Mistério Devendado - Gigantes da Bíblia - 91 min.
Descoberta chocante no Brasil é comparada ao tamanho e complexidade das pirâmides do Egito
06/12/2015
Professor Martti Pärssinen (no topo à esquerda)
supervisiona as escavações no Brasil. Imagem: Yle / Mika Mäkeläinen
Um grupo de arqueólogos, liderados pelo finlandês Martti Pärssinen, fez uma descoberta chocante um par de anos atrás no Brasil, na Amazônia. Todavia, muitas pessoas não têm a menor ideia de que esta descoberta ocorreu. Por que? Pela maior parte devido a cobertura seletiva da imprensa, a qual tem sido inadequada quando se refere às descobertas que mudam a história da civilização, tal qual a conhecemos.
Pelo seu tamanho e magnificência, a descoberta é comparada às pirâmides do Egito; todavia a imprensa deixou a descoberta para trás. As várias escavações no Brasil desenterraram uma civilização desconhecida, com formas únicas de artefatos de cerâmica. Esta descoberta foi principalmente possível devido ao desmatamento. Pesquisadores têm sido capazes de descobrir, a partir de voos, numerosas formas misteriosas no solo, as quais são somente visíveis do alto. As formas geométricas são compostas de montes e colinas, e muitas delas são enormes, com lados medindo várias centenas de metros em comprimento.
No estado brasileiro do Acre, pesquisadores descobriram mais de 300 estruturas. De acordo com Martti Pärssinen, um dos arqueólogos responsáveis pela descoberta, estas estruturas são um grande feito, que pode ser comparado somente às antigas construções egípcias. Pärssinen aponta que as pessoas que construíram tais estruturas devem ter despendido muita energia, transformando o gigante monte em múltiplas e complexas construções, bem como os escravos teriam feito no antigo Egito.
Esta foi uma descoberta sensacional pelos pesquisadores, já que pensava-se que a maioria da Amazônia era escassamente populada. Ivandra Rampanelly, uma estudante recentemente graduada na Universidade de Valência (Espanha), acredita que os padrões encontrados estão reescrevendo a história de quão populosa a Amazônia era no passado; uma área que anteriormente era considerada desprovida de grande civilizações.
Esta descoberta nos diz que em lugares onde os pesquisadores pensavam não haver nada as pessoas têm feito grandes descobertas, as quais estão nos contando uma história muito diferente do que os estudiosos convencionais sugerem.
Esta foi uma descoberta sensacional pelos pesquisadores, já que pensava-se que a maioria da Amazônia era escassamente populada. Ivandra Rampanelly, uma estudante recentemente graduada na Universidade de Valência (Espanha), acredita que os padrões encontrados estão reescrevendo a história de quão populosa a Amazônia era no passado; uma área que anteriormente era considerada desprovida de grande civilizações.
Esta descoberta nos diz que em lugares onde os pesquisadores pensavam não haver nada as pessoas têm feito grandes descobertas, as quais estão nos contando uma história muito diferente do que os estudiosos convencionais sugerem.
Denise Schaan, uma das co-autoras do estudo, disse que pode haver outras 2.000 estruturas escondidas na selva: “Está claro para nós que a procura não vai cessar aqui. Continuaremos com as extensivas escavações, a fim de investigarmos mais profundamente as atividades que ocorreram nestes locais.”
De acordo com os dados obtidos através de testes de radiocarbono, as estruturas mais antigas foram construídas há aproximadamente 2.000 anos. O estudo também mostra que esta civilização se extinguiu rapidamente há aproximadamente 700 anos, talvez devido às doenças trazidas pelos europeus.
As escavações têm desenterrado muitos detalhes sobre a vida destes povos antigos, e aproximadamente 300 quilos de cacos de cerâmica.
A expedição arqueológica também mostrou que alguns dos ornamentos encontrados são completamente novos para a ciência, enquanto outras figuras mostram uma conexão clara entre estas civilizações com outras localizações distantes nos Andes. Pärssinen disse estar muito empolgado, pois este pode ser um dos últimos locais no planeta que ainda se pode fazer tais descobertas. “A maioria das coisas descobertas nesta área fornecem novas visões do passado”, adicionou Pärssinen.
A descoberta não somente prova que há incontáveis descobertas lá fora, mas também prova que nossa história antiga é muito mais surpreendente do que imaginávamos ser possível.
Descobertas como esta merecem uma grande cobertura da imprensa, porque esses achados são importantes para a maioria da humanidade. A sociedade precisa de material educacional e menos fofoca e Hollywood.
Teriam exploradores descoberto a “Cidade Perdida dos Gigantes” no Equador?
No ano passado, uma equipe de exploradores e pesquisadores descobriram aquilo que eles acreditavam ser um complexo de pirâmides antigas em uma área remota da floresta amazônica equatoriana, uma região não conhecida internacionalmente pelo público em geral ou mesmo dentro do país. Bruce Fenton, escritor e pesquisador, completou uma análise das descobertas e acredita que o complexo pode ser a “Cidade Perdida dos Gigantes”.
No local da descoberta há uma estrutura piramidal extremamente grande, de aproximadamente 80 metros quadrados de base e 80 metros de altura, com lados aguçadamente inclinados. Esta estrutura é feita de enormes blocos de pedra de formatos irregulares, cada um atualmente calculado como tendo aproximadamente 2 toneladas; muitas centenas desses blocos perfazem as paredes deste prédio.
O topo parece ser uma área achatada que é suspeita de ter sido a plataforma usada por sacerdotes em cerimônias, ou possivelmente sacrifícios. Espalhados pela área estão muitos artefatos de pedra e cerâmica. Muitos destes objetos parecem ser ferramentas de pedra que poderiam ter sido usados em mineração, ou para refinar algum tipo de minério. O estilo dos prédios e dos objetos encontrados sugerem pertencer à uma cultura pré-Inca. Porém, novas investigações são necessárias para estabelecer os fatos, as quais Fenton e equipe planejam conduzir num futuro próximo.
