segunda-feira, 18 de maio de 2015

SIONISMO: ORIGEM - FORMAÇÃO e FESTIVAL DE MENTIRAS

Festival de Mentiras Sionistas - 48 min.

Difamação - A Farsa do Anti-semitismo - 91 min.


Sionismo  prejudica  Israel - 2 min.


David Cole - A Farsa do Holocausto - 55 min.

História do Sionismo - 75 min.

Sionismo - Religiões - 41 min.

Controle sionista na Rede Globo - 2 min.

Judeus falam sobre o Sionismo - 8 min.

Sionismo Rothschild - 12 min.

Extremistas judeus controlam o mundo - 11 min.

Movimento sionista no Oriente Médio - 46 min.

Gestapo Nazista e Gestapo Sionista - 39 min.

Barack Obama ,George Bush, 

Angela Merkel, Hillary Clinton e Nicolas Sarkozy 

são Judeus




Palestinos e judeus na História.
 As boas relações históricas dos muçulmanos com as comunidades judaicas

20/07/2014

Excetuando a presente época,  as relações entre o mundo árabe e muçulmano e as comunidades judaicas sempre foram muito boas. Nunca existiu qualquer espécie de discriminação nem desrespeito pelos direitos humanos. Pelo contrário, os judeus sempre foram bem-vindos nos momentos de adversidade e protegidos durante o apogeu árabe, onde se desenvolveram conjuntamente.  

Veja-se, por exemplo, o notável nível de desenvolvimento da comunidade judaica em Espanha e Portugal durante a época de domínio muçulmano do Al-Andalus (Sefarad), A sua expulsão pelos Reis Católicos em 1492 e consequente acolhimento benevolente e amistoso no Califato Otomano (muçulmano).

Judeus sefarditas



Judeus sefarditas

Um caso típico de união e amizade entre judeus e muçulmanos, praticamente desconhecido de Ocidente, é um costume que existiu em Jerusalém, a partir do século XII, com a perseguição a judeus e muçulmanos, no Reino Latino de Jerusalém, fundado em 1099 por Godofredo de Bouillon. Esse costume continuou após a recuperação de Jerusalém em 1187, caindo em desuso somente quando, em 1896, se iniciaram os movimentos europeus de “Recuperação da Palestina”, com o Manifesto Sionista de Theodore Herzl e a formação do estado judaico, que foi seguido por influências negativas nas antigas comunidades irmãs judaicas e muçulmanas da Palestina, especialmente em Jerusalém.


A rivalidade palestino-israelense (palestiniana-israelita, em português europeu) ou judaico-muçulmana é recente e a história indica que existiu entre eles, anteriormente, um elevado grau de irmandade e união, partilhando a mesma história e os mesmos inimigos.

Este era o costume, em vigor desde o princípio do século XII até finais do século XIX:

“Desde tempos imemoriais existia em Jerusalém um emocionante costume: as crianças judaicas e muçulmanas nascidos no mesmo bairro e na mesma semana eram tratados pelas suas famílias como irmãos de leite (uma irmandade reconhecida na religião judaica e no Alcorão): o bebé judeu era amamentado pela mãe muçulmana e o bebé muçulmano era amamentado pela mão judia. Este costume estabelecia relações íntimas e duradouras entre as duas populações. O costume caiu em desuso no começo do século XX”.


Com esta referência pretendo refutar o mito da “inimizade tradicional” entre judeus e árabes. A história, até a funesta intervenção dos europeus no Médio Oriente durante o século XIX, nunca registou sérios conflitos entre eles. Muito pelo contrário, estes dois ramos da raça semítica viveram pacificamente durante séculos na Palestina.


O anti-semitismo é uma invenção de Ocidente. Tem suas raízes no mundo grego-romano, e as primeiras perseguições a judeus tiveram lugar na Alexandria helenística, e agudizaram-se com a destruição de Jerusalém pelo Imperador Romano Tito no ano 70 D.C. Intensificaram-se durante o obscurantismo medieval da Europa cristã, quando o povo judeu foi difamado e acusado do assassinato de Jesus, tendo sido convertido num povo homicida e até deicida (com o novo dogma da divindade de Jesus). 


Quando os cruzados conquistaram Jerusalém, em 1099, assassinaram não somente os habitantes muçulmanos, mas também os judeus e cristãos de diferentes igrejas tradicionais, dentro da Igreja do Santo Sepulcro, naquela que foi uma das matanças mais horríveis da história. E durante os séculos que se seguiram, os países muçulmanos foram o refúgio para os irmãos judeus perseguidos na Europa.


As vítimas da Inquisição espanhola (os chamados sefardim ou sefarditas) fugiram para os países árabes do Norte de África e até ao Egito e Médio Oriente, onde foram fraternalmente recebidos, tendo até recebido cargos nos governos. Também o mundo árabe foi o refúgio dos judeus que escaparam às perseguições na Europa Central e Oriental, das horríveis matanças de Polônia e Rússia e posteriormente da perseguição na Alemanha Nacional-Socialista.


Com toda a razão podia-se ler na ENCICLOPÉDIA HEBRAICA, edição espanhola de 1936: “Durante vários séculos os países islâmicos foram a verdadeira salvação para os judeus europeus”. Em Marrocos e em Tunísia, até depois de 1945, houve ministros judeus integrando os governos árabes. Durante a Segunda guerra mundial, o rei de Tunísia e o rei de Marrocos empregaram todos os seus esforços para proteger os seus súbditos judeus das leis racistas do regime do Marchal francês Pétain.


O escritor judeu Eric Rouleau, no prólogo ao autor sírio Sami al-Yundi, escreveu:



“Como judeu que passou a infância 
e a juventude entre os árabes, posso testemunhar 
que o anti-semitismo é algo completamente alheio às tradições
 e mentalidade dos povos do Médio Oriente”.

Como podem ser os árabes anti-semitas se eles também são basicamente semitas? As relações entre os dois povos irmãos na Terra Santa somente foram envenenadas no século XX, e unicamente pelas potências europeias. Não obstante o anteriormente referido, Israel é uma realidade e deve conceituar-se que a par de Israel se constitua um Estado Palestino independente, e que reine a paz e concórdia em toda a região (e no mundo).


Os hebreus não fundaram jerusalém. A conquista foi terrivelmente desapiedada, como se pode ler no Antigo Testamento.


A região que conhecemos como Palestina foi, desde a Antiguidade, uma encruzilhada de povos e civilizações. Os primeiros povoadores derivaram de emigrações semíticas da Península Arábica, há mais de 4500 anos, dando origem à civilização cananeia, fundando cidades-estados, fortificadas na maioria, entre elas: Jericó e Jerusalém. Por essa razão foi chamada Terra de Canaã. 


Jerusalém foi fundada há 4200 anos por um dos povos que constituem a estirpe palestina: os jebuseus, pertencentes ao tronco cananeu. O seu nome original,Jebusalem, incorpora a palavra Salem (Salam) que significa paz. Os cananeus partilharam o seu território em completa harmonia com os filisteus, que se estabeleceram na costa e se misturaram racialmente com outros povos do mar, sobretudo com as ilhas gregas, especialmente Creta. Alguns historiadores confundiram-se e consideram os filisteus originários dessa ilha, mas isso foi uma integração posterior.


