Mozart:
Piano Concerto No. 16 in D major, K451
I. Allegro assai
II. Andante
III. Allegro di molto
English Chamber Orchestra
cond. Géza Anda
broadcast recording
Recorded: BBC Studios, 28 November 1968
Piano Concerto No. 16 in D major, K451
I. Allegro assai
II. Andante
III. Allegro di molto
English Chamber Orchestra
cond. Géza Anda
broadcast recording
Recorded: BBC Studios, 28 November 1968
Neste, o menos conhecido dos grandes concertos de Mozart, a excelência do movimento está na sua integração sinfônica de temas que, separadamente, não se destacariam.
Para esta concepção Mozart tras a maior orquestra que ele já usou em concertos, mas mesmo os trompetes e os tí,panos contribuem para o conjubto mais do que para uma bravura episódica.
De um movimento arquiteturalmente impositivo, passamos a um de construção leve e sensitivo apelo. As melodias são sedutoras, até mesmo lânguidas, com sinosas decorações chopinianas. Naturalmente os instrumentos de sopro são reduzidos para este movimento estrófico que pode ser descrito como semelhante a um rondó simples (A B A C A ) com coda; melhor seria descrevê-lo como uma romanza , o tipo favorito dos movimentos intermediários nos concertos posteriores de Mozart.
A romanza era, de hábito, ainda mais claramente estrófica, exceto, talvez, em um contrastante episódio central, pois constantemente voltava a um refrão "intimo", à maneira de hino.
O conjunto todo de sopro volta para um finale que, como o primeiro movimento, é menos notável por suas peças (inclusive melodia não muito destacável) do que por sua construção atlética como um todo, inclusive a instrumentação.
É muito uma "sonata-rondó". Transições por desenvolvimento substituem cadências simples que antes separavam os estrófes. Assim, embora o episódio no antigo sentido do termo.
Váras passagens neste e em outros concertos escritos para uso do próprio Mozart não se destinavam a serem tocadas separadamente como aparecem, pois pareceriam fracas e inacabadas.
Mozart deixava a cantilena para inprovisar ornamentação, embora não seja provável que ele elaborasse em rdtilo excessivamente virtuosístico.
Para esta concepção Mozart tras a maior orquestra que ele já usou em concertos, mas mesmo os trompetes e os tí,panos contribuem para o conjubto mais do que para uma bravura episódica.
De um movimento arquiteturalmente impositivo, passamos a um de construção leve e sensitivo apelo. As melodias são sedutoras, até mesmo lânguidas, com sinosas decorações chopinianas. Naturalmente os instrumentos de sopro são reduzidos para este movimento estrófico que pode ser descrito como semelhante a um rondó simples (A B A C A ) com coda; melhor seria descrevê-lo como uma romanza , o tipo favorito dos movimentos intermediários nos concertos posteriores de Mozart.
A romanza era, de hábito, ainda mais claramente estrófica, exceto, talvez, em um contrastante episódio central, pois constantemente voltava a um refrão "intimo", à maneira de hino.
O conjunto todo de sopro volta para um finale que, como o primeiro movimento, é menos notável por suas peças (inclusive melodia não muito destacável) do que por sua construção atlética como um todo, inclusive a instrumentação.
É muito uma "sonata-rondó". Transições por desenvolvimento substituem cadências simples que antes separavam os estrófes. Assim, embora o episódio no antigo sentido do termo.
Váras passagens neste e em outros concertos escritos para uso do próprio Mozart não se destinavam a serem tocadas separadamente como aparecem, pois pareceriam fracas e inacabadas.
Mozart deixava a cantilena para inprovisar ornamentação, embora não seja provável que ele elaborasse em rdtilo excessivamente virtuosístico.
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