Edith Stein (Santa Teresa Benedita da Cruz) - Dublado Filme Completo
Patrística Brasil Patrística Brasil·690 vídeos - Filme raro - 108m
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Santa Teresa, fundadora
Uma mulher atraente e atraída, forte e vulnerável
Teresa de Cepeda e Ahumada veio à luz em 28 de março de 1515, filha dos
piedosos pais Alonso Sánchez de Cepeda e Beatriz Dávila y Ahumada. As
primeiras provas de seu fervor religioso herdado dos pais foram a sua
fuga de casa para morrer mártir nas terras dos mouros e sua meditação
sobre a eternidade. A piedade da infância decairá na adolescência, dando
lugar às preferências de toda jovem pelos encantos das relações humanas
e dos atrativos mulheris, influenciada pelos devaneios dos romances de
cavalaria. Desde cedo pôde constatar sua força atrativa e sua capacidade
de liderança, comandando as brincadeiras e centralizando os círculos e
as conversas.
Sabia, inteligentemente, ser atraente, utilizando-se
de sua simpatia, que ela traduz como desejo de agradar a todos, e teve
como mestra neste aprendizado uma parenta de sua idade. Aprendeu a arte
da sedução.
À proteção da Santíssima Virgem colocou-se, quando perdeu a mãe, em 1529. Certo de que Maria a protegeria, continuou envolvida em seus passatempos. Preocupado, seu pai resolveu interná-la no mosteiro das monjas agostinianas de Ávila, em 1531. A solidão obrigou-a a encontrar-se consigo mesma. O monólogo é o primeiro passo para um diálogo frutífero. Além da solidão, oportuna companhia, o contato com religiosas sérias abriram-lhe o espírito às dimensões divinas até então encobertas.
O desejo de fazer-se consagrada a Deus nasceu-lhe, pela
primeira vez. Nem todos se tocam pela própria insatisfação existencial.
Isistem em perseguir o mesmo caminho, rumo às mesmas paredes. Teresa
descobre a porta ampla. O horizonte que vislumbra do lado de lá, porém, é
tão longínquo e misterioso que os efeitos imediatos sentem-se no corpo.
Ela somatisa a crise. Enferma volta para casa, quem sabe para tentar
recuperar o fio perdido da sua vida, a liga que se rompera em seu
espírito. Melhor, fisicamente, vai a Castelhanos de la Cañada, casa de
sua irmã mais velha, onde permanece 7 meses. De volta à casa paterna
assume, entre 1533 e 1536, a direção de tudo, como mãe e senhora, mulher
amadurecida. Em 1536 não consegue segurar-se. Convencendo seu irmão
Antônio, fogem de casa. Ela bate no Carmelo da Encarnação, ele na porta
dos dominicanos.
No Carmelo inicia uma nova vida.
Aos poucos vai
percebendo que de atraente deve ceder, até ser atraída por Ele, e sua
aparente força deu lugar à sua real vulnerabilidade, porta por onde o
Cristo entrou em sua vida.
Teresa recebeu o hábito carmelitano em 2 de novembro de 1536 e professou no dia 3 do mesmo mês de 1537, aos 22 anos. Pouco tempo depois de sua profissão, um pouco por causa da nova forma de vida e das graves penitências que se impôs sobre si mesma, e muito pelo drama interior iniciado, ficou gravemente enferma e teve que abandonar temporariamente o mosteiro. A princípios de 1538 mudou-se para um lugar chamado Becedas e depois de alguns meses voltou ao mosteiro, não só com a saúde fraca, mas meio morta e totalmente paralisada. Pouco a pouco ficou restabelecida graças à intercessão de S. José, cuja devoção era popular na Espanha e que se fortalecerá em Teresa desde então.
Sua saúde física restabelecia-se na mesma proporção em que seu espírito se debilitava. Sente-se tíbia até 1553, quando a leitura das confissões de Santo Agostinho e o fatal encontro com uma imagem do Cristo atado à coluna em um dos corredores do mosteiro, tocam-na profundamente e resolvem-lhe o impasse interior. Ela vê nesta experiência sua própria e definitiva conversão (V.9). Este foi o momento em que iniciou seu vôo para as alturas da união com Deus, que se traduziu numa entrega incondicional e valente ao serviço de Deus, que a cumulou de inumeráveis favores e graças. O incremento destes bens foi tão grande e rápido, diz o Pe. Silvério, que em menos de 5 anos havia passado por quase todos os graus do amor e da contemplação infusa, culminando, em 1559, na visita de um querubim que lhe transpassou o coração com um dardo ardente, ferindo-a de amor. Em 1560 comprometeu-se em procurar e fazer sempre o mais perfeito. Inundada da presença transformante de Deus, e diante de tantos fenômenos e graças espirituais, Teresa perturba-se, e busca o auxílio de doutos e santos, que a acalmam e a ajudam a entender o lado humanamente estranho da Graça.
