sábado, 30 de junho de 2012

IRIDOLOGIA - OLHO , ESPELHO DA ALMA - TV Floripa- Vídeo 1:01:24

Publicado em 03/05/2012 por

Microsemiótica Oftálmica (Iridologia) é a ciência que interpreta os sinais reflexos das Íris e sua relação com todo nosso organismo.

 Os sinais, em suas diferentes formas, as cores e suas nuances, as linhas, traços, falam de sensibilidades, de potenciais a serem estimulados, de experiências marcantes, lembranças ocultas, características comportamentais (introversão-extroversão), psico-emocionais, predominância dos hemisférios cerebrais (racional-emocional), estado de saúde e equilíbrio orgânico. 

Compreendemos nosso organismo como um perfeito equilíbrio de nutrientes que mantém nossos sentidos aguçados. 

O que consideramos um desconforto tanto a nível físico como psico-emocional é um sintoma deste possível desequilíbrio, informado, de maneira reflexa através de sinais em nossas íris. O tratamento da Microsemiótica Oftálmica visa repor nutrientes e ativar a memória celular, recompondo assim o equilíbrio genético do organismo.

 Nosso entrevistado é
 Edson Miguel Bonotto, 
 naturopata que atua há 14 anos na área, 
graduado pela Universitas Botanicae de Lisboa-Portugal 
e membro da Associação Portuguesa de Iridologia.

PROGRAMA VIDA INTELIGENTE
com Eustáquio Patounas
Quinta-Feira, 8 às 9 da noite - Ao Vivo
TV Floripa Canal 4 da NET
www.vidainteligente.tv.br
  Fontes:
Publicado em 03/05/2012 por
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Sejam abençoados todos os seres.
 

A INTRODUÇÃO AO I CHING





Introdução ao I Ching

A cultura e filosofia chinesas
A China é única em ter uma cultura contínua através das eras. Esta característica criou um sólido corpo de conhecimentos que hoje constitue a filosofia e medicina chinesas, assim como também suas artes marciais, caligrafia, pintura e todas suas outras formas de arte.
O entendimento da cultura chinesa passa, necessáriamente, pelo exame da estrutura de seu idioma e artes.

A língua chinesa não é fonética; é pictórica. Faz uso de ideogramas, mantendo dessa forma sua etimologia constantemente vísivel. A estrutura ideográfica da língua chinesa explicita que a Natureza fornece suas próprias chaves - que o Universo está cheio de homologias, simpatias e identidades. E que nomes verdadeiros,  coisas isoladas, não existem na natureza. As coisas são apenas pontos terminais, pontos de encontro ou cortes transversais em ações - instantâneos.

Um aspecto da escrita ideográfica merece maior atenção:  a acumulação de significado.

Na frase o sol se ergue a leste, mostrada ao lado em seus ideogramas, cada partícula da frase, carrega em si o significado da partícula anterior. No primeiro ideograma vemos o Sol; no segundo, o Sol repete-se, erguido acima do horizonte; finalmente no terceiro o signo de Leste: o sol entrelaçado aos galhos de uma árvore. O que chama atenção é o fato de que no segundo ideograma, a árvore, que irá compor o signo de Leste no terceiro, já aparece esboçada abaixo do Sol.

O mesmo ocorre com o homem vê o cavalo, também mostrada ao lado: no primeiro ideograma, o homem sobre duas pernas; no segundo, pernas a correr em baixo de um olho;  e, finalmente, o  cavalo sobre as quatro patas.

A frase chinesa é composta de uma fileira de símbolos cimentados uns aos outros, criando a necessidade de que a apreensão de seu significado exija atenção ao conjunto global de símbolos.
Um dos resultados é que idéias são muitas vezes explicitadas por expressões compostas, constituídas por antônimos. Por exemplo:  Comprar-Vender  é comerciar; Avanço-Recuo é movimento. Antônimos não são tidos como opostos irreconciliáveis, mas sim como suscetíveis de união para formar uma idéia completa.

