domingo, 1 de novembro de 2009

SOL __ Mozart - Ave verum corpus

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Na luz da voz divina
escrita nossa cartilha
- Liberta-te Homem !
 
 
Ths imagem mostra o Sol como visto pelo Soft X-Ray Telescope (SXT) a bordo do satélite em órbita Yohkoh. O brilhante, laço-como as estruturas são quentes (milhões de graus), plasma (gás electricamente carregado) confinado por campos magnéticos enraizado no interior solar. Uma imagem do Sol em luz visível que mostram as manchas solares aos pés de muitos desses laços. O halo de gás que se estende bem além do sol é chamada corona. As regiões mais escuras na pólos Norte e Sul do Sol são buracos coronais, onde as linhas do campo magnético são abertas para o espaço e permitir que as partículas de escapar.

Como parte do Programa DER, a Yohkoh Public Outreach Project irá criar animações do sol usando imagens como esta.

Satélite Yohkoh Observatório Solar.
- uma Missão de Cooperação do Japão com E.U.A. e Reino Unido. Yohkoh foi lançado em 1991 e observou a atmosfera solar em raio-X continuamente por mais de nove anos.
 


Composto de imagens mostrando a luz branca, H-alfa e soft X-ray imagens da atmosfera solar. Características de interesse são anotados. Isso pode ser útil para conversas gerais sobre física solar. Enviado por David Alexander (10/8/94)
 
http://www.livescience.com/common/media/show/player.php?show_id=52


 


 






Mancha Solar
2003-04-08

Crédito: SST & Royal Swedish Academy of Sciences.
Telescópio: 1 m Swedish Solar Telescope (Observatorio del Roque de los Muchachos).
Instrumento: Câmara de CCD.
 
Esta espectacular imagem mostra com um detalhe nunca antes alcançado a região central escura de uma mancha solar do tamanho da Terra. Estruturas designadas por cabelos e canais são núcleos escuros visíveis por entre os filamentos brilhantes que se estendem até à mancha solar. Estas eram, até agora, desconhecidas. A resolução espacial de 100 km conseguida pelo telescópio solar sueco de 1 metro já ficou na história! Espera-se que com esta resolução se possam estudar processos que ocorrem em escalas menores do que 100 km, e talvez se descubram as respostas a muitas das perguntas que ainda subsistem hoje sobre as manchas solares. Sabe-se que as manchas solares são concentrações de campos magnéticos fortes e que são regiões mais frias que o resto da superfície solar, aparecendo, por isso, escuras no disco solar. Mas, por exemplo, não se sabe como se formam, o que as faz estáveis para durarem semanas, ou o que provoca o ciclo solar de 11 anos. Esta mancha solar é a maior de um grupo catalogado como a região solar activa AR 10030.
  
Imagem do Dia: 

Arcos magnéticos na coroa do Sol 

2003-04-09


Crédito: TRACE (Stanford-Lockheed Institute for Space Research/NASA).
Telescópio: Transition Region and Coronal Explorer (TRACE).
Instrumento: Câmara de CCD.
 
Esta extraordinária imagem, obtida no ultravioleta extremo, mostra uma região magnética activa, onde plasma quente brilha ao longo de arcos na coroa solar, enquanto a superfície do Sol permanece escura por não emitir nesta banda. Acima da superfície visível do Sol (a fotosfera), encontra-se a cromosfera, uma região com cerca de 2500 km de espessura; depois, ergue-se a coroa solar e a temperatura salta de algumas dezenas de milhar de graus para alguns milhões de graus nas zonas mais exteriores da coroa. Que fonte de energia torna a coroa solar tão quente é um enigma, mas imagens de arcos coronais, obtidas pelo satélite TRACE, revelaram a localização da fonte de energia não-identificada. Ao contrário do que se pensava, a maior parte do aquecimento ocorre bem fundo na coroa, perto da base dos arcos, quando estes emergem da superfície do Sol. Depois, o plasma quente sobe seguindo as linhas do campo magnético, arrefece e cai na superfície solar, com uma velocidade superior a 100 km/s. Aqui vemos um aglomerado de arcos coronais que se estendem por mais de 30 diâmetros da Terra.



 
 Sol-poente
 
 

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