Dentre estas ferramentas estão algumas que seriam extremamente difíceis de serem usadas de forma prática por seres humanos de tamanho normal, o que levou Fenton a suspeitar que esta tenha sido uma das legendárias cidades perdidas de gigantes, as quais fazem parte das lendas bem conhecidas desta região da Amazônia. Tais lugares geram grande temor entre os membros das tribos de hoje na região, pois eles acreditam ser protegidos pelos espíritos guardiões ou por seres de outro mundo.
As lendas locais falam de humanos gigantes que viveram em cidades que se tornaram esquecidas nas páginas da história. Na verdade, ossos de povos gigantes tem sido encontrados em cavernas da região – bem como em outra partes do Equador. Fala-se que esta região em particular é um grande lugar de reunião de tribos. De fato, até mesmo tribos do Brasil viajaram para esta localidade devido às crenças sobre sua importância e forte vibração energética.
Até agora a equipe identificou várias colinas de grande porte a serem validadas como estruturas piramidais, cada qual de tamanho igual da suposta pirâmide descoberta. É possível que cada uma destas colinas seja uma pirâmide ainda a ser desenterrada. Isto denotaria uma cidade e complexo de pirâmides de tamanho significativo.
Uma equipe internacional de peritos em sítios megalíticos antigos e tecnologias de pirâmides estão planejando fazer uma expedição ao local para colocá-lo precisamente num mapa e produzir um documentário de uma hora para registrar as características espetaculares deste intrigante sítio.
Os blocos de pedra variam de tamanho e forma pelas paredes da pirâmide. Parecem possuir um estilo altamente caótico e, se foram feitos pelo homem, apresentaram interessantes problemas para os engenheiros construírem na época em que foi construído. O trabalho em pedra assemelha-se ao que é visto em outros sítios antigos no Peru, por exemplo, no forte de Saksaywaman, que embora atribuído aos Incas, os índios locais alegam que havia um povo antigo com a habilidade de amolecer as pedras com um produto derivado de plantas.
Entre os blocos há uma substância similar ao cimento ou concreto. Acredita-se que os Incas não utilizavam argamassa, mas sim faziam com que os blocos se encaixassem perfeitamente. Todavia, neste caso, parece haver um material de ligamento entre alguns dos grandes blocos de pedra. Porém, um exame mais minucioso revela a possibilidade de que isso poderia ser algum tipo de material vitrificado. Evidências de outras rochas vitrificadas têm sido encontradas em sítios antigos na América Latina.
Os investigadores do sítio também encontraram o que parecem ser ferramentas enormes, as quais seriam extremamente difíceis de serem utilizadas por humanos de tamanho normal, o que levou a Fenton suspeitar que esta tenha sido uma das legendárias cidades de gigantes, bem conhecidas nas lendas equatorianas.
As ferramentas se parecem com martelos enormes, ou pelo menos ‘cabeças de martelos’. Presumindo-se que essas peças eram conectadas a cabos de madeira dura, elas teriam tanto o tamanho, como peso, incríveis, tornando seu uso impraticável para um inca ou um índio típico, os quais tinham a estatura média de 1,5 metros
A misteriosa caverna dos gigantes ruivos
Muitas tribos nativas do noroeste e sudoeste dos Estados Unidos ainda falam sobre as lendas de gigantes ruivos e de como seus ancestrais combateram longas e terríveis guerras contra estes gigantes, há mais de 15.000 anos.
Mesmo na América Central, os antigos astecas e maias registraram seus encontros com uma raça terrível de gigantes no norte, quando eles se aventuravam em expedições à procura de novas terras.
Quem eram estes gigantes que muitas lendas falam a respeito? Poderia esta ser uma parte da história que tem sido ignorada pelos acadêmicos? Seria possível, como a evidência sugere, que gigantes viviam na Terra, num passado distante?
Tem havido numerosos lugares no globo onde foram escavados esqueletos gigantes em sítios arqueológicos. Pesquisadores apontam que nos Estados Unidos estes misteriosos gigantes foram encontrados nos estados de Michigan, Illinois, Tennessee, Arizona e Nevada.
Em 1924, estes mitos se tornaram realidade quando pesquisadores descobriram, no estado de Nevada, restos de seres gigantes na Caverna Lovelock. A caverna – localizada a 20 quilômetros ao sul da cidade de Lovelock – tem aproximadamente 12 metros de profundidade e 18 de largura. Ela é uma caverna que data da época pré-humana no continente. Em tempos pré-históricos ela ficava sob um enorme lago, chamado de Lahontan, que cobria a maior parte do oeste de Nevada.
Geólogos determinaram que a caverna foi formada pela ação de ondas e correntes do lago.
Os Paiutes, uma tribo nativa da região dos estados de Nevada, Utah e Arizona, contaram aos primeiros ‘homens brancos’ a história de batalhas de seus ancestrais contra uma raça de gigantes ferozes, com pele pálida e cabelo vermelho.
De acordo com a tradição paiute, estes gigantes viveram na região por muito tempo. Os paiutes chamavam os gigantes de “Si-Te-Cah”, que literalmente significa “comedores de junco”.
O junco é uma planta aquática muito fibrosa, da qual os gigantes faziam balsas, as quais teriam sido usadas para navegar e escapar dos paiutes.
Eles usavam as balsas para navegar através do que restou do Lago Lahontan. De acordo com as lendas dos paiutes, estes gigantes de cabelo ruivo eram cruéis e maus, matando e comendo os paiutes capturados.
Milhares de anos mais tarde, a misteriosa caverna onde os gigantes se refugiavam foi redescoberta e escavada. Após 13 anos de escavações, arqueólogos fizeram descobertas incríveis.
Mais de 10.000 artefatos foram escavados e entre eles estavam os restos mumificados de dois gigantes. Uma fêmea de 6,5 metros de altura e um macho de 8 metros.
