quinta-feira, 5 de julho de 2012

PSICOLOGIA ANALÍTICA E CULTURA - Alberto André Delpino de Mendonça




Psicologia Analítica e Cultura

Alberto André Delpino de Mendonça

Instituto C.G. Jung Minas Gerais

É impossível compreendermos a contribuição cultural da psicologia analítica sem antes examinarmos a trajetória científica e humana do seu fundador, Carl Gustav Jung, ao longo de seus quase 86 anos de vida A psicologia analítica teve muitos colaboradores além de Jung e continua recebendo uma sólida contribuição científica de pesquisadores de todo o mundo. Seria inexeqüível tentar abordar ou citar num texto como este os nomes e contribuições de todos aqueles que ajudaram a construir ao lado do mestre de Küsnacht o edifício da psicologia analítica. Diante disso, restringir-me-ei a focalizar seu principal mentor ao longo de século XX.

Corre o último quarto do século XIX, naquela atmosfera própria de um mundo que fatalmente eclodiria na Grande Guerra de 1914-1918. Há quem diga que o século XIX ocidental só teria terminado historicamente após o tratado de Versalhes. Nesse clima de incertezas e de grandes ousadias nos vários campos do saber humano, Jung sedimenta as bases da sua formação e do seu pensamento através de filósofos como Pitágoras, Heráclito, Empédocles, Platão, Shopenhauer, Brentano, Hartmann, Nieztsche, Kant, dentre outros. E também, de cientistas, pesquisadores, poetas e artistas que iriam ajudá-lo a iniciar e mais tarde a construir, enriquecer e solidificar a sua obra.

Em 1895, Jung inicia seus estudos de medicina na Universidade de Basiléia, onde seu avô paterno fora reitor e, em 1900, ao término dessa etapa, resolve dedicar-se à psiquiatria. Este passo será fundamental em sua vida. Em 1902 torna-se o primeiro assistente do professor Eugen Breuler, na época um dos psiquiatras mais conceituados da Europa que em pouco tempo se destacará com a monografia sobre as esquizofrenias que o transforma no monstro sagrado da psiquiatria ocidental contemporânea.

Entre 1903-1905 Jung desenvolve suas pesquisas sobre associações e demonstra pela primeira vez, dentro de técnicas experimentais e de laboratório, a existência de uma atividade inconsciente no psiquismo humano. Durante o ano de 1906, o jovem livre-docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Zurique, encontrando respaldo científico nos estudos de Freud às suas pesquisas clínicas e aos seus achados sobre associações, busca apoio do mestre de Viena. O primeiro encontro pessoal entre os dois ocorre em março de 1907.

Suas pesquisas sobre associações com a colaboração de Franz Riklin e os trabalhos clínicos sobre a psicogênese na esquizofrenia, os quais já haviam interessado a Freud, repercutem nos meios científicos e despertam a curiosidade de acadêmicos e estudiosos. Suas atividades se intensificam até 1912 quando amplia seu envolvimento com o movimento psicanalítico, incluindo neste período sua viagem aos EEUU com o mestre da psicanálise, em 1909. Nessa ocasião é convidado para conferências na Clark University de Worcester, Massachusets. Já considerado o príncipe herdeiro de Freud, no ano seguinte, torna-se presidente da recém-fundada Sociedade Internacional de Psicanálise.

Em pouco tempo o prestígio do jovem cientista suíço se propaga, não só na Europa como também nos EEUU. No mesmo ano da sua viagem à América, é obrigado a deixar a clínica do Burghölzi, o grande hospital em Zurique, por sobrecarga de trabalho. Além da clínica particular, passa a dedicar-se com afinco ao estudo e pesquisa da mitologia, das religiões e do folclore.

A publicação de Transformações e Símbolos da Libido enseja, particularmente pelo capítulo denominado O Sacrifício, o rompimento com Freud. A obra é uma espécie de pedra angular da psicologia analítica. O encontro inicial de Freud e Jung não resiste à prova do tempo e passados seis anos do casamento científico acontece o rompimento definitivo com evidente desvantagem para o então jovem cientista suíço, uma vez que passa por um período de isolamento e rejeição nos meios especializados, como ele próprio confessaria. A partir de então, Jung entra numa fase de introversão, denominada por ele de confronto com o inconsciente e que ensejará a constituição de parte importante do material para o seu Livro Vermelho.

Em 1919, Jung usa pela primeira vez o conceito de arquétipo. Nessa época, já fim da primeira Grande Guerra, Jung serve como capitão-médico nos campos de concentração ingleses. Finalmente, em 1920 inicia uma série de viagens pela África e ao continente americano que no seu conjunto só terminará em 1938, na Índia. Este afastamento do solo europeu e do seu próprio ambiente cultural constitui, dentre outros aspectos, uma tentativa de focalizar a partir de fora a avaliação de outros povos no tocante à cultura europeia e propiciar à sua condição de pesquisador um distanciamento crítico mais eficaz e mais isento de preconceitos.

Não terá sido por acaso que o chefe Pueblo “Lago das Montanhas”, finalmente, diz ao visitante: ... 

”Veja como os brancos têm um ar cruel.
 Têm lábios finos, nariz em ponta,
 os rostos sulcados de rugas e deformados. 
Os olhos têm uma expressão fixa,
 estão sempre buscando algo.

 O que procuram?

 Os brancos sempre desejam alguma coisa, 
estão sempre inquietos, e não conhecem repouso. 
Nós não sabemos o que eles querem.
 Não os compreendemos e achamos que são loucos”.

Com esses indígenas, Jung sedimenta a ideia de que toda cultura necessita de mitos que a estruturem e sustentem: os Pueblos se julgavam filhos do Sol e responsáveis pelo seu trajeto cotidiano. Sem eles tudo seriam trevas. Esta certeza conferia-lhes a dignidade que necessitavam para se manterem como um povo.

Na África, a viagem entre os Elgonís propicia ao pesquisador a experiência viva da hora do nascimento do Sol como equivalente ao culto egípcio a Osíris, onde este momento, o instante em que a luz se faz é Deus. Para eles tudo que se estende ao sol é bom. A noite, em contraste com o dia, é vista como “um novo mundo; o mundo obscuro, o mundo de Ayik, do mal, do perigo e do medo. É ainda nessa época, que Jung compreende que “... desde a origem, uma nostalgia de luz e um desejo inesgotável de sair das trevas primitivas habitam a alma. A nostalgia da luz é a nostalgia da consciência”.