É claro que as escritas ideográficas tem sido adaptadas para convivência com o mundo ocidental e os tempos modernos. O chinês usou os caracteres chineses para a transliteração do som ou sons das palavras inglesas; o japonês desenvolveu um silabário fonético especial destinado a transliterar palavras estrangeiras: o  Katakana  (que deu origem até mesmo a teclados de computador). Mas em ambos os casos, ainda é o idioma clássico que fornece a unidade linguística.

Em relação à arte
O mundo não vai a parte alguma; na natureza há calma, equilíbrio. No máximo, acidentes controlados. A coisa existe em seu espaço e ele (espaço) tem igual importância. A forma depende do vazio que a envolve, que não é nunca, apenas um fundo, mas antes um revelador da forma. A pintura, arte tradicional chinesa, pode ajudar-nos a ver melhor tais conceitos. Exemplos claros desta arte de pintar não pintando podem ser vistos nos belos quadros de Qi Bai Shi. Clique em alguma das imagens abaixo para uma visão ampliada.     

Chi, o fio condutor
O fio que tudo une  é o conceito de Chi.  Está presente em todas estas manifestações culturais  como elemento básico. Tal conceito vem da mais longíqua pré-história chinesa e de algumas de suas práticas oraculares e divinatórias. Respostas a consultas não eram consideradas definitivas: tais práticas não eram apenas uma questão de perguntar se os deuses estavam satisfeitos apenas com um sacrifício; não se julgava que tais consultas devessem ser respondidas por um sim ou não. Antes disso tratava-se de coletar respostas para estuda-las e deduzir padrões. Padrões que tornassem claro o  Chi  e suas manifestações físicas, de forma que o estudo destes padrões pudesse indicar a forma de atuação dos fenômenos do universo e consequentemente a melhor forma de adaptar-se a eles.

O Chi e a religião
Ajuda a formar idéia da ancestralidade da cultura chinesa saber que foi lá que floresceu o Budismo. A sua figura máxima, Sidarta Gautama, viveu na Índia, na metade do séc. VI a.C., sendo hoje considerado o Buda histórico. Apesar de nascido na Índia, foi na China que o Budismo desenvolveu-se. O Hínduísmo é mitológico e ritualístico;  o Budismo psicológico. Buda não estava interessado em satisfazer a curiosidade humana acerca da origem do mundo.

Preocupava-se com a situação humana; com o sofrimento e as frustações dos seres humanos. Sua doutrina era incompatível com o Hinduísmo.
A primeira das Verdades Nobres de Buda afirma que a grande característica da situação humana é o sofrimento causado pela nossa resistência a enfrentar o fato básico da vida: tudo o que nos cerca é impermanente e transitório. Todas as coisas surgem e vão embora - em suas própria palavras.
Negando este fato básico apegamos-nos a formas de ilusão (maya), conceitos intelectuais desprovidos de realidade.

Tudo isto faz-nos lembrar do pecado original, base das religiões ocidentais. Na tradição hebraico-cristã a Queda é subsequente à Criação e é devida exclusivamente ao uso egocêntrico do livre arbítrio, a negação do Poder Divino absoluto.

Mas cessa aí a semelhança: para nós, ocidentais, o homem é infinitamente pequeno, enquanto que a graça de Deus é tudo. No Oriente, o homem é Deus, tem a natureza do próprio Buda e salva-se a si próprio. Os fenômenos e fatos do universo que no Ocidente são ditos desígnios divinos, na concepção oriental são manifestações do Chi,  arquétipos cósmicos cíclicos, mas não incognoscíveis e nem mesmo imutáveis, pois, segundo frase do próprio I Ching, a imperturbabilidade pode alterar o destino.

É facil imaginar os motivos da aceitação do Budismo na China. Quando este chegou à China encontrou uma cultura que possuía dois milênios de existência e que havia alcançado seu apogeu durante a Dinastia Chou (1150-249 a.C.), sob a qual o I Ching, método divinatório chinês,  floresceu e alcançou sua forma final.

O I Ching, o fermento da tradição cultural chinesa
O Chi, como visto, expressa-se através de arquétipos cósmicos recorrentes, mas não imutáveis, incognoscíveis ou irredutíveis. A natural propensão da cultura chinesa para sondar os desígnios cósmicos, as leis e padrões do Chi, teve como seu primeiro produto o I Ching, o sistema divinatório.