O itinerário místico que Santa Teresa percorre no Carmelo da Encarnação chega à sua natural consequência no desejo de ver a Deus e gozar de sua glória. É este um passo comum nas biografias místicas de relevo. Aos Filipenses São Paulo dirá: "Para mim, de fato, o viver é Cristo e o morrer um ganho" (Fil.1,21). São João da Cruz exprime a ânsia pela glória em sua obra “Chama viva de amor” em que a amada expressa sua incontrolável vontade de que a tela do doce encontro com o amado se rompa. Santa Teresa experimenta a mesma coisa. "Ansiosa de ver-Te, desejo morrer", repete o refrão de um poema seu, entre outros que expressam a mesma realidade.
Sua definitiva conversão e o encontro com o
Cristo não poderia que suscitar nela o desejo de que tudo acabasse,
fazendo com que o normal medo da morte transformasse no medo de não
morrer (c. V.29,8 e 10). Todavia àquele que vive em Cristo e
experimenta, até o sofrimento, que o tempo se faz breve, acontece-lhe de
viver em uma estranha dilatação do próprio tempo.
Para o P. Antônio Sicari, Santa Teresa, em seu caminho espiritual, passou da tensão escatológica à tensão encarnatória. Querendo morrer para viver em Cristo, amadurece ao ponto de viver para Cristo, sendo-lhe um prolongamento de humanidade, servindo-Lhe e fazendo-lhe em tudo Sua Vontade. O amadurecimento espiritual verifica-se quando não lhe interessa mais nem o medo do inferno em que poderá cair, nem o desejo do céu que o Cristo lhe pode dar, mas amá-lo em tudo, viver por Ele e por Ele morrer. É neste sentido que se deve entender o dilema colocado por ela: padecer ou morrer por Cristo.
Como a ressurreição assinala o fim do mundo, a encarnação e a paixão de Cristo prolongam-se no seu corpo eclesial. O instinto escatológico de Teresa deve fazer as contas com a encarnação eclesial.
É este o itinerário narrado no na Vida e nas Relações. O desejo da morte só pode ser aplacado por aquele de sofrer por Ele (cf. V.40,20; R.1,3).
Eventos como a visão do inferno, as notícias da Igreja dilascerada pelo movimento protestante e as missões além-mar no novo mundo descoberto, e outros fatores interiores, levaram Santa Teresa, inspirada continuamente por Cristo, a idealizar um mosteiro onde poucas monjas vivessem ao máximo sua doação ao Senhor, pela Igreja. Ela empenha-se em construí-lo, não sem penas.
O mosteiro, dedicado ao glorioso São José, foi inaugurado no dia 24 de agosto de 1562. Pela manhã uma sineta surda, porém alegre, anunciou aos habitantes de Ávila o nascimento da Reforma Teresiana. Radiantes de felicidade tomaram o hábito de descalças as quatro noviças escolhidas por Santa Teresa: Antônia de Henao (do Espírito Santo), filha espiritual de S. Pedro de Alcântara; Maria de la Paz (da Cruz), criada de D. Guiomar de Ulloa; Ursula de Sevilla (dos Santos), filha espiritual de Gaspar Daza, e Maria de Ávila (de S. José), irmã de Julião de Ávila. O Padre Gaspar Daza celebrou a Santa Missa e depôs no sacrário o SS. Sacramento. Este foi o primeiro de uma enxurrada de mosteiros que ela fundou até o fim de sua vida (17 ao todo), num movimento ainda vivíssimo nos dias de hoje.
Teresa, uma reformadora diferente
Quase
todas as reformas das Ordens religiosas nascem, naquele tempo, dos
sofrimentos dos reformadores pelas cativas condições e pela vulgarização
de experiências que se quer conduzir ao esplendor primitivo. Também
Teresa reagiu a uma determinada situação de falha. Mas tal reação foi
nela absolutamente secundária na ordem das motivações.