Quanto à Índia, o aspecto central que sensibiliza o cientista, dada a abordagem distinta conferida ao tema pelos indianos e pelo cristianismo europeu, é a questão do bem e do mal. Evidentemente, que sendo a Índia um manancial riquíssimo da cultura humana e uma fonte contínua de novas respostas ao intelectualismo europeu, além da questão do bem e do mal, ela acena como uma nova possibilidade de união de opostos, como elemento complementar e compensador da cultura cristã européia. Uma vez convencido destes fatos, a busca de interlocução entre ocidente, Índia e oriente como um todo será uma constante na sua obra e durante toda sua vida participará ativamente de eventos com este fim. As conferências de Eranos são um testemunho disto. Jung participa delas de 1933 até 1951, dez anos antes da sua morte. Entre 1934 e 1939 realiza seus seminários em inglês sobre o Zaratustra de Nietzsche.

Mas é importante dar alguns passos atrás. Em 1922, um ano antes da morte de sua mãe e da palestra de Richard Wilhelm sobre o I Ching em Zurique, Jung adquire um terreno em Bollingen, no lago superior de Zurique, e com a ajuda inicial de dois mestres de obra italianos executa ao longo do tempo a construção da Torre. Em contraste com sua bela e acolhedora casa de Küsnacht, local destinado à família, aos amigos e à vida cotidiana, a nova construção se constitui em espaço de aprofundamento interior e recolhimento. 

A Torre manterá até o fim um aspecto que Jung jamais deixou de considerar essencial na caminhada humana: o da dimensão da busca das nossas raízes profundas e da dimensão do mistério.

Em 1928 Jung se encontra com sinólogo Richard Wilhelm e toma conhecimento do texto de O Segredo da Flor do Ouro. A partir de então, interrompe suas experiências iniciadas em 1913 e se aprofunda nos textos alquímicos, sobretudo, dos autores europeus.

Os títulos obtidos por Jung em vida na sua trajetória acadêmica e profissional foram muitos. Contudo, segundo confessou, o momento supremo da sua carreira acadêmica foi a sua nomeação para a cátedra de psicologia médica na Universidade da Basiléia em 1944, a mesma onde seu avô paterno havia sido reitor. Jung atribuiu inclusive a sua grave doença, havida no mesmo ano e posterior à sua nomeação, à imensa carga emocional que o fato representou para ele.

É a partir dos escritos e correspondências de Jung que nos deparamos com uma quantidade significativa de temas que não se prendem a questões específicas de psicologia, psicopatologia ou psiquiatria, dentre eles os de cunho religioso. O escritor aborda estes temas na condição de médico, pesquisador e psicólogo, procurando não se deixar contaminar pela questão religiosa ou teológica propriamente dita. Isto lhe valeu a animosidade e desconfiança de inúmeros teólogos e religiosos que não admitiam a abordagem psicológica das religiões ou não concordavam com seus achados, além do desprezo dos que o acusavam de místico e não científico. Contudo, estes ataques não abalam suas convicções e esses escritos e correspondências se manterão até o fim da sua vida ao lado de outros temas, sejam científicos, artísticos, pedagógicos, sociológicos, éticos.

Em 1948, é inaugurado o Instituto Carl Gustav Jung em Zurique, uma vez que, a essa altura, o número de adeptos e colaboradores da psicologia analítica já era considerável, tornando, assim, possível a criação de um centro de formação de profissionais especializados na área. O referido instituto torna-se, então, centro irradiador para a formação de analistas em outros países do mundo.

Em 1953, é iniciada a edição inglesa das obras completas de Jung (Collected Works, Bollingen Series, New York) e a partir da segunda metade do século XX, outros institutos e associações se organizam em vários países da Europa e fora dela. A International Association for Analytical Psychology (IAAP) é fundada em 1955 e torna-se a instituição credenciada para organizar e controlar, em nível ético, científico e profissional, os grupos e sociedades de analistas devidamente reconhecidos nos vários países e continentes, bem como para promover e divulgar a psicologia analítica em todo o mundo.

Com a morte de Carl Gustav Jung, em 6 de junho de 1961, na sua residência em Küsnacht, encerra-se a sua jornada terrena. Jung, desde o início de sua trajetória, reconhecia que na base de toda questão do psiquismo humano e da caminhada humana encontram-se as perguntas primordiais: o psiquismo busca um sentido, um fim? e, finalmente, a existência humana tem um sentido?

Para a primeira pergunta, responde-nos com o princípio de individuação. Para a segunda, replica que sua “raison d’être’ (dele, Jung) consistia no entendimento do ser indefinível que chamamos Deus”. Quanto aos acréscimos à cultura pela psicologia analítica, estes freqüentemente constituem novos paradigmas que também a transformam. Inconsciente coletivo, arquétipos, complexos, tipos psicológicos, introversão e extroversão, individuação, sincronicidade, são contribuições ao pensamento humano de valor inestimável. A abordagem de temas como símbolo, mito, folclore, religião, alquimia, libido, interpretações de sonhos, imaginação ativa, Eros e logos, masculino e feminino, as várias figuras arquetípicas, desenvolvimento da personalidade, esquizofrenia e outros distúrbios mentais, amor e casamento, fenômenos ocultos, UFO, arte e arte moderna, são questões amplamente abordadas pela psicologia analítica, bem como as questões e desafios da globalização e do movimento ecológico de alcance cultural inquestionável.

A psicologia analítica contou desde o início da sua formação com colaboradores cujo número, ao longo do tempo, foi se avolumando. As qualidades acadêmicas, científicas, culturais e humanas de muitos deles, por si só, seriam suficientes para enaltecer e autorizar qualquer grupo a que se filiassem. Contamos hoje com mais de meia centena de sociedades que se organizam por todo o mundo, incluindo Oriente, América do Norte, America do Sul, Austrália, África do Sul, Europa ocidental e Leste europeu. Ao lado destas sociedades, existem vários grupos em desenvolvimento em várias partes do planeta. A Associação Junguiana do Brasil encontra-se entre elas e é uma colaboradora e produtora de cultura eficaz e ativa, com amplo intercâmbio no plano nacional e internacional. Possui sete institutos distribuídos pelos estados do Rio Grande Sul, Paraná, São Paulo (Campinas e São Paulo), Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia, todos promovendo cultura.