Desta forma o I Ching é um produto direto, mais que o próprio Budismo, da cultura chinesa. Como convém à índole desta cultura é um sistema grandemente psicológico, que tem como finalidade básica tornar mais fácil ao ser humano a convivência com a transitoriedade da vida e dos fenômenos do universo. É pois, o I Ching, o fermento do que se tornaram o Taoísmo, Budismo, Confucionismo e o Zen.
Desde as mais remotas eras, o objetivo da consulta ao I Ching não era simplesmente conhecer o futuro; e sim, antes de tudo, descobrir a disposição da situação atual, de modo a conduzir-se de acordo com ela. E foi, sem dúvidas, este aspecto do I Ching que o elevou acima da vulgaridade de um mero livro de adivinhações, fazendo dele um livro de cultura e sabedoria e trazendo-o, vivo, até nosso tempo.

O nascimento  do I Ching
Conta a lenda que milhares de anos atrás (acredita-se 2852-2738 a.C.), antes do nascimento da história escrita, viveu um grande sábio chinês de nome Fu Hsi.  Acredita-se haver sido Fu Hsi o homem que uniu a China, tornando-se seu primeiro Imperador.  Credita-se também a ele a introdução da China na era da agricultura. Homem de incrívelmente vasto intelecto, Fu Hsi, extraiu do universo um modelo matemático perfeito, completo em todas suas condições e elementos. Tal modelo é formado por 64 figuras de seis linhas conhecidas pelos chineses como Kua. Conta, ainda, a lenda que Fu Hsi viu tais linhas pela primeira vez no casco de uma tartaruga.

Para dar forma aos 64 Kua do I Ching, Fu Hsi, analisou as variações e movimentos do universo, suas inter-relações e os padrões que tais fenômenos apresentavam. Através da compreensão das leis que regiam tais padrões, Fu Hsi pôde chegar à origem daquilo que chamamos no ocidente de Destino.

Desta forma os hexagramas de Fu Hsi  representam o que Jung chamaria arquétipos cósmicos e simbolizam as situações possíveis da vida humana entre o Céu e a Terra. Eles formam o repertório dos estados de transformação do Yin e do Yang, as circunstâncias nas quais estes imprimem suas diferenças e movimentos; explicam-nos como, e com que intensidade, esses dois princípios estão em harmonia ou em conflito, e como eles transformam um ao outro, pois interdependência é a palavra chave do I Ching.

Assim, esse sistema, composto exclusivamente pelos sessenta e quatro Hexagramas, é uma harmonia operacional, a gramática de uma língua de 4096 signos (64 X 64). Uma linguagem que nos permite reconhecer as normas universais, recolher a energia do Chi e agir em conformidade com ela.

Desenvolvimento histórico
A escrita não existia ao tempo de Fu Hsi. Seus conhecimentos e descobertas foram passados de geração a geração, por período de mais de dez séculos. Ao tempo em que a China conheceu a escrita, tais conhecimentos ganharam sua primeira versão documental. Mais dois mil anos passaram-se e durante este tempo tais conhecimentos, já nomeados I Ching, floresceram.

No séc. XII a.C., reinou na China o tirano Chou Shin, o útimo Imperador da dinastia Shang.  Chou Shin foi um governante despótico e cruel. Ao mesmo tempo também viveu um homem chamado Wên, um erudito estudioso do I Ching, que governava uma pequena província em área remota no oeste da China. Wên regia seu governo pelos princípios do I Ching e era amado e respeitado por seu povo. Quando o povo finalmente rebelou-se contra o tirano Chou Shin, Wên foi convidado a liderar a insurreição. O que recusou alegando necessidade de agir dentro das leis.

Chou Shin, temeroso do prestígio e influência de Wên, mandou prende-lo. Este, aprisionado,  foi mantido vivo graças à sua grande popularidade. Durante o ano de  1143 a.C., em que  esteve confinado, Wên dedicou-se ao uso e estudo do I Ching.

