sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

A VIOLÊNCIA INVISÍVEL - Monja Coen Roshi












A violência invisível - Monja Coen Roshi


 

Palestra do ciclo "A Banalização do
Mal, Ensaios Sobre Fenômenos Líquidos" da Escola Paulista de
Psicanálise. Realizada no auditório da Livraria Martins Fontes de São
Paulo. Neste encontro a Monja Coen Roshi, missionária da Tradição Zen
Sotoshu do Japão, abordou o tema: "A violência invisível".

Próximas turmas do nosso programa de formação em psicanálise:

Turma Presencial SP: Segundas-feiras às 19:30hs (início imediato).

Presenciais Campinas: Terças-feiras às 20:00hs (início em 11/03/2014).

Turmas EAD: Quartas-feiras às 19:30hs (início imediato) - Terças-feiras às 21:00hs (inicio em 11/03/2014).

Visite:
www.apsicanalise.com
www.institutoferenczi.com
www.martinsfontespaulista.com.br




























Publicado em 05/05/2013-Licença padrão do YouTube


Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

POR UMA PSICANÁLISE POIÉTICA - Filósofo Psicanalista André Martins



 
 
André Martins
Mente e Realidade - 18min.
 
André Martins - Blaise Pascal - 5min.
 
André Martins - Loucura Mito e Realidaade - 2min.


 

RESENHAS
 
Por uma psicanálise poiética
 
 
André Martins
Psicanalista. Doutor em Filosofia pela Université de Nice, França; doutor em teoria psicanalítica pela UFRJ; professor adjunto dos cursos de Pós-graduação em Medicina, Saúde Coletiva e Filosofia da UFRJ
 
 
A invenção da vida: arte e psicanálise.
A. Slavutzky, E. L. A. de Sousa, E. Tessler (orgs.)
Porto Alegre, Artes e Ofícios, 2001, 191 p. 

 
"Arte e psicanálise", diz o subtítulo de A invenção da vida. No entanto, muito mais do que correlacionar arte e psicanálise, este livro organizado por dois psicanalistas e uma artista plástica gaúchos, reunindo artigos de psicanalistas e artistas de Porto Alegre, São Paulo e Paris, se propõe a pensar a própria psicanálise como atividade criativa — como elemento capaz de contribuir ativamente para uma modificação criativa nos afetos e na dinâmica de vida do paciente. Ou mesmo de constituir-se tal como uma arte, não só em seu domínio clínico mas também teórico e cultural. 
 
Stéphane Huchet delimita esta diferença: "houve um tempo, no país de Lacan (, quand...), em que a psicanálise representou um espectro ideológico incontornável na paisagem crítica da arte e da literatura. Ideológico, isto é, de captura e de fechamento a priori da realidade por tal modelo teórico." Exercício dogmático de submissão da arte à suposta Verdade epistemológica da psicanálise, constituindo assim "um freudismo fundamentalista", segundo o qual "a teoria psicanalítica (...) era concebida como o único modelo teórico capaz de dar conta da realidade, que não poderia ter sentido senão por meio da grade sobretudo freudiana", relata Huchet. A arte moderna e suas vanguardas consistiriam em "tentativas de superar o interditado da Lei, sem alcançar sua meta". Face a esse quadro, Huchet se pergunta se a psicanálise pode existir 

"sem Hegel,
 isto é, sem querer trazer as sombras do espírito à luz da consciência e do conceito". 
 
