– Daniel Lins
Palestra com Daniel Lins
gravada no dia 5 de novembro de 2008.
Fazer da morte um acontecimento, isto é, um belo movimento de vida, evitando assim que não se transforme a vida em um canto de morte, eis o que torna cada um experimentador não da eternidade, mas da invenção cotidiana da própria vida.
Inventar a vida,
em todos os instantes,
não é nossa “santa vingança”
contra a morte, embora sabendo,
como os grandes artistas,
que só os organismos morrem?
A arte
não é algo que resiste a morte,
tornando-a acontecimento?
A morte,
pois, como reinvenção dos sentidos,
ali onde tudo parecer padecer.
O artista, o pintor, sobremodo o barroco, ao representar um morto ou a morte com imagens não são mais terrestres, não mais humanizadas, não associa a morte a certa forma de sedução ou de erotismo, à maneira do cinema contemporâneo japonês?
A morte
como acontecimento,
ao ultrapassar as fronteiras do Ocidente,
não encontra no luto do “Outro” um limiar de vida,
um puro acontecimento?
O Café Filosófico CPFL vai ao ar na TV Cultura às 23h30, excepcionalmente, por conta da programação especial “Cultura em Campos“, referente à cobertura do Festival de Inverno de Campos do Jordão.
Daniel Lins
Na sociologia,
destacam-se os trabalhos sobre Pierre Bourdieu[3]
e sobre Lampião (cangaceiro).
Segundo alguns críticos,
a obra de Lins sobre Lampião e o cangaço
teriam influenciado os roteiristas do filme
Sua obra versa
sobre temas da modernidade
e contemporaneidade[5].
Fontes
Wikipédia
Wikipédia
Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.
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