sábado, 27 de março de 2010

HORA DA TERRA 2010

Audio: 'Natal russo': Grupo Ave Maria, formado por seis vozes, canta peças tradicionais russas, além de Mozart, Vivaldi e Brahms, (mp3, 74:09)
Participe da Hora do Planeta 2010!

A Hora do Planeta é uma campanha mundial da rede WWF. Vamos mostrar aos líderes dos governos e a toda a sociedade que é hora de combater as causas do aquecimento global.
A Hora do Planeta é o maior movimento da História em defesa do meio ambiente. Você não pode ficar de fora! Junte-se ao movimento agora!
Hoje, dia 27 de março, das 20h30 às 21h30, apague as luzes do local onde você estiver.
Se você faz parte de alguma empresa, escola, igreja ou qualquer outro tipo de organização, apague as luzes das suas instalações e seja um apoiador da Hora do Planeta.
O mundo inteiro vai apagar as luzes por 1 hora. Junte-se a este movimento!
O futuro do Planeta está em nossas mãos!


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- 2001 News -




Ser Paz, cada um de nós,
nós  atados na rede da vida
- suficiente Bem.


Se uma plantinha pensa,
ela pensa que somos deuses
- seu destino está em nossas mãos!


Verdadeiramente, 
o futuro do planeta está em nossas mãos.

Pode haver um lugar mais belo?

A Terra gira
e nessa dança crescemos,
- viramos gente.



Mozart string quartet 16 in E flat major (Mov 1/4)

  http://www.youtube.com/watch#!v=J5bmQlRLmHA&feature=related


Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

quinta-feira, 25 de março de 2010

A PSICOLOGIA E A ARTE EM BERGSON



 
BERGSON
A PSICOLOGIA E A ARTE

A PSICOLOGIA E A ARTE (¹)
A arte, em sua significação mais ampla, consiste nisto: no poder ou aptidão, que pertence ao homem, de servir-se de meios ou de empregar processos no sentido de melhorar e aperfeiçoar as condições da natureza, para seu uso e bem-estar, ou apenas para emocionar-se agradavelmente. Assim definido o conceito, ficam compreendidas, ao mesmo tempo, as artes úteis, e as artes de efeito puramente estético ou belas artes. A estas últimas parece, segundo alguns, inteiramente estranho todo e qualquer pensamento de utilidade, e lembro-me de ter visto em certa parte se me não engano, em Spencer, esta definição: o belo é o que agrada sem ser útil. Aos que assim se manifestam, escapa a percepção do interesse superior da arte. O belo não é o que agrada sem ser útil, mas o que satisfaz a uma exigência superior do espírito; exigência cuja significação real é talvez de ordem transcendente, mas que não se torna por isto secundária, e tem, pelo contrário, relação imediata com o sentido mais alto da vida.

A arte do belo, se bem que não tenha uma utilidade imediata, pessoal ou material, não deixa por isto de ter uma utilidade de outra ordem, impessoal ou espiritual, mais profunda e elevada, e, sem dúvida, mais eficaz, correspondendo a um instinto superior que impulsiona a vida, e é a expressão de uma necessidade, por assim dizer, subconsciente, que sentimos, se bem que dela não tenhamos a clara percepção, nem o sentido exato.
A arte, assim entendida, é tudo o que pode causar uma emoção estética, tudo o que é capaz de emocionar suavemente a nossa sensibilidade, dando a volúpia do sonho e da harmonia, fazendo pensar em coisas vagas e transparentes, mas iluminadas e amplas como o firmamento, dando-nos a visão de uma realidade mais alta e mais perfeita, transportando-nos a um mundo novo e estranho, onde se aclara todo o mistério e se desfaz toda a sombra, e onde a própria dor se justifica como revelação ou pressentimento de uma volúpia sagrada. É, em conclusão, a energia criadora do ideal.