A resposta do livro é positiva, e seus artigos tentam, portanto, não mais psicanalisar a arte mas, ao contrário, conceber a psicanálise sob o ponto de vista da arte. Algo como a proposta nietzschiana, no prefácio a O nascimento da tragédia, de se ver o conhecimento sob a ótica do artista — assim como a arte sob a ótica da vida. "A vida não existe, ela tem de ser inventada", afirmam os organizadores na "Apresentação". Criação de si, foucaultianamente como a uma obra de arte, em uma tessitura do texto e da clínica. Se "as ficções que podemos construir pela experiência da fala e da escuta mostram o sempre inacabado do que acreditamos ser", conceber a psicanálise como uma "poianálise", tal como sugere o poeta e professor da Sorbonne René Passeron, objetiva assumir afirmativamente este inacabamento, e por conseguinte a tarefa contínua — e neste sentido comum à arte e à psicanálise assim entendida — da "experiência do criar", que surpreende "a quietude repetitiva do mundo". "O faber está sempre em nós", escreve Passeron; "o sapiens é seu luxo, quando, fatigado, ele se senta, enfim, em seu recolhimento noturno. Estará sonhando? Se deita ele sobre um divã? (...) Ele entra na esfera da poiética como noesis pieseôs." 
 
O livro ganha em atualidade e pertinência quando percebemos que, como se sabe, não é essa a postura tradicional da psicanálise. Embora Freud tenha se utilizado, desde os escritos inaugurais da psicanálise, de imagens literárias para apoiar as teses psicanalíticas, "uma profunda ambigüidade rege esta relação" de Freud com a arte, oscilando "entre o rancor acusatório e a redescoberta maravilhada de um parentesco negado ou desconhecido", observa Noemi Moritz Kon. Esta aparentemente paradoxal relação com a arte, detecta Kon, guarda uma coerência interna na obra de Freud: quando "toma por interlocutores privilegiados alguns artistas específicos e suas obras" e, somente então, Freud assume "uma postura de total admiração" para com a poesia; já "quando Freud constrói uma teoria geral do fazer artístico", "o artista é tratado como um rival arrivista vulgar, que acoberta ou trai a verdade, em causa própria", para fins de "sucesso ou popularidade". 
 
Em Escritos criativos e devaneio (1907), no qual Freud "tece sua teoria geral sobre o fazer artístico", o artista é interpretado como sendo impulsionado por seus "desejos insatisfeitos", buscando, através da criação artística, "uma correção da realidade insatisfatória". Em O estranho (1919), o artista e sua obra são vistos como tendo "uma função insidiosa e mistificadora, papel contrário ao do psicanalista", que trabalharia sob as "forças das luzes" da razão, a fim de "alcançar a verdade". 
 
Em Um estudo autobiográfico (1925), Freud compara o trabalho artístico "à fabricação do sintoma neurótico". Tomar a obra de arte "como uma produção fantasmática" a serviço do "encobrimento de um conflito anterior", este sim encarado como "original", seria uma forma de evitar que a própria atividade psicanalítica seja vista como uma criação artística, analisa Kon tendo por base o trabalho de Monique Schneider sobre a resistência de Freud ao imaginário. 
 
Em sintonia com o projeto do livro, Kon propõe que nos deixemos impregnar "pela potência estética, acatando este poder implícito à atividade psicanalítica, abandonando uma postura restritiva contida na visão freudiana da obra de arte". Acumpliciar-se da experiência artística propiciaria maior compreensão sobre a própria psicanálise — como capaz de constituir-se em uma criação originária, e não como um sintoma a ser interpretado na busca de se detectar suas supostas causas lineares, seus supostos conflitos originais. "Para tanto, é necessário renunciar a uma vertente tão insistentemente utilizada em nosso meio", alerta, "que é a de constituir uma psicopatobiografia", que teria como "pretensão, compreender a obra de arte como sintoma da vida do artista". "Da postura que adotarmos relativamente a essa questão surgirão práticas psicanalíticas muitíssimo diversas", constata. Tratar-se-ia do abandono de uma prática "arqueológica", em prol de um fazer "criador", em que "os sentidos e significados são gerados no próprio encontro psicanalítico, numa gênese sempre reiterada de realidades singulares". Abrir mão de "hipóteses filogenéticas" que somente fizeram "atrasar o marco traumático, ancorando-o numa história (ou pré-história) material — mesmo que mítica". 
 
