sexta-feira, 8 de novembro de 2013

QUAL O FUTURO DA TEORIA DAS SUPERCORDAS?




 Introdução a Teoria das Supercordas - 60min.

 A Gravidade e a  Teoria das Supercordas - 6min.
 
  A Teoria das Cordas  e Universo Paralelo -  15min. 
 
O Universo Elegante - A teoria das Supercordas - 3 - 51min.
6* Angout Ciência e Astronomia - Teoria das Cordas - 85min.

 
NatGeo - O Universo de Stephen Hawking 
Teoria das Cordas - 47min.
Espaço

Qual é o futuro da Teoria das Supercordas?

Com informaçõse da Agência Fapesp - 24/02/2011
Qual é o futuro da Teoria das Supercordas?
Desde sua origem no fim da década de 1960, a teoria das supercordas passou por inúmeras reviravoltas. E essa movimentada trajetória está longe de chegar ao fim.[Imagem: Cortesia Nature]  

Revoluções teóricas
Desde sua origem no fim da década de 1960, 
a teoria das supercordas passou por inúmeras reviravoltas.

Em vários momentos ganhou novas interpretações, até se tornar a mais bem-sucedida resposta, até hoje, para um dos maiores desafios da física contemporânea: unificar a teoria da relatividade geral e a mecânica quântica.

Mas essa movimentada trajetória histórica está longe de chegar ao fim, segundo o físico norte-americano Edward Witten, do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton.
Witten recebeu, em São Paulo, o título de doutor honoris causa da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Para Witten, que é considerado um dos mais importantes físicos teóricos da atualidade, a teoria das supercordas deverá ganhar novas interpretações no futuro, adquirindo dimensões - e consequências teóricas - que ainda são completamente imprevisíveis.
"A teoria das supercordas alcançou um nível de desenvolvimento que, em cada um de seus estágios anteriores, ninguém jamais poderia conceber. Mas o processo de compreender o que realmente significa a teoria das supercordas ainda tem um longo caminho pela frente. Acredito que não estamos nada próximos de ver o fim desse caminho", disse.

Teoria das supercordas e Teoria-M
Desenvolvida a partir do fim da década de 1960, a teoria das supercordas é um modelo físico no qual os componentes fundamentais da matéria não são os pontos sem dimensão que caracterizam as partículas subatômicas na física tradicional, mas objetos extensos unidimensionais, semelhantes a uma corda.

Dependendo do "tom" da vibração dessas cordas, elas corresponderiam a cada partícula subatômica.
Witten é o criador da Teoria-M, que unifica as cinco diferentes teorias das supercordas existentes anteriormente.
O termo foi cunhado pelo cientista em 1995 e desencadeou a chamada "segunda revolução das supercordas".

A Teoria-M determina que a matéria é formada por membranas e que o universo flui através de 11 dimensões: o tempo, a altura, a largura, o comprimento e mais sete dimensões "recurvadas", com outras propriedades - veja Descoberta solução matemática para outras dimensões.

Interações subatômicas
De acordo com Witten, o processo de mudanças de interpretação que deu novos significados à teoria das supercordas, aumentando sua importância ao longo do tempo, está longe de terminar. "Ainda não podemos nem conceber o fim dessa jornada", disse.

Os físicos consideram que a origem da teoria das supercordas remonta à formulação da Amplitude de Veneziano. A descoberta, realizada em 1968 pelo italiano Gabriele Veneziano, sugeria que a amplitude de espalhamento explicava propriedades físicas, como a simetria e a dualidade, da interação forte entre as partículas subatômicas denominadas mésons.

"Só me envolvi com a teoria das supercordas no fim da década de 1970, por isso não sei o que teria pensado sobre essa descoberta na época. Mas, olhando retroativamente, acho surpreendente que essa pequena fórmula tenha-se tornado o ponto inicial de algo tão significativo", afirmou Witten.

Segundo ele, a proliferação de ressonâncias das partículas subatômicas, ou hádrons, levavam os físicos ao desespero quando tentavam descrever as interações fortes entre elas. "A descoberta de Veneziano sugeria que, se havia tantas ressonâncias de partículas, o espalhamento ressonante poderia ter um papel importante na interação dos hádrons", explicou.

A partir daí, segundo ele, desenvolveu-se a ideia de que um méson é uma pequena corda com cargas em suas extremidades. "As ressonâncias dos mésons, que correspondem aos pólos da amplitude de Veneziano, seriam estados vibratórios dessas cordas", disse Witten.
Qual é o futuro da Teoria das Supercordas?
Diferentes níveis de visualização da matéria: 1) cristal; 2) estrutura molecular (átomos); 3) Átomo (prótons, nêutrons e elétrons); 4) Elétron; 5) Quarks; 6) Cordas. [Imagem: MissMJ/Wikimedia]
Gravitação quântica
No entanto, a amplitude de Veneziano gerou descrições das interações fortes entre partículas que são corretas apenas do ponto de vista quantitativo. Outras descrições melhores surgiram e, por alguns anos, a teoria das supercordas ficou no ostracismo.