Ao tempo de Wên, existiam duas versões do I Ching - Lien Sah e GaiTsen - e durante o tempo de seu isolamento, Wên re-interpretou os nomes dos Kua e outras partes do livro. Ele também mudou a ordem dos Kua estabelecida por Fu Hsi, dando-lhes a ordenação hoje conhecida. Em  1122 a.C., o filho mais velho de Wên, Yu, após denunciar públicamente o Imperador Chou Shin, rebelou-se e depôs o tirano tornando-se Rei. O novo Rei para honrar seu pai, homenageou-o com o título honorífico de Rei; e desta forma Wên passou para a história como rei Wên, apesar de nunca o haver sido de fato.

Yu  morreu poucos anos após haver-se tornado rei, deixando seu filho de treze anos no trono. O jovem inexperiente era óbviamente incapaz de governar, de modo que o filho mais novo de Wên, de nome Tan e conhecido como Duque Chou, governou em seu lugar. Tan, iniciado por seu pai no uso do I Ching, durante seu reinado interpretou e registrou o significado das linhas individuais do I Ching. O ano era 1109 a.C. e o I Ching tomou a forma como hoje é conhecido.

A eficiência do reinado de Wên e seus filhos foi tão grande que lançou as bases para a fundação de sua dinastia (Chou), que durou por 800 anos, tendo sido a mais longa e prolífica da história da China.  O Rei Wên é o marco entre o mito (Fu Shi) e a história no I Ching.

Séculos mais tarde (VI a.C.), Confúcio teve seu contato com o I Ching. A ele é  atribuída a frase: Tivesse eu mais cinquenta anos de vida os dedicaria ao estudo do I Ching, e poderia assim escapar de muitos e enormes erros. Conta-se que Confúcio, usuário frequente do grande livro, apenas uma vez reconheceu um erro de julgamento no oráculo: o livro apontava no filosófo uma falha de caráter que ele era incapaz de reconhecer.
Confúcio escreveu muitos comentários ao I Ching, hoje reproduzidos em outros volumes. Tais trabalhos, hoje conhecidos como as Dez Asas, são considerados como parte integrante do grande livro.

Durante a Grande Queima de Livros, ordenada na China em 213 a.C., pelo Imperador Huang Ti (famoso por haver construído a Grande Muralha), foram poupados apenas os livros  julgados indispensáveis ao bom governo do país - os que tratavam de agricultura, medicina e adivinhação.
Desta forma, o I Ching foi, dentre todos os clássicos chineses de então, a única obra poupada ao fogo, chegando ao nosso tempo como o livro mais antigo conhecido pela humanidade.   

Embora tempo e espaço sejam constantes em nosso universo, nós, ocidentais, interpretamos e estruturamos tempo por meio de um vocábulário que espacializa e personifica. Forças são avaliadas em substantivos que são então vistos como agentes. Ele tem muita energia - dizemos referindo-nos à alguém. Tal frase implica que para nós energia é algo que tem limites e fronteiras assim como nosso corpo e pode ser quantificada, personalizada e possuída. Na cultura chinesa, o vocabulário básico para orientação espacial foi construído em têrmos de dinâmica da transformação.

O clássico livro chinês, I Ching, baseado nas interações do  yin  e yang,  elabora um sistema para apreensão e compreensão de tais contínuas mutações e seus pontos de tangência com o mundo humano.    
I Ching, O Livro das Mutações, é composto de sessenta e quatro figuras de seis linhas (hexagramas). Cada uma das linhas é contínua  (yang) or discontínua  (yin), e podem ser descritas como modos de representação deste processo de mutação.

Aqui o ponto básico é como derivar entendimento simbólico de tais premissas, não por silogismos, como no Ocidente, mas através de um sistema de oito trigramas (figura de três linhas Yin ou Yang), representados por elementos ou forças da natureza, que combinados entre si produzem sessenta e quatro figuras de seis linhas (hexagramas).
Os oito Trigramas também definem modos de circulação do Chi, dentro dos Hexagramas. Básicamente os trigramas representam certos aspectos da natureza, tanto ativos como passivos, como o vento, a montanha, o trovão, o lago.

No Shuo Kua (a Discussão dos Trigramas), os oito trigramas são assim apresentados:
O Trovão provoca movimento; o Vento gera dispersão; a Chuva gera umidade; o Sol gera calor; a Quietude gera imobilização; a Alegria gera contentamento; o Criativo gera o domínio; o Receptivo gera o Abrigo.