E como o ideal é o sonho da perfeição, e este sonho envolve toda a verdade e toda a justiça e toda a virtude e todo o amor; numa palavra, tudo o que há de mais alto e mais puro na natureza humana, — segue-se evidentemente daí que de todas as produções do espírito, a arte é a mais humana e a mais essencialmente espiritual. É assim que, ainda nas suas manifestações mais positivamente objetivas, como na arquitetura, nas artes decorativas, na estética hidráulica etc, o que emociona e transporta, o que produz efeito estético, é o elemento humano que aí se introduz. É de onde vem também o seu mais extraordinário poder: com se o destino da arte fosse animar a natureza, dar sentimento e percepção ao inconsciente, amor e piedade, comoção e paixão, ao próprio elemento morto que se fixou e esterilizou na dureza e na imobilidade da rocha. 

É deste modo que a arte dá linguagem às ondas e ao rochedo, às folhas das árvores e ao sopro do vento, à montanha e à planta, à nuvem e às estrelas. E até do silêncio e da paz inviolável e morta dos sepulcros, faz com que se evolem palavras misteriosas, como para provar–que ainda na rigidez gelada do cadáver, como na sombra e na mudez emocionante das catacumbas, palpita a vida.

A arte está para a psicologia como o instinto para a inteligência: a psicologia é a visão consciente, a arte uma como visão inconsciente, mas profética da nossa própria realidade. A primeira é ciência, porque é trabalho do espírito; a segunda é instinto, porque o artista obedece a uma inspiração, por assim dizer, subconsciente, como se o impulsionasse uma força irresistível e fatal, nascida das profundezas ignotas de seu ser mais íntimo e profundo.

A liberdade — eis realmente o fato decisivo que marca a separação absoluta entre o espírito e a matéria. Nos fenômenos da matéria dominam a mais absoluta necessidade e o mais inflexível determinismo; nos fenómenos do espírito o princípio que se deve reconhecer como lei primordial e tudo domina, é a liberdade. É a razão por que aí toda a previsão é impossível. Bergson deu como símbolo de sua concepção da vida esta fórmula eloquente: — Evolução criadora. E isto significa que a vida é uma evolução; mas significa também que essa evolução é ao mesmo tempo uma criação. E realmente viver é criar. Mas é preciso, além disto, reconhecer que criar é ser livre: o que só por si faz patente que há alguma coisa na vida que escapa a toda a determinação. É a razão por que toda a vida começa envolvida no mistério, e termina, do mesmo modo, envolvendo-se de novo no mistério. É como uma luz que brilhando um momento na escuridão do infinito, apenas deixa perceber a profundeza do abismo. Mas sempre que brilha, essa luz faz nascer a esperança de que se transformará em clarão que fará ver mais fundo e mais longe. É que a vida é força criadora: e por isto o que a caracteriza na sua evolução é o imprevisto. Assim cada fase nova que nela se apresenta, é uma coisa inteiramente neva e apresenta-se como se fosse uma criação do momento.

Vem daí que para cada um todo dia tem a sua surpresa. Mas também todo ato tem a sua influência direta sobre a evolução do caráter. De maneira que cada um é a todo momento criação de si mesmo. E tudo isto quer dizer que o homem é uma das modalidades do espírito, e como tal é força criadora.
Ê por isto que em auxílio do trabalho da ciência, sempre imperfeita, sempre deficiente e incompleta, necessário é que venha a inspiração da arte dando mais vigor e mais fé à orientação da inteligência, com a visão subconsciente, mas luminosa do instinto. É à arte, pois, que cabe fornecer o ideal que deve impulsionar o trabalho do espírito em sua jornada através do desconhecido. Vê-se assim que a arte, é, por essência, a energia criadora do ideal.