Estas ilustrações de esqueletos representam “somente alguns” dos restos de mortais de gigantes, desenterrados e documentados em registros históricos… (todas as medidas estão em pés x’ e polegadas y”.
Muitos artefatos podem ser vistos no museu de história natural, localizado em Winnemucca, Nevada. Porém, os esqueletos gigantes não estão em exposição. À medida que os arqueólogos continuaram com as escavações, os mitos dos paiutes pareciam cada vez mais como contos precisos do que teria acontecido num passado distante.
Teriam mesmo estes gigantes existido e, se realmente existiram, estariam eles completamente extintos hoje?
Estas e outras perguntas relacionadas a este mistério talvez nunca venham à tona para nós, meros cidadãos comuns.
A História Secreta da Raça Humana Pré Dilúvio
Bill Ryan (BR): Eu sou Bill Ryan do Projeto Camelot e Avalon. Hoje é 20 de fevereiro de 2010 e é meu grande privilégio me reunir novamente com Klaus Dona. Nesta apresentação de vídeo teremos uma entrevista com uma diferença, porque, na verdade, eu vou falar muito pouco, talvez nada no todo!
Uma outra questão é: – existiu realmente uma civilização global em algum tempo na Terra? Penso que muitos de nossos pesquisadores estão realmente nos dizendo que uma vez há um longo, longo tempo, existiu uma civilização global, mas a quantos milhares de anos atrás, ainda não sabemos.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
A História Secreta da Raça Humana, por Klaus Dona – Março de 2010
Klaus estará fazendo um comentário em áudio sobre uma das apresentações dele em slides muito especial, incomum e fascinante sobre os artefatos e os vários fenômenos que ele vem pesquisando, descobrindo, investigando pessoalmente em todo o mundo relacionados com o que eu acho que vocês poderiam legitimamente chamar como “A História Secreta da Raça Humana”. Você diria que isso é um bom resumo, Klaus?
KLAUS DONA (KD): Isso é um resumo muito bom, sim.
Bill Ryan (BR): [ri] Então eu ficarei quieto e a seguir apenas relaxem e desfrutem desta apresentação de slides. Klaus vai levá-los através dessa jornada… Vocês podem acompanhá-lo nessa viagem através dessas descobertas. Vá em frente, Klaus.
O que estamos vendo aqui? Eu posso ver um conjunto de pirâmides. Qual é o significado?
KD: O importante é que você pode encontrar pirâmides em todo o mundo em cada continente. A questão é quando e quem construiu essas pirâmides? Por que muitas dessas pirâmides em todo o mundo são muito, muito similares?
Outra questão é – existiu realmente uma civilização global? Penso que muitos de nossos pesquisadores estão realmente nos dizendo que uma vez há um longo tempo, existiu uma civilização global, mas a quantos milhares de anos atrás, não sei.
A maioria da audiência do Projeto Camelot talvez saiba sobre a história de uma pirâmide construída em pedra que foi encontrada em 1984, vinte e cinco metros abaixo do nível do mar, no Japão, na ilha de Yonaguni, que é a ilha japonesa mais ao sul fazendo parte do Grupo das Ilhas de Ryukyu.
Ainda há um esforço de alguns arqueólogos internacionais que estão dizendo que esses monumentos foram feitos pela natureza. Mas, meu amigo, professor Masaaki Kimura, que há vários anos, desde então, pesquisa não somente este monumento, mas, ele também encontrou vários outros por perto. Na foto mais abaixo, você tem um modelo.
E uma coisa que a Natureza, definitivamente, não está fazendo… em cima das duas plataformas do monumento, há duas pedras enormes, uma na forma de uma tartaruga e a outra na de um pássaro – como uma águia. A natureza está fazendo muitas coisas, mas não tal tipo de monumento preciso e perfeito.
E a pergunta é – de onde são todas as pedras? Se a natureza tivesse feito isso… esculpido… onde estão esses pedaços? Também existem ruas e também foi encontrado um estádio de pedra, como o Coliseu de Roma, com fileiras de bancos de pedra e escadas de pedra. A natureza é fantástica, está fazendo muitas, muitas coisas boas, mas não tais edifícios perfeitos.
Ali você tem uma tartaruga de pedra enorme e você pode ver também quão pequeno é o mergulhador perto deste grande monumento.
Mapas do Mundo Antigo
Aqui você pode ver alguns mapas do mundo. No topo, no lado direito [ampliada] você pode ver o mapa de Piri Reis, que foi usado muito antes de Cristóvão Colombo chegar à América, e você pode ver quão perfeito este mapa era já no início do século 16, mostrando parte da Europa, parte da Espanha, Portugal, parte da África Ocidental e o mais importante, parte da América do Sul. Não sabemos até agora quem foi capaz de fazer esse mapa perfeito há séculos.
Nos outros mapas de Piri Reis, que não mostramos nessa foto, você também pode vera Antártida sem gelo. Em 1956, pesquisadores descobriram que a Terra sob a massa de gelo na Antártida é exatamente como o mapa de Piri Reis mostrava, de modo que este mapa de Piri Reis deve ter pelo menos mais de 10 a 12 mil anos. Mas a próxima pergunta seria: Quem foi capaz de fazer tal maravilhoso mapa do mundo ?
No lado esquerdo, você vê o mapa de Atlântida feito por Althanasius Kircher e o mapa está invertido. Ele o fez ao contrário e você pode ver também, que o continente está situado entre a Europa, a África e a América do Norte.
E você pode ver no lado esquerdo abaixo, [na primeira foto de diferentes mapas; mostrada ao lado] lados diferentes de um mapa do mundo em uma pedra enorme.
Este mapa do mundo feito de pedra foi encontrado em 1984, enquanto garimpavam ouro no Equador, em um sistema de túneis subterrâneos com outros 350 artefatos que realmente não se encaixam em qualquer cultura sul-americana pré-colombiana conhecida e existente.