"Desenvolvimentos posteriores mostraram que o aparente fracasso da teoria das supercordas para explicar as interações fortes não era definitivo. As outras descrições melhores aparentemente eram equivalentes a uma parte ainda não descoberta da teoria das supercordas", afirmou Witten.
O principal motivo para a sobrevivência da teoria, no entanto, é que, se ela era insuficiente para explicar as interações fortes, havia um outro problema da física para o qual ela estava correta: a gravitação quântica.

"A mecânica quântica e a gravidade existem no mundo real e, por isso, precisamos de uma teoria da gravitação quântica. Mas ela não pode ser compreendida com os algoritmos convencionais. A teoria das supercordas tinha as características para isso", disse.

Depois da formulação da Amplitude de Veneziano, segundo Witten, descobriu-se que a teoria era incompatível com a massa que se atribuía às partículas.

Alguns físicos, então, foram ousados o suficiente para propor que a teoria das supercordas havia sido mal interpretada: as cordas eram muito menores do que se havia imaginado e descreviam a gravitação quântica.

"Com isso, a teoria foi conduzida novamente para uma nova direção que não poderia ter sido prevista antes", disse.
 
Supersimetria e supergravidade e membranas
Esse processo de transformação continuou ao longo dos anos e uma das consequências desse desenvolvimento foi perturbadora: a teoria estabelecia que o Universo deveria ter dez dimensões espaciais, além do tempo.

"Isso deve ter parecido uma piada, na época. Mas, quando a teoria foi reinterpretada como uma candidata para unificar todas as teorias de partículas e forças elementares, as dimensões extras deram abertura para que se derivasse toda a complexidade do mundo real a partir de um ponto inicial", disse Witten.

Os físicos descobriram então a supersimetria, descoberta que o norte-americano considera como a principal contribuição que a teoria das supercordas trouxe para prever tudo de novo que pode ser descoberto na física de partículas.

"A supersimetria levou ao tema extraordinariamente rico da supergravidade - que é a consequência da supersimetria ao descrever a gravidade. A supersimetria e a supergravidade são na verdade o topo de um iceberg muito maior: a teoria das supercordas se baseia em um novo tipo de geometria que nós ainda não entendemos", afirmou.

De alguma maneira, segundo Witten, existe um novo tipo de geometria que não permite que se fale de "pontos" ou "linhas" no espaço-tempo, mas na qual se pode falar de superfícies mínimas quânticas.
"Depois disso, alguns físicos começaram a se perguntar: por que parar nas cordas? Por que não membranas? Havia uma boa resposta para isso: as cordas funcionam melhor que as membranas por causa das propriedades únicas dos números complexos. Mas, agora, sabemos que as membranas e os objetos de maior dimensão não são parte de uma teoria alternativa. São, de fato, parte da teoria das supercordas", afirmou.

Dualidade eletromagnética
Enquanto isso, outra ideia era desenvolvida para desafiar os paradigmas então estabelecidos pela teoria das supercordas: a dualidade eletromagnética. Em meados da década de 1990, várias pistas sugeriam que a simetria entre os campos elétricos e magnéticos tinha importância estrutural para a teoria das supercordas.

"A implicação mais direta era o fato de que a dualidade eletromagnética é importante na supergravidade. As várias vertentes - como as membranas e a dualidade eletromagnética - foram integradas na metade da década de 1990, gerando um novo paradigma", ressaltou.
A partir daí, a teoria só pode ser compreendida em termos de mecânica quântica. "Mas ela não podia ter apenas uma 'roupagem quântica'. Para entendê-la, seria preciso, de certa forma, que ela desse uma nova interpretação do que significa a mecânica quântica", disse.

Sendo assim, de acordo com Witten, chegou-se a um novo paradigma: só havia uma teoria das supercordas e ela se tornara a única candidata à superunificação das leis da natureza.
"Na década de 1990, a visão predominante sobre o que significa a teoria das supercordas e sobre como se pode tentar entendê-la foi, mais uma vez, imensamente amplificada. Podemos perguntar: o que vem agora? Qual a próxima grande mudança de perspectiva? Difícil saber. Talvez já tenha havido, na última década, mais uma mudança de interpretação na teoria, mas é difícil identificá-la sem o devido distanciamento", disse.
Li-Sol-30
 Agência Fapesp
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=teoria-das-supercordas
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

ARI BARROSO - BRASIL EM FORMA DE CANÇÃO


   Brasil
 
 
 Ari Barroso  Brasil
 Documentário sobre a vida e obra do compositor Ary Barroso. 
Direção de Dimas Oliveira Junior e Luis Felipe Harazim. 
Realização REDE STV SESC SENAC .
 