 Outros, equivocadamente, consideram os filisteus e os cananeus como povos camitas. Basta ver os seus idiomas para reconhecer a origem semita, aparentados com o idioma árabe. Mil anos mais tarde, os hebreus chegaram à Palestina, conquistando-a a sangue e fogo; os hebreus não foram os povoadores originais da Palestina e não fundaram Jerusalém.  A conquista foi terrivelmente desapiedada, como se pode ler no Antigo Testamento.


Contudo, apesar dessa conquista sangrenta, Jerusalém não foi tomada pelos conquistadores judeus. Foi entregue à tribo de Benjamim, mas permaneceu em poder dos jebuseus até que, posteriormente, foi tomada pelo rei David. E David ordenou não maltratar, nem matar, nem torturar ninguém dessa cidade, Jerusalém. “Mas os filhos de Benjamim não destruíram os jebuseus que viviam em Jerusalém; e aí ficaram vivendo nessa cidade com os filhos de Benjamim até ao dia de hoje”. (Juízes. Capítulo I, Versículo 21). Além disso, a conquista nunca foi absoluta. Como refere o Antigo Testamento: 



“Os israelitas viviam entre os cananeus, os hititas,
 os amorreus, os ferezeus, os heveus e os jebuseus. 
Tomaram as filhas deles em casamento e deram suas filhas aos filhos deles, e prestaram culto aos deuses deles”. 
(Juízes, Capítulo III, Versículo 5 y 6).

O Reino de Israel foi criado em Palestina , no ano 1020 a.C., sendo Saúl o seu primeiro rei. Alcançou o seu máximo esplendor com os reis David e Salomão. Com esses reis existiu especial tolerância e amplitude; foram reconhecidos como profetas de Deus. Após o reinado de Salomão, Israel foi dividido em duas partes:



- O Reino do Norte, chamado Israel, 
com Sebastia como capital, com 10 tribus.

- O Reino do Sul, chamado Judá ou Judeia, 
com duas tribus (Judá e Benjamim).

Entre os reinos do norte e do sul 
manteve-se uma longa e irreconciliável luta.

No ano 622 a.C., a Palestina foi invadida pelos assírios, que conquistaram e submeteram o Reino do Norte, Israel. Em 586 a.C. o Reino de Judá (Judeia) foi invadido pelos babilônios, os quais levaram grande parte do povo judeu como prisioneiros, o que determinou aquilo que ficou conhecido como o “cativeiro de Babilônia“. Em ambas as invasões houve uma enorme mistura racial e o cativeiro de Babilônia teve uma grande influência religiosa e política na cultura hebraica.


Dominados, mas imersos na potência mundial daquela época, os judeus aprenderam a arte de se infiltrarem nas altas esferas políticas; conseguiram influenciar quer o Império Babilônico, quer o que lhe sucedeu, tendo conseguido a repatriação e libertação do cativeiro

Em Esdras, Capítulo II, relata-se com detalhe os que regressaram do cativeiro: aproximadamente 60000 varões, com respectivas propriedades e famílias; e uma nova forma de pensar. Contudo,  foram unicamente os judeus (da tribo de Judá) os que se mantiveram firmes na sua fé e tradições.

Outra tribo, a de Benjamim, apesar de também fazer parte de Judeia, estava completamente misturada com os cananeus desde tempos bíblicos; as outras 10 tribos perderam a sua identidade, por isso se fala das 10 tribos perdidas do povo de Israel; embora na realidade se encontrarem misturadas com os palestinos históricos e com os outros povos vizinhos da zona.


Deve aclarar-se que antes da criação do Estado de Israel em 1948, Jerusalém, como capital de Israel, existiu unicamente 70 anos na história, durante os reinados de David e Salomão. Depois, o reino dividido de Israel com 10 tribos, teve como capital Sebastia, não Jerusalém. Jerusalém foi durante mais tempo capital da Judeia, não de Israel, uma vez que Israel desapareceu como Estado. 



Os gregos estabeleceram em Palestina a Tretarca de Filipe,
 integrada por 4 províncias: Judeia, Samaria, Galileia e Edom. 

Posteriormente, com o domínio romano, somente se falava de regiões, não províncias. Durante mais de 2000 anos só se mencionou Jerusalém como capital da Palestina. Os palestinos (palestinianos, em português europeu): muçulmanos, judeus e cristãos, sempre viveram em paz, enquanto os cristãos europeus não apareceram na região.


Na época de Jesus, a integração Palestina estava definida. O hebreu tinha desaparecido como idioma e falava-se arameu, uma mistura de hebreu e árabe (O idioma de Cristo). Os judeus propriamente ditos eram os habitantes da Judeia e também eles falavam arameu. A mistura com os cananeus era evidente, tal como vem mencionado na Bíblia e no caso de uma das duas tribos de Judá, a de Benjamim, a mistura atingia os 100%.



Desta forma, desde tempos imemoriais que Palestina existe. Jesus nasceu em Belém, Palestina, e a sua mãe, a Virgem Maria também nasceu na Palestina, em Jerusalém, pelo que ambos eram palestinos. Todos os apóstolos de Jesus eram galileus, com excepção de Judas Iscariote, e um deles até era chamado de “o cananeu” (Simão cananeu) à diferença de Simão Pedro (Mateus 10-3); todos eram, contudo, palestinos. 


” LER TAMBÉM NESTE SITE,ESCRITO PELO MESMO AUTOR O ARTIGO “JERUSALÉM” 

Autor: Dr. Armando Bukele Kattan



Fonte: Webislam


Sionismo: Cultura e Política.

Autor: Ahmad Vakhshiteh, M.Sc. em teoria política.

04-01-2013

sionismo 1

O primeiro documento escrito relacionado com o tema foi o “Manifesto Bilu”, publicado em 1882 por um grupo de sionistas membros dum movimento homônimo na Rússia. O manifesto serviu para incitar os judeus de todo mundo a se unirem para realizar a divina promessa de regressar à terra prometida e fundar uma pátria judaica em Jerusalém.

Na realidade, o movimento não era independente e formou-se paralelamente ao desenvolvimento de rivalidades coloniais e imperialistas da Europa, pelo que, nos anos anteriores a 1948, a sua existência dependia das potências europeias e americanas.

Este movimento é consequência do crescimento da burguesia na Europa e América durante o século XIX. O apoio da burguesia levou ao desenvolvimento deste fluxo, apesar de muitos judeus se oporem a esta corrente.


Herzl, pai do sionismo, publicou um livro intitulado “Estado judaico” emitindo o manifesto de Basileia em 1897, ao mesmo tempo que fazia esforços generalizados para conseguir apoios das potências coloniais e dos círculos capitalistas europeus, bem como convencer o Sultão Abdulhamid, califa dos otomanos, para el estabelecimento de um estado judaico. Ele formalizou a fundação desse estado depois da Primeira Guerra Mundial e da Declaração Balfour.


Manifesto de Basileia, origem dum Estado Judaico.


O Manifesto de Basileia e o movimento dos “Amantes de Sião” foram o prelúdio da formação de Israel e do desenvolvimento sionista no Médio Oriente.


declaração de Balfour

Apesar dos elementos e correntes mencionados no artigo anterior terem conduzido à criação do sionismo político, Theodor Hertzl, é conhecido como o principal fundador do sionismo, que o formaliza com a publicação do livro “Estado Judaico”, recorrendo ao imperialismo ocidental e à ideia do anti-semitismo, assunto que se complicou com o assassinato de um tenente judeu em França.


