sábado, 9 de março de 2013

SONHOS de AKIRA KUROSAWA : O Alegre Funeral Japonês - dreams



0 Funeral japonês alegre - 8* dreams 

SONHOS

de

Akira   Kurosawa

A UTOPIA DA ALDEIA SEM NOME


"Sonhos" (de 1990) é uma das obras mais otimistas e mais famosas de Kurosawa e um filme que faz pensar.  Trata-se de uma coleção de contos,  ou poemas orientais em forma visual. Todos os episódios de “Sonhos” são excelentes. Vale a pena olhar um ou dois e fazer uma pausa,  para que a visão de um episódio não apague demasiado rapidamente a impressão causada pelo anterior. E é recomendável olhar mais de uma vez o filme.  



Os contos de "Sonhos" 
  têm uma dimensão iniciática,
e o último deles pinta a Utopia de Kurosawa.  



Um personagem do final do século vinte, caminhando com uma mochila às costas, chega a uma aldeia ideal, um pequeno paraíso ecológico situado fora da geografia conhecida.  



O visitante senta para conversar com um velho habitante da vila, já com 103 anos de idade.  O ancião faz uma crítica extremamente lúcida da sociedade industrial. Ele mostra a ausência de significado no 'progresso' materialista e sem alma.  Ele formula uma proposta tão simples como clara e profunda para a civilização do futuro. Ele faz uma exaltação sem igual do amor à vida como algo que transcende a forma, mas que, por isso mesmo, sabe respeitar a forma. 

O velho fala com poucas palavras de um amor universal e sem limites que é maior que a vida física, mas que ao mesmo tempo tira  o melhor proveito da vida e conhece bem o seu imenso valor.  



Os habitantes da Aldeia vivem todos com saúde,  até uma idade avançada. E quando morrem, os funerais são felizes celebrações da vida que se completou. Em meio ao paraíso ecológico, o visitante conversa com o velho sábio:  


“Qual é o nome desta vila?”

“Não tem nome”, é a resposta. “Nós a chamamos apenas de ‘A Vila’. Algumas pessoas a chamam de ‘Vila dos Moinhos’.”


Aqui Kurosawa faz uma dupla alusão. Uma vila sem nome é uma utopia, um não-lugar, o lugar ideal.  Mas esta vila sem nome também pode ser chamada de Vila dos Moinhos, ou Vila das Rodas D’Água.  Esta é a imagem simbólica da Roda da Vida, o Samsara budista, que, sendo um moinho, mói incessantemente a ignorância humana e a transforma o tempo todo em lições de sabedoria, em alimento espiritual.   


O visitante pergunta: “Não há eletricidade aqui?”

“Não é necessário”, responde o velho. “As pessoas ficam muito habituadas à comodidade. Elas pensam que a comodidade é melhor. Elas jogam fora o que verdadeiramente bom.”


“Mas e a iluminação?”

“Nós temos velas e óleo de linhaça”. 


“Mas a noite é muito escura”.

“Sim. É isso é  natural. Por que haveria a noite de ser tão clara quanto o dia? Eu não gostaria de noites claras, pois não conseguiria ver as estrelas.”


“Vocês têm arrozais. Não usam tratores cultivá-los?”

“Não precisamos disso. Temos cavalos e vacas.”

“O que usam como combustível?”

“Lenha, principalmente. Nós não nos sentimos bem derrubando árvores. Bastam aquelas que caem por si mesmas. Nós as cortamos e as usamos como lenha. E se você fizer carvão a partir da lenha, algumas poucas árvores lhe darão tanto calor quanto uma floresta inteira. Sim, e esterco de vaca dá também um bom combustível. Tentamos viver da maneira como o homem vivia antes. Esse é o caminho natural da vida. 

As pessoas hoje esqueceram; mas elas são na verdade apenas uma parte da natureza. No entanto, elas destroem o meio ambiente, do qual a nossa vida depende. Elas sempre pensam que conseguem fazer algo melhor. Especialmente os cientistas. Eles podem ser espertos, mas a maior parte deles não compreende o coração da natureza. Só inventam coisas que no final tornam as pessoas mais infelizes. No entanto, ficam muito orgulhosos de suas invenções. 

O pior é que as pessoas também se orgulham. Elas as vêem como se fossem milagres. Idolatram-nas.
As pessoas não sabem, mas estão perdendo a natureza. Elas não vêem que caminham para a destruição. As coisas mais importantes para os seres humanos são ar limpo, água limpa, as árvores e vegetação.  Tudo isso está sendo sujado e poluído para sempre. Ar sujo, água suja. Estão sujando os corações dos homens.”

