quinta-feira, 5 de novembro de 2009

DIA DE REIS - LIMPAR O MUNDO - La Jolla Symphony: Tchaikovsky's Fifth

 
 LIMPAR O MUNDO
06-01-2010
Limpar para permanecer!
Eis a questão que se torna 'ordem do dia ' - O Dia de Reis - ao menos  no Brasil !

Limpar nossa mente,a ferramenta mais poderosa e boa para criar , para a gente recrear enquanto vive nas cidades do mundo,nesta Terra que parece imensa por causa da nossa pequenêz,comparada com a grandeza  do globo que nos abriga e nos sustenta vida afora.

E que é a Terra, senão uma célula-viva-única, um organismo-vivo sim, um organismo célular limitado pelas camadas atmosféricas onde o Sol é o ponto de ligação às outras células dos sistemas estelares que formam o corpo do Universo ?

Bom seria a gente voltar ao banco da escola para rever "Citologia" e ver que a célula com todos seus elementos constituintes nada mais é que o espelho,um fractal perfeito da estrutura global.

Alguém disse que tudo que está em cima está em baixo e que macro e micro são idênticos ; é uma questão de escala, infalível. Nenhum elemento pode ser deslocado de sua função com o risco de todo  o sistema ser afetado,corrompido ou destruido. A harmonia consiste na reposição imediata da organicidade em simetria à original. Nada substitui o ciclo vital pré-existente,nenhuma alteração pode ser feita  e nenhum cientista poderá acrescentar um elemento artificial capaz de manter a estabilidade ,a boa regeneração dos tecidos, pre estabelecidos tecidos como malha ótima para garantir a  reprodução e  perpetuação da vida.

 Nós,enquanto animais racionais dentro da célula ,somos com certeza, as enzimas, responsáveis pela produção e preservação da energia . Pode haver vida na corrupção da energia ?

Limpar o meio ambiente é o mínimo a ser feito e com máxima urgência, se queremos continuar vivos.

A Mãe-Natureza é tão sábia e prodigiosa ,se dá como um berço aconchegante, um livro mágico,ilustrado com as formas e cores mais espetaculares e, como se não bastasse faz-se  em celeiro por todos os cantos , em todos os climas onde quer que nasça uma árvore, ali/aqui,nesta obra maravilhosa onde sempre haverá uma flor, atraindo abelhas polinizadoras,à acasalar pólens num trabalho de fidelíssima operação, para simples-mente replicar a beleza de nova flor,o berçário de novo fruto, a caixinha de tesouro cheiinha de sementes que adoram nascer, crescer, florir e harmoniosamente compor o hino de seu próprio existir.

Passa da hora dos povos se unirem conscientes numa autêntica "colméia" à pura e simplesmente imitar os insetos e flores melíferas

Não temos que ter políticos,não esses, temos é que ser éticos,para merecermos a vida e a terra que nos foi dada  desde a origem, aonde fincaríamos raízes de uma sociedade verdadeira-mente humana, uma sociedade que não desvirtue a sua própria razão de ser e existir. Uma sociedade onde os escolares saiam preparados para defender a maravilha  da continuação e evolução da espécie e não como hoje,quando os mais hábeis ,os que se destacaram na inteligência e aprimoramento de suas qualidades inatas tornam-se renomados cientistas,engenheiros do alto escalão determinados em arquitetar e fomentar a indústria de ferramentas, armas de matança de solos, matas,rios,animais de toda espécie e o que é mais incompreensível, matança em massa de nações inteiras, no lucrativo dizimar seu próprio semelhante.

Qual cientista, engenheiro renomado e bem posto nesta sociedade , dita humana, não é pai de família ?
Como é possível um doutor deitar e dormir tranquilo se ele passa seu dia se esmerando na fabricação de instrumentos mortíferos de toda a natureza? E qual nação poderá se orgulhar dos filhos que gerou?
Gerou pra quê?

É tão simples o que a Mãe-Natureza nos pede!
Ela sò pede um pouquinho de ateção a nosso redor,este palco maravilhoso apropriado aos mais intensos gozos entre arvoredos  e jardins floridos  , régiamente regados com a presteza das Águas  e do Sol, a nos tratar feito irmãos de bondade e verdade!

E nós, pequeninos seres ainda infantes, porque não imitamos os reais construtores do Universo  recreando de verdade e recriando nosso universo particular,na alegria de saborearmos uma fruta bela , perfumada e doce,  que se nos oferece qualhada de sementes de igual doçura? Porque somos capazes de jogar nos latões e nos montões de lixo as sementes dos frutos e de florestas,o mais absoluto tesouro que o Reino Vegetal amorosamente  nas as árvores produzem?