Cada trigrama é composto de uma combinação de linhas contínuas e/ou descontínuas. Sua função é indicar presumíveis inter-relações entre as ações humanas e os ritmos do universo. Neles o Chi é o princípio vital que se manifesta diferenciadamente como Yin e Yang, primáriamente em suas manifestações básicas: a Terra (três linhas Yin) e o Céu (três linhas Yang).

Os Trigramas e Hexagramas são ambos, sempre organizados de baixo para cima. Estes Trigramas podem também ser arranjados em um octahedrono juntamente com os pontos cardeais.  Os Trigramas são pontos de referência temporais enquanto que os cardeais são espaciais. Tal justaposição enfatiza o aspecto de mutação constante.

Wu Hsing - a teoria dos Cinco Elementos
Em chinês Wu significa cinco, e Hsing  movimento. A teoria Wu Hsing, que fala dos Cinco Elementos, teve sua primeira descrição no Hong Fan, um tratado considerado o mais antigo livro de filosofia chinesa. O Hong Fan contém o conjunto de normas que um soberano (um Homem Superior) deve conhecer. Básicamente Wu Hsing são os cinco elementos constitutivos de nosso universo. Nesse contexto os elementos devem ser entendidos como caracterizações de forças e não como substâncias materiais. E como tudo no universo, obedecem a Lei da Eterna mutação, estando em constante movimento.

São eles:
    Água                que desce e molha      
    Fogo                que sobe e queima      
    Madeira            que se curva e se endireita  
    Metal               que é obediente e muda de forma
    Terra                que pode ser semeada e produzir

Tais elementos relacionam-se com os trigramas do I Ching e a eles emprestam suas características e atributos. Assim torna-se claro o valor do conhecimento do processo de interação entre os Elementos, porque cada Trigrama corresponde a um elemento e cada Hexagrama é composto por dois Trigramas, que carregam os atributos de seus elementos influenciando-se um ao outro.

Segue abaixo a classificação dos trigramas segundo os elemntos:

  Metal           Madeira       Terra           Água           Fogo
   Tui             Sun                Kên              Kan           Li
                   
   Chien           Chên           Kun           Tui      
              

O que deve ser notado sobre os cinco elementos é que eles engendram-se mútuamente: Terra cria Metal que cria Água que cria Madeira que cria Fogo que cria terra; ou Metal corta Madeira, que bloqueia Terra, que absorve Água, que extingue Fogo, que cria Terra.

Tais princípios básicos não geraram apenas o I Ching. São compartilhados por todos os produtos da cultura chinesa, como o Taoísmo, Budismo ou Zen.

Descrição dos Elementos

É o mais sólido dos elementos do Wu Hsing. Tem conotações melancólicas, sombrias e é usado para representar o Outono. Sua direção é o Oeste. Representa também o Ouro, que implica proibição.


Madeira é aquilo que cresce, levanta-se do chão.  No Wu Hsing, Madeira implica vida e primavera. Desde que o crescimento das plantas depende enormemente do Sol, e este vem do Leste, Madeira também sugere Leste.

A Água é o mais básico dos alimentos para todas as forma de vida em nosso planeta; ela é também o ponto de partida do Wu Hsing. Representa Yin, e também implica Norte e Inverno.
 
Fogo tem o significado de destruição no Wu Hsing. Pode destruir até mesmo o mais resistente dos Metais. Além de destruição, Fogo traz a conotação de mudança  (de estado) - é com seu uso que derrete-se Metal, transmutando o sólido em líquido. Fogo é Yang e representa Verão e Sul.

A Terra é a Mãe de tudo em nosso planeta.  A Terra é muito especial dentre os elementos do Wu Hsing, pois ao invés de representar uma direção representa o Centro, o lugar dos que governam.

O arranjo dos cinco elementos no Wu Hsing coloca a Terra no centro e os outros quatro nos pontos cardeiais.
              
  
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                                  Copyright 1997 - Bits & Fun

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Li
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segunda-feira, 25 de junho de 2012

CÓDIGO GENÉTICO É TRANAFORMADO EM MÚSICA


Código genético é transformado em música


Cientistas e compositores criaram uma nova música para ser cantada por um coral – os cantores, na verdade, produzem sons de seus próprios códigos genéticos. Quer saber como?

