domingo, 10 de maio de 2015

WINTON CHUCHILL - O GENOCIDA DO SÉCULO XX




Winston Churchill 

foi responsável pela morte de quatro milhões de indianos
Tido como herói por muitos conservadores

 e inspirador de Margareth Thatcher e Ronald Reagan, 
Winston Churchill possuía uma face desconhecida e/ou ignorada 
por boa parte dos meios de imprensa. 

Sua responsabilidade na fome de Bengala 
veio a ser atestada no livro "Churchill's Secret War".


Imagem: Reprodução/ BBC

O primeiro-ministro britânico, Winston Churchill, foi responsável por deixar milhões de indianos morrerem de fome, motivado por seu ódio racial. Apesar de ter combatido Hitler, seu pensamento era amigável aos pensamentos de eugenia e higiêne racial.

Cerca de quatro milhões de pessoas morreram na Grande Fome de Bengala em 1943, após o Japão conquistar a Birmânia(Myanmar).

A compra em desespero de arroz levou a uma crescente alta dos preços, e os meios de distribuição foram desligados quando as autoridades confiscaram a maioria dos barcos de Bengala para evitar que caíssem em domínio japonês, caso invadissem a Índia.

Grande Fome de Bengala em 1943

O arroz ficou em falta no mercado e, 
enquanto a fome se espalhava pelos centros populacionais, 
Churchill insistentemente negava ajuda alimentícia.

Os Estados Unidos ofereceram ajuda alimentar,
 segundo a autora, porém a oferta fora negada pelo gabinente britânico.

Essa epidemia de fome é dos fatos mais obscuros do colonialismo britânico, mas agora a pesquisadora Madhusree Mukerjee1, nascida em Bengala, disse ter verificado provas de que Churchill  fora diretamente responsável pela inanição na Índia.

Winston Churchil tinha uma visão essencialmente supremacista, e desde sua precária carreira política ouvia-se muitos relatos de que a Índia era o principal centro de lucro inglês. Não era interessante para a Coroa britânica perder o território indiano, visto seu vasto potencial.

1. Autora do livro Churchill's Secret War.


sábado, 9 de maio de 2015
Conheça as empresas que financiaram Adolf Hitler

Multinacionais que estão presentes no nosso cotidiano possuem um passado desconhecido. Grandes e importantes empresas alemãs e estrangeiras apoiaram, financiaram e forneceram material e produção para o regime de Adolf Hitler. Conheça algumas delas:

Imagem: Reprodução/Tvaraj

G. Farben - Este consórcio foi o que melhor resumiu todas as escolhas de negócio que facilitava o regime nazista. Fabricou combustível e um tipo de borracha sintética chamada "Buna" para o exército hitlerista, dando produtos químicos para o extermínio dos inimigos do III Reich e se aproveitando do trabalho escravo de prisoneiros dos campos de concentração. Três empresas químicas e farmacêuticas constituíam a IG Farben: Bayer, Basf e a Hoechst.

Audi - Empregou em sua produção 20.000 trabalhadores escravos.

Daimler - Utilizou em grandíssima escala trabalhadores escravos para a maquinação de automóveis.

Bosch - Empregou cerca de 20.000 trabalhadores escravos.

Volkswagen - Colocou em grande parte de sua produção trabalhadores escravos.

Krüpp (atualmente Thyssenkrüpp) - Krüpp teve a 'honra' de ser a empresa modelo do nazismo e empregou mais de 75.000 trabalhadores escravos.

Deutsche Bank - o historiador Harold James averigou o período nazista em 1995. James rotulou a atitude do banco naquela época como "cortês".

Lufthansa - autorizou o historiador Lutz Budraß a realizar uma pesquisa sobre sua participação na criação da Luftwaffe, força aérea nazista. Os dados oficiais do estudo não foram publicados ainda. A pergunta permanece sem resposta.

Bertelsmann - Encarregou o historiador Saul Friedländer um estudo que foi apresentado em 2002. A gigante dos meios de comunicação se aproveitou do regime nazista de forma massiva.