Esta "necessidade de um apoio numa realidade factual" acabaria por ter simplesmente a função de apaziguar as angústias do próprio psicanalista face às do paciente. Pela "negação da liberdade criadora", o psicanalista pode então "seguir tranqüilo em seu trabalho, imaginando-se como aquele que", protegido por seu lugar, "desvenda, abre realidades, histórias, sintomas, sonhos e obras". Ao invés de tradutor de "sentidos dissimulados", o fazer psicanalítico torna-se "fundante" de "múltiplos sentidos", de "realidades singulares inéditas", como um "gesto criador presente". É à clínica que se dirige esta proposta de mudança do olhar, finaliza Kon, pois é "em parceria e cumplicidade com aqueles que vêm ao nosso encontro" que a psicanálise se efetiva como um fazer criativo. 
 
Em um livro cuja proposta consiste em pensar uma psicanálise afirmadora do presente relacional do setting como espaço para a gênese imanente de subjetividades criativas, não poderia faltar menção ao psicanalista que fizera de sua clínica e de sua teoria uma potente compreensão da psicanálise como atividade criadora, D. W. Winnicott. Face à insuficiência da abordagem psicanalítica clássica da experiência artística — que "procurou reduzir sonho e obra de arte a um mesmo componente interno, a fantasia inconsciente", entendendo a obra como "expressão fantasiosa dos desejos de seu criador", de modo que a relação desta com o receptor seria a de "reatualização das fantasias pessoais próprias a cada espectador" —, João Frayze-Pereira encontra em Winnicott material conceitual e clínico para compreender "mais profundamente a natureza psicológica da relação" entre a arte e o espectador. 
 
A noção de "zona intermediária da experiência", formulada por Winnicott, permite a compreensão de que a obra cria um espaço imaginário — "transicional" — "entre o eu do espectador e o outro", "que não é a mera adição da realidade interna e da realidade externa, mas possui consistência própria", explica, citando Rogério Luz. "A obra abre um espaço de experiência que articula o sujeito psicológico e o mundo", tal como ocorre na relação do bebê com a mãe nos primeiros meses de vida, assim como durante toda a infância e mesmo durante a vida adulta, no sentido de que, justamente, a saúde psíquica consiste em uma apropriação singular e criativa da realidade partilhada. 
 
A arte portanto não é uma fuga, como pensara Freud, mas um engajamento produtivo; não é passiva, mas ativa — "a patologia justamente consiste em não se poder estabelecer essa área, ou em dissolver o paradoxo que a constitui". A arte e a psicanálise passam assim a ser concebidas como implicando "um movimento pulsional conjugado ao que o ambiente põe, material e efetivamente, à disposição do indivíduo", prossegue, citando Luz, de modo que "daí resulta uma experiência atual". "Ora", reforça, retomando Nelson Brissac Peixoto, "dizer que a arte é objeto de um processo de experiência é muito diferente de vê-la como objeto fascinante ou sedutor, causa de uma reativação repetitiva de fantasias originárias ou lugar de auto-satisfação narcísica".
Entendendo a experiência artística como uma "experiência de alteridade" tal como Merleau-Ponty a define em O visível e o invisível, como "aquilo que exige de nós criação para que dela possamos ter experiência", Frayze-Pereira parte então para uma análise da obra de Alex Flemming, em que busca vislumbrar "a dinâmica psicoestética" que determinaria as "condições peculiares e felizes que instalam um artista e seu espectador num determinado espaço", de modo a que a transicionalidade não se perca, o objeto não se fixe "como um fetiche" e o espectador não se imobilize.
 

Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica

Print version ISSN 1516-1498

Ágora (Rio J.) vol.5 no.2 Rio de Janeiro July./Dec. 2002

http://dx.doi.org/10.1590/S1516-14982002000200010 


Recebido em 15/4/2002.Aprovado em 6/11/2002.
 
 
André Martins
 
Rua Professor Saldanha, 134/c.04.
22461-220 Rio de Janeiro RJ
andremar@nesc.ufrj.br
All the contents of this journal, except where otherwise noted,
 is licensed under a Creative Commons Attribution License 

  Ágora - estudos em teoria psicanalítica
Instituto de Psicologia UFRJ
Campus Praia Vermelha
Av. Pasteur, 250 - Pavilhão Nilton Campos - Urca
22290-240 Rio de Janeiro RJ

 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982002000200010
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Gustav Mahler - Symphony Nº 5. IV Adagietto | Vienna Philharmonic, Leona...