Neste mapa de pedra existe uma linha de quartzo natural, toda branca. Esta é a parte da frente do mapa do mundo de pedra e você pode ver aproximadamente no Oriente Médio, próximo à Arábia Saudita. Você pode ver uma incrustação de um olho e deste olho à direita e à esquerda está uma linha de quartzo natural, indo para o lado direito para a Índia, para a Tailândia.
E também há uma ilha longa do lado direito que, da pesquisa do professor Kimura, é possível afirmar que entre a ilha japonesa a nordeste até além de Taiwan, uma vez, existiu um grande continente… mas então este mapa do mundo deve ter mais de pelo menos 10 a 12 mil anos (é pré-dilúvio).
Ali está a parte de trás e você pode ver no lado direito a linha de quartzo passando no Atlântico por um continente, a Atlântida, que em nossos dias não existe mais. Em seguida, a linha branca atravessa parte da América do Sul.
Ali, olhando de perto, você pode ver exatamente a baía de Guayaquil, com linhas subindo para norte e uma incrustação redonda, mostrando o local exato onde foram encontrados esses artefatos. E nesse local também existe a água potável de melhor qualidade em todo o mundo conhecido.
A linha do Equador
Um outro artefato muito interessante encontrado no mesmo local, no Equador, é a chamada Pirâmide com um olho. O olho é uma incrustação. A pedra é cinzenta e branca e tem treze degraus. Parece exatamente como a da pirâmide de olho brilhante na nota de um dólar americano.
Se você colocar essa pirâmide sob a luz negra, o olho brilhará intensamente e parecerá realmente como um olho, mas não exatamente como um olho humano. Aqui você tem um close-up do olho e você pode ver as cores da incrustação.
Na parte inferior da pirâmide, você tem incrustação em pequenas placas de ouro indicando a constelação de Orion, e você tem uma escrita desconhecida.
A tradução do professor Kurt Schildmann, que era o presidente da Associação Alemã linguística e ele conhecia bem mais de quarenta línguas… ele foi capaz de traduzir esse escrito. Ele o chamou de pré-sânscrito, porque é mais velho do que a escrita mais antiga. A tradução das quatro letras que você pode ver aqui, a tradução dele é:“De onde o filho do criador vem.”
Nós encontramos a mesma escrita em pedras em alguns países como Equador, Colômbia, Illinois (Estados Unidos); Glozel (França), Malta (Mediterrâneo), Turcomenistão, Austrália e no sul da Calábria (Itália) a poucos anos atrás. Sempre há pedras e cerâmica – terracota – com a mesma escrita.
Isso significa que essa escrita existiu, uma vez, em todo o mundo e isso significa que deve ter havido uma civilização global mais velha do que a do sânscrito, com mais de 8.000 anos. O Professor Schildmann também me disse que essa escrita tem alguma semelhança com a escrita hindu e também com a escrita da Ilha da Páscoa. Como ele disse, esta é mais antiga do que o sânscrito. Ele chamou essa escrita de pré-sânscrito.
Nesta pedra (abaixo à esquerda) você pode ver no topo os dois olhos e, então, você vê a mão direita segurando a pirâmide e a mão esquerda colocada no topo da pirâmide. Quer dizer, mostra como usar essa pirâmide com o olho.
Nesta outra pedra (à direita) você também pode ver em um entalhamento um homem sentado em uma pedra, ou objeto, segurando a pirâmide exatamente como foi mostrado no artefato anterior. Dos olhos estão saindo raios e do lado direito você verá duas pessoas inclinadas. Na cabeça, ele tem algo como um pequeno capacete e este capacete está virado para cima, como uma antena, para um objeto estranho pairando sobre ele.
E aqui você tem a foto do capacete encontrado. Nós ainda não pudemos fazer uma pesquisa no metal ou verificar que tipo de metal foi usado, mas você pode ver no centro do capacete que algo está faltando e poderia ser este tipo de antena que foi mostrado no artefato anterior.
Outro achado muito estranho, no mesmo lugar, é uma grande taça e doze taças pequenas de jade. Como as doze taças são feitas à mão, cada uma é um pouco diferente em tamanho, se você as encher totalmente com água e você colocar a água das doze taças dentro da taça grande, a taça grande fica completamente cheia.
Outra coisa estranha é que você pode ver nas tacinhas números que são parecidos com os números dos maias, mas se você os comparar com os números dos maias, você descobre que existem algumas pequenas diferenças.
E, na taça grande, você pode ver uma constelação perfeitamente gravada, mostrando também a Constelação de Órion e outras estrelas. E dentro da taça grande é muito, muito magnético e fora da taça não há quase nada de magnetismo. Geólogos profissionais estão dizendo que isso é impossível, porque se uma pedra tem partículas de metal (magnetita) dentro dela, ela deveria ter o mesmo magnetismo em ambos os lados.
Abaixo está a taça grande vista de perto e você pode ver uma representação perfeita de constelações e elas estão brilhando muito intensamente, se você colocar luz negra sobre ela.
Aqui você tem algumas taças pequenas em que você pode ver com mais clareza o estilo dos números impressos semelhante aos números dos Maias em um material estranho que também brilha sob luz negra.
Outra peça, [direita], uma placa de jade com a mesma constelação impressa como a da taça grande e duas pessoas olhando para o céu. E na foto [lado direito] você pode ver que também os olhos dessas duas estátuas e a constelação brilham fortemente sob luz negra.
Esta pedra mostrada a seguir na foto abaixo, uma vez, foi uma pedra marrom de forma compacta, a cor muda no centro da pedra para preto, fenômeno que normalmente não acontece na natureza.
Você pode ver… Se você olhar muito de perto, você pode ver um rosto com os olhos fechados, com boca, nariz, uma longa barba e cabelos longos. No lado esquerdo, o rosto e também a pedra estão quebrados.
Acima esta o reverso dessa pedra. Você pode ver uma espiral e um triângulo. O centro do triângulo é muito magnético, também brilha sob luz negra (à direita).
A seguir abaixo, temos a parte traseira de uma cobra Naja. Esta serpente com capelos nunca existiu na América do Sul, mas esta lapidada em pedra e foi encontrado no mesmo local.