Quandt (proprietária da BMW) - Conforme a investigação do historiador Joachim Scholtyseck, Günther Quandt enriqueceu no período compreendido entre 1933 e 1945. A empresa do magnata utilizou 50.000 trabalhadores escravos.

Oetker - Abriu seus arquivos em 2007 depois da morte do magnata, Rudolf August Oetker. O historiador Deren Erkenntnisse revelou que Rudolf havia pertencido à Waffen-SS e colaborado ativamente com o regime nazista.

Adidas e Siemens - Permitiram que se investigue seus arquivos. É sabido que, ambas empresas, empregaram milhares de trabalhadores escravos.

Comparsas em Detroit e Nova York

Historiadores e economistas compartilham na opinião de que, para Hitler, seria impossível se lançar à conquista da Europa sem o apoio de quatro grandes multinacionais estadunidenses: Standard Oil, IBM, General Motors e Ford.

General Motors. Fabricou milhares de caminhões militares em suas fábricas da Alemanha. Seu modelo batizado com o nome de Blitz, Relâmpago, serviu a Hitler para entrar com suas tropas na Áustria. A admiração do Führer pela tecnologia da Opel e seu agradecimento em contar com sua colaboração lhe levou a conceder a Grande Cruz da Ordem da Águia Alemã a seu diretor executivo, James Money. A General Motors utilizou prisioneiros dos campos de concentração.

Ford. O fundador da companhia, Henry Ford, já era conhecido em fins dos anos 20 por seu profundo antissemitismo. Hitler adulava arduamente Ford, a ponto de chegar a dizer que era sua inspiração. Esse amor era mútuo e permitiu que a empresa automobilística estadunidense se convertesse no segundo produtor de caminhões para o exército alemão, superado unicamente pela Opel-General Motors. Henry Ford também foi condecorado por Hitler com a Grande Cruz da Ordem da Águia Alemã em 1938. Depois da invasão da França, a empresa estadunidense continuou trabalhando para o Reich e se negou a fabricar motores para os aviões da Royal Air Force britânica. Igual à General Motors, a Ford se aproveitou do trabalho escravo de milhares de deportados.

Standard Oil. Deu a Hitler o combustível e a borracha necessária para fazer a invasão da Europa. O governo nazista, lúcido de que as importações de petróleo se reduziriam com o estopim da guerra, decidiu fabricar combustível sintético. O complexo processo de elaboração não havia sido possível sem o pacto entre o consórcio alemão IG Farben e a Standard Oil norte-americana. Os navios cisternas da Standard deram combustível a barcos alemães em Tenerife e outros portos da Espanha de Francisco Franco, amigo pessoal de Hitler.

IBM. Sua responsabilidade foi dotar o regime nazista de seus ainda primários, mas eficazes, sistemas informáticos. Suas máquinas, que funcionavam com cartões perfurados, precursores dos ordenadores, resultaram em uma enorme utilidade para o governo alemão. Heinrich Himmler sabia das possibilidades que lhe oferecia a tecnologia da IBM para organizar, distribuir, explorar e eliminar milhões de judeus e prisioneiros de guerra que caíram em suas mãos durante a guerra. Realizaram censos da comunidade judaica que serviram para identificar e eliminar com maior precisão. 

Na maioria dos campos de concentração 
se abriu um "departamento Hollerith" (nome da filial alemã da IBM) 
na qual se realizaram fichas de cada deportado, 
incluindo sua profissão, sua raça ou religião.
Tradução: Folha Marxista






Fontes:
http://folhamarxista.blogspot.com.br/2015/05/winston-churchill-foi-responsavel-pela.html
http://www.eldiario.es/el-holocausto-espa%C3%B1ol/hitler-concentracion-deportado-mauthausen-gusen-ravensbruck-franco_6_369273071.html
Sejam felizes todos os seres Vivam em paz todos os seres
Sejam abençoados todos os seres.

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