Viajante – Vindo para cá, vi algumas crianças colocando flores em uma pedra ao lado da ponte. Por quê?
Ancião – Ah, isso. Meu pai me contou uma vez. Há muito tempo, acharam um viajante morto, perto da ponte. Os aldeões ficaram com pena e o enterraram lá. Colocaram uma pedra na tumba dele e puseram flores. Tornou-se um costume colocar flores lá. Não só as crianças. Todos os aldeões colocam flores quando passam, embora a maioria não saiba por quê.

Viajante – Há um festival hoje? (ouvindo uma festividade aproximando-se).
Ancião – Não, é um funeral. Acha estranho? Um funeral é sempre agradável. Viver bem, trabalhar bem e morrer com agradecimentos é louvável. Não temos templos nem sacerdotes aqui. Assim, os próprios aldeões levam os mortos até o cemitério da colina. Mas não gostamos quando jovens e crianças morrem. É difícil comemorar tal perda. Mas, felizmente, as pessoas deste povoado levam uma vida natural. Então, morrem de acordo com a idade. A anciã que vai ser enterrada viveu gloriosamente os 99 anos. Agora, vou unir-me ao cortejo. Com licença. Na verdade, ela foi o meu primeiro amor. Mas ela partiu meu coração e me trocou por outro. Ha! Ha! Ha! Ha! Ha!

Viajante – A propósito, quantos anos tem?
Ancião – Eu? Cem... mais três. Boa idade para parar de viver. Uns dizem que a vida é sofrimento. Isso é bobagem. Sinceramente, é bom estar vivo. É emocionante.


(O ancião dirige-se à estrada, seguido pelo viajante, para juntar-se ao cortejo festivo. Cumprimenta cordialmente o viajante e une-se aos outros aldeões em festa. 

 O viajante assiste admirado o cortejo passar e, antes de retirar-se da aldeia, deposita flores na pedra do túmulo do viajante morto. A paisagem é indescritivelmente bela...

  E os moinhos,

 girando no ritmo da correnteza do rio, 

expressam o ritmo da vida)

 Li-Sol-30

Fonte: 


Célio Lima


Enviado em 27/04/2008

0 Trecho do filme Sonhos de Akira Kurosawa
 http://www.filosofiaesoterica.com/ler.php?id=839#.UTvpemdi2U0
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COMPREENDER A MORTE e mais vídeos importantes do programa vida inteligene! (lista de reprodução)


PROGRAMA VIDA INTELIGENTE - MORTE

 

A morte não é algo inevitável, é um acidente que se produziu até agora. 

Superá-la é uma batalha contra as leis da Natureza, contra as sugestões coletivas, os hábitos terrestres -- e se não se é um guerreiro de primeira grandeza, ao qual nada atemoriza, é melhor não dar início ao trabalho.

É preciso ser um herói absolutamente intrépido, porque a cada passo e a cada segundo há uma luta contra tudo o que está estabelecido. Isso não é muito cômodo.

 Individualmente, é uma batalha contra si mesmo, porque, se quer que a consciência física esteja em um estado que lhe permita a imortalidade física, é necessário que se esteja livre de tudo o que representa a consciência física: todos os sentimentos, todas as sensações, todas as repulsas, tudo o que existe; tudo o que forma o tecido na vida física deve ser superado, transformado e liberado de todos os seus hábitos. Por isso, cada segundo é uma batalha contra milhares e milhões de adversários. 

Jorge Antonio Oro é nosso convidado.


PROGRAMA VIDA INTELIGENTE
com Eustáquio Patounas
Quinta-Feira, 8 às 9 da noite, AO VIVO
TV Floripa Canal 4 da NET
www.vidainteligente.blogspot.com
www.vidainteligente.tv.br

 Li-Sol-30
Fonte:
www.tvfloripa.org.br,


Enviado em 30/06/2011-Licença padrão do YouTube
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POMADA VOVÔ PEDRO - ENTREVISTA COM JUSELMA COELHO

 

POMADA VOVÔ PEDRO - Entrevista com
 JUSELMA COELHO

 

Espiritismo BH entrevista Juselma Coelho.
 Ela faz parte da Coordenação Central de Confecção da Pomada Vovô Pedro da Sociedade Espírita Maria Nunes e conta como surgiu a pomada, como funciona o processo de elaboração, como é feito o controle da produção em outras casas espíritas, a distribuição, etc. 