Deste lado da cabeça da cobra, [esquerda], você tem 33 linhas no comprimento, por isso 33 é também um número muito cabalístico e místico desde muito, muito tempo. E do lado esquerdo e do lado direito você tem sete pontos marcados e talvez estes sejam os chakras. Também a cabeça desta cobra brilha muito se você colocar luz negra sobre ela [direita].
Um outro objeto. Aqui você tem um escultura perfeita de uma cabeça de golfinho e também este artefato brilha sob a luz negra.
A seguir e abaixo, você tem uma espécie de capacete de pedra (esquerda). Você pode colocar este capacete de granito em seus ombros, ou você pode colocar sua cabeça dentro dele.
E os pontos marcados que você vê neste capacete, alguns especialistas disseram-me que esses pontos são exatamente os pontos referentes às linhas de acupuntura na cabeça humana. Na foto a direita você pode ver como isso poderia ter sido utilizado.
Alguns meses atrás, eles encontraram no mesmo local um capacete de pedra inacabada [esquerda]. Então, isso significa que também alguns desses artefatos foram feitos no Equador, mas há muitos, muitos anos atrás. E também as marcas nesse objeto brilham intensamente sob luz negra [direita].
A seguir esta uma cobra de jade fantástica. E também os pontos de incrustação brilham sob a luz negra.
A esquerda, temos um artefato que esta perfeitamente esculpido na parte de trás, o que significa que poderia ter sido usado para colocá-lo na frente da testa. Você pode ver os dois olhos embutidos.
E no verso [à direita] você tem o chamado terceiro olho. Talvez este artefato foi usado em algumas cerimônias ou para meditação.
Na foto abaixo, temos uma placa de jade com a incrustação de uma espiral, que também brilha sob a luz negra. Na outra foto [embaixo], você pode ver sete anéis embutidos numa placa de jade com formato octogonal, que também brilham sob luz negra. Talvez isso poderia ser também uma representação dos sete chakras.
Na foto a seguir, à esquerda, está uma das cerâmicas encontradas lá. É uma grande obra-prima e a questão é: como você pode fazer este artefato de um pedaço de cerâmica?
A direita temos uma outra pedra piramidal encontrada também no Equador. No topo você pode ver a pirâmide com o olho e embaixo, você tem espirais e símbolos diversos. Alguns deles são muito semelhantes às placas de Churchward Naacal, que foram encontradas em 1880 na Índia e a tradução fala sobre o continente submerso de Mu.
A seguir uma peça que é um mármore com incrustações de uma outra espiral, que também brilha intensamente sob luz negra. Uma outra pedra [direita], em forma piramidal com uma incrustação de um olho.
A direita desta terceira rocha, você pode ver novamente a pirâmide com o olho em outra pedra e, na sua base, você vê a constelação de Órion, as três estrelas de Órion, que pode nos lembrar as três pirâmides do Egito.
Embaixo, à esquerda, você tem uma estátua de cerâmica. Você pode ver que o jeito de sentar não é do estilo real pré-colombiano. Parece com o jeito de sentar em Lotus da Ásia. No topo desta estátua há um chapéu com alguns pontos e parece muito similar a muitas das representações de Bhuda. Ele tem uma cobra na boca.
A serpente é um objeto muito, muito místico em todas as culturas do mundo antigo (símbolo da Kundalini e da sabedoria espiritual) e muito frequentemente representada, isso significa que esta estátua não é de qualquer cultura pré-colombiana existente ou conhecida.
Mesmo a estátua acima, a direita, você pode ver como a figura está sentada em posição de lótus. Parece mais o estilo da Ásia. Na cabeça, novamente, um chapéu muito estranho. E no centro dele você pode ver a cabeça de um sapo. O sapo também é um animal muito místico na antiga cultura da América do Sul pré-colombiana, assim como também na África e na Ásia.
Embaixo, à esquerda, outra estátua de cerâmica segurando uma espécie de prato na mão esquerda e também não parece ser realmente representar a cultura pré-colombiana. A direita, temos um outro artefato muito estranho com uma pessoa segurando um bastão com uma serpente. Novamente temos aqui o sagrado símbolo da serpente e a pergunta é de onde são e quem fez estas estátuas?
Bolívia
A seguir mostramos uma foto do Altiplano da Bolívia. Os arqueólogos e investigadores descobriram que pelo menos há 4.000 anos houve um impacto muito grande na Argentina e a onda de choque desse grande impacto destruiu muitos edifícios de pedra no Altiplano da Bolívia.
Você tem a seguir uma foto do sítio arqueológico de Puma Punku, um lugar muito estranho que existe perto de Tiahuanaco, na Bolívia, e você vê toneladas de placas de pedra, perfeitamente trabalhadas, que estão destruídas e espalhadas pelo local. Talvez isso tenha sido a reação ao grande impacto na Argentina.
A foto a seguir abaixo está o meu amigo Giancarlo Bonfanti, pesquisador italiano, no centro da chamada Porta do Sol, em Tiahuanaco, na Bolívia. Alguns pesquisadores afirmam que os bonecos em cima da Porta do Sol, do lado oposto [foto á direita], estão mostrando o calendário de Vênus.
Aqui você tem algumas das grandes placas de pedra de Puma Punku e você pode ver o quão perfeito essas pedras foram talhadas. A questão é, você poderia fazer um trabalho tão perfeito com ferramentas simples?
Perto desta área foram encontrados esqueletos humanos com um tamanho de 2,6 metros. A imagem do topo [a esquerda] mostra o crânio de um desses esqueletos e que parece estar deformado.
Mas definitivamente, esses crânios não estão deformados, eles têm, naturalmente, a forma de um ovoide. Na foto do topo à direita, vê-se o quão forte era a mandíbula desses crânios. Esta é uma vista frontal, embaixo a direita.
E a foto mais interessante é esta, porque você pode ver que o topo do crânio não tem as três placas que temos como a espécie do Homo sapiens. Isso mostra-nos que estes esqueletos não são do atual Homo sapiens, seres humanos da nossa espécie.