O caso Dreyfus serviu como desculpa para os sionistas ganharem posição e garantirem o estabelecimento de um país independente. A diplomacia de Herzl baseava-se em três elementos fundamentais: Em primeiro lugar, fundar uma organização sionista, cujas bases assentariam no movimento dos “Amantes de Sião” e na Declaração de Balfour.


O segundo fator centrou-se em idealizar um plano de colonização, o cual aceite por Rothschild, que se dedicou a adquirir terras palestinas e constituir grandes colônias judaicas nesse território, facto que contribuiu para a ocupação paulatina da Palestina.

Em terceiro lugar refere-se às ofertas de Herzl ao califa otomano Abdul Hamid, em 1897, para pagar uma parte substancial da dívida otomana em troca de uma autorização que permitisse os sionistas instalar colônias na Palestina; una conspiração que fracassou.

Por conseguente, projetaram a ideia de “Sionismo sem Sião”, quer dizer, a criação dum estado judaico, mas não em Israel.

Em 1895, tentaram colonizar o território argentino; após o que se contemplaram outros assentamentos possíveis em Argentina, Uganda, Congo, Chipre e Moçambique, entre 1903 e 1908.

Não obstante, nenhum desses projetos teve resultado. Finalmente, as derrotas consecutivas levaram os sionistas a implicar o Reino Unido, cuja consequência foi a declaração de Balfour em 1917.

Movimentos que influenciaram a formação do sionismo e de Israel.

O status quo do século XIX, bem como o apoio do bloco colonialista, ajudaram a eclosão e atividade de protagonistas do sionismo político.



sionismo 2

O século XIX caracterizou-se por rivalidades entre potências coloniais, tais como Estados Unidos, Reino Unido, França, etc. A Terra de Palestina, sendo um objetivo comum. de acordo com determinada ideia proposta pelo Reino Unido, considerou-se como o local onde estabelecer um país, uma base de poder chamado ” Israel ” mediante o qual poderiam alcançar os seus interesses.


Vários movimentos foram criados, incluindo os “Amantes de Sião” (1880) e o Movimento Bilu. Depois Theodor Herzl, procurou plasmar essa ideia no seu livro (O Estado Judaico). Finalmente, após uma série de negociações e de esforços diplomáticos, foi criado o Congresso de Basileia, graças à ajuda das potências europeias e coloniais, bem como os esforços do governo otomano.


Chaim Weizmann apresentou-se como o líder do sionismo depois de Herzl. O século XX começou com um dramático incremento nas tentativas dos governos coloniais de fundar Israel. Na década de 1900 , o imperialismo britânico elaborou planos contra a crescente influência de seus rivais coloniais e o domínio que exerciam sobre o Canal do Suez e na Índia. A Primeira Guerra Mundial fortaleceu os laços entre Inglaterra e o sionismo; foi então que se emitiu a Declaração Balfour, em 1917.


Os sionistas da altura, minoritários entre os judeus, dividiam-se em dois grandes grupos: os “Amantes de Sião” e “Bilu”.


A rivalidade colonial na Europa conduziu ao estabelecimento da Organização Sionista Mundial, também chamada de “Amantes de Sião”, cujo objetivo fundamental era promover o progresso e desenvolvimento judaico. Um dos principais fundadores desse movimento foi Moses Hess.

O segundo grupo originou-se em os “Amantes de Sião”, e vigorou após a redação do “Manifesto Bilu” e defendeu a ocupação da Palestina, sob o lema de regressar à terra dos antepassados. Suas ideias políticas fora expostas num manifesto conhecido como “Bilu” .
O conteúdo principal desse manifesto consistia em instaurar um estado judaico em Jerusalém. 


A Declaração Balfour realiza 
os interesses imperialistas de Inglaterra.

A Declaração de Balfour foi um importante passo de Inglaterra com o objetivo de satisfazer os seus interesses e dos sionistas no Médio Oriente, depois de Londres ratificar a sua colaboração com Herzl para estabelecer um estado judaico.



sionismo 3
Inglaterra e a formação do sionismo.

A Declaração Balfour foi um empenho conjunto do imperialismo ocidental e do sionismo. O movimento sionista não obteve apoio por parte dos estados árabes durante a Primeira Guerra Mundial, pelo que considerou a Inglaterra como um bom aliado para colonizar Palestina.

Durante a Primeira Guerra Mundial o movimento sionista começou a amparar Londres, membro dos Aliados, com o objetivo de obter uma posição firme no Médio Oriente no caso de colapso do governo otomano e de derrota da parte dianteira do Eixo.
Em 1914, Nahum Sokolow, destacado líder sionista, declarou que os árabes devem reconhecer aos hebreus como seus irmãos e autorizar a imigração.

A Inglaterra, que tinha como objetivo promover a influência no Canal do Suez, apoia as políticas do movimento sionista, deixando de lado a política de integridade territorial otomana. Em contrapartida, os judeus apoiaram totalmente as metas belicistas do Reino Unido.

Durante a 1ª Guerra Mundial os hebreus prestaram valiosos serviços aos estados ocidentais, como por exemplo a invenção da acetona por Weizmann, líder do movimento sionista, a qual facilitou muitíssimo o logro militar dos aliados.

A cooperação de Weizmann e Balfour aplanou o caminho para a ocupação da Palestina. Essa colaboração contribuiu para a Declaração Balfour, contudo, distintos investigadores suspeitam sobre a veracidade dessa proclamação.

Os críticos reclamam que a formação de Israel foi uma violação dos direitos palestinos. Acreditam que a Declaração Balfour é uma carta escrita por uma pessoa e que o governo britânico não está autorizado a conceder uma terra sem direito de propriedade.
Em 1918 o Conselho Supremo da Conferência de Paz de São Remo atribui a Inglaterra o mandato sobre Palestina, sem o consentimento dos palestinos.

Conferência de Paz de Paris: 
um passo para o estabelecimento de Israel.


A Conferência de Paz de Paris serviu para as potências colonizadores e sionistas apresentarem as suas ideias quanto ao futuro dos territórios ocupados.
sionismo 4

Reino Unido e o sionismo.

A Organização Sionista Mundial que representava os sionistas durante a Primeira Guerra Mundial, mas sem representação perante a maioria dos judeus espalhados pelo mundo, propôs em 27 de fevereiro de 1919, um plano inspirado nas opiniões sionistas sobre Palestina, o qual foi ratificado pela Sociedade das Nações, posteriormente substituída pela ONU.


Durante a Primeira Guerra Mundial, Palestina permaneceria sob tutela de Inglaterra, pelo que a aprovação de semelhante projeto colocava em evidência os acordos entre sionistas e britânicos. De facto, a colonização britânica serviu para afincar os sionistas nesse território.


O sistema de tutelas foi anulado através de diferentes conferências e a excepção foi o caso da Palestina,  dividida entre judeus (Is­rael) e palestinos, o que desvelou esforços de Inglaterra e da sociedade sionista para conquistar o país. Segundo a história, um dos objetivos principais desse sistema consistia em preparar o terreno para pôr em prática a Declaração de Balfour, convertendo essa terra na pátria dos hebreus.