Se cada um de nós, na sua intimidade familiar, em todos os momentos do viver se dedicar, ainda que silenciosamente, à prática de devolver para o chão da Terra,nas beiras dos rios, açudes, encostas, nos sertões , nas estradas, ao longo dos caminhos por onde andam; se cada  semente dos frutos e flores voltassem amorosamente a cumprir seu destino, em tempo record, todo o planeta se  harmonizaria , e neste ato de amor e respeito à Terra e nós dentro dela íamos poder contar uma história digna de deuses!

E seriamos Reis, legítimos proprietários da Terra!

Que nossos corações pulsem uníssonos com a harmonia do coração da alma do mundo que nos ama!
No Dia de Reis
meu presente para a Terra
-  amor pela vida
 

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MISTÉRIOS ASTRONÔMICOS - Mozart's Great Mass - Alice Millar Chapel Choir and NUSO


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Mistérios astronómicos d’ O Código Da Vinci

Na obra «A espiral Dourada – Coelhos de Fibonacci, Pentagramas, Cifras e outros Mistérios Matemáticos d’O Código Da Vinci», recentemente editada pela Gradiva, são discutidos os fascinantes temas matemáticos e astronómicos usados por Dan Brown na trama do seu best seller «O Código Da Vinci». Apesar de o livro deste escritor norte-americano ter suscitado numerosas obras de critica e análise ainda não tinha surgido qualquer trabalho sobre as numerosas referências científicas – exceptuando um curto artigo do matemático Keith Devlin publicado na revista Discovery, em Junho de 2004, e três artigos de Nuno Crato no semanário Expresso.

Neste Tema do Mês apresentamos excertos do livro «A Espiral Dourada», adaptados pelos autores, onde surgem alguns dos tópicos de astronomia do romance de Dan Brown.

Paris e os seus meridianos


Observações dos planetas realizadas no Observatório de Paris, no reinado de Luís XIV. Era por este observatório que passava o verdadeiro meridiano de referência da capital francesa. Reproduzido de Flammarion, As Terras do Céu.
No livro de Dan Brown uma das cenas mais electrificantes tem lugar na Igreja de St. Sulpice, em Paris. Aí se descreve uma fita de latão existente no chão dessa igreja que seria parte da «linha da rosa» que uniria os rosacrucianos deste planeta... Não existe uma conexão entre essa linha norte-sul e qualquer seita esotérica. A igreja, contudo, é real. A linha de latão no chão da igreja também. Mas Dan Brown engana-se quando diz que essa linha marca o meridiano de Paris. Na realidade, está cerca de 110 metros a oeste do meridiano de Paris, como se pode verificar observando um mapa dessa cidade. O erro de Dan Brown é um erro menor. Numa cidade como Paris, cem metros de diferença pouco representam. E o alinhamento norte-sul das ruas que medeiam entre o observatório e a igreja levam a crer estarem os dois edifícios no mesmo meridiano. Mas o autor d’O Código Da Vinci não precisava de ter inventado esse alinhamento geográfico para tornar interessante a linha de latão no solo de St. Sulpice. A realidade é ainda mais fascinante que a ficção.

Autoria: Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapicos

A meridiana de St. Sulpice

Nos séculos XVII e XVIII, era comum as igrejas terem meridianas solares para acertarem os seus relógios mecânicos e fornecerem a hora solar local às populações. Esses gnómones atingiram uma grande sofisticação, e passaram a ter usos vários. Além de marcarem o meio-dia solar verdadeiro, marcavam também a altura do Sol por ocasião da sua passagem meridiana, o que permitia detectar os solstícios e equinócios e assim conhecer o dia do ano, o que era essencial para as datas litúrgicas.

Projecção dos raios solares, na igreja parisiense de St. Sulpice, nos solstícios de Inverno (linha à esquerda), de Verão (linha à direita) e nos equinócios da Primavera e do Outono (linha central). Gravura da obra Saint-Sulpice, de Lemesle (1931).

Durante a Idade Média, as populações estavam afastadas e as comunicações eram muito difíceis. Um objectivo central da Igreja, que por isso estava muito preocupada com o calendário, era fazer com que os fiéis em todo o mundo pudessem celebrar a Páscoa no mesmo dia. Para isso, todos teriam de ter meios de cálculo dessa data, ou seja, todos teriam de saber calcular esse dia do ano. Os relógios de sol mais sofisticados eram essenciais para o efeito, pois medindo a altura meridiana do astro-rei permitiam o reconhecimento das datas dos solstícios e dos equinócios. Pouco a pouco, esses relógios solares meridianos foram ganhando em precisão e sofisticação. No século XVII, começaram a aproveitar-se alguns grandes edifícios para construir meridianas solares de grandes dimensões. A meridiana de St. Sulpice é um belo exemplo de um desses instrumentos.

 

Um Zodíaco universal?