Gustav Mahler - Symphony Nº 5. IV Adagietto | Vienna Philharmonic, Leonard Bernstein (4/5)




 

Gustav Mahler - Symphony Nº 5 in C sharp minor, 1901-02.
Wiener Philharmoniker, Vienna Philharmonic, Leonard Bernstein.

"No
quarto movimento , o famoso Adagietto , harpa e cordas sozinho play. A
melodia de abertura lembra duas das canções de Mahler , " Nun seh ' Wohl
ich "(de Kindertotenlieder ) eo separado Ruckert configuração " Ich bin
der Welt abhanden gekommen " .
as
longas Upbeats e apogiaturas expressivas das linhas melódicas dar à
música um anseio , a qualidade quase de partir o coração . a intensidade
que se acumula inthis movimento finalmente alivia as trevas e dúvidas
dos movimentos anteriores , tornando o clima mais leve e energia
extrovertida do Rondo
-
Finale aceitável. Juntos, esses dois movimentos formam a terceira parte
da sinfonia. a função formal do Adagietto é ambíguo. ele atua como uma
introdução para o último movimento , que segue sem uma pausa, e está
tematicamente vinculado a ele , para
duas
vezes no Finale ouvimos o tema principal do Adagietto , agora em um
ritmo rápido o Adagietto também funciona como um interlúdio lento em Fá
maior , entre dois movimentos mais rápidos em D maior; . mas é também
tem um peso expressivo suficiente para funcionar com os
o seu próprio - na verdade , muitas vezes é realizado por si só.
Mesmo sem um texto ou programa , o conteúdo emocional e referencial da música implica uma dimensão existencial . Sem
um programa explícito ou títulos , temos algumas pistas sobre o
"significado" da Quinta Sinfonia outro do que a própria música.
Mahler
oferece alguma orientação , agrupando os cinco movimentos , que
compartilham algum material temático , bem como uma obsessão com a
morte, a partir da primeira parte , o scherzo central, assume-se como a
segunda parte , e os lat dois movimentos , que também estão ligados
tematicamente
, formar o terceiro .
Um
aspecto essencial das sinfonias de Mahler é a ideia de progressão
emocional e espiritual , através de várias alternativas para uma
conclusão ( provisório).
Um importante meio que ele usa para articular essa jornada espiritual é a técnica de tonalidade progressiva. Em outras sinfonias ele começa e termina movimentos chaves diferent ,
mas na Quinta cada movimento começa e termina na mesma chave , no
entanto , como um todo , que se move a partir de C sustenido menor
movimento de abertura para o principal D dos terceiro e quinto
movimentos.
Uma
das razões para importância e influência de Mahler como compositor é
que ele via a sua música como um meio de buscar e expressar soluções
para os problemas de seu , a vida espiritual pessoal .
A profundidade ea gravidade desses problemas , naturalmente, chamou-o
para o formulário de larga escala da sinfonia , wich ele expandiu em
tamanho e número de movimentos de proporções sem precedentes.
Mahler manteve a revisão da orquestração do trabalho até sua morte. Ele conduziu a primeira apresentação com a Orquestra Gürzenich em Colônia em 18 de outubro de 1904. Ele
tinha começado a Quinta Sinfonia de Maiernegg em 1901 - escrevendo o
terceiro, o primeiro e segundo movimentos nessa ordem, após uma canção
obcecado pela morte , "Der Tamboursg'sell ", eo ciclo Kindertotenlieder (
" sobre a morte de crianças "
) . Depois
de quase sangrando até a morte no inverno anterior ( a partir de uma
hemorragia intestinal ), orientação sinfônica de Mahler passou por uma
mudança profunda.
Mahler lançar sua Quinta Sinfonia em cinco movimentos que caem naturalmente em três partes.
O primeiro começa em C sustenido menor com uma Marcha Fúnebre , de passo medido e austero (Movimento I). Um movimento de sonata - forma segue , com a marca " stormily , com
maior veemência " (Movimento II ), que compartilha os temas , bem como o
humor , com a abertura .