Em 1920, o campo foi preparado para a colonização judaica. As preocupações sobre o domínio do sionismo fortaleceram a unidade dos muçulmanos e cristãos, cujo resultado foi a fundação da Associação Muçulmana-Cristã contra a colonização israelense na Palestina.

Em pleno conflito, os colonizadores sionistas construíam cada vez mais vivendas para a sua futura colônia na zona.

Existem três etapas do movimento de resistência palestina: a resistência pacífica, o radicalismo e o levantamento. O povo árabe adotou a estratégia de resistir perante a colonização sionista desde o começo do domínio britânico até 1928. Durante este período enviaram delegações a Londres, tentando impedir o processo de povoamento.
Após a ineficácia dessa fase de resistência pacífica, numa segunda etapa, o movimento fez uso do radicalismo, de modo que rapidamente rebentaram enfrentamentos violentos em algumas partes da Cisjordânia (1929).

A fase final iniciou-se com uma série de levantamentos por parte do povo muçulmano, os quais originaram reações bélicas de Telavive, e o movimento encaminhou-se para uma resposta armada. A partir de então, organizou-se várias greves gerais expressando desta forma sua ira, o seja, o repúdio pela crescente onda de imigração judaica, bem como pelo apoio prestado pelo governo britânico.

Palestina, sob mandato britânico.

 A tutela do Reino Unido sobre Palestina, juntamente com a aliança entre Telavive e Londres, conduziram ao estabelecimento do regime israelense.



Jerusalém
Jerusalém

Inglaterra conseguiu dominar o país e controlar a situação da Palestina tomando-a sob tutela por um período de 30 anos. Essa época divide-se em três décadas:


De 1918 a 1928: O Reino Unido incentivou os judeus a imigrar para Palestina numa tentativa de aplicar o conteúdo da Declaração Balfour. Por este motivo adotou medidas destinadas a facilitar a venda de terras a Judeus. Inglaterra também incentivou Westerns a realizar inversões Palestina.


Entretanto, o exército israelense começou a armar e a preparar militarmente os judeus na Palestina. O mandato britânico sobre o país árabe debilitava o poder econômico e político dos muçulmanos, subministrando aos sionistas grandes somas de dinheiro.


De 1929 a 1939: Durante esta época, os palestinos enfrentaram-se à inversão sionista na sua pátria pelo que realizaram vários levantamentos. Em 1929, os sionistas tetaram ocupar um lugar conhecido como o sítio da ascensão do Profeta Muhammad (saws), com o fim de impedir a realização de atos de culto por parte do povo muçulmano. A controvérsia desatou a ira e deu lugar a enormes conflitos na zona conhecida como “Muro das Lamentações”, os quais provocaram a morte de um israelita.

Apesar de tudo, a onda de imigração judaica continuou enquanto as autoridades inglesas incitavam os judeus europeus a emigrar para a região, assim que o movimento nazi surgiu na Alemanha.

De 1939 a 1948: Este período, chamado “o período de transição”, coincidiu com a Segunda Guerra Mundial, durante o qual Inglaterra deixou de prestar apoio aos sionistas, com o objetivo de apoiar os árabes. Em 1939, Londres fez uma declaração conhecida como o “Livro Branco”, que respeita os direitos dos árabes e dos líderes palestinos e também estabelece restrições à imigração sionista.


O assunto provocou indignação entre os sionistas, que buscaram o apoio dos EUA. Bombardearam as oficinas britânicas em Beit-ul-Moqaddas, pedindo a retirada de Inglaterra da Palestina. 


O ponto culminante da crise teve lugar em 1947 e 1948, quando o Reino Unido refere a questão palestina na ONU e estabeleceu uma nova era na história da Palestina e do sionismo.

(Continua…)



Entrevista a Ralph Schoenman, 
autor de “A História Secreta do Sionismo”.

12/11/2010

“Os grandes anti-semitas são os falsos semitas, os judeus askenazis” 

Ralph Schoenman

Ralph Schoenman

O judeu norte-americano Ralph Schoenman (1) (Nova York, 1935), um conhecido analista político, antigo secretário pessoal de Bertrand Russell e implacável crítico da ideologia expansionista do seu país, é o autor de, entre outras obras, “The Hidden History of Zionism”, Veritas Press, Santa Barbara, Califórnia, 1988..


Essa obra apresenta-nos um relato detalhado e documentado da verdadeira história da ocupação da Palestina e do papel que jogou o sionismo. O autor pede o fim de toda a ajuda ao Estado de Israel e acusa “a liderança sionista de colaborar com os piores perseguidores dos judeus durante o século XIX e o século XX, incluindo os nazis“. O livro de Schoenman analisa as origens do movimento sionista, e denuncia seus crimes contra os palestinos e contra os próprios judeus; existe um capítulo exclusivamente dedicado à análise da colaboração entre o movimento sionista e a Alemanha Nazi, e à cumplicidade sionista no Holocausto.



A seguir se transcreve a entrevista que lhe realizou Stylianos Tsirakis (ST) (2), para a revista Teoria & Debate (Fundação Perseu Abramo, Brasil), nº 5 – Janeiro/Fevereiro/Março de 1989:


capa de história oculta do sionismo
Capa da edição em castelhano

Stylianos Tsirakis (ST) – Em “ The Hidden History of Zionism” (A História Oculta do Sionismo), você descreve quatro mitos sobre a história do sionismo. Gostaríamos que explicasse um pouco seu livro.

Ralph Schoenman (RS) – O meu trabalho na Fundação Bertrand Russell foi importante por me ter dado a possibilidade de documentar factos sobre a formação do Estado sionista de Israel. Em cursos e palestras que proferi em mais de uma centena de universidades americanas e europeias, pude constatar que as pessoas não sabiam, não tinham conhecimento da história do movimento sionista, dos seus objectivos e de outros factos. Nessas ocasiões deparei com concepções equivocadas sobre a natureza do Estado de Israel e foi isso que impulsionou o meu trabalho de escrever o livro, The Hidden History of Zionism, no qual abordo o que chamo de os quatro mitos que têm moldado a consciência nos Estados Unidos e na Europa sobre o sionismo e o Estado de Israel.


ST – Quais são esses quatro mitos?

RS – O primeiro mito é o da “terra sem povo para um povo sem terra”. Os primeiros teóricos sionistas, como Theodor Herzl e outros, apresentaram ao mundo a Palestina como uma terra vazia, visitada ocasionalmente por beduínos nómadas; simplesmente, uma terra vazia, esperando para ser tomada, ocupada. E os judeus eram um povo sem terra, que se originaram historicamente na Palestina; portanto, os judeus deveriam ocupar essa terra. Desde o começo, os primeiros núcleos de colonos, promovidos pelo movimento sionista, foram caracterizados pela remoção, pela expulsão armada da população palestina nativa do local onde essa população vivia e trabalhava.

ST – Quais os outros três mitos?

RS – O segundo mito que o livro pretende discutir é o mito da democracia israelíta. A propaganda sionista, desde o início da formação do Estado de Israel, tem insistido em caracterizar Israel como um Estado democrático ao estilo ocidental, cercado por países árabes feudais, atrasados e autoritários. Apresentam então Israel como um bastião dos direitos democráticos no Oriente Médio. Nada poderia estar mais longe da verdade.