O DNA humano é formado, basicamente, de quatro compostos químicos diferentes. Isso fez com que o músico Andrew Morley tivesse a idéia de atribuir uma nota para cada um desses compostos.

A música resultante foi batizada de Allelle. Cada cantor que foi designado para a música teve seu código genético desvendado – na verdade eles participavam de um outro estudo, que estava tentando determinar a diferença genética entre bons cantores e os desafinados. 

Depois do processo,
 eles decoraram as notas de cada composto 
do seu DNA e a música foi feita.
A “Allelle” vai ser cantada pelo New London Chamber Choir, um coral inglês do qual os cantores do estudo fazem parte, que se apresentará na Sociedade Real de Medicina dia 13 de julho. Se você não foi convidado e quer conferir a música mesmo assim, entre neste site e clique “play” no podcast chamado de “New London Chamber Choir rehearse Allelle” para ouvir um ensaio. Gostou do resultado? Comente! [BBC]

Em 1979 descobri a "RITMÁTICA"*
cuja função era transformar eletros
cardiogramas e encefalogramas
em música legítima pessoal.

Esta música interior condensada
é um autêntico diagnóstico
de virtudes e desalinhos
da personalidade 
e do estado real do sujeito.

Ouvir sua música interna
dá a dimensão exata da sintonia
o ritmo  enquanto vivo
 e consequentemente a cura 
de desvios da harmonia corpórea/mental

33 anos se passaram
e só agora a ciência desperta
para a mágica e o poder da música viva.

* Observação importante;

 Após o estudo e busca de cientistas,médicos e musicólogos
para desenvolverem minha idéia revolucionária,
acabei por transformar meu achado
na chave de ouro da Ópera - TAURÁGUIAS
que também está até hoje, 33 anos depois, engavetada.
E então?
?
?
?
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Li
 Fonte:
http://hypescience.com/codigo-genetico-e-transformado-em-musica/
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COMPUTADOR CRIA MÚSICA : OUÇA-A AQUI


Ouça a Música de Darwin:

 Computador cria música a partir de sons aleatórios




Pense em uma pintura que começou com algumas manchas de tinta e, espontaneamente, evoluiu até virar uma obra de arte. Troque as tintas por ruídos e você verá o que um grupo de pesquisadores da Imperial College London (Reino Unido) conseguiu criar: música evolutiva.

Eles desenvolveram um programa (batizado de DarwinTunes) capaz de gerar e combinar ruídos. No início, havia duas faixas com notas e barulhos aleatórios. 

O programa as combinou,
 gerou mais duas, que geraram outras…

Pouco tempo depois, eles compilaram centenas de faixas, que foram avaliadas por um grupo de voluntários. As mais apreciadas sobreviveram e as consideradas desagradáveis foram eliminadas. O programa combinou as faixas sobreviventes e, com o tempo, surgiram faixas cada vez mais agradáveis.

Lá pela 3.000ª geração, uma surpresa: “Começaram a surgir sons de bateria e baixo, espontaneamente. Não tínhamos incluído isso no algoritmo [a base do programa]“, disse o pesquisador Bob MacCallum à BBC. A explicação é que esses sons são apreciados por boa parte dos avaliadores, e o programa combinou ruídos para se aproximar do que eles consideravam bom.

“Nós acreditamos que a música evolui em um processo fundamentalmente Darwiniano”, contou o professor Armand Leroi, membro da equipe, em entrevista à BBC. Embora não tenha havido a intervenção de músicos ou compositores, vale lembrar não foi um processo livre da ação humana: o grupo de voluntários influenciou o processo. “Forças de mercado – a escolha dos consumidores – são uma força criativa mais importante do que se imagina”, apontou.

Considerando o que faz sucesso atualmente, há quem duvide da sanidade do grande público. Seja como for, a evolução continua.[Gizmodo] e [BBC]
 
Você também vai adorar:
Guilherme de Souza é jornalista empenhado, ilustrador em treinamento, curte ciência, cultura japonesa, jogos de videogame e outras nerdices. Tem alergia a música sertaneja e acha uma pena que o Disco tenha caído no esquecimento.
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