A
segunda parte
( que Mahler compôs primeiro ) é um Scherzo : "
vigorosamente , não muito rápido " (Movimento III) - menor seção grande
da sinfonia , mas o seu maior movimento único .
Este enfaticamente alegre , embora o movimento maníaco apresenta D major como chave focal da obra. Apesar de sua forma manteve-se um tema de debate desde 1904, rondo e sonata de forma elementos estão presentes .
Parte III começa com uma Adagietto seráfico : " Muito devagar " (Movimento IV). Este
é sem dúvida relacionado com a música Rückert Mahler compôs em agosto
de 1901, 
 " Ich bin der Welt gekommen abhanden " ( eu me tornei perdido
para o mundo ... Eu vivo sozinho no meu céu, no meu amor , na minha
canção) .
 

A
Rondo - Finale
: " Allegro giocoso , animado " (Movimento V) conclui a
sinfonia , embora Mahler planejou uma forma distante de modelos
clássicos .
Enquanto corte , na verdade episódica , isto também tem elementos de forma sonata .

 
Gustav Mahler - Sinfonia N º 5 em C sustenido menor , 1901-1902 .Wiener Philharmoniker , Filarmônica de Viena , Leonard Bernstein.[HD] Adagietto http://youtu.be/15WQNKhaCHY

movimentos:Eu Trauermarsch . Em gemessenem Schritt . Streng . Wie ein Kondukt . http://youtu.be/tPpm323M_IkII Stürmisch bewegt , mit größter Vehemenz http://youtu.be/JwxrTsSQf0YIII Scherzo . Kraftig , nicht zu schnell http://youtu.be/SKPlH6L5zeEAdagietto IV . Langsam Sehr . http://youtu.be/yjz2TvC2TT4V Rondo - Finale . Allegro - Allegro giocoso .

 

"In
the Fourth movement, the famous Adagietto, harp and strings alone play.
The opening melody recalls two of Mahler's songs, "Nun seh' ich wohl"
(from Kindertotenlieder) and the separate Ruckert setting "Ich bin der
Welt abhanden gekommen". The long upbeats and expressive appoggiaturas
of the melodic lines give the music a yearning, almost heart-breaking
quality. The intensity that builds up inthis movement finaly assuages
the darkness and doubts of the earlier movements, making the lighter
mood and extrovert energy of the Rondo-Finale acceptable. Together,
these two movements form the third part of the symphony. The formal
function of the Adagietto is ambiguous. It acts as an introduction to
the last movement, which follows without a break, and is thematically
bound to it, for twice in the Finale we hear the Adagietto's main theme,
now at a fast tempo. The Adagietto also functions as a slow interlude
in F major, between two faster movements in D major; but is also has an
expressive weight sufficient for it to stand on its own - indeed, it is
often performed by itself.

Even without a text or programme, the
music's emotional and referential content implies an existential
dimension. Without an explicit programme or titles, we have few clues to
the "meaning" of the Fifth Symphony other than the music itself. Mahler
offers some guidance by grouping the five movements, which share some
thematic Material, as well as an obsession with death, from the first
part; the central scherzo stands alone as the second part; and the lat
two movements, which are also linked thematically, form the third.

An
essential aspect of Mahler's symphonies is the idea of emotional and
spiritual progression, through various alternatives to a (provisional)
conclusion. One important means he uses to articulate this spiritual
journey is the technique of progressive tonality. In other symphonies he
begins and ends movements in diferent keys, but in the Fifth each
movement begins and ends in the same key; however as a whole, it moves
from C sharp minor opening movement to the D major of the third and
fifth movements.

One reason for Mahler's significance and
influence as a composer is that he viewed his music as a means of
seeking and expressing solutions to the problems of his personal,
spiritual life. The Depth and seriousness of these problems naturally
drew him to the largescale form of the symphony, wich he expanded in
length and number of movements to unprecedented proportions.