 
Carl Gustav Jung

 Ade-Jung -2009
Alberto André Delpino de Mendonça

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Pablo Picasso
 Fonte:
Associação Junguiana do Brasil
 http://www.ajb.org.br/
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres. 

 Sejam abençoados todos os seres.
 

JEJUM RACIONAL CURATIVO - PROCESSO DOS 21 DIAS




Processo dos 21 Dias

por Evelyn Levy Torrence
Muitos estão questionando sobre o caminho mais correto de realizar o processo dos 21 dias sem alimentação, e também sobre a veracidade desta experiência humana tão fora dos padrões vitais conhecidos por nossa civilização.

Para esclarecer melhor todos os pontos, vamos explicar o processo passo a passo, começando pela decisão em realizá-lo para si.
Esse processo não é e nem pode ser considerado como uma “nova dieta de emagrecimento”. Essa nunca foi a proposta do trabalho, que visa única e exclusivamente a desintoxicação orgânica humana e reconexão interna com o Eu Superior.

Para se tomar a decisão de parar de alimentar-se de elementos sólidos, é preciso muita consciência e visão, para que o processo possa ser realizado com absoluto êxito.

O alimento é hoje o causador de 90% dos casos de morte por doenças, velhice e esgotamento físico. Os seres humanos estão a cada dia ingerindo mais e mais venenos químicos, sem ter consciência do que estão fazendo com seu próprio corpo e consequentemente com a própria vida.

O Processo dos 21 dias foi elaborado pela australiana Jasmuheen, há cerca de 10 anos . Jasmuheen, depois de pesquisar e estudar a influência dos alimentos na vida humana, recebeu a autorização espiritual para ensinar às pessoas mais conscientes, como se reconectar com seu Eu Superior através de uma reprogramação física, energética, mental e espiritual.

Hoje, está mais simples e mais fácil de se realizar o processo não alimentar, devido ao grande número de pessoas no mundo que já passaram por essa incrível experiência, e estão auxiliando com seus relatos. Há dez anos atrás, Jasmuheen estava praticamente sozinha neste trabalho e por isso, ela decidiu por colocar alguns obstáculos que impedissem que pessoas física e emocionalmente despreparadas tentassem realizar a reprogramação sem ter consciência do que isso significa em termos de futuro e de vida pessoal. Fazer o processo atualmente é apenas uma questão da pessoa interessada informar-se corretamente. As informações necessárias para essa experiência pessoal, já estão disponíveis de diversas formas, inclusive através da mídia alternativa (no site vivendodaluz.com existem várias matérias sobre o tema).

Esse processo de reprogramação alimentar foi dividido em 3 grupos de 7 dias, totalizando um programa de 21 dias, que começa com a decisão interna de parar de comer.

Essa decisão pode ser tomada de diversas diferentes maneiras:
1.     Ir parando aos poucos (quando a pessoa gradativamente reduz a alimentação, cortando os alimentos mais pesados) 

2.     Aplicando jejuns alternados (conforme indicado no artigo chamado Jejum Racional escrito por Serena Harris, que esta no link artigos do site vivendodaluz.com).
3.     Entrando numa dieta à base de frutas ( dieta liberada de frutas, castanhas e sementes de frutas, frutas secas e sucos, sem horários de refeições). 

4.     Parando completamente a alimentação com uma data marcada (neste caso a pessoa precisa estar 100% consciente de sua decisão radical). 

Seja qual for a forma que a pessoa realize a sua preparação pessoal para a desintoxicação, ao entrar no processo ela deve estar completamente segura de si, munida de informações e conectada com o seu Eu Superior.
Aconselhamos a leitura do livro Viver de Luz - Editora Aquariana - Jasmuheen e o estudo de todo o site Vivendodaluz.com
É fundamental que a pessoa saiba que estará realizando uma diferente, estranha e muitas vezes dolorosa experiência física.

Estamos falando de uma reprogramação orgânica, onde um sistema (sistema digestivo) será em parte desativado e outro sistema (endócrino) será ativado.
O objetivo do processo é fazer com que a pessoa se torne apta a viver da captação da energia cósmica, ao invés de viver da ingestão de elementos sólidos (comida).

O PROCESSO

Tomada a decisão consciente de realizar o processo dos 21 dias, a pessoa deve então marcar uma data para o início da sua reprogramação. Aconselhamos que seja dedicada toda atenção e energia para os primeiros 7 dias do processo, que são os mais difíceis de serem superados.

PRIMEIRA SEMANA - 7 DIAS

Nesta primeira semana, a pessoa retira de seu organismo a entrada de QUALQUER tipo de elemento externo, incluindo todo tipo de líquido, inclusive água.

Chamamos a primeira semana de TRAVESSIA DO DESERTO INTERNO. Nestes 7 dias iniciais, a desintoxicação começa com uma parada radical do sistema digestivo, forçando, em nível mental e energético, a maior atividade das glândulas pineal e pituitária.

Nesta primeira semana, a pessoa normalmente se sente fraca, poderá ter dores de cabeça e sensações físicas desagradáveis. Não se esqueça de que estamos tratando de uma desintoxicação orgânica alimentar e por isso as reações físicas podem ser diversas, dependendo do nível e do grau de toxinas que estiverem acumuladas em seu organismo.
Aconselhamos paz, tranqüilidade, silencio, controle mental e físico, consciência e sabedoria para administrar o corpo e a mente, durante essa primeira semana.

Procure meditar, tomar muitos banhos, ler livros iniciatórios (aconselhamos alguns no link literatura do site vivendodaluz.com), fale com alguém somente o extremamente necessário. Evite assistir televisão e nem leia jornais. 

Quanto mais afastado estiver do estresse do mundo, melhor será essa travessia interna. Caso a pessoa decida fazer o processo mantendo o ritmo normal de trabalho, estudo ou afazeres domésticos, esta deve ter consciência de que será mais difícil e complicado atravessar o deserto da sede, porem não impossível, podendo ser feito se a pessoa assim determinar.
Pode ser que aconteçam projeções astrais, revelações em sonhos, sensações físicas estranhas e sentimentos mentais fora do comum.

O contato com o eu Superior ajudará na decisão de prosseguir ou não com o processo da travessia do deserto. Se o nível de dificuldades for muito grande e a pessoa não se sentir apta em continuar, bastará beber água, para que tudo volte imediatamente ao normal.

Muitos realizaram essa primeira fase em apenas 3, 4, 5, ou 6 dias. Essa decisão não invalidará o restante do processo, se a pessoa continuar sem ingerir alimentos sólidos.