O que deveremos fazer é uma verificação de ADN e uma datação destes esqueletos, porque estamos curiosos para saber que tipo de seres humanos existiram há muito tempo e há quanto tempo.
Nas próximas fotos vou te mostrar alguns artefatos encontrados perto dos esqueletos gigantes verdadeiros. Quando eu peguei pela primeira vez esta máscara [primeira à esquerda], em minhas mãos, eu tentei olhar através dos dois olhos.
Naquela época eu não sabia que ela pertencia aos esqueletos de 2,6 metros, eu apenas me perguntava por que eles faziam máscaras onde você só pode olhar por um olho?
Mas depois de saber que esses seres humanos tinham mais de 2,5 metros, eu pude entender que o crânio deles era naturalmente maior que a nossa cabeça e é por isso que essas máscaras eram muito grandes para nós.
Essa é uma outra máscara da Bolívia [direita]. Outra ao centro, esculpida de forma muito maravilhosa, espirais e muitos, muitos símbolos, que também encontramos em muitas outras culturas.
Essa é uma estatueta de pedra muito pesada e, novamente, aqui você pode ver no topo da cabeça, uma serpente indo para baixo nas costas da imagem.
Veja o lado de trás. Você pode ver novamente a serpente, o que significa que a cobra deve ter sido animal muito, muito importante no passado de nossa história.
Aqui você pode ver uma flauta de pedra. O estranho é que a vibração do som da flauta de pedra é exatamente o mesmo que nossas ondas cerebrais. Então isso significa que talvez essas flautas foram utilizados para a meditação ou para fins de cura. E cada dois orifícios estão conectados perfeitamente um com o outro.
Isso significa que você pode fazer furos perfeitos nesta pedra muito, muito dura, mas como você conecta, com ferramentas simples, os dois buracos no fundo? Isso seria, mesmo em nossos dias, um trabalho muito difícil de se fazer.
BR: Porque é na forma de “U” e se curva dentro da pedra?
KD: É, e com ferramentas simples, definitivamente, você não seria capaz de fazer tal obra, até mesmo os buracos são muito precisos.
Este a esquerda, está na forma de um barco e você tem três furos de flauta no final. A direita você pode ver perfeitamente como eles foram feitos.
Esta é uma outra flauta, muito pequena. Você pode usá-la somente com um leve sopro e o som é como o som dos golfinhos.
A próxima foto é de um artefato de que não temos qualquer idéia para que finalidade ele foi usado.
Colombia
Agora estamos na Colômbia. Nas fotos seguintes, eu te mostro artefatos muito estranhos da Colômbia na América do Sul. O mais famoso designer e arquiteto industrial na Colômbia, o professor Jaime Gutierrez, está coletando artefatos seculares estranhos do país dele.
A peça mais importante é o chamado Disco Genético. Aqui você pode ver um disco feito de lydite, uma pedra muito dura. Tem quase a mesma dureza do granito, mas a estrutura da lydite é sobreposta como folhas, de modo que seria impossível fazer o mesmo disco, em nossos dias, desse mesmo material.
O diâmetro do disco – que chamamos de Disco Genético – é de cerca de 27 centímetros. Neste disco você tem várias coisas representadas que normalmente você só pode ver com um microscópio.
Por exemplo, no lado esquerdo em torno de onze horas você pode ver um ovo, um ovo humano sem e outro com esperma. No lado direito, a cerca de uma hora, você pode ver alguns espermas. E então você tem várias representações muito estranhas que não podemos explicar.
Mas aqui, na foto embaixo do disco, você tem uma fotografia microscópica do interior de uma mulher feita por um fotógrafo sueco e você pode ver que o ovo com e sem esperma se parece exatamente com a representação neste disco genético.
No verso, temos, na parte superior, várias representações de feto em tamanho e idades diferentes, terminando com… parece como uma criança pequena. Você vê também, no final do disco em torno de seis horas, femêa e macho. E também do lado direito, em cerca de nove horas, você pode ver a representação de homem, mulher e criança. Mas a coisa estranha é a forma como eles representam as cabeças humanoides.
Aqui você pode ver uma faca feita do mesmo material, lydite. No topo da faca, no cabo, você tem a cabeça da mãe, além de ter a cabeça da criança e o cordão umbilical está ao redor do pescoço da criança. Então, isso significa que essa faca teria sido usada para cortar um cordão umbilical, salvando a vida de uma criança.
Este é um close-up: mãe, filho e o cordão umbilical.
A seguir outro instrumento. Ele poderia ter sido usado para ajudar a criança a sair do útero da mãe, quando houvesse alguma complicação durante o parto. Também é feito do mesmo material, lydite.
Você tem nele [centro], a vagina e a cabeça da criança saindo. E no verso [direita], você pode colocar apenas o seu polegar dentro. Isso significa que este instrumento só pode ser usado com os dedos – ou seja, você não poderá usar a força.
Então isso significa que ele pode ser mais seguro para ajudar a criança a sair da mãe do que os instrumentos que estamos usando hoje dia, porque às vezes os instrumentos modernos, quando utilizados, podem danificar a cabeça da criança.
O da esquerda pensamos ser um instrumento médico. Também é de lydite e têm forma perfeita. Eles são muito menores do que o mostrado nesta foto. Quando fizemos a verificação do material em Viena, um dos maiores peritos do mundo verificou todas as peças. Antes de tudo o material: cada um é feito de lydite.
E o formato em si, ele as verificou e, finalmente, ele disse:
“Eu não posso te dizer como elas foram feitas, quem foi que as fez. Mas a única coisa que posso definitivamente dizer… com esse mesmo material, em nossos dias atuais, não podemos fazer os mesmos instrumentos”.