A arte é a energia criadora do ideal e tem precisamente por fim auxiliar a ciência psíquica na interpretação da verdadeira significação da vida e fornecer ao espírito princípios de inspiração e fontes de energia, para que se possa orientar com segurança e eficácia na direção do governo humano. E no dia em que a luz se fizer definitiva e completa sobre o mistério interior, a arte tornar-se-á desnecessária e deixará de ser, por falta de destino. Mas chegará esse dia?…

A PSICOLOGIA E A METAFÍSICA (1)

Já, em trabalho anterior a este, fiz sentir que se devem distinguir duas espécies de filosofia: uma filosofia pré-científica. — é a atividade mesma do espírito elaborando o conhecimento, o espírito mesmo investigando o desconhecido e produzindo as ciências; e uma filosofia super científica. — é o espírito partindo das ciências e procurando dar a interpretação do verdadeiro sentido da existência, ou lançar as bases de uma concepção do Universo. — É neste último sentido precisamente que a filosofia se chama metafísica, filosofia primeira, ou simplesmente filosofia como é mais corrente. É, pois, da filosofia assim entendida que sé trata aqui. A questão pode ser formulada nestes termos: que relação há entre a filosofia ou a metafísica e a psicologia?
Todo filósofo tem por necessidade natural, uma especialidade científica, e é sempre dessa especialidade científica que parte a sua inspiração filosófica. Assim Pitágoras era matemático; e deste modo era por símbolos matemáticos que se esforçava por interpretar o conjunto da existência. Os filósofos da escola jónica eram físicos e como físicos, era por ação das forças mesmas da natureza que procuravam explicar, não somente os elementos exteriores, ou os movimentos do cosmos, como ao mesmo tempo o pensamento e a vida.

A filosofia é a psicologia, a ciência do espírito. Tal é, por conseguínte> a nossa tese fundamental. Agora, a psicologia é que pode ser considerada de dois modos: no sentido comum e ordinário e no sentido transcendente. No primeiro caso a psicologia propriamente dita, a análise da atividade psíquica, tal como se verifica no homem, e, em menor escala, nos graus inferiores da pura animalidade; de onde a psicologia comparada cujo valor é hoje altamente reconhecido. No segundo caso é ainda psicologia, isto é, indaga ainda da significação e natureza do espírito; mas considerando este não somente em sua função puramente humana, mas em sua significação mais geral, confunde-se com a metafísica e não só trata de descobrir a relação que há ou deve haver entre o espírito e o todo universal, como ao mesmo tempo procura interpretar o próprio todo universal.

"O  Universo é uma máquina de fazer deuses"
Bergson

.Fonte CONSCIENCIA.ORG
Fonte: Farias Brito -O MUNDO INTERIOR (antologia
Raimundo de Farias Brito (1862-1917)
Uma antologia organizada por Gina Magnavita Galeffi. GRD-INL/MEC (1979)
Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

terça-feira, 23 de março de 2010

ÓRION - MARAVILHA DO CÉU


Orionte, 

uma das maravilhas do céu



Imagem da constelação de Orionte no Atlas de Hevelius.
Todos estaremos de acordo em que o nosso céu está cheio de belezas extraordinárias e que há constelações magníficas. Mas, sem querer menosprezar as outras, de todas a que mais me encanta é sem dúvida a maravilhosa constelação de Orionte. A sua beleza prende-nos de tal forma o olhar que a sua contemplação convida mais ao silêncio do que a uma dissertação sobre um qualquer tema relacionado com ela.

Ao longo das próximas semanas vamos apresentar os seguintes temas:
  • Prólogo
  • Origem do nome da constelação e das suas estrelas principais
  • Dados astronómicos de Orionte

    Mitologia 

    A mitologia relacionada com esta constelação é muito vasta. Curiosamente, ao estudá-la verifica-se que há alguns pormenores onde o mito do gigante caçador se confunde com o lendário herói Héracles (Hércules para os romanos). Tal confusão não é contudo um exclusivo destas duas constelações, pois, por exemplo, também entre o Sagitário e o Centauro elas se fazem notar.