SEGUNDA SEMANA - 7 DIAS

Superada a fase mais difícil do processo, na segunda semana a pessoa encontra o Oásis da Vida que é a água.

Quando a água e os líquidos voltam para o organismo, esses agora assumem a função de ajudar na limpeza orgânica... quanto mais água e sucos diluídos a pessoa beber, melhor será para a eliminação das toxinas do corpo.
Aconselhamos no mínimo 1 litro e meio de líquidos (água, água de coco e sucos naturais diluídos), quantas vezes a pessoa sentir vontade.

Nesta segunda semana, o organismo ainda estará um pouco enfraquecido devido a mudança orgânica que está sendo feita, e por isso alguns cuidados físicos serão de grande valor. Aconselhamos : caminhadas ao ar livre pela manhã ou final de tarde (em locais onde o ar seja menos poluído), exercícios respiratórios (os que melhor lhe convierem), captação da energia solar (tirando os óculos escuros e deixando que a luz do sol entre em seu cérebro através do canal da visão), exercícios de yoga (ou outro exercício físico energético que melhor lhe convier), vídeos de comédia (para distrair a mente) , e paz interior e muita meditação durante o maior tempo possível.

Nesta segunda fase, o corpo ainda estará se readaptando ao novo sistema vital que foi reativado na primeira semana e por isso as sensações mentais, energéticas, físicas e espirituais ainda poderão ser estranhas e algumas vezes assustadoras. Mantenha o amor no topo de sua energia e a confiança acima de sua mente para que o medo, a insegurança e a opinião alheia não tenham poder para interromper o seu processo.

TERCEIRA SEMANA - 7 DIAS

Na terceira semana, a sensação de fome e de fraqueza praticamente não existirão mais para você. Você começará a se sentir bem e seus sentidos (olfato, tato, visão, audição e fala) estarão mais apurados e purificados. Seu sangue agora estará livre de praticamente todas as toxinas químicas e maléficas que foram causadas pelos alimentos, e a sua mente estará mais desperta, livre e raciocinando com mais velocidade e inteligência.

 Os líquidos continuam liberados 
e podem ser bebidos quantas vezes a pessoa quiser 
durante esta última semana, mas agora os sucos de frutas
podem ser mais concentrados. 

O líquido continuará funcionando 
como um limpador sangüíneo 
e diluidor dos tóxicos no organismo.
 
Ao terminar essa terceira e última semana do processo, a pessoa estará totalmente livre dos conceitos sociais e médicos sobre a necessidade da comida na vida no ser humano. Após entender na prática que esta informação de nossa civilização está equivocada em todos os aspectos, a pessoa que passou pelo processo dos 21 dias e já reprogramou seu organismo para viver dos elementos cósmicos (luz, água e ar), saberá que está livre para não mais depender de comida para ter uma vida saudável, próspera e feliz.
Ao terminar o processo dos 21 dias, essa pessoa, agora reprogramada, poderá ingerir os elementos externos que quiser, e somente se quiser e quando quiser, pois não é mais escrava da necessidade de ter que comer para viver.

A comida , antes uma necessidade vital,
 agora muda de sentido e passa a ser apenas e simplesmente 
um prazer bucal e mental e não mais 
uma obrigação vital orgânica.
 
Muitos que passam pelo processo, decidem por voltar a ingerir “coisinhas” esporadicamente, mas aprendem a realizar todo o processo de digestão na boca (usando a mastigação e a salivação), e não mais no estômago como fazia antes do processo. Nenhuma volta a se entupir de venenos novamente ou a ter uma rotina alimentar de 4 refeições diárias. Com o processo o habito alimentar é completamente quebrado.

Ingerir prazeres externos não é crime, 
mas envenenar-se inconscientemente 4 vezes por dia (ou mais) é fatal!

Morremos
por que assassinamos 
as nossas células com a imensa quantidade de veneno 
que ingerimos todos os dias 
por anos e anos e anos de nossas vidas.
Aconselhamos para as pessoas que estão interessadas em estudar mais sobre essa estranha mas real e verdadeira realidade de vida, que comecem esclarecendo as questões que ainda estão pendentes, estudando o site vivendodaluz.com - link pessoas.

No link Evelyn, existe uma série de perguntas e respostas, onde você encontrará o esclarecimento de muitas questões importantes.
Lembre-se conscientemente que você e apenas você pode ser responsável por suas decisões na vida e por suas realizações pessoais. Sua VIDA pertence somente a você e a mais ninguém, por isso somente VOCE pode saber o que é melhor para você mesmo.

Sua conexão com o seu Eu Superior é fundamental na decisão de realizar essa reprogramação pessoal.

Estamos mudando de dimensão... desintenssificando a carne e livrando a mente e o corpo de tantas dependências físicas e vícios de vida que nossa sociedade vem nos impondo, desde quando nascemos.

Para os estudiosos mais afincos, aconselhamos a participação no fórum que foi aberto para que as pessoas possam trocar informações e relatar suas experiências no processo (site vivendodaluz), e também abrimos uma sala de aula virtual para que os grupos de estudos possam se relacionar mais diretamente entre si e debater com positivismo e grandiosidade o tema VIVER DE LUZ (nos escreva se quiser participar da sala).

Todos são capazes de realizar esse processo, mas somente os seres conscientes irão realizar essa reprogramação com o êxito de quem sabe que é um ser divino ,e por isso esta apto a viver da luz e dos elementos naturais que a luz condensa na Terra para nos humano.

Depois do processo descobrimos que somos livres para viver sem dependências externas e isso traz paz interior, alegria interna e muita felicidade social.
Saúde, Paz e Luz,
Evelyn

" Nossas dúvidas sao traidoras 
e nos fazem perder as chances 
de vivermos uma vida vencedora."
Shakespeare
                                                   
" Só quem duvida pode aprender "
Leonardo da Vinci

E agora, qual está com a razão?
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Pablo Picasso

Li
 Fonte:
http://www.vivendodaluz.com/PT/articles/processo21dias.html
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres. 
 Sejam abençoados todos os seres.
 

PERFEITA CRIAÇÃO : Dr. George R. Clements




Perfeita Criação

Por Dr. George R. Clements — 1964
"Toda a duração da vida de Matuzalém 
foi de 969 anos, depois morreu." 
(Gênesis 5:27).