Entre a divisão da Palestina e a formação do Estado de Israel, num período de seis meses, brigadas armadas israelitas ocuparam 75% da terra palestina e expulsaram mais de 800 mil palestinos, de um total de 950 mil. Eles os expulsaram através de sucessivos massacres. Várias cidades foram arrasadas, forçando assim a população palestina a refugiar-se nos países vizinhos, em campos de concentração e de refugiados. Naquele tempo, no período da formação do Estado de Israel, havia 475 cidades e vilas palestinas, que caíram sob o controle israelita. Dessas 475 cidades e vilas, 385 foram simplesmente arrasadas, deixadas em escombros, no chão, apagadas do mapa. Nas 90 cidades e vilas remanescentes, os judeus confiscaram toda a terra, sem qualquer tipo de indemnizarão. Hoje, o Estado de Israel e seus organismos governamentais, tais como o da Organização da Terra, controlam cerca de 95% da terra palestina.


De acordo com a legislação existente em Israel, é necessário provar, por critérios religiosos ortodoxos judeus, a ascendência judaica por linhagem materna até a quarta geração, para poder possuir terra, trabalhar na terra ou mesmo sublocar terra. Como eu digo sempre, nas palestras em que apresento meus pontos de vista, em qualquer país do mundo (seja Brasil, EUA, onde for), se fosse necessário preencher requisitos parecidos com esses, ninguém duvidaria do carácter racista de tal Estado; seria notória a existência de um regime fascista.



capa história oculta do sionismo

A Suprema Corte em Israel tem ratificado que Israel é o Estado do povo judeu e que, para participar da vida política israelita, organizar um partido político, por exemplo, ou ter uma organização política, ou mesmo um clube público, é necessário afirmar que se aceita o carácter exclusivamente judeu do Estado de Israel. É um Estado colonial racista, no qual os direitos são limitados à população colonizadora, na base de critérios raciais.

O terceiro mito do qual falo em meu livro é aquele criado para justificativa da política de Israel, que se diz baseada em critérios de segurança nacional. A verdade é que Israel é a quarta potência militar do mundo. Desde 1948, os EUA deram a Israel US$ 92 bilhões em ajuda direta. A magnitude dessa soma pode ser avaliada quando observamos que a população israelita variou entre 2 a 3 milhões nesse período. Se o governo americano dá algum dinheiro para países como Taiwan, Brasil, Argentina, e a aplicação desse dinheiro tiver alguma relação com fins militares, a condição é que as compras desse material têm que ser feitas aos EUA. Mas há uma excepção: as compras de material bélico podem ser feitas também de Israel. Israel é tratado pelos EUA como parte de seu território, em todos os assuntos comerciais.


O que motivaria uma potência imperialista a subsidiar tanto um Estado colonial?

 A verdade é que Israel não pode mesmo existir sem a ajuda americana, sem os US$ 10 bilhões anuais. Israel é, portanto, a extensão do imperialismo na região do Oriente Médio. Israel é o instrumento através do qual a revolução árabe é mantida sob controlo. É, portanto, o instrumento através do qual as ricas reservas do Oriente Médio são mantidas sob o controle do imperialismo americano. É também um meio através do qual os regimes sanguinários dos países árabes são mantidos no governo, graças ao clima de tensão gerado por uma possível invasão israelita.

O quarto mito a que me refiro no livro, que tem influenciado a opinião pública mundial, refere-se à origem do sionismo, à origem do Estado de Israel. O sionismo tem sido apresentado como o legado moral do holocausto, das vítimas do holocausto. O movimento sionista tem como que se “alimentado” da mortandade colectiva dos 6 milhões de vítimas da exterminação nazi na Europa. Esta é uma terrível e selvagem ironia. A verdade é bem o oposto disso. A liderança sionista colaborou com os piores perseguidores dos judeus durante o século XIX e o século XX, incluindo os nazis.


Quando alguém tenta explicar isso para as pessoas, elas geralmente ficam chocadas, e perguntam: o que poderia motivar tal colaboração?


Os judeus foram perseguidos e oprimidos por séculos na Europa e, como todo povo oprimido, foram empurrados, impelidos a desafiar o establishment, o status quo. Os judeus eram críticos, eram dissidentes. Eles foram impelidos a questionar a ordem que os perseguia. Então, o melhor das mentes da inteligência judia foi impelido para movimentos que lutavam por mudanças sociais, ameaçando os governos estabelecidos. Os sionistas exploraram esse fato a ponto de dizer para vários governos reacionários que o movimento sionista iria ajudá-los a remover esses judeus de seus países.


O movimento sionista fez o mesmo apelo ao Kaiser na Alemanha, obtendo dele dinheiro e armas. Eles se reivindicavam como a melhor garantia dos interesses imperialistas no Oriente Médio, inclusive para os fascistas e os nazis.



The Hidden History of Zionism cover

ST – Como se deu essa colaboração dos sionistas com os nazis?
RS – Em 1941, o partido político de Itzhak Shamir (conhecido hoje como Likud) concluiu um pacto militar com o 3º Reich alemão. O acordo consistia em lutar ao lado dos nazis e fundar um Estado autoritário colonial, sob a direcção do 3º Reich

 Outro aspecto da colaboração entre os sionistas e governos e Estados perseguidores dos judeus é o fato de o movimento sionista ter lutado activamente para mudar as leis de imigração nos EUA, na Inglaterra e em outros países, tornando mais difícil a emigração de judeus perseguidos na Europa para esses países. 


Os sionistas sabiam que, podendo, os judeus perseguidos na Europa tentariam emigrar para os EUA, para a Grã-bretanha, para o Canadá. Eles não eram sionistas, não tinham interesse em emigrar para uma terra remota como a Palestina. Em 1944, o movimento sionista refez um novo acordo com Adolf Eichmann. David Ben Gurion, do movimento sionista, mandou um enviado, de nome Rudolph Kastner, para se encontrar com Eichmann na Hungria e concluir um acordo pelo qual os sionistas concordaram em manter silêncio sobre os planos de exterminação de 800 mil judeus húngaros e mesmo evitar resistências, em troca de ter 600 líderes sionistas libertados do controle nazi e enviados para a Palestina.


 Portanto, o mito de que o sionismo e o Estado de Israel são o legado moral do holocausto tem um particular aspecto irónico, porque o que o movimento sionista fez quando os judeus na Europa tinham a sua existência ameaçada foi fazer acordos, e colaborar com o nacional-socialismo.


(1) Ralph Schoenman foi director executivo da Fundação pela Paz Bertrand Russel, cargo mediante o qual conduziu negociações com inúmeros chefes de Estado.  Devido ao seu incansável labor, assegurou a libertação de prisioneiros políticos em muitos países e fundou o Tribunal Internacional dos Crimes de Guerra dos Estados Unidos na Indochina, organização da qual foi secretário-geral. Velho militante, fundou o Comité dos 100, que organizou a desobediência civil massiva contra as armas nucleares e as bases norte-americanas na Grã-Bretanha.


 Foi também fundador e diretor da Campanha de Solidariedade ao Vietname e diretor do Comité “Quem Matou Kennedy?”.  Líder do Comité pela Liberdade Artística e Intelectual no Irão e co-diretor do Comité em Defesa dos Povos Palestino e Libanês e do Movimento de Solidariedade de Trabalhadores e Artistas Americanos. Atualmente é diretor executivo da Campanha Palestina, que clama pelo fim de toda ajuda a Israel e por uma Palestina livre.