Sarcófago egípcio onde surgem representadas as doze constelações do Zodíaco. Reproduzido de Flammarion, As Terras do Céu.
No capítulo 3, Dan Brown põe na boca do simbologista de Harvard as seguintes palavras: «O meu francês é uma porcaria, pensou Langdon, mas a minha iconografia zodiacal é bastante boa, muito obrigado. Taurus era sempre o touro. A astrologia era uma constante simbólica em todo o mundo.» A afirmação parece bastante convincente, mas acontece que não corresponde à verdade.

Na China o Zodíaco teve um desenvolvimento independente, sofrendo influências de nações vizinhas. Terá surgido entre os séculos XVII e XII antes da nossa era. Os seus signos são o Tigre (Sagitário); a Lebre (Escorpião); o Dragão (Balança); a Serpente (Virgem); o Cavalo (Leão); o Carneiro (Caranguejo); o Macaco (Gémeos); o Galo (Touro); o Cão (Carneiro); o Javali (Peixes); o Rato (Aquário) e o Boi (Capricórnio). Só após a chegada dos jesuítas ao Império do Meio, em finais do século XVI, o Zodíaco ocidental seria aí adoptado.

Mas, mesmo no Ocidente, o conteúdo simbólico do Zodíaco está longe de ser uma constante. Na Lituânia foi descoberta na cave de uma igreja, durante a Segunda Guerra Mundial, uma taça, datada do século XV, onde surgem doze ícones zodiacais. Alguns podem ser identificados com os signos da tradição babilónica (Sagitário, Capricórnio e Gémeos) mas outros diferem claramente (um galo, dois veados, um guerreiro). Mais uma vez, Taurus não é o Touro mas, neste caso, um cavaleiro.

 

Vénus e o pentagrama celeste

As figuras desenhadas no céu pelo movimento aparente de Vénus não podem corresponder à hipótese do Professor Langdon n'«O Código Da Vinci». De facto, Vénus obedece a uma periodicidade de oito anos, que se manifesta na repetição de movimentos aparentes no céu do crepúsculo. Mas estas danças cíclicas não produzem um pentagrama. A ideia de pentáculo — a versão ocultista do pentagrama — perfeito corresponderá à verdade?


Pentagrama formado pelas cinco posições de Vénus, num período de oito anos, ao crepúsculo, nas cinco datas de elongação máxima, ou seja, de máximo afastamento do Sol.
Há várias explicações possíveis para a afirmação de Dan Brown. Uma é que o maior afastamento aparente do planeta em relação ao Sol (por exemplo, ao início da noite), a chamada elongação, ao longo de oito anos, produz cinco posições que formam um pentagrama. Ou então fixando a posição de Vénus no céu crepuscular a intervalos de 584 dias, o período sinódico entre as órbitas de Vénus e da Terra, por um ciclo de oito anos, também se obtém um pentagrama. É uma hipótese assaz rebuscada e, tanto quanto sabemos, desconhecida dos povos da Antiguidade. Acresce que o pentagrama resultante não é perfeito, ou regular, como lhe chamam os matemáticos. Alonga-se à medida que o observador se encontra mais para norte.

Embora seja interessante a tese de que Vénus desenha no céu esta figura geométrica ela não passa de uma estimulante proposta ficcional.
 
.FONTE: © NUCLIO - Núcleo Interactivo de Astronomia 2001-2009
                                      www.portaldoastronomo.org.          


Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

COMENIUS - Mozart's Great Mass - Alice Millar Chapel Choir and NUSO








O SONHO DE COMENIUS REALIZA-SE NO BRASIL

                 

                 
 





Comenius 




João Amós Coménio
-
   (1592-1670)




João Amós Coménio (1592-1670)  é considerado nos meios académicos e em Organismos Internacionais, como o pioneiro da democratização do ensino, defendeu em sua obra Didáctica Magna o direito à educação universal, afirmando: Todas as crianças devem ser enviadas às escolas não apenas os filhos dos ricos ou dos cidadãos principais, mas todos por igual, nobres e plebeus, ricos e pobres, rapazes e raparigas, em todas as cidades, aldeias ou casais isolados. E mais à frente alerta que não vê motivo válido para que as mulheres devam ser excluídas dos estudos. Ora, como é consabido só em 1989 é que foi aprovada pela ONU a Convenção sobre os Direitos da Criança e nos seus artigos 28º e 29º surgiu o reconhecimento do direito da criança à educação na base da igualdade de oportunidades, sendo o ensino primário obrigatório e gratuito para todos. Portanto Coménio, patrono da UNESCO adiantou-se mais de 300 anos, como em outros assuntos estamos ainda muito longe de atingir.



por Delmar Domingos de Carvalho




por Delmar Domingos de Carvalho



por Delmar Domingos de Carvalho



Asignatura Didactica Moderna
Breve reseña sobre la vida y obra de quien és considerado el Padre de la Educación Moderna


por João Amós Coménio












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Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.







PAZ  PROFUNDA !!!