"O que tem sido é o que será (novamente);
 e o que está feito é o que será feito (novamente)"  
(Ecl. 1:9).

"Sob a lei da causa e efeito 
os resultados obtidos dependem das condições fornecidas, 
pois fazem funcionar o poder de produção."
 (Dr. Robert Walter, Vital Science, p. 204)

Sabemos hoje que a Tradição Antiga 
reunia fábulas escritas por Magos para apresentar fatos da Criação.
 Uma das mais antigas era essencialmente o que se segue:

"O Homem foi criado perfeito 
e colocado num jardim de frutas e riachos.
 
 Ele era livre de todos os apetites do corpo físico e não possuía desejo de provar as frutas ou beber a água. Além disso, o Homem havia sido ordenado pela Divina Providência para não comer nem beber uma vez que estaria injetando substâncias estranhas em seu corpo perfeito, causando a sua deterioração, estrago e morte. Os homens eram simples garotos aos cem anos de idade e não tinham nenhuma das enfermidades da idade. Quando estavam prontos para passar para a região da vida superior, a passagem era feita como um repouso suave"

O Homem foi criado perfeito. Um médico reconhecido escreveu:
"A moldura humana é perfeita enquanto máquina. Ela é auto-renovável e auto-recuperável, e não possui em sua essência nenhuma evidência pela qual poderíamos prever a sua deterioração. Aparentemente destina-se a resistir eternamente."

A existência do Homem é a prova de sua perfeição. Ele não poderia ter chegado a existir se faltasse algo. Nem poderia viver longamente se o seu corpo não se adequasse a todas as condições naturais do meio-ambiente, e se não tivesse um grande poder de adaptação para enfrentar as várias mudanças de ambiente e de condições que vieram a ser produtos da má conduta do Homem.

O Homem era o supremo produto da Ação Criativa, sendo a Sua organização mais perfeita, produzido em bilhões de anos. Imperfeições subseqüentes surgiram devido às condições adversas que impediram os Processos Criativos.

(2) O Homem foi colocado em um jardim. Ele naturalmente surgiu num ambiente perfeito para o seu habitat e igual em perfeição à entidade produzida para habitá-lo. Portanto, a correspondência perfeita prevalesceu.
Mas em apenas oito gerações, segundo a Bíblia, o Homem perturbou esta perfeição harmoniosa. Nas oito gerações seguintes, a expectativa de vida já havia caído para 148 anos, como foi o caso de Nahoor.

(3) O Homem era livre de todos os apetites e desejos do corpo. A perfeição de nada precisa e nada lhe falta. Mas a civilização se opõe à perfeição pois ela não dá lugar ao comércio nem à troca — a base do mercantilismo.
O mercantilismo torna a vida vivida a favor da longevidade um problema individual e opõe-se a todos que a defendam, e esta foi a causa principal da crucificação de Jesus.

(4) O Homem foi ordenado a não comer nem beber. Se seguisse agora este mandamento, destruiria o mundo da civilização e do mercantilismo.
A injeção de substâncias no corpo, exceto o ar puro, é estranha à sua constituição, e ativa a sua energia a livrar-se do elemento intruso, levando seus agentes eliminadores a executar serviços de defesa para poupar o corpo da destruição.

(5) Os homens eram simples garotos aos cem anos de idade. Isto está confirmado no capítulo V do primeiro livro da Bíblia, mostrando que o Homem gerava seu primeiro filho após o primeiro século de vida. Mas uma mudança aconteceu após o Dilúvio, como indica o Capítulo XI do Gênesis, quando os homens se tornavam pais antes dos trinta anos.

(6) O Homem não tinha nenhuma das enfermidades da idade, que é hoje a principal causa dos males que o Homem sofre. A decrepitude e a morte não são condições naturais, embora sejam tão comuns que são hoje consideradas parte da vida. Estas condições resultam dos abusos ao corpo e não da rotação da Terra.

A luta incessante do corpo para viver sob as condições de tratamento abusivo dão origem às histórias que enchem os livros médicos, nos quais as intermináveis fases dessas lutas recebem nomes em grego e remédios em latim, mas não se fala das verdadeiras causas dessas lutas de vida ou morte. Na realidade, tirando vírus e germes, a Medicina proclama que as verdadeiras causas são mistérios, e milhões de dólares e centenas de anos são gastos em "pesquisas" para determinar as "causas" dessas doenças e descobrir as suas "curas" —incrível, mas é verdade.

O HOMEM, UM DESCONHECIDO
"Apesar de todas as conquistas do Homem na arte, na literatura e na ciência, ele ainda não desceu às profundezas nem subiu ao pico da natureza humana, nem sabe dizer o que será (ou o que foi)."
Sabemos hoje tão pouco sobre o Homem que o Dr. Alexis Carrel, reconhecido como um dos maiores antropólogos e biólogo do século XX escreveu um livro publicado em 1935, intitulado: O Homem, Um Desconhecido, tentando dizer ao mundo com esse título que não sabemos quase nada sobre o Homem. Ele disse:

"Aqueles (cientistas) que investigam o fenômeno da vida estão perdidos num emaranhado dentro de uma floresta mágica onde inúmeras árvores estão sempre mudando de forma e lugar... a maior parte das questões levantadas por aqueles (cientistas) que estudam o ser humano permanece sem respostas. O Homem é feito de inúmeras sombras, entre as quais passeia uma realidade desconhecida...nosso conhecimento do corpo humano é bastante rudimentar. Até o momento presente não conseguimos apreender a sua constituição."

A verdade é que a nossa ignorância
 (sobre o Homem) é profunda.
 
Os fatos ocultados sobre a ignorância global a respeito do Homem revelam uma história bem diferente das explicações médicas infundadas e das opiniões das massas vítimas de lavagem cerebral. Mesmo assim, essas falácias são aceitas como fatos e enchem os livros médicos que tratam de temas como os processos do corpo humano, as desordens, a sustentação e as forças de enrgização.

Se o Homem primitivo não comia nem bebia a ciência está irremediavelmente perdida com relação aos sistemas de energização do corpo, pois na mente dos cientistas médicos não há sombra de dúvidas de que o que sustenta o corpo e permite o que chamamos de vida é a comida.

O Homem não poderia comer nem beber se não estivesse vivo! Segundo a Bíblia não é a comida, mas o Sopro de Vida, a Radiação do Universo que dá vida ao corpo. A Bíblia fala que "A Vida da Carne está no Sangue" (Gen. 2:7; Lev. 17:11). Isso não seria prova suficiente?!.