    O nascimento de Orionte



    Imagem da constelação de Orionte no Atlas de Hevelius.
    Um dia Zeus, Hermes e Posídon viajavam juntos pelo mundo. Ao chegarem à Híria, na Beócia, foram recebidos por Hirieu, um mortal, que apesar de não saber que tinha três deuses em sua casa, os tratou à altura do seu verdadeiro estatuto. Como recompensa, as divindades perguntaram-lhe qual o presente que maior prazer lhe poderia dar. Hirieu, que era viúvo e não tinha filhos, respondeu que o que mais desejava no mundo era ter um descendente. Os deuses ordenaram então a Hirieu que sacrificasse um touro, urinasse sobre a pele do animal e, de seguida, a enterrasse no túmulo da sua falecida mulher. Nove meses depois nasceu-lhe um filho cujo nome estará relacionado com urina ou com o facto da constelação ser visível ao princípio da noite no Inverno portanto com chuva.

    Há contudo uma variante desta versão mitológica, segundo a qual os três deuses urinaram sobre a pele duma vitela, que foi de seguida enterrada e dela terá nascido Orionte.

    De acordo com outra lenda, Orionte era filho de Posídon, o deus dos mares, e de Euríale uma das filhas do rei Minos. De acordo com esta versão, Posídon teria dado a Orionte o poder de caminhar sobre a água.

    A vida do gigante
    Orionte tinha crescido tanto que poderia caminhar com os pés no fundo do mar e a cabeça acima da água. O seu prazer favorito era a caça, na qual se fazia acompanhar pelo seu cão Sírio. Segundo Píndaro, Orionte perseguiu as Plêiades (as sete filhas de Atlas e Plêione) durante 5 anos, nas montanhas da Beócia, que só lhe conseguiram escapar por terem pedido ajuda a Zeus. Este transformou-as em pombas (a forma de Píndaro para o nome Plêiades – peleiades – significa “bando de pombas”) e colocou-as no céu, entre as estrelas. Entretanto Orionte casou-se com Sidé, que, por se gabar de ser mais bela que a deusa Hera, foi por esta deusa precipitada no Tártaro.

    Mais tarde, Orionte viajou até à ilha de Quios, cujo rei, Enópion, era filho do deus Dioniso. O gigante apaixonou-se pela filha de Enópion, Mérope, (homónima duma das Plêiades). O rei, que não desejava que a filha se casasse com Orionte, disse ao gigante que lha daria em casamento se ele matasse todos os animais selvagens existentes na ilha. Orionte assim fez e todas as noites levava a Mérope as peles dos animais que tinha abatido. Quando deu a tarefa por terminada, dirigiu-se a Enópion e exigiu a sua parte do acordo. No entanto, este recusou-se a cumprir a sua promessa, alegando que ainda haveria leões, ursos e lobos escondidos nas montanhas de Quios.

    Certa noite, desalentado com a espera a que se estava a sujeitar, pois por mais que buscasse não encontrava nenhuma fera para caçar, Orionte bebeu uma cabaça inteira do vinho de Enópion e, sob o efeito da bebida, irrompeu pelo quarto de Mérope violando-a. Ao amanhecer, Enópion apercebeu-se do sucedido e invocou o seu pai, Dioniso. Este enviou sátiros ao encontro do gigante da Beócia, que fizeram com que bebesse ainda mais vinho, acabando por cair num sono profundo. Enópion aproveitou-se deste facto para o cegar, após o que ordenou que o deixassem abandonado numa praia.



    Orionte guiado por Cedalion procura o Sol nascente (Nicolas Poussin, 1594–1665). Crédito: Metropolitan Museum of Art, New York.
     