 Sociedade Espírita Maria Nunes - SEMAN http://www.marianunes.org.br A Sociedade Espírita Maria Nunes (Seman) é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter científico, religioso, beneficente, educacional, cultural e de assistência social. Fundada pelo médium João Nunes Maia, em 1955, expandiu-se em sete unidades externas e mantém parcerias com outras entidades, inclusive com a Editora Espírita Fonte Viva. (...) A Seman tem registro de utilidade pública federal, estadual e municipal. Tem sede na rua Dr. Benedito Xavier, 1.065 -- Bairro Providência, em Belo Horizonte-MG (CEP 31.810-540, Telefone 31-3445-1377, Email marianunes@marianunes.org.br) e suas unidades externas estão localizadas nos bairros Providência, Aparecida e Felicidade, em Belo Horizonte, e nas cidades mineiras de Betim, Santa Luzia, Capim Branco e em Brasília-DF. (texto completo no link acima).
 

 Maria Nunes http://www.marianunes.org.br/biografi... Nunes Maria Nunes, Mariazinha, como era conhecida, nasceu em 13 de Fevereiro de 1892, em Tremedal, atual Monte Azul-MG. Ainda pequena dizia ver e conversar com os espíritos. Quando o seu filho João Nunes conheceu a Doutrina Espírita dava-lhe grande apoio e dizia: "Você não deixa isso não, que isso é verdade". (texto completo no link acima) Wikipedia: Franz Anton Mesmer http://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_An... Franz Anton Mesmer (1734 - 1815), foi um médico e magnetizador alemão. (...) Em 1743, o jovem Mesmer foi encaminhado pelos pais ao monastério Reichenau, em Constança, onde, durante seis anos, estudou línguas, literatura clássica e música com os monges. Em 1750 ingressou na Universidade de Dillingen, na Baviera, da Companhia de Jesus, onde estudou Filosofia por quatro anos, chegando ao Doutorado. Ali passou a ler as obras de Galileu, Descartes, Leibniz, Kepler, Newton e outros. (...) Após seis anos de estudos conquistou o Doutorado (...) sob a égide de Isaac Newton, e talvez de Paracelso. (texto completo no link acima) 


 Wikipedia: Mesmerismo http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesmerismo Mesmerismo, também chamado de Magnetismo Animal (notadamente nos Séculos XVIII e XIX) é o estado ou o resultado de alguém, obtido ao ser mesmerizado (ou magnetizado), com um dos significados acima listados. Mesmerizar é termo sinônimo de hipnotizar, magnetizar, encantar, todos eles ou com o significado denotativo de causar ou produzir hipnose ou com o significado conotativo de causar uma boa impressão. Médico Mesmer criou uma terapia científica, revolucionou a medicina, antecipou conceitos da Doutrina Espírita, elaborou uma fisiologia humana espiritualista, iniciou a psicologia experimental. Mas suas descobertas estão esquecidas aguardando quem as resgate. (...) Essa ciência foi considerada irmã do Espiritismo por Allan Kardec, que a estudou profundamente por mais de 35 anos. 
O termo Magnetismo Animal tem três significados: em primeiro lugar, é um agente natural como eletricidade, magnetismo mineral, gravidade e luz. Em segundo, é uma ciência que estuda esse agente natural e suas relações com a natureza humana. Por fim, o terceiro significado é uma terapia científica, destinada a curar o homem e mantê-lo saudável, oferecendo ao médico explicações racionais sobre as causas das doenças e o processo natural de recuperação da saúde.
 

 Magnetismo e Espiritismo se completam (...) no início de suas pesquisas espíritas, Kardec afirmou que a rápida aceitação do Espiritismo deveu-se exatamente ao Magnetismo Animal, que antecipara a existência do fluido universal, princípio vital, corpo espiritual, dualidade entre alma e corpo, e outros conceitos confirmados pelos Espíritos da Codificação. (...) A ciência do Magnetismo Animal une-se ao Espiritismo ao recuperar conhecimentos anteriormente classificados como superstição, milagre ou sobrenatural, trazendo-os ao campo da Ciência. 

"O Espiritismo e o Magnetismo nos dão a chave de uma imensidade de fenômenos sobre os quais a ignorância teceu um sem-número de fábulas, em que os fatos se apresentam exagerados pela imaginação. O conhecimento lúcido dessas duas ciências que, a bem dizer, formam uma, mostrando a realidade das coisas e suas verdadeiras causas, constitui o melhor preservativo contra as idéias supersticiosas, porque revela o que é possível e o que é impossível, o que está nas leis da natureza e o que não passa de ridícula crendice", 
explicou Kardec em O Livro dos Espíritos, questão 555. (...) (texto completo no link acima).
 Li-Sol-30
Fonte:
TONINHOTOTO1954


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 http://youtu.be/jLjM0cJxZwM
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MOZART : Flute Concerto No.1 in G major, K.313 - Coles, Menuhin.