Os fatos mostram que o Fluxo Sangüineo que faz a Roda da Vida girar, já corria do Templo Humano antes que o Homem houvesse ingerido sólidos ou líquidos. Se as leis inexoráveis da Criação não mudam, o sangue não é, nunca foi e nem poderia ser fabricado pelo que o Homem come, por mais que a ciência defenda isso.

Se o sangue fosse fabricado pelo que o Homem come, a sua composição seria alterada após cada refeição e seu volume sofreria grandes flutuações. O fluxo sangüineo precisa ser constante em quantidade e uniforme em qualidade para que o corpo permaneça vivo.

A ciência sequer consegue provar que a comida sustenta o corpo. Um médico muito sábio, experiente e observador, autor do livro: "A Dieta Natural do Homem", publicado em 1930, declarou:

"O maior mistério da nutrição permanece sem solução. Nosso conhecimento sobre o processo de transformação da comida em matéria humana é tão rudimentar quanto o conhecimento de um selvagem há mil anos atrás".
Falácias não possuem explicações lógicas e pertencem todas a uma mesma categoria, quer tenham sido inventadas por tolos ou por cientistas. E mesmo assim, os livros utilizados nas escolas e universidade estão repletos dessas falácias, impostas como fatos, sobre a vida, a constituição humana e as limitações do corpo humano.

E assim, "o grande mistério da nutrição" é outra falácia médica que não sobrevive a um exame mais sensato.

A ALIMENTAÇÃO
Quando o Homem transgrediu o Mandamento Divino de não comer, ele colocou em seu corpo substâncias estranhas e nocivas, forçando o corpo a produzir uma ação defensiva contra o elemento estranho. O grande Carrel comentou sobre este assunto:

"O corpo se adapta aos eventos.
 Ao invés de padecer, o corpo muda 
 (fazendo ajustes para se adequar às novas condições
 que tem que enfrentar).
 
Nossos órgãos (sempre que necessário) improvisam meios de se adequar à novas situações, e estes meios (embora sejam uma condição de degeneração) agem de forma a nos permitir um máximo de duração (sob essas circunstâncias). Os processos fisiológicos, que são a essência do nosso tempo de vida (idade) sempre buscam a direção que permitirá o maior tempo de sobrevivência possível (sob condições adversas)." (pág. 192)

Na luta de vida ou morte com a nova situação, essas mudanças nos órgãos e sistemas do corpo chegam a amplitudes bem maiores que as possivelmente imaginadas por Carrel. Embora essas mudanças sejam de natureza degenerativa, o Homem acredita ter vivido longamente se chegar a 80 anos — muito pouco, se comparado à expectativa de vida dos homens na Antigüidade, que chegava a ser de 300 a 1200 anos.

Uma dessas "mudanças" para se adequar à "nova situação" foi uma expansão insignificante das vias alimentares, num determinado momento, criando o que hoje chamamos de "estômago", para ser o receptor e das substâncias estranhas e nocivas que entravam no corpo em forma de "comida", até que o corpo pudesse desfazer-se delas.

Esse deve ter sido o início da má ação humana que levou à degeneração do corpo e conseqüente redução de sua duração. Isso poderia esclarecer alguns mistérios explicando o declínio da expectativa de vida a partir de Noé, que viveu 950 anos. Rapidamente, 8 gerações mais tarde, como no caso de Nahor, a expectativa de vida já havia caído para 148 anos.

Trabalhamos por anos para resolver esse problema, mas nada nos ajudou a entender esse declínio até que encontramos o livro "As Maiores Leis da Vida" (1903) do Dr. Robert Walter, um outro sábio do século.

Até onde podemos ver, Walter foi o primeiro cientista dos tempos modernos a descobrir que a comida é nociva ao corpo. E ele ficou tão surpreso com tudo o que havia dito baseado no que encontrou em suas pesquisas, que recuou e declarou:

"Não devemos permitir que acreditem que estejamos argumentando que a comida não seja uma necessidade da vida. Nenhum Homem honesto poderia argumentar isto".

Mas era exatamente isso o que estava fazendo, sendo guiado pela lógica para essa direção, através de resultados e conclusões pessoais. Quando ele percebeu o que a sua investigação estava prestes a revelar, se viu em um dilema e chegou a declarar:

"Cada refeição que comemos
 reúne uma quantidade de toxinas que, 
se combinadas de uma determinada maneira,
 são suficientes para destruir um exército inteiro" (pág. 138).
 
Esta foi uma das descobertas incríveis que Walter fez e que o levou a declarar que não estava "argumentando que a comida não era uma necessidade de vida".

O corpo desenvolveu uma condição estranha quando a sua existência passou a depender de comida, onde uma refeição reúne "uma quantidade de toxinas suficiente para destruir um exército".
Considere, então, o quanto o corpo precisou se transformar através dos tempos até chegar ao ponto em que, para se preservar por uma duração curta, precisa tolerar os venenos que gradualmente o destrói. Esse é o resultado na má ação do Homem.

Poderíamos citar exemplos do efeito desse declínio que leva à morte como às "doenças" e o "envelhecimento". Estas não são condições naturais; agora podemos entender porque a Medicina não consegue determinar de onde vem as "doenças" e o "envelhecimento", limitando-se a procurar as causas no corpo — não é nele que as causas se encontram. Não examinamos uma rocha que caiu na Terra para determinar a "causa" dessa queda, pois a causa está no ar. Mas é isso que faríamos se estivéssemos nesse estado de lavagem cerebral chamado de "Formação Médica".

Outra descoberta surpreendente feita por Walter foi de que ao invés da comida fornecer energia para o corpo, como a ciência ensina, na verdade a comida rouba a energia do corpo. Walter afirmou que "a simples presença da comida no meio vivo não necessariamente ativa e controla a Força Vital. A comida não transmite energia para o organismo. Em vez disso, ela extrai energia, ou Força Vital, do organismo, para realizar o trabalho de eliminação."

A energia vem do corpo e não da comida.
 É o corpo que atua, não a comida.
 E essa atuação do corpo é defensiva, 
não é construtiva, resultando no desgaste do corpo
 e reduzindo o seu tempo de duração.
 
Por que precisamos de comida? Walter ponderou. E a resposta que encontrou coincide com o que está em um livro escrito em 1669 D.C, que Walter nunca leu. Ele disse:

"A comida não está sendo utilizada
 para alimentar o organismo, mas para incitá-lo 
em atividade contínua levando-o a gastar sua energia vital."
 