Mahler
kept revising the orchestration of this work until his death. He
conducted the first performance with the Gürzenich Orchestra in Cologne
on October 18, 1904. He'd begun the Fifth Symphony at Maiernegg in 1901 -
writing the third, first and second movements in that order, after a
death-obsessed song, "Der Tamboursg'sell," and the Kindertotenlieder
cycle ("on the death of children"). After nearly bleeding to death the
previous winter (from an intestinal hemorrhage), Mahler's symphonic
orientation underwent a profound change. Mahler cast his Fifth Symphony
in five movements that fall naturally into three parts.

The First
begins in C sharp minor with a Funeral March, of measured tread and
austere (Movement I). A sonata-form movement follows, marked "Stormily,
with greatest vehemence" (Movement II), which shares themes as well as
mood with the opening.

The Second Part (which Mahler composed
first) is a Scherzo: "Vigorously, not too fast" (Movement III) -- the
symphony's shortest large section, but its longest single movement. This
emphatically joyous, albeit manic movement puts forward D major as the
work's focal key. Although its form has remained a topic of debate since
1904, rondo and sonata-form elements are both present.

Part
Three begins with a seraphic Adagietto: "Very slowly" (Movement IV).
This is indubitably related to the Rückert song Mahler composed in
August 1901, "Ich bin der Welt abhanden gekommen" (I have become lost to
the world...I live alone in my heaven, in my loving, in my song). A
Rondo-Finale: "Allegro giocoso, lively" (Movement V) concludes the
symphony, although Mahler devised a form far removed from classic
models. While sectional, in truth episodic, this too has elements of
sonata form.

 Gustav Mahler - Symphony Nº 5 in C sharp minor, 1901-02.
Wiener Philharmoniker, Vienna Philharmonic, Leonard Bernstein.
[HD] Adagietto http://youtu.be/15WQNKhaCHY


Movements:
I Trauermarsch. In gemessenem Schritt. Streng. Wie ein Kondukt. http://youtu.be/tPpm323M_Ik
II Stürmisch bewegt, mit größter Vehemenz http://youtu.be/JwxrTsSQf0Y
III Scherzo. Kräftig, nicht zu schnell http://youtu.be/SKPlH6L5zeE
IV Adagietto. Sehr langsam. http://youtu.be/yjz2TvC2TT4
V Rondo-Finale. Allegro - Allegro giocoso. Frisch http://youtu.be/U5573xP6JkU

Complete Playlist http://www.youtube.com/watch?v=tPpm32...
































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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

A ÉTICA PÓS-MODERNA - Franklin Leopoldo e Silva









Franklin Leopoldo e Silva - A ética pós-moderna




01:11 Mal-estar da liberdade
12:28 Liberdade e moralidade
22:43 Existencialismo
33:28 Invenção

A
pós-modernidade, conceito filosófico, social e psicológico, é marcada
por uma série de desafios. Sua raiz é o despertar do sono dogmático da
modernidade e sua crença na razão instrumental e na vida administrada.
As utopias modernas jazem sob os escombros do projeto iluminista. Neste
cenário, a obra do sociólogo Zymunt Bauman pode nos fornecer um
diagnóstico das inúmeras faces de nossa sociedade paralisada pelo medo.

Invenção do contemporâneo.
O diagnóstico de Zygmunt Bauman para a pós-modernidade.
Curadoria de Luiz Felipe Pondé.

Franklin Leopoldo e Silva
Possui
graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1971) , mestrado
em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1975) e doutorado em
Filosofia pela Universidade de São Paulo (1981) . Atualmente é professor
titular da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de
Filosofia , com ênfase em História da Filosofia. Atuando principalmente
nos seguintes temas: Bergsonismo, história, Expressão.





























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Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

OLGÁRIA MATOS l TEMPO SEM EXPERIÊNCIA



Olgária matos - Tempo sem experiênci

O modo como enxergamos e vivemos a experiência do tempo foi profundamente alterado, no decorrer da história, em especial devido ao progresso científico e tecnológico. As consequências da "patologia do tempo" em nosso cotidiano são analisadas pela filósofa Olgária Matos.