(2) Escritor e jornalista brasileiro, de origem grega.



A inexistente democracia norte-americana: 

os EUA são uma marioneta do movimento sionista

25/09/2013

Israel é o instigador, beneficiário e culpado do drama humano que assola Síria. Aquele que planeou o gaseamento de centenas de pessoas em Ghouta tem um nome:Benjamín Netanyahu. Existem provas e evidências de que o exército sionista já entrou ilegalmente na nação árabe; a ONU condenou o ocorrido, mas claro que nunca acontece nada cada vez que o regime sionista viola a lei internacional e ignora as resoluções correspondentes. 

O governo sionista está por detrás da invenção da fábula do ataque químico do governo sírio. 

Se esse ataque realmente existiu, foi orquestrado por Telavive, apesar dos artefatos procederem de muito mais ao sul. Israel e Arábia Saudita utilizam os terroristas de Al-Qaeda como agentes provocadores e legitimadores das agressões norte-americanas sob a máscara de intervenções “humanitárias”. 

Riade joga na mesmo equipa que Sião,
 mas os simpatizantes da yihad ainda não repararam 
que foram enganados.

O silêncio da mídia internacional sobre a responsabilidade de Israel na crise síria resulta aterrador – “O rei vai nu” –  Todos os repórteres sabem o que realmente se está passando, mas são muito pouco as vozes que se erguem pera denunciar.

 Fala-se de interesses relacionados com o itinerário dum gaseoducto, esquecendo que as questões econômicas, sem dúvida omnipresentes na política neocolonialista, ficam sempre subordinadas a aspectos de carácter mais oculto, racista, irracional, religioso-messiânico e bíblico: a construção da Eretz Israel.

OBAMA SIONISTA?

Que fique claro que quando falamos de “Israel” nos referimos a um dispositivo de dominação formado pelo regime sionista de Telavive e pela “comunidade judia organizada” dos Estados Unidos, o tristemente célebre lobby israelense.


Quando amáveis leitores deste site por vezes nos preguntam donde procedem os impulsos últimos (=soberanos) da chefia da hierarquia oligárquica, ou seja, de quem é a última palavra, se Telavive ordena ou se Telavive obedece ao lobby, a verdade é que não sei que responder-lhes… O que sim não existe a mínima dúvida é que Obama trabalha como um simples testa-de-ferro do poder sionista; ubiquemos fisicamente a cúpula desse poder sionista quer no Médio-Oriente, quer nos Estados Unidos, resulta que o núcleo da denominada “democracia liberal ocidental” é um grupo étnico-religioso.

[…]
A oligarquia controla a produção do dinheiro (emissão de moeda) e a partir daí, a “informação”, a “ciência”, o imaginário histórico e o poder político-militar. O AIPAC, a instituição pública do lobby israelense, tem a maior parte dos congressistas norte-americanos “comprados. Se Obama pede autorização ao “povo americano” para atacar Síria, um tramite que tecnicamente não necessita, quem responderá na câmara de representantes será o lobby e nada mais que o lobby. Ou seja, Israel.
A famosa “democracia” norte-americana não existe.
Tradução: Sionismo.net  - Fonte: Filosofia Crítica

AIPAC, Benjamin Netanyahu, EUA, Obama, Síria

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3 Responses to A inexistente democracia norte-americana: os EUA são uma marioneta do movimento sionista - marcos silva 03/10/2014 at 02:11 # 

Viva a Resistência palestina!

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pedro 10/02/2015 at 17:24 # 
O antissionismo é apenas um disfarce para pregar o ódio contra os Judeus, a maior prova disso é o conteúdo desse blog que só prega contra Israel, apenas os Judeus são os causadores de todos o males na terra.

RESPONDER

admin 02/03/2015 at 00:34 # 
Olá Pedro.
Obrigado por comentar.
Aproveito para esclarecer que este blog não prega o ódio contra os judeus nem considera que “apenas os Judeus são os causadores de todos o males na terra”. Quem diz isso é o Pedro, nós jamais escrevemos algo parecido.

Até porque os a maioria dos administradores deste blog somos judeus, judeus anti-sionistas, graças a D-s.

O blog é anti-sionista, sim. Consideramos que o sionismo é uma ideologia racista e anti-semita. Além de ser uma ideologia política contrária aos ensinamentos da Torah, que é o livro sagrado dos verdadeiros judeus, isto é, dos praticantes da religião judaica. Judeu não é uma raça biológica, chama-se judeu ao praticante da religião judaica.

Leia outros posts deste blog 
nos quais esclarecemos tudo isso 
(este, por exemplo, http://sionismo.net/semitismo/judeus-hebreus-sionistas-israelenses-israelitas/).


Além disso, Pedro, como pode verificar, 
a maioria dos signatários dos posts de sionismo.net são judeus.

É óbvio que não são “apenas os judeus os causadores de todos o males na terra”, existe gente má em todas as raças e quadrantes… terrorismo árabe, terrorismo corporativo,… Mas pode ter a certeza que o vírus sionista está nos bastidores desses terrorismos, não apenas no terrorismo israelita.

Espero ter esclarecido.




Judeus, Hebreus, Sionistas, Israelenses e Israelitas. Quem é quem?


02/12/2012

Para falar com justiça dos judeus e evitar o racismo e ideias pré-concebidas, é necessário que se entenda a diferença e o significado de cinco definições linguísticas fundamentais: Judeus, Hebreus, Sionistas, Israelenses e Israelitas.

Em nome de Deus, O Clemente, O Misericordioso.

[…]
1 – Judeus: (do latim Iudaeus, e este do hebraico yehudi). Adjetivo. Judeus são aqueles que praticam a religião conhecida como Judaísmo. O Judaísmo é uma religião que teve origem com a revelação divina da Toráh no monte Sinai a um grupo de tribos hebraicas. Judeus são aqueles que professam esta religião, independentemente da sua raça. O único e fundamental compromisso dos judeus é unicamente com Deus, estando esse pacto referido na Toráh ou Pentateuco. 

Segundo a Toráh e outras escrituras sagradas do Judaísmo, os judeus foram exilados de Palestina (antes Canaã) há mais de mil anos por vontade divina, como castigo por terem abandonado os deveres religiosos para com Deus. Desde então, os judeus estão mortalmente proibidos de se aproximarem da zona do Monte do Templo, onde antigamente estava o Sinédrio, ou Templo, na época dos Macabeus; a Toráh e o Talmude proíbem que os judeus formem um Estado, um país independente ou forcem terminar o exílio. Eles acreditam que o seu exílio terminará pacificamente com a vinda do Messias (P e B), numa época ideal na qual todos os povos do mundo se unirão em paz ao serviço do Criador. Estas são as autênticas crenças históricas dos judeu, como bem o explicam as poucas comunidades que atualmente os representam e quem as negue, NÃO É JUDEU.


Isto foi explicado e clarificado por algumas das organizações que verdadeiramente representam a posição do Judaísmo histórico no mundo atual, como Satmar Hassidic e Neturei Karta.


 Alguns anos depois da composição deste artigo, encontrei uma interessante explicação sobre este tópico publicada pelo Centro Virtual Cervantes de Língua Espanhola, que confirma o ponto de vista exposto neste artigo.