 Homenagem Google a  Ari Barroso  Brasil


  • Ary Barroso -  Ary de Resende Barroso foi um compositor brasileiro de música popular.

  • Nascimento: 7 de novembro de 1903, Ubá, Minas Gerais

    Biografia

    Filho do deputado estadual e promotor público João Evangelista Barroso e Angelina de Resende. Aos oito anos, órfão de pai e mãe, Ary foi adotado pela avó materna, Gabriela Augusta de Resende.
    Realizou estudos curriculares na Escola Pública Guido Solero, Externato Mineiro do prof. Cícero Galindo, Ginásios: São José, Rio Branco, de Viçosa, de Leopoldina e de Cataguases.

    Estudou teoria, solfejo e piano com a tia Ritinha. Com doze anos já trabalhava como pianista auxiliar no Cinema Ideal, em Ubá. Aos treze anos trabalhou como caixeiro da loja "A Brasileira" e com quinze anos fez a primeira composição, um cateretê "De longe".

    Em 1920, com o falecimento do tio Sabino Barroso, ex-ministro da Fazenda, recebeu uma herança de 40 contos (milhões de reis). Então, aos 17 anos veio ao Rio de Janeiro estudar Direito, ali permanecendo sob a tutela do Dr. Carlos Peixoto.

    Aprovado no vestibular, ingressa em 1921 na então Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A Faculdade seria importante na consolidação da veia artística, esportiva e política. Quando calouro, foram colegas de Faculdade mais chegados: Luís Galotti (jurista, dirigente esportivo e posteriormente ministro do STF), João Lira Filho (jurista e professor), Gastão Soares de Moura Filho (dirigente esportivo), João Martins de Oliveira, Nonato Cruz, Odilon de Azevedo (ator), Taques Horta, Anésio Frota Aguiar (jurista, político e escritor).

    Adepto da boemia, é reprovado na Faculdade, abandonando os estudos no segundo ano. Suas economias exauriram o que o fez empregar-se como pianista no Cinema Íris, no Largo da Carioca e, mais tarde, na sala de espera do Teatro Carlos Gomes com a orquestra do maestro Sebastião Cirino. Tocou ainda em muitas outra orquestras.

    Em 1926 retoma os estudos de Direito, sem deixar a atividade de pianista. Dois anos depois é contratado pela orquestra do maestro Spina, de São Paulo, para uma temporada em Santos e Poços de Caldas. Nessa época, Ary resolve dedicar-se à composição. Compõe "Amor de mulato", "Cachorro quente" e "Oh! Nina", em parceria com Lamartine Babo, seu contemporâneo na Faculdade de Direito.
    Em 1929 obtém, finalmente, o bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais. Seu colega de Faculdade e grande incentivador, Mário Reis, grava "Vou a Penha" e "Vamos deixar de intimidades", que se tornou o primeiro sucesso popular.

    Nos anos 1930, escreveu as primeiras composições para o teatro musicado carioca. Aquarela do Brasil teve a primeira audição na voz de Aracy Cortes e regravada diversas vezes no Brasil e no exterior. Recebeu o diploma da Academia de Ciências e Arte Cinematográfica de Hollywood pela trilha sonora do longa-metragem Você já foi à Bahia? (1944), de Walt Disney.

    A partir de 1943, manteve durante vários anos o programa A hora do calouro, na Rádio Cruzeiro do Sul do Rio de Janeiro, no qual revelou e incentivou novos talentos musicais. Também trabalhou como locutor esportivo (proporcionado momentos inusitados ao sair para comemorar os gols do seu time o CR Flamengo). Autor de centenas de composições em estilos variados, como choro, xote, marcha, foxtrote e samba. Entre outras canções, compôs Tabuleiro da baiana (1937) e Os Quindins de Yayá (1941), Boneca de piche, etc.

    Durante os a década de 1940 e a década de 1950 compôs vários dos sucessos consagrados por Carmen Miranda no cinema. Ao compor Aquarela do Brasil inaugurou o gênero samba-exaltação.

    No centenário do compositor Ary Barroso (2003), a Rede STV SESC SENAC foi a única a produzir um documentário especial de 60 minutos sobre a vida deste brasileiro único, intitulado "O Brasil Brasileiro de Ary Barroso", com depoimentos de Sérgio Cabral (Biógrafo), Dalila Luciano, Carminha Mascarenhas, Carmélia Alves, Roberto Luna, e a filha de Ary Barroso, Mariúza . A direção foi de Dimas Oliveira Junior e produção de WeDo Comunicação.