A energia do corpo, quando em estado passivo, necessita de algo que a torne ativa e a comida estaria cumprido essa função.
Mas nem sempre foi assim. A explicação, Órgãos Radiosintéticos foi aposentada pelo mau hábito de comer.

No princípio a energia era ativada por um Estímulo Elétrico que vinha da radiação inalada pelos órgãos respiratórios. Contudo, após tanto séculos de ingestão de comida, os Órgãos Radiosintéticos foram forçados a um estado inativo enquanto o corpo se transformava para se defender dos ataques da comida.

No nosso trabalho datado de 1953, intitulado Comer é Natural?, dissemos:

"A nutrição da célula e do corpo é um mito.
 A comida que o Homem ingere não nutre as células 
através da assimilação como defende a Ciência. 
A substância ingerida simplesmente estimula as células, 
mas não as nutre."
 
"Dois tipos de estímulo são essenciais ao funcionamento das células vivas: Elétrico e Químico. O impulso elétrico, que é de nível atômico, provém da Radiação Cósmica.

"A substância ingerida (comida) estimula as células colocando-as em atividade e seguem seu caminho para fora do corpo através do canal de eliminação, assim como a água corrente faz o moinho girar ativando as máquinas sem, no entanto, fazer parte do moinho."

O que Walter descobriu confirmou essas afirmações: o único benefício que o corpo recebe do alimento é o estímulo provocado nas células para que permaneçam em "atividade contínua". A energia gasta no processo de eliminação do alimento ingerido engana os cientistas, assim como tantas outras coisas os enganam também: eles acreditam que a energia vem dos alimentos, das substâncias mortas e inativas chamadas de comida, e não do corpo. É comum sermos enganados pelo que podemos ver. Nesses casos, a verdade geralmente é o inverso do que parece ser.

Atualmente, para criar esse estímulo, o Homem ingere substâncias mortas, tão nocivas ao corpo que uma refeição "possui toxinas suficientes para (quando combinadas de uma determinada forma) destruir todo um exército."
É incrível o que o corpo é capaz de fazer para poder sobreviver por alguns anos ao invés de sucumbir instantaneamente. O resultado de pesquisas conduzidas por cientistas competentes e livres de dogmas indicam que "comemos para viver e para morrer". Foi o que disse um grupo de médicos conceituados da Europa no século XIX (Densmore, pág. 284).

Os resultados imparciais encontrados por Walter levaram-no à mesma conclusão de um livro escrito em 1669 D.C., como dissemos antes. O livro diz:
"A comida é o meio através do qual uma força (definitiva) age no corpo humano. Durante o metabolismo essa energia atômica é liberada e estimula (não nutre) as células do corpo a entrar em atividade. Essa atividade é essencial à evolução celular (que permita que a célula se desenvolva para se adequar ao corpo, enquanto o corpo ajusta seus mecanismos para eliminar elementos estranhos que recebeu em forma de comida)."

"Sendo assim, 
a comida somente fornece um estímulo ao corpo, 
 gerando uma ação em nível atômico (como Walter havia dito). 

Durante esse processo a comida ingerida não perde nenhuma de suas propriedades. Ela é simplesmente transformada em outros estados físicos (que conhecemos como fezes e que são expelidas pelo reto.)

"No presente estado da evolução o Homem,
vive de comida simplesmente porque não se conscientizou da lei 
que governa a Energia (Radiante) que gera a ação 
em nível atômico em todo seu organismo...
 
"Quando o Homem
se conscientizar dessa lei (como na Idade do Ouro) 
ele será capaz de assimilar essa Energia (como fazia antes) 
e não mais dependerá de comida 
para sustentar o seu organismo" (pág. 64).
 
"O Homem, 
num certo período de sua evolução, 
voltará a existir sem alimentos materiais, 
como diz a profecia dos Magos,
que o Homem será novamente abençoado 
e não mais necessitará de comida", 
assim como foi na Idade do Ouro, 
quando o Homem vivia mil anos 
(profecia dos Sábios Mais Antigos, pág. 66).
 

RADIAÇÃO CÓSMICA
Como dissemos, trabalhamos durante anos nessa história, mas sempre terminávamos numa via sem saída, até que a divisão do átomo revelou-nos um conhecimento surpreendente sobre a natureza velada da matéria. A desintegração da matéria trouxe consigo a desintegração de que?...Por falta de tal conhecimento, o que tínhamos até hoje era uma Filosofia da Criação falaciosa e materialista.

Hoje podemos conectar essa estranha história à sustentação e energização do corpo humano. Essa história não está nos livros, nem é ensinada nas escolas. Ela será desdenhada por cientistas e criticadas por médicos, e será uma revelação para as massas vítimas de lavagem cerebral. Uma revelação que o mundo rejeitará por mais um século.

Segundo a Bíblia
 "a vida da carne ESTÁ NO SANGUE", 
não na comida que ingerimos.
 Mas a Ciência considerou essa afirmação
 como sendo tolice de ignorantes supersticiosos.
 
Hoje sabemos que essa tolice de supersticiosos era uma afirmação científica sobre Fatos da Criação. Hoje temos competência para comprovar a origem e a formação da vida, mostrando que de fato a Bíblia estava certa.

Princípios Fundamentais indicam que os Corpos Criados nunca foram feitos ou sustentados por material "usado". A Criação nunca empregou, em nenhuma de suas produções, material de "segunda mão". Mas seria assim se o Homem se utilizasse do que come em sua composição.

Não há exceção no universo: 
tudo é construído diretamente a partir do reservatório cósmico.
 E o que está contido nesse reservatório
 é RADIAÇÃO CÓSMICA.

Tal revelação choca os cientistas
 que não consideram nada além do que podem ver:
a matéria — aquela que foi desintegrada e transformada
 em radiação, com a divisão do átomo.
 
O vasto mundo da Radiação, bem conhecido pelos Antigos Magos, de repente abalou o Mundo Sombrio do Materialismo. Em menos de um segundo, a incrível conquista da divisão do átomo mudou o Mundo da Física para um Mundo de Sombras, dissolveu o Mundo da Filosofia, explodiu o Mundo da Nutrição e revelou o Mundo Eterno da Radiação.