Mozart: Flute concerto No.1 in G major, K.313 - Coles, Menuhin. Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791): Flute concerto No.1 in G major, K.313 Concerto pour flûte n°1 en Sol majeur I Allegro maestoso; II Adagio ma non troppo; III Rondo: Tempo di minuetto Coles: flute / flûte Menuhin: English Chamber Orchestra
 NOTAS DO PROGRAMA por Phillip Huscher Wolfgang MozartNascido 27 de janeiro, 1756, Salzburg, Áustria.Morreu 05 de dezembro de 1791, Viena, Áustria. Flauta e Orquestra N º 1 em Sol Maior, K. 313 Mozart compôs este concerto, em 1778, no início, a data do primeiro desempenho não é conhecido. A orquestra é composta de duas flautas (no movimento lento apenas), dois oboés, duas trompas e cordas. Tempo de realização é de aproximadamente 25 minutos.Apresentações da Orquestra Sinfônica de Chicago de subscrição da primeira concerto do Concerto de Mozart Flauta Primeiro foi dada em 6 de novembro, 7 e 9, de 1975, com Donald Peck como solista e Rafael Kubelik condutor. Muito tem sido escrito sobre a antipatia de Mozart da flauta e da linda música que ele escreveu para ela de qualquer maneira, tudo baseado em um comentário parentético em uma carta a seu pai. Não é razoável para um compositor de capacidades de Mozart para escrever bem para um instrumento que ele ou ela não particularmente admiro, mas parece improvável que Mozart teria composto uma ópera sobre o seu poder mágico de transformar a paixão humana 
"O triste vai ser feliz
e a pedra de coração afetuosoa
"as Três Damas dizer Papageno-se ele próprio não acredita nisso. Aqui está o que Mozart realmente escreveu, em resposta à acusação de seu pai que ele havia mentido sobre a conclusão alguma música flauta encomendado pelo rico amador flautista Fernando De Jean: ". . . você sabe que eu me torne impotente, sempre sou obrigado a escrever para um instrumento que eu não posso suportar.  "Estas são palavras de pesar cuidadosamente, pois a correspondência entre Mozart e documentos Leopold a relação volátil entre um pai muito ambicioso e um filho ainda lutando para escapar de seu controle, que deve ser lido a essa luz. Mais revelador é a música de Mozart escreveu para a flauta, incluindo um número de passagens felicitous nas sinfonias e concertos para piano, as linhas que se deslocam para o julgamento pelo fogo em A Flauta Mágica, e os concertos e quartetos escritos em 1778 para De Jean. Foi um dos músicos favoritos de Mozart, Johann Baptist Wendling, o flautista principal em Mannheim, que colocou De Jean em contato com Mozart em primeiro lugar. Mozart foi amigável com o Wendlings-muitas vezes ele ficou em sua casa e comeu com eles quando estava em Mannheim-e ele mesmo orquestrou um dos concertos próprios Wendling da flauta. Em dezembro de 1777, Mozart escreveu a seu pai que ele havia aceitado uma comissão de De Jean escrever "três curtas, concertos simples e um par de quartetos para flauta." Ele estava determinado a terminar o trabalho em dois meses e não fez nenhuma menção no momento de sua aversão ao instrumento; sem dúvida, o pagamento prometido de 200 florins, uma soma considerável, mitigado qualquer inconveniente. Em qualquer caso, Mozart procrastinado.   Em 14 de fevereiro, ele escreveu a seu pai que ele só tinha terminado dois concertos e três quartetos, e que De Jean havia enviado apenas gulden 96. Leopold Mozart imediatamente percebeu que havia sido falsificando os números ao longo de todo, ele disparou uma carta de acusação. Mozart indignado respondeu com uma série de desculpas esfarrapadas, incluindo o famoso comentário de que tem jogadores flauta conturbados desde então. Leopold sabia que o seu filho era  bem bom, parece que Mozart tinha terminado dois ou três dos quartetos, e o segundo dos dois concertos foi na verdade uma reformulação de um anterior concerto de oboé. A comissão nunca foi concluído, e De Jean pago não Mozart um gulden mais. No entanto, com uma abordagem inteligente de corte-e-colar, canto de corte para a composição, Mozart produziu música que certamente encantou De Jean, e continua a encantar jogadores flauta hoje. O G grande concerto é um negócio a qualquer preço. Não é apenas uma obra de melodia deliciosa e elegância, mas um que mostra o virtuosismo do jogador também. (Há muito tempo atrás Alfred Einstein propôs que De Jean encontrou o movimento lento demais florido, e que Mozart oferecido como um substituto do Andante, K. 315.)  2O concerto está marcado para uma orquestra de cordas padrão, oboés, flautas e chifres (substituto para oboés no Adagio central) e elenco nas tradicionais três movimentos, a sua graça despretensiosa, obra imaginativa, e poder expressivo, no entanto, são habituais apenas para Mozart.
 Li-Sol-30
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