    Ary Barroso também era locutor esportivo. Torcedor confesso do Flamengo, torcia descaradamente a favor do rubro-negro nas transmissões que eram feitas pelo rádio. Quando o Flamengo era atacado, ele dizia mensagens do tipo:"Ih, lá vem os inimigos. Eu não quero nem olhar.", se recusando claramente a narrar o gol do adversário. Quando o embate era realizado entre equipes que não fossem o Flamengo, sempre que saía um gol, primeiro ele narrava, e depois tocava uma gaita.

    Morreu no Rio de Janeiro, em 1964, de cirrose hepática decorrente de alcoolismo, e está enterrado no Cemitério de São João Batista.

     Aquarela do Brasil - Ari Barroso
    OSESP - Quinteto de Metais -  4min.
    Vinícius : "...esta pintura de Brasil em forma de canção "
     Aquarela do Brasil - Ari Barroso
    Orquestra Criança Cidadã - 3:29
     Aquarela do Brasil - Ari Barroso - Orquestra Criança Cidadã - 5min
     Aquarela do Brasil - Ari Barroso
    The Royal Philarmonic Orchestra - 5min.
     Aquarela do Brasil - Ari Barroso
    Dan Mc Million Orchestra - 5min.
      Aquarela do Brasil - Ari Barroso
    Pi Scheffer / Muziek vereniging - 5min.
    Aquarela do Brasil - Ari Barroso
    orquestra de Câmara OPUS - 3min
     
    Aquarela do Brasil - Ari Barroso  Especial
     - Orquestra Criança Cidadã - 6min.
     Aquarela do Brasil - Ari Barroso
    The Misailov Neapolitan - 4min.
    Sobre a Aquarela do Brasil - 4min.
    Aquarela do Brasil - Ari Barroso - 4min.
    Aquarela do Brasil - Ari Barroso - 4min
      Aquarela do Brasil - Ari Barroso
    Duo Pearson-Pola con Orique Ferrari,
    Joaquin Pérez e Damian González - 6min
    Aquarela do Brasil - Ari Barroso- Silvio Caldas - 6min.
      Aquarela do Brasil - Ari Barroso - Caetano Veloso - 6min.
     Aquarela do Brasil - Ari Barroso -
    Grupo Paulista Groove Allegro - 4min.
    Aquarela do Brasil - Ari Barroso -  Rússia - 6min
     Aquarela do Brasil - Ari Barroso
    Vinícius : ...esta pintura de Brasil em forma de canção - 4min.
      Aquarela do Brasil - Ari Barroso
    Ray Conniff - Joseph Raymond Conniffe ( 1916-2002) -3min
     Aquarela do Brasil - Ari Barroso
    Ray Conniffe no Japão  - 11-12-1991
    Nikolai Kapustin - Prelude N* 17 Op 53
    Parapharase on 'Aquarela do Brasil ' by Ari Barroso - Op 118 - 2min.
     http://partiturasparaviolao.blogspot.com.br/2012/07/aquarela-brasileira-ary-barroso.html
     Coisas de Ary
    Manoel - "Quando tomo café não posso dormir."
    Ambrósio - "Muito curioso, porque comigo é o contrário: quando durmo não posso tomar café".
    Ora bolas!...
    Novidades
    Rádio batuta - como e por que nascem as canções - Aquarela do Brasil- 05/06/2013
    Até Garota de Ipanema nascer, Aquarela do Brasil foi a música brasileira mais tocada e gravada no exterior, normalmente sob o título Brazil, como na interpretação de Frank Sinatra. Ary Barroso mudou algumas vezes sua versão sobre como surgiu o samba, sem nunca economizar no tom heroico. Lançada por Aracy Cortes, a música ganhou famoso registro de Francisco Alves, com orquestração de Radamés Gnattali.   Edição e sonorização: Filipe Di Castro - http://www.radiobatuta.com.br/Episodes/view/286
     Ari Barroso  Brasil
    Nova História da MPB - 21:21

    Ary Barroso - VAGALUME

    www.vagalume.com.br › SambaA
    ► 3:10
    Ary Barroso
    ► 2:55
    Ary Barroso
    ► 3:10
    Ary Barroso
    ► 2:55
    Ary Barroso
    Aquarela do Brasil - Ari Barroso
    Aprenda toca Aquarela do Brasil - 14min.
       Brasil
    www.youtube.com/watch?v=6oMSjG9kYvE
    www.arybarroso.com.br






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    Li-Sol-30
      Dimas oliveira junior 
    Publicado em 07/11/2012-Licença padrão do YouTube 
      http://partiturasparaviolao.blogspot.com.br/2012/07/aquarela-brasileira-ary-barroso.html
     
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