Uma reflexão sobre o tempo sem experiência da contemporaneidade. Como a atual aceleração da sociedade cria a sensação de que não há tempo para nada. Na realidade, são os próprios mecanismos sociais e econômicos que necessitam dessa situação.

As diferenças entre tédio e monotonia podem caracterizar diferentes formas de se relacionar com o tempo.

A filósofa Olgária Matos possui pós-doutorado pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales e é
professora titular da Universidade de São Paulo. Foi curadora do módulo "Experiências no tempo".


Esta é a íntegra do programa Invenção do Contemporâneo 
que foi ao ar na TV Cultura no dia 8 de junho de 2009.
 
 
Olgária Matos - O Mito de Sísifo - 19min.
 
 
 
Educação e Democracia 2 - 31min.
 
Antônio Abujamra -Provocações - Olgária Matos - 16min.
 Antônio Abujamra -Provocações - Olgária Matos - 12min.

 
Rumos da Cidadania - 10min.

Olgária Matos



'Olgária Chain Feres Matos é professora titular da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), sendo a criadora e coordenadora do curso de Filosofia. Antes disso foi professora titular de Teoria das Ciências Humanas no Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, aposentando-se em 2005. É estudiosa da Escola de Frankfurt.
Sua tese de doutorado Os arcanos do inteiramente outro ganhou o Prêmio Jabuti de Ciências Humanas em 1990, quando foi lançada pela editora Brasiliense. Também escreveu As barricadas do desejo, livro sobre o maio de 1968 francês, e "Contemporaneidades", onde discute algumas das questões mais importantes do nosso tempo, sob o viés da filosofia, cultura, política e história. Entre 2003 e 2008, foi Professora no Mestrado em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba (Uniso).
A filósofa Olgária Matos possui pós-doutorado pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales e é professora titular da Universidade de São Paulo. Foi curadora do módulo “Experiências no tempo”.

Publicado em 01/09/2013--Licença padrão do YouTube
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A IGNORÂNCIA DO OUTRO- Jorge da Cunha e AMIZADE : Olgária Matos



A ignorância do outro - Jorge da Cunha 


Jorge da Cunha Lima

POETA, publicou “Ensaio Geral” Martins Editora, “Mão de Obra” Brasiliense, “Véspera de Aquarius” Paz e Terra,
PROSADOR, fez “O Jovem K” romance, Siciliano, “Cultura Pública”artigos, Senac.
SECRETARIO DA CULTURA criou as Oficinas Culturais tombou a Serra do Mar coordenou a Campanha das Diretas.
PRESIDENTE DA GAZETA criou a TV MIX.
PRESIDENTE DA TV CULTURA lançou o Jornalismo Público lançou o Cocóricó lançou a Ilha Ra Tim Bum


Olgária Matos


'Olgária Chain Feres Matos é professora titular da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), sendo a criadora e coordenadora do curso de Filosofia. Antes disso foi professora titular de Teoria das Ciências Humanas no Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, aposentando-se em 2005. É estudiosa da Escola de Frankfurt.
Sua tese de doutorado Os arcanos do inteiramente outro ganhou o Prêmio Jabuti de Ciências Humanas em 1990, quando foi lançada pela editora Brasiliense. Também escreveu As barricadas do desejo, livro sobre o maio de 1968 francês, e "Contemporaneidades", onde discute algumas das questões mais importantes do nosso tempo, sob o viés da filosofia, cultura, política e história. Entre 2003 e 2008, foi Professora no Mestrado em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba (Uniso).
A filósofa Olgária Matos possui pós-doutorado pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales e é professora titular da Universidade de São Paulo. Foi curadora do módulo “Experiências no tempo”.

 
Olgária Matos - A Perda da Amizade-45min.

AntÇonio Ambujamra -Olgária Matos - 16min.r

Educação e democracia - 29min.




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