Mahler Symphony No. 1 - " The Titan"
Leonard Bernstein - Vienna -Phylharmonic Orchestra - 55 min.
Mahler Symphony No. 1
- Lorin Maazel - New York Philharmonic -51 min.
Símbolo da alma humana
fractal - harmônica da alma
- no palco da Terra.
Ela
cobre as planícies alagadas do Oriente, do Egito à China.
E é venerada
em todo o mundo por milhões de pessoas,
que a consideram o símbolo máximo
da pureza espiritual.
E é venerada
em todo o mundo por milhões de pessoas,
que a consideram o símbolo máximo
da pureza espiritual.
A fumaça do incenso envolve como nuvens os monges budistas do templo
DoiSuthep, construído no século XIV nos arredores da cidade de Chiang
Mai, no norte da Tailândia. Ao amanhecer, como de costume, eles levam
nas mãos os botões rosados da flor de lótus, espalhando um perfume suave
no ar. Com voz grave, murmuram um dos principais mantras, os cânticos
sagrados do Budismo:
"OM MANI PADME HUM"
Originária do antigo idioma sânscrito, a frase significa:
"Ó jóia preciosa de lótus".
Terminada a oração, eles depositam uma quantidade tão grande de lótus sob os pés de Buda que quase soterram a imagem sagrada.
"Ó jóia preciosa de lótus".
Terminada a oração, eles depositam uma quantidade tão grande de lótus sob os pés de Buda que quase soterram a imagem sagrada.
Milhões de pessoas de vários países asiáticos acreditam que o mantra do
lótus tem a capacidade de transformar as pessoas em seres puros e
iluminados como o próprio Buda.
Na Índia, está relacionada à criação do mundo. De acordo com as
escrituras indianas, foi do umbigo do deus Vishnu que teria nascido uma
brilhante flor de lótus, e dela surgido outra divindade, Brahma, o
criador do cosmo.
Nas gravuras indianas,
deuses costumam aparecer em pé
São assim, por exemplo, as representações do deus-elefante Ganesha, de
Lakshmi, a deusa da prosperidade, e de Shiva, o criador e destruidor.
No interior das pirâmides e nos antigos palácios do Egito, o lótus
também é representado como planta sagrada, pertencente ao mundo dos
deuses. Como na Índia, essa flor testemunha a criação do universo.
Um
dos mais interessantes relatos da mitologia egípcia sobre a origem de
nosso planeta conta que, num tempo muito distante, um cálice de lótus,
com as pétalas fechadas, flutuava nas trevas. Entediada com o vazio, a
flor pediu ao deus Sol Ra que criasse o universo. Agradecida pelo desejo
realizado, a flor passou a abrigar o deus Sol em suas pétalas durante a
noite, de onde ele saía ao amanhecer para iluminar sua criação.
Já os chineses tinham outra interpretação, que ia além da mitologia:
eles associavam a flor ao órgão genital feminino. Na China antiga não
havia elogio melhor para uma cortesã do que ser chamada de Lótus de
Ouro, segundo informam os pesquisadores franceses Jean Chevalier e Alain
Gheerbrant no livro Dicionário de Símbolos. Explica-se assim porque
entre os chineses a planta é tão associada ao nascimento e à criação.
Mesmo assim, o lótus não deixa de fazer parte das tradições religiosas
daquele país. A deusa do amor e da compaixão Kuan Yin, a mais venerada
entre as divindades femininas na China, é representada com flores de
lótus ainda fechadas nas mãos e nos pés. Como o botão da flor tem o
formato do coração, os fiéis acreditam que a planta teria o dom dos
sentimentos amorosos.
Os chineses acrescentam ainda outras qualidades preciosas ao lótus.
Segundo eles, a haste dura simboliza a firmeza, a opulência de sementes
estaria relacionada à fertilidade, as folhas - como nascem juntas -
indicariam felicidade conjugal e a opulência da planta, prosperidade.
O
passado, presente e o futuro
também seriam simbolizados,
respectivamente,
pela flor seca, pela aberta e pelas sementes que irão
germinar.
Nas pinturas dos artistas tibetanos, linhagens de budas e homens santos
aparecem flutuando sobre flores de lótus - uma representação dos tronos
da suprema espiritualidade. Nas escrituras budistas do Tibet, conta-se
que o pequeno Buda já podia andar ao nascer e que, a cada passo,
brotavam flores de lótus de suas pegadas - um sinal de sua origem
divina. Hoje, muitos monges e fiéis dessa religião visualizam essa mesma
cena enquanto caminham, imaginando que flores de lótus surgem debaixo
de seus pés.
Com essa prática meditativa, acreditam eles,
estariam espalhando o amor e a compaixão de Buda
Navegante do tempo
o infante filho do Sol
- em renascimentos.
ade.
o infante filho do Sol
- em renascimentos.
ade.
Este Mantra expressa a energia pura da compaixão que existe em todos os
seres. Pronunciá-lo na meditação, ou enquanto executamos nossas tarefas
diárias, não apenas desperta a nossa compaixão, mas o fato de nos
unirmos com os outros milhões de indivíduos que também o pronunciam,
contribu i para o crescimento da energia de paz e de amor no mundo.
"OM"
Encerra as dimensões do Corpo, Fala e Espirito. Às vezes, em nossa vida
, experimentamos distúrbios e emoções negativas que nos tiram de nossa
verdadeira natureza. "OM" nos dá a possibilidade de transformá-las, de
purificá-las. Pode ser traduzido também como a essência de toda forma de
esclarecimento.
"MANI" Significa uma pedra preciosa para o amor e a compaixão.
"PADME" É a flor de lótus, a flor que cresce na água e que se mostra exatamente como é. Uma visão da realidade, a flor da sabedoria e do entendimento.
"HUM" Representa o espírito do esclarecimento. Produz o efeito de
estabilização e de purificação espiritual.
estabilização e de purificação espiritual.
(Extraido do Grupo Mahavidya)
Uma história vívida
mais bela que contos de fadas
- o resgate da Flor de Lótus.
ade.
Sete anos depois
frágil esbranquiçada rosa-se
- cheia de sementes.
ade.
Mais sete maturam
entre guerras, tempestades
- o chão clama flores.
ade.
Sementeira madura
cumpre-se na terra sulcada
- hora de renascer.
ade
Hoje a semeadura
por todo charco da terra
- humano florescerá?
ade.
Seja mais que nunca
na Terra mágica jardinagem
- realizada AGORA!
ade.
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