Chocados, os cientistas, que são apenas humanos, agora lutam desesperadamente tentando inventar uma nova terminologia para fazer com que o passado e o presente sejam coerentes e evitar que a máscara caia.

Então, finalmente, alguns dos mistérios da Vida e do Homem foram acidentalmente resolvidos. Seu Sangue e sua Energia não são produtos do que ele come ou bebe. Ambos provêm da Radiação Pantomórfica, o elemento cósmico que ocupa todo o espaço cósmico e que flui incessantemente pelos Órgãos Respiratórios do Homem, e é transformado em líquido pela ação geradora desses órgãos.

Esta é a Essência Universal que forma todas as galáxias, mundos, nuvens, oceanos, continentes, montanhas, rios, florestas e tudo o que há na Terra. Pela Lei da Analogia e pelas Leis inexoráveis da Criação, concluímos que essa Energia também constitui o Templo Humano, em carne, ossos e fluidos, e lhe dá a energia para o que chamamos de Vida.

Hoje compreendemos porque "o grande mistério da nutrição permanece obscuro". Não há "nutrição", como dissemos no nosso trabalho publicado em 1953. A nutrição é uma outra falácia da ciência da matéria, a comida nunca é transformada em matéria viva. Os fatos por si provam que a Criação nunca emprega material "usado" nas operações na geração da vida.
Nós vivemos num Universo Radiante, tudo, das galáxias ao Homem, é formado por Radiação Condensada. Nosso planeta flutua num Oceano de Radiação. Água e gelo, areia e pedras, árvores e mato, tudo é Radiação Condensada.

O Templo Humano, no qual habita um Espírito Divino, a mais completa e perfeita "casa feita sem mãos" (dois Cor.5:1), o apogeu da Criação após bilhões de anos de construção, produz seus fluidos vitais a partir da radiação, empregando para isso um dos maiores condensadores do mundo, e que foi aperfeiçoado para esse trabalho: os órgãos respiratórios, incluindo a vasta área pulmonar e o tórax, que reúnem aproximadamente 750.000.000 de mini células de ar, que se fossem espalhadas numa superfície plana, cobririam uma área de 40 pés.

O corpo humano não é alimentado, ele é sustentado pelos Órgãos Respiratórios, que Condensam a Radiação (a cada inalação) para formar o Sangue. Esse fluido escarlate cristaliza-se em matéria viva — carne e osso — formando e sustentando o Templo Humano.

A doutrina secreta sobre os métodos empregados pela Criação para construir e dar sustentação ao corpo humano vem dos Magos Antigos. Esta doutrina expõe a falácia da tão conhecida "nutrição", revelando o motivo pelo qual o Homem pode viver por semanas sem comida, mas pára de viver quando para de respirar.

Os fatos mostram que o Homem é simplesmente um Mecanismo Respiratório dentro de um Oceano de Radiação. Lavoisier percebeu isto e chamou o Homem de Máquina Animada, que consome Oxigênio como combustível e exala Gás Carbônico. Mas os homens instruídos da Ciência criticaram sua descoberta, recusando-se a deixá-la guiar seus raciocínios sobre os verdadeiros fatos da Criação.

A respiração é a principal e mais primária função do corpo. Todas as outras funções são secundárias ou incidentais, cujo trabalho é manter o corpo em condições de desempenhar a função de Respirar.
A respiração é espontânea, automática, involuntária e tão além do controle consciente que quando estamos dormindo ou inconscientes (por traumatismo ou outro tipo de acidente), respiramos melhor, mais profundo e de forma rítmica.

Comer e beber, funções voluntárias e controláveis, são fatores decisivos na causa da degeneração humana. O Homem é capaz de viver por semanas sem comida e por dias sem água. Nenhuma medida poderá recuperar e normalizar o funcionamento do organismo tão seguramente e rapidamente como o jejum.
E por anos esse tubo, hoje imundo e fedorento, o esgoto do organismo, existiu limpo, completo, em estado inativo, porém pronto para entrar em ação quando necessário e poupar o corpo de uma morte súbita devido aos maus hábitos do Homem.

Se esse Processo Gerador da Vida vier a falhar, em menos de três minutos todo o sistema corporal poderá entrar em colapso, em efeito dominó.
O Oceano de Radiação Cósmica em que a Terra flutua, possui tudo que o corpo precisa e o sustentou originalmente antes que o Homem desenvolvesse o hábito degenerativo de comer por prazer.

A Radiação sustentaria o corpo hoje, assim como era na Idade do Ouro, se os órgãos Radiossintéticos não houvessem sido atrofiados pela prática de comer e beber...um hábito que polui o corpo, podendo provocar dores tormentosas e levando o homem ao cemitério mais cedo.

Esses dados, não encontrados em livros, elucidam o segredo da vida, a constituição do Homem, o mistério da nutrição, e a razão pela qual centenas de órgãos do corpo estão atrofiados e inativos.

É isso que atrofiou os órgãos que por séculos sintetizaram com tanta eficiência a radiação cósmica e deram sustento e vigor ao Templo Humano. Naqueles dias gloriosos em que não se comia, não se adoecia, nem se precisava de médicos, a expectativa de vida era de mil anos.

"Através dos registros coniformes da Babilônia, datados de 2170 A.C. sabemos que o Homem pós-dilúvio vivia 1200 anos, mas que o Homem pré-dilúvio vivia por períodos inderteminados." (Kyrpton, em Quantum Organum, pág. 458).

Trubshaw disse:

 " O corpo humano é de natureza elétrica, 
possuindo glândulas inativas e áreas celulares 
que se fossem estimuladas pela energia eletromagnética 
entrariam em atividade, expressando poderes superhumanos.
 
A prática nociva de comer por prazer reduziu a expectativa de vida e forçou os órgãos radiosintéticos a se aposentarem enquanto o corpo buscava adaptar-se à nova condição para não padecer. E assim, em vez da morte súbita, o corpo vai morrendo gradualmente e a ciência chama as fases desse processo de doença e envelhecimento, e busca no corpo as causas.

Em seu livro sobre respiração, Prof. J.S. Haldane escreveu:

"A vida é uma luta do corpo por ar. 
Mantenha a superfície interna dos pulmões 
sempre em contato com ar fresco, 
(observe todas as outras regras de saúde) 
e não haverá motivos para que o Homem morra".

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Pablo Picasso

Li
 Fonte:
http://www.vivendodaluz.com/PT/articles/perfect_creation.html
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres. 
 Sejam abençoados todos os seres.