Então, quão antigos eles são, nós não sabemos. Como eles foram encontrados na Colômbia e não se encaixam em qualquer cultura pré-colombiana existente, devemos considerar que esses artefatos têm, pelo menos, mais de 6.000 anos, mas não podemos explicar que tipo de tecnologia que eles tinham e usaram para serem capazes de fazer tais instrumentos e ferramentas feitos de lydite.
Você pode ver que cada peça se encaixa exatamente em todo tipo de mão, não importando quão grande era o tamanho da mão. Cada instrumento, cada ferramenta, se encaixa perfeitamente em cada mão que estava usando esses instrumentos.
Na foto maior a seguir, por brincadeira, eu chamo de cadeira do dentista… perfeitamente feita, o mesmo material: lydite. E a pergunta estranha é: por quê, se eles podiam fazer tais figuras perfeitas deste material muito difícil, por quê é que eles mostram a face humana sempre com os olhos redondos grandes e um nariz pequeno e uma boca grande? Não há nenhuma explicação real possível.
Essa cara [figura menor à esquerda] parece um pouco com o Moai, as grandes estátuas de pedra da Ilha de Páscoa. A última figura à direita, você tem um close-up.
Esta é mais uma peça da Colômbia, lydite. Na parte da frente você vê a mãe segurando o bebê e na parte de trás você vê o homem com armaduras, provavelmente para a caça.
Esta estatueta de pedra apresentada a seguir foi encontrada na Colômbia. Parece exatamente com as estátuas Moais da Ilha de Páscoa, mas tem apenas cerca de 30 centímetros de comprimento.
Esta é outra obra-prima da escultura de pedra. Você tem em ambos os lados a representação de uma ave, mas se você olhar de frente, você pode ver que as duas aves representam um rosto. E do lado esquerdo [à direita], entre a cabeça do pássaro e as asas, você vê novamente a escrita desconhecida que descobrimos em pedras por todo o mundo.
Esta é outra pedra da Colômbia mostrando um tatu. No topo do tatu, você pode ver um rosto estranho, com orelhas longas e dois chifres na cabeça. Sobre este artefato você pode ver um rosto sorridente no topo.
Você tem dois triângulos neste lado [à esquerda] e do outro lado, do lado direito, [à direita] você tem um rosto. Novamente, no lado direito, está a face do animal e alguns símbolos desconhecidos.
E na foto acima, na parte inferior desse objeto, você vê um animal… parecido com um crocodilo.
Guiné, na África Ocidental
Agora estamos nos movendo para a Guiné, África Ocidental, muito próximo a fronteira com o Mali. Foi encontrado em uma montanha de granito imensa, o meio-retrato de uma mulher feita em pedra de granito (foto a seguir).
O tamanho desta estátua do topo da cabeça até o meio do tronco é exatamente de 150 metros. Portanto, esta é, na verdade, uma grande questão: Quem poderia ter sido capaz de fazer tal meio-retrato de granito enorme em uma montanha há, pelo menos, 10 ou 12.000 anos?
O geólogo italiano, Professor Pitoni, esteve no local. Ele fez essas fotos. Ele verificou a terra na base desta montanha e o cálculo dele era de que esse monumento de pedra deve ter sido feito pelo menos há 10 ou 12 mil anos (antes do dilúvio). Mas, então, temos uma questão importante: Quem poderia ter sido capaz de fazer tal um monumento de pedra tão grande? Mesmo nos nossos dias seria impossível, ou isso custaria tanto dinheiro que não seria possível faze-lo.
E se você olhar para o close-up do rosto, alguns especialistas disseram-me que esse cara definitivamente não é da raça européia, mas também, evidentemente, não é do negro africano. Deve ser uma de uma cultura sul-americana ou asiática. Mas, novamente, recuamos no tempo de 10 a 12.000 anos. O rosto talvez seja da civilização, a civilização perdida de Atlântida.
Perto desta área na Serra Leoa, o Professor Pitoni foi responsável pelas escavações de diamantes. Foi quando ele ouviu, nesta área, uma lenda sobre Deus estar zangado com alguns anjos e os transformou em pedra e os lançou na Terra. Ele pegou o céu… Também o transformou em pedra e o atirou para a Terra. E pegou as estrelas e as jogou na Terra.
A lenda diz que o céu, você pode ver nesta pedra – eles a chamam Pedras do Céu, pedras azul-celeste (foto à direita), encontradas nesta área sob a terra. Fizemos uma pesquisa em Viena… esta é uma pedra definitivamente artificial, não é uma pedra natural e outros materiais podem ser encontrados. Mas a única coisa que não puderam nos informar é que tipo de cor que eles usam para conseguir esta cor azul-celeste real.
Outras figuras de pedra foram encontradas enterradas a 20 metros, até mesmo 50 metros. O Professor Pitoni sempre pegava alguns materiais orgânicos do local e a idade desses artefatos de pedra variam de 2.500 anos anos, até a mais antiga de 17 mil anos. No lado inferior direito, você tem uma pedra de granito, chamada de Nomoli, com um entalhamento muito bom.
Lá você tem um homem sentado em um elefante, como há também as lendas de gigantes em toda a África. Você sabe quão grande é um elefante! É uma escultura de pedra maravilhosa, é muito dura e muito pesada.
Existem também alguns artefatos mostrando seres meios-humanos ou humanos, com a cabeça de um réptil segurando uma espécie de pote na mão e que se poderia colocar algo dentro deste pote. E também em cima de vários Nomolis há um buraco para se colocar algo dentro e muito provavelmente eles foram usados para cerimônias.
Aqui você tem um tipo de animal [imagem acima, à direita]… parece um dinossauro. Quando o professor Pitoni encontrou esta estátua, ela estava fazendo um barulho estranho, então ele abriu a estátua e encontrou dentro dela uma pequena bola preta. Você pode ver na base da estátua e a bola é de ferro.
Quando fazíamos um estudo sobre este artefato e, especialmente, nesta esfera de metal, na manhã seguinte, o professor me chamou e me disse que alguém deve ter feito uma brincadeira de mau gosto comigo. Eu perguntei: Por quê? Porque o resultado do estudo da composição da esfera deu que o material de metal é de aço cromado e o aço cromado foi desenvolvido pela primeira vez no início do século 20 na Áustria. Isso significa que seria impossível achá-lo dentro de uma estátua com a idade de aproximadamente 17 mil anos!