2 – Israelitas: Adjetivo. Termo proveniente da Bíblia, com que se tem designado historicamente o povo judeu.


 3 – Hebreus: Do latim Hebraeus, e este do hebraico ‘ibri, e este talvez proveniente do acádio hapirum, pária, vagabundo, transumante. Adjetivo. Designação histórica de um povo nómada do deserto, oriundo do Médio Oriente. Os hebreus são uma etnia, raça ou povo, com padrões genéticos e características físicas próprias e distintas de outros povos. Assume-se geralmente que a maioria dos hebreus praticam o Judaísmo, mas a verdade é que uma grande parte não são judeus, hoje em dia, talvez a maioria. E tal como atualmente a maioria dos muçulmanos não são árabes, muitos judeus não são hebreus, como também muitos hebreus não são judeus, mas sim ateus, cristãos, sionistas, comunistas ou muçulmanos.

Pode-se ser hebreu sem ser judeu, não praticando o Judaísmo; e se pode ser judeu sem ser hebreu, através da conversão ao Judaísmo, sendo de outra raça qualquer, como no caso das comunidades negras de judeus na Etiópia.

4 – Sionista: Adjetivo. É a pessoa que adere ao movimento político do Sionismo, um movimento nacional socialista hebraico originado por descendentes de judeus europeus (ashkenazis), que se tornaram laicos ou apostataram do Judaísmo, cujo objetivo fundamental, após a queda do Terceiro Reich no século XX, foi a colonização forçada da Palestina para fundar aí um Estado hebraico, a qual se levou a cabo mediante repressão e assassinatos, uma vez que Palestina nunca esteve desabitada. De início este movimento foi seriamente resistido no mundo judeu e os rabinos ortodoxos o declararam “um partido ou seita herege, apóstata e anti-judeu”. 



Atualmente o acusam de racista por professar uma ideologia de ódio aos árabes e de praticar o genocídio e limpeza étnica na Palestina. Os kibuts “socialistas”, tão publicitados nos anos 60, 70 e 80, foram uma forma de enganar a população, propondo no início uma convivência idealista que os palestinos lamentavelmente aceitaram, pois sentiram que as suas condições de vida iriam melhorar. O Sionismo foi racista e supremacista desde o início. Sua plataforma política implica o extermínio ou deportação dos não israelenses (pt, israelitas), sejam ou não judeus, para conseguir a criação do “Grande Israel”, que abrangeria parte de Síria e outras nações limítrofes, como se pode entender das declarações dos seus principais líderes e ideólogos, como Ben Gurión e Golda Meir.



judeus

O movimento sionista começou então uma forte propaganda política entre as comunidades judaicas do mundo, agitando o fantasma do anti-semitismo e assegurando que nenhum judeu está seguro fora de Israel. O movimento foi ganhando adeptos entre os hebreus e algumas comunidades de judeus, que foram abandonando os princípios do Judaísmo e substituindo a lealdade a Deus e à sua religião histórica pela lealdade política a um Estado.

5 – Israelense(1) : Adjetivo. Cidadão habitante e leal ao Estado de Israel. Não se deve confundir com o adjetivo  “israelita”, que ainda hoje se utiliza para se designar os judeus.

Conclusão: Uma pessoa pode ser hebréia, sionista e israelense. Pode ser cristã, chinesa e sionista. Uma pessoa pode ser israelense, cristã e de origem ariana. Mas jamais pode ser judeu e sionista simultaneamente, porque os fundamentos do Judaísmo e do Sionismo contradizem-se, como explicam as organizações de judeus ortodoxos antes mencionadas, que têm esclarecido a diferença fundamental entre Sionismo e Judaísmo: (http://www.nkusa.org/foreign_language/spanish/UASR.cfm).

A ideia de que “judeu” e “sionista” são sinônimos é una falácia inventada pelo movimento sionista para diminuir as comunidades judaicas dispersas pelo mundo e transladá-las  para Palestina, convidando os judeus a desconhecer a proibição de Deus e dos seus sábios, dizendo-lhes que na realidade o Judaísmo não é religião mas sim uma cultura e um conjunto de tradições, o que é absolutamente falso. Engano este que o mundo parece acreditar, inclusive árabes e muçulmanos, chamando judeus aos sionistas e vice-versa.



Por último, à luz do exposto, Israel não pode ser linguisticamente denominado como um “Estado Judaico“.

A maioria dos hebreus e judeus em geral têm muitas dúvidas sobre tudo o que diz respeito a Israel; alguns estão contra e outros estão a favor da sua existência como Estado, mas são poucos os que defendem Israel sem reservas e justificam os seus crimes. Quanto aos sionistas, a maioria deles não são nem judeus nem de origem hebraica. Inclusive, como é do conhecimento público, as igrejas evangélicas da América Latina são abertamente sionistas.

A reprodução total ou parcial deste artigo está permitida, citando o autor, sob licença de Creative Commons, 2007.

Nota do tradutor: Em português do Brasil e em língua castelhana, a diferença entre israelense (israelí em castelhano) e israelita é facilmente identificada. Em português europeu o termo “israelitas” refere-se aos cidadãos do estado de Israel e também ao termo bíblico referente ao povo judeu. 

Autor: Moámmer Darman al-Muháyir
Fonte: WebIslam - Tradução: Sionismo.net



Crítica ao livro “A Invenção da Terra de Israel”, de Shlomo Sand.

30/04/2013

Autor:  Donald Sassoon,
professor de História Comparada da Europa na Faculdade Queen Mary da Universidade de Londres.
Neste segundo volume da sua trilogia sobre estudos judaicos, Shlomo Sand explora como a “Terra de Israel” foi inventada e desmascara a mitologia nacionalista-sionista popular.

Em 2009, Shlomo Sand publicou “A Invenção do Povo Judeu“, no qual afirmou que os judeus têm pouco em comum uns com os outros. Não existe uma linhagem étnica comum em virtude do elevado índice de conversão na antiguidade. Também não têm uma linguagem comum, pois o hebraico era unicamente utilizado para efeitos litúrgicos e não era nem falado no tempo de Jesus. 


O ídiche era somente utilizado pelos judeus asquenazes. 

O que resta para os unir? 
Religião? 
Mas religião não cria um povo – vejamos o caso dos muçulmanos e dos católicos. Além de que muitos dos judeus não são religiosos. Sionismo? Não passa de uma opção política: alguém pode ser escocês e não ser partidário do nacionalismo escocês. Além de que muitos judeus, incluindo sionistas, não têm a mínima intenção de “retornar” à Terra Santa preferindo permanecer em Londres, Brooklyn ou onde seja. Por outras palavras, a designação de “Povo Judeu” é uma construção política, uma invenção. Agora, Sand diz-nos neste segundo volume, daquilo que será uma trilogia, que mesmo a ideia de “Terra de Israel” foi inventada.

 O terceiro volume da trilogia será “A Invenção dos Judeus Seculares”.

A “Terra de Israel” quase não é mencionada no Antigo Testamento; a expressão mais frequente é Terra de Canaã. Quando é mencionada, não inclui Jerusalém, Hebron ou Belém. “Israel” bíblica é somente Israel Norte (Samaria) e jamais existiu um reino único e unido que incluísse a antiga Judeia e Samaria.