    Disposto a recuperar a visão, Orionte consultou um oráculo. Obteve como resposta que tal poderia acontecer se viajasse para leste e virasse os olhos em direcção a Hélio, o Sol, no local onde este se ergue do Oceano. Utilizando uma pequena barca, Orionte começou a remar e, guiando-se pelo som do martelo de um Ciclope, chegou a Lemnos. Nesta cidade, entrou na forja de Hefesto, que, tendo pena dele, lhe cedeu um jovem aprendiz para que o guiasse. Com a ajuda deste e transportando-o às costas, Orionte viajou por terra e por mar, até chegaram ao Oceano Longínquo, onde os raios de Hélio lhe restituíram a visão. Entretanto, Eos, a Aurora, apaixonou-se pelo gigante e este, depois de ter recuperado a vista, visitou com ela Delos, onde também partilhou a sua cama. A deusa continua ainda a enrubescer todos os dias com a recordação desta paixão, o que explica a cor do céu ao amanhecer, isto apesar de a mitologia grega atribuir a Eos um número incontável de maridos e amantes. Por exemplo, no caso da união com Astreu, o Vento do Crepúsculo, dela terão nascido a «estrela da manhã» (o planeta Vénus), os ventos e todos os astros da noite.

    Decidido a vingar-se de Enópion, Orionte regressou a Quios, mas Mérope e o pai já lá não estavam, pois se tinham escondido numa gruta que Hefesto lhes fizera. No entanto, Orionte não desistiu e dirigiu-se para Creta, onde pensou que Enópion se poderia ter refugiado, sob a protecção de Minos, seu avô. Foi ao chegar a Creta que Orionte conheceu Ártemis, que tinha a paixão pela caça tal como ele. A deusa convenceu-o a desistir da vingança e a ficar com ela a caçar em Creta.

    A morte de Orionte


    Apolo, que conhecia a relação que Orionte tinha tido com Eos, por temer que a sua irmã Ártemis também não resistisse aos encantos do gigante, foi junto de Geia e narrou-lhe, com perfídia, a chacina dos animais selvagens que Orionte havia cometido em Quios. Como castigo a deusa fez com que Orionte fosse perseguido por um escorpião gigante invulnerável a todas as armas dos mortais. Para escapar, o gigante teve de se lançar ao mar, nadando em direcção a Delos, onde procurava obter a protecção de Eos. Mas Apolo não estava satisfeito. Enquanto Orionte nadava (ou caminhava sobre o fundo do mar) perguntou a Ártemis: “Vês lá adiante, muito ao longe, aquela coisa negra que flutua no mar, perto de Ortígia? É a cabeça dum malvado que se chama Candaon e que acaba de seduzir Ópis, uma das tuas sacerdotisas. Desafio-te a atingi-lo com uma das tuas flechas!”

    Ártemis ignorava que Candaon era o nome pelo qual Orionte era conhecido na Beócia. Disparou a sua flecha sobre o alvo, após o que se lançou ao mar para ir buscar a sua vítima. Ao verificar que era Orionte, desesperada implorou a Asclépio que o ressuscitasse, mas antes que este pudesse executar a sua tarefa, foi aniquilado por Zeus com um raio.

    Outras versões dizem que Ártemis, ao saber que Orionte tinha morto todos os animais de Quios (ou que tinha perseguido as Plêiades), se vingou lançando em sua perseguição um escorpião que acabaria por picar e assim matar o gigante.

    Depois da sua morte, Orionte desceu ao inferno, onde foi um dos privilegiados, tal como Minos e Héracles, continuando ali, tal como em vida, a caçar animais selvagens com uma maça de cobre. Mais tarde, foi levado para o céu – acompanhado do seu cão Sírio – onde foi convertido em constelação (por Ártemis na 1ª versão da sua morte, e por Zeus na 2ª).

    Qualquer das versões sobre a morte do gigante refere a presença dum escorpião, justificando assim que quando se vê no céu o Escorpião, Orionte não esteja visível e vice-versa.

Autoria:
António Manuel de Sousa Magalhães
Médico Oftalmologista
Membro da APAA
PORTAL  DO  ASTRÔNOMO -Portugal
Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
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