sábado, 10 de outubro de 2009

PRECE MÁGICA




Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

PLÊIADES - ALCIONE

 
Alcíone em M45 (Plêiades em Touro)
Impressionante notar, que essas estrelas das Plêiades são estrelas jovens, compostas basicamente de Hidrogênio, gasosas, com uma idade de 500 milhões de anos, enquanto que o nosso Sol é uma estrela estável, com 4,5 bilhões de anos, e que vai durar mais uns 4 bilhões de anos.
 
  ERA DE LUZ !
  

O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel,  Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.

    Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28 graus de Touro - , e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.

     A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era 'astrológica' (Era de Peixes, de Aquário, etc).

    Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.

    Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra.

    Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão.

    A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.

    A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione.

    A última vez que a Terra passou por ele foi durante a 'Era de Leão', há cerca de doze mil anos.

    Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação.

    Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.

    A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão.

    Talvez por isso os hinduístas chamem de 'Era da Luz' os tempos que estão por vir.

    Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele..

    A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz.

    De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.

    Humbatz Men, autor de origem maia, fala em 'Los Calendários' sobre a vindoura 'Idade Luz'.

    Bárbara Marciniak, autora de 'Mensageiros do Amanhecer', da Ground e 'Earth', da The Bear and Company e a astróloga Bárbara

    Hand Clow, que escreveu 'A Agenda Pleiadiana', da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos.

    Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.

    Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão.

    Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.

    Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão.

    Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física.

    As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização.

    Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira.

    Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas.

    Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade.

    Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons.

    Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo.

    Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos - psicológicos, astrológicos ou corporais - ajuda a liberar as energias bloqueadas.

    A massagem, acupuntura, homeopatia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.

    As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório.

    Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição e da radiatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição.

    Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas.

    Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico.

    Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o Universo.

    Mas afinal e nós nisso tudo? Nós somos os mais beneficiados com tudo isso.

    Todos nós, os seres encarnados na Terra estamos passando por um processo de iniciação coletiva e escolhemos estar aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo.

    Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta 'Era de Luz', depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga.

    Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz..

    Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna, musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros.

    São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos sutis, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas antes mesmo de alcançar o corpo físico, além de curar outras já instaladas.

    Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.

    Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade.

    Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada.

    E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica.

    A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea.

    Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos.


    Consciência é Luz. Luz é Informação.
Informação é Amor. Amor é Criatividade.

M45 Plêiades na constelação do Touro


Na imagem acima, o = Aldebarã; O = Betelgeuse e . = Sol. Nem Betelgeuse, e tampouco Aldebarã, teriam condições de atrair o Sol, se confrontado com o incomparável poder de atração do centro da galáxia. Como Alcíone o faria se não tem massa o suficiente para poder atrair o Sol? essa é a argumentação dos astrônomos, e ela é provada por cálculos matemáticos.

Massa de Betelgeuse em relação ao Sol



Aonde estamos na Via-Láctea (30 mil anos-luz do centro da galáxia)
http://www.observatorio.ufmg.br/pas33.htm


Era de se supor que o Sol girasse em torno de Betelgeuse, ou de Sírius (que está mais perto do Sol), antes de girar em torno de Alcíone. Na verdade nada disso pode ser observado.

FONTE:http://www.observatorio.ufmg.br/dicas10.htm

Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.
 

Nebulosa planetária NGC 2346






Imagem do Dia:

Nebulosa planetária NGC 2346

10-10-2009


Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
 
NGC 2346 é uma nebulosa planetária bipolar, na constelação do Unicórnio. Encontra-se a cerca de 2 000 anos-luz de nós e estende-se por aproximadamente 0,3 anos-luz. As nebulosas planetárias resultam dos últimos estágios da vida de estrelas como o nosso Sol. Mas NGC 2346 distingue-se por ter no seu centro, não uma estrela, mas um sistema binário, com um período de 16 dias. Acredita-se que as estrelas que compõem o binário já se encontraram mais afastadas uma da outra. Mas a expansão de uma das estrelas, ao evoluir para gigante vermelha, terá provocado a aproximação da sua companheira. Esta, ao ser puxada para a estrela maior, terá deixado um rastro de gás em forma de anel à volta do sistema binário. Mais tarde, ao ser despida das suas camadas mais externas que deixaram o seu núcleo quente exposto, a gigante vermelha terá desenvolvido um vento estelar forte perpendicular ao anel de gás já existente, dando assim origem às duas enormes bolhas. Acredita-se que este processo em duas fases é responsável pela forma em borboleta apresentada por esta nebulosa planetária.


Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Galáxia NGC 4319 e pulsar Markarian 205




Imagem do Dia:

Galáxia NGC 4319 e 

          pulsar Markarian 205

2009-09-08

Crédito: NASA, Hubble Heritage Team (STScI/AURA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
 
As aparências iludem. Nesta imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble, a galáxia espiral NGC 4319 (ao centro) e o pulsar Markarian 205 (em cima, à direita), parecem ser vizinhos. Na realidade, estes dois objectos estão bastante longe um do outro. NGC 4319 encontra-se a 80 milhões de anos-luz da Terra. O pulsar Markarian 205 (Mrk 205) encontra-se a uma distância 14 vezes superior. A esta distância, este objecto é dos quasares que podemos encontrar mais perto de nós. Os quasares são galáxias distantes que possuem núcleos bastante brilhantes, muitos deles tendo buracos negros no seu interior como fontes de energia. Mrk 205 tem uma galáxia compacta como sua vizinha, visível imediatamente abaixo na imagem, com a qual parece estar em interacção. A galáxia NGC 4319 parece também ter sofrido a interacção de uma outra galáxia, dada a forma invulgar das faixas de poeira escura na sua zona central.

FONTE: Portal do Astrônomo -Portugal

Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Nebulosa Saturno - NGC 7009- Planetária



Imagem do Dia: Nebulosa planetária NGC 7009

2009-10-07

Crédito: Bruce Balick (University of Washington), Jason Alexander (University of Washington), Arsen Hajian (U.S. Naval Observatory), Yervant Terzian (Cornell University), Mario Perinotto (University of Florence, Italy), Patrizio Patriarchi (Arcetri Observatory, It

Telescópio: Hubble Space Telescope (HST).
Esta imagem da nebulosa planetária NGC 7009, obtida pelo telescópio Hubble, põe bem em evidência a sua complexa estrutura, o resultado de várias ejecções de material. No seu centro existe uma anã branca extremamente quente. Muito ainda falta por compreender sobre a forma como esta nebulosa planetária adquiriu a sua forma actual. Imagine-se a vista espectacular que teríamos se o nosso Sol, daqui a cerca de 5 mil milhões de anos, produzi-se uma nebulosa como esta. NGC 7009, também conhecida por nebulosa Saturno, situa-se na constelação do Aquário a cerca de 400 anos-luz de distância.
 


Constelção de Touro



Constelação do Touro


Crédito: © Bill & Sally Fletcher, Science & Art (http://www.ScienceAndArt.com)
Instrumento: Câmara fotográfica.
 
Imagem da constelação do Touro. As estrelas mais brilhantes, normalmente utilizadas para identificar a constelação, surgem bem destacadas. Existem muitos objectos de interesse nesta região do céu. A estrela de cor alaranjada perto do canto superior esquerdo é Aldebaran, um sistema estelar binário, a cerca de 65 anos-luz de distância. A componente principal do sistema (Aldebaran A) é uma estrela gigante vermelha, com uma massa semelhante à do Sol mas um diâmetro entre 40 a 50 vezes maior que o do Sol. Perto do centro da imagem pode observar-se um aglomerado aberto de estrelas, as Plêiades, também conhecido pela designação M45 e mais popularmente como Sete Irmãs ou Sete Estrelo. É um enxame de estrelas relativamente jovem, cerca de 80 milhões de anos, situado a 380 anos-luz. No canto superior da imagem pode ser observada a Nebulosa da Califórnia (NGC 1499) que já pertence à constelação de Perseu.


Lendas e Mitos: As Plêiades
Por Prof. Marcos em 23 de setembro de 2009 – 21:23
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As Plêiades, ou Atlântidas são as encantadoras filhas de Pleione e Atlas – o titã que foi condenado a carregar a terra sobre os ombros por ter se confrontado com Zeus pela supremacia do Olimpo.

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Por causa de um desentendimento com Zeus, Atlas recebeu o castigo de ter que carregar sobre seus ombros, para o resto da vida, o globo terrestre (como a 1ª vértebra cervical suporta o peso de nossa cabeça, ela é chamada de atlas para lembrar o sacrifício imposto ao deus grego).

Elas eram em número de sete, embora outras versões enumeravam quinze. Seus nomes eram: Maia, Electra, Taígeta ou Taígete, Astérope ou Asteropo, Mérope, Alcíone e Celeno.

De acordo com a lenda, as moças foram raptadas pelo rei do Egito Busíris, Hércules libertou-as, mas a seguir foram perseguidas por Orion que estava fascinado pela beleza das Plêiades.

Para escapar da implacável perseguição de Orion, o maior caçador de todos os tempos, as moças recorreram aos deuses que as metamorfosearam em estrelas.

Transformadas numa constelação composta de sete estrelas, além de fugirem de seu pretendente assustador, elas passaram a servir de consolo para seu pai, já que quando Atlas as via brilhando no céu sentia alívio e menos pesar ao cumprir sua pena.

pleiades


As Plêiades anunciavam tempo bom e bonito quando surgiam, de 22 de abril a 10 de maio, e quando se punham, de 20 de outubro a 11 de novembro, anunciavam mau tempo.

Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.