sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

SONHOS: Raposas Akira Kurasawa


Enviado por em 31/01/2011
Akira Kura(o)sawa - Sonhos

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Enviado por em 31/01/2011
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Sonhos, de Kurosawa - Raposas



ZemArte


Eu vejo no primeiro sonho

a representação do famoso "Pecado Original"

- A expulsão do homem do Éden.

ZemArte 2 anos atrás


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Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres

.Sejam abençoados todos os seres.




Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.Sejam abençoados todos os seres.

SONHOS : de Akira Kurosawa


Marcia fala sobre a obra Sonhos de Akira Kurosawa

(Crítica)

ZemArte

Eu vejo no primeiro sonho 
a representação do famoso "Pecado Original"
- A expulsão do homem do Éden.
ZemArte 2 anos atrás

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Enviado por em 10/08/2009
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O QUE ISRAEL DEVE FAZER DIANTE DA PRIMAVERA ÁRABE ?



 

O que Israel deve fazer diante da Primavera Árabe?




especialmente no Egito, onde a Irmandade Muçulmana 
  deve ter ganhos importantes na eleição parlamentar, 
cristalizou em Israel o temor de se ver cercado
por vizinhos ainda mais hostis. 
 

Colunistas, como Jonathan Halevi, do direitista Jerusalem Post, alertam que todos os partidos religiosos do mundo muçulmano são “braços da Irmandade Muçulmana” e dividem com ela uma “ideologia mundial”.

Na semana passada, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu (foto), fez discurso no parlamento dizendo que as vitórias de partidos religiosos mostraram que ele sempre esteve certo ao não apoiar as massas que foram para as ruas na Primavera Árabe. Essa postura, entretanto, é rechaçada pelos esquerdistas.

No Haaretz, Zvi Bar’el critica o fato de o governo israelense generalizar todos movimentos e classificá-los simplesmente como “islã” e de não tentar melhorar suas relações com as populações árabes.
 


Quando uma ameaça tem um nome coletivo,isso tira responsabilidade dos ombros de Israel pelas relações ruins com os países árabes e seus futuros regimes. (…) O estilo de vida dos cidadãos nos países árabes não interessa Israel. Nem a democracia árabe que pode surgir depois dos regimes religiosos. Israel prefere separar as conexões entre os cidadãos muçulmanos e a política externa de seus países. A paz, em sua versão israelense, é feita com líderes, preferivelmente os autocráticos, e não com as populações.
Em seu duro artigo contra a direita israelense (o colunista e o Haaretz são de esquerda), Bar’el não propõe soluções sobre o que Israel deveria fazer, mas este buraco foi coberto pelo colunista Thomas Friedman, nesta quarta-feira, no jornal The New York Times.

Ele critica a postura de Netanyahu de “não fazer nada” e diz que Israel deveria apoiar o primeiro-ministro da Autoridade Palestina, Salam Fayyad, que vem realizando um bom trabalho na Cisjordânia. Ele é visto com bons olhos pelo ocidente, mas sofre resistência do islamista Hamas, que controla a Faixa de Gaza. Para Friedman, Israel agir firmemente para buscar a paz com os palestinos é fundamental.

 Este é um momento muito delicado.
 Ele exige uma liderança israelense inteligente
e de visão abrangente.

   O despertar árabe 
coincide com as últimas esperanças de uma solução
de dois Estados para israelenses e palestinos.



 
. Os direitistas israelenses ficarão tentados a não fazer nada, a insistir que o momento não é para assumir risco – e nunca será – então Israel deve ocupar a Cisjordânia e seus palestinos para sempre.

 Este pode ser o maior risco 
de todos para Israel: acordar um dia e descobrir que,
em resposta ao bagunçado e turbulento despertar árabe, 
o estado judeu sacrificou 
seu próprio caráter democrático”.(*?)
 
O que os artigos de Bar’el e Friedman juntos querem dizer é que Israel deve trabalhar para tentar tornar menor o nível de ódio que existe contra o Estado judeu entre os árabes. Com a Primavera Árabe, este sentimento latente virá cada vez mais à tona, tornando inevitável que a condição política de Israel na região se deteriore. Assim, Israel deve se adiantar e tentar estreitar laços com as populações árabes, entre elas a palestina, para garantir a formação de um Estado palestino e sua própria segurança a longo prazo.

Foto: Sebastian Scheiner / AP
José Antonio Lima
 

5 comentários

5 Comentários para

“O que Israel deve fazer diante da Primavera Árabe?”

  1. Joel Mauer: De um modo geral me incluo dentre aqueles que historicamente receberam uma gama de informações do chamado “ocidente” liderados por USA e Inglaterra,na qual sempre foi preconizado que os povos árabes nao querem(iam)a paz, são inimigos de Israel,USA,etc,etc. Hoje consigo ver que o país que menos deseja conciliação com o povo árabe é Israel. Esse país está encravado no coração do Oriente Médio,no meio do povo árabe, sofreu toda a perseguição,morte e todo tipo de atrocidade na II guerra. Será que não seria mais inteligente tentar uma aproximação e união com o povo árabe em vez de tentar combate-los? Será a discriminação maior nao é do estado de Israel ? Por que não apoiaram os levantes populares tão desejados e aspirados pelos povos do Egito,Líbia,Iemen,Tunisia e outros que ai estão, como a Síria,etc. Será que eles não merecem sonhar com Democracia e liberdade? Agora vem de novo esse B.Netanyahu todo radical e diz que estava certo, que acertou em não apoiar a busca por liberdade daqueles povos. precisa mais??
     
  2. jpires: O Maior problema é o cerco a Israel, que fica rodeado de países islâmicos em todas as suas fronteiras. As relações entre Israel e esses países vão endurecer mais no futuro, mesmo com a Turquia, que está à espera da evolução das revoluções, e ver para que lado vai pender o fiel da balança. Os EUA e os países ocidentais democráticos, não dão o devido apoio ao único país com a mais evoluida democracia do Médio-Oriente, mas dão apoio a revoluções àrabes duvidosas, que derrubaram é certo, regimes ditatoriais, mas que mantinham uma relação de boa vizinhança e cooperação com Israel, na estabilidade da zona. E o que se segue? Israel vai ser atacado pelos novos regimes que serão certamente apoiados pelo Irão, que quer “varrer Israel do Mapa”. Certamente que Israel saberá defender-se, mesmo sem apoio do Ocidente, o problema será esse mesmo, porque como potência nuclear poderá fazer uso de armas nucleares e da alta tecnologia que possui e, já devem estar preparados para o pior dos cenários.
     
  3. Jorge: Creio que todos aqueles que querem defender os árabes em detrimento de Israel deveriam se informar bem sobre o que foi a “guerra dos 6 dias”: suas causas e conseqüências. Aí, sim, poderão comentar com mais conhecimento de causa. E nisso incluo uma gama grande de repórteres e comentaristas políticos.
     
  4. clodualdo pereira mendonça: Todos precisam sim estudar a guerra de seis dias, para poderem entender a postura israelense de não acreditar em nenhuma politica árabe seja ela direita, esquerdsa ou religiosa e acredito que deve ser assim mesmo. Israel deve estar sempre alerta e pronto a defender seus interesses. Israel será sempre vencedor. Viva Israel.
     
  5. irani: lamento que algumas pessoas confundam a politica com religiao pois apoiam israel incondicionalmente simplismente porque na biblia diz que eles são nação santa,que serão cercados e que venceram que triste isso

o meu comentário:
(....)
Li

Fonte:


Redação ÉPOCA
qua , 30/11/2011
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