Mas, quando, imediatamente, eu liguei para o Professor Pitoni ele riu e disse: Eu sou um geólogo. Se uma estátua está fazendo um som estranho, eu não a abro de imediato, porém eu fiz vários raios-X.
Você pode ver aqui na imagem acima, à direita, uma das fotos (azul) de raios-X e você verá que dentro da estátua ainda fechada, a bola redonda, a esfera de aço cromado estava lá.
Na foto de raios-X à esquerda você pode ver distintamente a esfera no interior do objeto. O Professor Pitoni também viu que esta estátua de pedra, no passado, já foi aberta, mas perfeitamente fechada novamente. Ele chamou um especialista que a abriu exatamente de acordo com esta foto, tirando a bola pequena da pedra que estava fechando o buraco, como você pode ver a bola de metal estava lá.
Gigantes
Alguns de vocês devem ter visto várias imagens, fotos na internet de gigantes, esqueletos gigantes achados no deserto na Índia, na China e em outros lugares. A maioria dessas fotos foram fotos do concurso para apresentar o Photoshop… perfeitamente feito. Também fiquei muito impressionado quando recebi pela primeira vez uma dessas fotos…
Mas as fotos que eu estou mostrando agora, elas definitivamente não estão saindo de um concurso do Photoshop. Estas fotos são crânios e esqueletos reais.
Este crânio foi encontrado em um sistema de túneis subterrâneos na Colômbia. O crânio é datada de cerca de 11 mil anos. O crânio é maior que um crânio normal e os dentes da frente do maxilar são alinhados de forma diferente dos nossos dentes.
BR: Algo me ocorre aqui, é que há uma mandíbula forte, pronunciada. É uma linha de mandíbula muito saliente, um queixo muito proeminente.
E aqui você vê uma fotografia que nos foi mostrada por um denunciante do Projeto Camelot. Agora, isso não é uma fotografia real, isto é uma cena de um velho filme de Arnold Schwarzenegger, Conan, o Bárbaro.
O que você está vendo ali é um efeito especial no ator James Earl Jones. O ponto crítico aqui é a forma da linha da mandíbula.
A nossa testemunha, que havia passado algum tempo com os Annunaki, um tempo real nos dias de hoje, disse que uma das coisas que os caracteriza, além da dimensão deles – que ele diz ser de oito ou nove pés de altura (cerca de 2,75 metros).
Ele disse que eles são muito grandes e muito fortes e eles parecem maiores do que isso. Mas isso é ao redor da altura deles, que corresponde exatamente aos 2,6 metros que Klaus está falando. Ele disse que havia uma linha de mandíbula muito forte e proeminente e é isso que me impressiona sobre esses esqueletos, estes crânios aqui, que nós estamos olhando agora.
KD: Eu não sabia disso…
BR: Não, você precisa saber isso!… Respondendo a Klaus…
KD: Então, mais uma vez, aqui você tem uma foto muito antiga feito em um museu em La Valletta, em Malta. Ela mostra vários crânios longos e a explicação é “crânios deformados”, mas eles são muito longos indo para trás.
Eles estão exibidos em um pequeno museu de Ica, no Peru. Ica está localizado próximo as famosas Linhas de Nazca e o museu é chamado de Museu Maria Reiche, a senhora alemã que pesquisou a vida inteira dela as Linhas de Nazca.
E nesse museu você pode encontrar e ver os crânios mais estranhos que eu já vi, todos foram encontrados na área próxima às linhas de Nazca. Então a questão é: Que tipo de seres humanos viviam lá e como eles conseguiram essas formas e tamanho do crânio?
Especialmente, este apresentado a seguir. Definitivamente, vários médicos e especialistas me disseram que não seria possível criar tal tipo de deformação, porque por meio de deformação não se consegue o material de osso duplo no crânio.
E neste crânio encontra-se até mesmo partículas de pele e dos cabelos, eu acho que não seria difícil fazer uma datação e, especialmente, uma análise de ADN do crânio.
Na foto a seguir eu mostro-lhe algumas formas de esqueleto lendário de gigantes. No ano de 1964, no sul do Equador, na província de Loja, quebrou-se uma parte de uma plataforma da montanha e Padre Carlos Vaca, que estava trabalhando como padre em hospitais, ele foi chamado a este lugar e ele encontrou os ossos quebrados de um gigante.
BR: Exelente! Bom, Klaus, eu perguntei se você poderia nos levar numa viagem e durante quase uma hora, eu acho que foi, você nos levou numa viagem fascinante, não só ao redor do mundo, mas através do tempo tão longe quanto 17 mil anos!
É um lembrete real de quão pouco sabemos sobre qual é realmente a nossa história no planeta. Estas são peças importantes de um importante quebra-cabeça e você está ajudando a elevar de uma forma enorme a sensibilização das pessoas sobre o que não é mostrado em muitos museus, o que não lemos nos livros antropológicos e o que muitos professores universitários ainda se recusam a reconhecer.
Muito obrigado por ajudar a aumentar a nossa compreensão de nossa própria história no planeta Terra. Klaus, obrigado.
Bill Ryan – bill@projectavalon.net
Mais informações veja nos Links:
- http://thoth3126.com.br/agharta-o-mundo-intra-terreno-em-nosso-planeta/
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Fonte:
http://ovnihoje.com/2015/06/02/a-misteriosa-caverna-dos-gigantes-ruivos/
http://thoth3126.com.br/a-historia-secreta-da-raca-humana-pre-diluvio/#more-31708
http://thoth3126.com.br/a-historia-secreta-da-raca-humana-pre-diluvio/#more-31708
http://ovnihoje.com/2013/11/04/teriam-exploradores-descoberto-cidade-perdida-dos-gigantes-equador/
Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.