Terra de Canaã


Ex-embaixador britânico: 
“O Mossad falsificou provas do ataque químico em Síria”

22/09/2013
Craig John Murray, ex-embaixador britânico e ativista político, escreveu no seu blog oficial que o “Mossad (serviço secreto israelense)
 falsificou as provas sobre o ataque químico do passado dia 21 de agosto”, apresentadas pelo secretário de Estado dos EUA John Kerry.

Murray afirmou que as declarações de Kerry sobre as intercepções de comunicações das chefias militares do Exército da nação árabe carecem de solidez.

Afirma Murray que os Estados Unidos da América não dispõem na zona ( Próximo-Oriente) de instalações equipadas como o centro de Troodos, em Chipre, propriedade do GCHQ (serviço de inteligência britânico), o que condiciona os altos níveis de cooperação entre a CIA e o MI6.

Mossad falsificou provas ataque quimico em Siria

Segundo o ex-embaixador, ” o centro de Troodos é considerado como extremamente importante pelo NSA, uma vez que está equipado para controlar as linhas de satélite, de rádio e o tráfico de microondas no Médio-Oriente, desde o Egito e Líbia oriental até ao Cáucaso. O centro de Troods permite interceptar todas as comunicações telefônicas da zona.
De acordo com a opinião de Murray a resposta é simples:

 ” O centro de Troodos não interceptou as comunicações,
 porque estas nunca existiram, uma vez que foram forjadas pelo Mossad”.

Segundo a opinião do ex-embaixador britânico Murray, neste contexto, é bastante difícil supôr que as provas relativas à preparação do ataque químico por parte do exército de Síria não tenham estado disponíveis para o Comité britânico de Inteligência.

“Contudo, a explicação é bastante simples: as evidências foram fornecidas aos EUA pelo Mossad, segundo me comunicaram as minhas próprias fontes, bem informadas nos círculos de inteligência de Washington”, indica Murray, acrescentando que atualmente não existem instalações com capacidade similar ao centro de Troodos à disposição do Mossad.

A posição oficial de Tel Aviv relativamente ao conflito sírio foi claramente explicada por Michael Oren, embaixador de Israel nos EUA , o qual afirmou numa entrevista concedida ao diário ‘The Jerusalem Post’ que “queremos que Bashar al Assad saia do governo, sempre preferimos os rapazes maus que não sejam apoiados por Irã que os rapazes maus que contem com o apoio de Irã.
Fonte: http://actualidad.rt.com/actualidad/view/106361-mossad-falsifico-pruebas-atacque-siria


Autor:
 Ahmad Vakhshiteh, M.Sc. em teoria política.

Aumento do Anti-Semitismo na Espanha

O anti-semitismo na Espanha está aumentando, conforme divulgado através de recente relatório da Liga Anti-Difamação (Anti-Defamation League- ADL). Um comunicado divulgado assinalou um aumento nas manifestações públicas de anti-semitismo e uma "aceitação maior de virulentas atitudes anti-judaicas". 

O relatório observou que "caricaturas e charges violentamente anti-semitas" estão sendo publicados nos principais jornais espanhóis como o El País e El Mundo e assim como artigos de opinião equiparando Israel com o regime nazista.

 A ADL teve o cuidado de observar que o guardião da União Européia contra o racismo define tais declarações como anti-semitas. Também foi citada no relatório uma pesquisa de opinião da ADL realizada em 2009 que constatou que 75 por cento de todos os espanhóis acreditavam que os judeus possuíam "poder demais" nos mercados financeiros e que mais da metade achavam que os judeus tinham "poder demasiado no mundo dos negócios" e dessa forma dando eco aos clássicos sentimentos anti-semitas.

O relatório detalhou a ocorrência de cartazes anti-semitas em manifestações anti-Israel na Espanha e assim como em muitas ocasiões a ocorrência de colocarem fogo na bandeira do Estado de Israel. Em relação a atos anti-semitas o relatório mencionou três incidentes até agora este ano: 

"O vandalismo de um local do Beit Chabad em Barcelona no dia 11 de janeiro, um violento ataque contra um funcionário de uma sinagoga em Barcelona no dia 30 de janeiro, e o ataque contra o embaixador de Israel na Espanha, que foi verbalmente agredido no dia 5 de maio por três homens que gritavam "judeu sujo", "judeu bastardo" e "cão judeu".

 Abe Foxman, que é o diretor nacional da ADL, expressou num comunicado que a organização estava "profundamente preocupada com a perspectiva do anti-semitismo na Espanha, com o aumento de número de expressões públicas e da maior aceitação pública dos clássicos estereótipos". "Entre os principais países europeus só na Espanha temos visto charges tão anti-semitas nas principais mídias, e protestos de rua onde Israel é acusado de genocídio, e os judeus são vilipendiados e comparados aos nazistas" ele acrescentou. Foxman salientou que embora os ataques contra a comunidade judaica espanhola fossem raros "a história nos diz que a incitação por parte de alguns e a indiferença de muitos poderá criar uma atmosfera propícia à violência contra os judeus". 

"A Espanha  não é imune a esse fenômeno" ele frisou.

O governo da Espanha desqualificou uma universidade israelense de um prestigioso concurso internacional de arquitetura pelo fato de ela estar situada em um assentamento na Cisjordânia. A Universidade de Judeia e Samaria, localizada no assentamento de Ariel, era uma das finalistas do concurso Decatlo Solar 2010, promovido pelo Ministério da Habitação da Espanha. De acordo com uma carta enviada pelo diretor do concurso, Sergio Vega, "a decisão foi tomada pelo governo espanhol em consequência de a universidade se encontrar em território ocupado. 

O governo espanhol está empenhado em seguir as regras elaborados no âmbito da União Europeia e das Nações Unidas sobre essa área geográfica". O concurso conta com participações de faculdades de arquitetura do mundo inteiro, que enviaram projetos de residências auto-sustentáveis. A Universidade de Judeia e Samaria chegou à fase final do concurso, junto com outras 19 universidades, depois de dois anos de colaboração com a direção do concurso e de receber uma bolsa de 100 mil euros para elaborar o projeto.

 Esta não é a primeira vez 
que empreendimentos israelenses localizados em assentamentos na Cisjordânia são boicotados na Europa. 


Fontes: 
http://lhvnews.com/en/news/972/cultural-and-political-zionism
http://lhvnews.com/en/
http://lhvnews.com/en/news/993/the-connection-of-europe%E2%80%99s-imperialism-and-the-jewish
http://lhvnews.com/en/news/1014/balfour-declaration-fulfillment-of-britain%E2%80%99s-imperialistic-interests
Tradução: Sionismo.net


“Os grandes anti-semitas são os falsos semitas,
 os judeus askenazis"
Fonte: 
WebIslam ; SionismoNet
http://www.owurman.com/blog/index_29_09_09.htm
http://sionismo.net/semi...tas-os-judeus-askenazis/
http://actualidad.rt.com/actualidad/view/106361-mossad-falsifico-pruebas-atacque-siria
 http://lhvnews.com/en/news/972/cultural-and-political-zionism
(http://www.nkusa.org/foreign_language/spanish/UASR.cfm).
http://sionismo.net/semitismo/judeus-hebreus-sionistas-israelenses-israelitas/)
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres. 
Sejam abençoados todos os seres.

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