A santa documenta candidamente algumas de suas reações que são
absolutamente atípicas para um reformador: “Eu não sabia resolver...
porque era contente onde estava, o mosteiro me agradava e havia uma cela
ao meu gosto” (V32.10; cf. 32,12). Alguém que se colocasse com mandato
divino para colocar ordem nas desordens das Ordens, jamais falaria
assim. Não há traços nela de um descontentamento insustentável no
andamento das coisas, nem daquela típica insatisfação pelo ambiente ou
daquele desejo de excepcional austeridade que estão à base dramática de
muitas tentativas de reforma religiosa no século XVI.
Do seu velho mosteiro a Santa tece grandes elogios (cf. V.7,3). Nesta
linha devemos entender também a resposta que ela dá em 1581 ao pedido de
uma monja que quer fazer parte de seu mosteiro, alegando vida regalada
no mosteiro onde estava. Ela não a aceita, por razões jurídicas, e diz
que ela pode, e diríamos deveria, ser boa onde está: “Antes de se
fundarem estes mosteiros, passei vinte e cinco anos num onde havia cento
e oitenta monjas. E, por escrever às pressas, só direi: a quem ama a
Deus tudo lhe servirá de cruz e de proveito para a alma. Nada lhe fará
mal se andar de sobreaviso, considerando que só Deus e vossa mercê estão
nessa casa; e, enquanto não tiver ofício que a obrigue a olhar as
coisas, nada se lhe dê de nenhuma delas.
Procure antes imitar a virtude
que vir em cada Irmã, a fim de mais amá-la e tornar-se melhor,
descuidando-se das faltas que nela vir. Isto me aproveitou tanto, que,
sendo tão numerosas como disse, não me distraíam mais do que se nenhuma
houvesse, antes me eram de proveito. Porque, enfim, senhora minha, em
toda parte podemos amar a este grande Deus. Bendito seja Ele, que não há
quem nisto nos possa estorvar.” (Carta abril de 1581). Teresa mesma
dirá de si que, malgrado tudo, fazia um grande bem em torno (V.32,9). A
quantos lamentavam que levava muitas monjas da Encarnação para suas
fundações ela respondia que restavam ainda mais de quarenta que poderiam
fundar uma nova vida religiosa.
Se de um lado é óbvio que no seu novo mosteiro Teresa buscará cortar os abusos que encontrou na vida carmelitana do seu tempo, e que causaram danos inclusive nela, do outro lado não é igualmente óbvio dizer que esta intenção reformista tenha motivado o nascimento do novo Carmelo.
A opinião geral é a de que Santa Teresa nunca pensou na fundação de uma nova Ordem religiosa, nem sequer pretendeu reformar toda a Ordem do Carmelo como tal. A origem da sua intenção reformadora não vai além do âmbito de seus íntimos desejos de conseguir a própria perfeição e de ajudar a Igreja e as almas, cumprindo fielmente sua vocação.
A Santa não desconhece o concreto, porém não se exaspera diante dele. No livro da Vida estigmatizará com palavras enérgicas o relaxamento dos mosteiros (V.7,5). Tornará sobre o tema com expressões duras no Caminho (cap.12-14). Anos mais tarde, por ocasião de sua peregrinação através da Castilha e das províncias andaluzes, conhecerá algo do desenfreio de certos eclesiásticos (cf. Carta ao Padre Geral J. B. Rubeo, em 18 de Junho de 1575) e sentirá muito, contudo isto nem a escandalizará nem a estimulará a fazer algo para concertar o que está errado. Santa Madre é prática. Os males da Igreja e os perigos que ela corre na sua missão levam-na a fazer “esse pouquinho que posso”, como diria. E o que está ao seu alcance e o que se converteria em seu ideal é seguir os conselhos evangélicos com toda perfeição, juntamente com outras que quisessem segui-la (cf. C. Val.1,1-3), vivendo em plenitude o espírito original do Carmelo tal como ela havia chegado a vislumbrar, com sua marca eminentemente contemplativa, cujo valor evangélico e eclesial supôs compreender com profundidade inigualável, como o compreenderia também frei João da Cruz.
A Santa se limitará a criar um novo estilo de vida em que a realização de seu ideal seja mais facilmente exeqüível, sem que lhe passe nunca pelas mentes a idéia de impô-lo de algum modo a suas irmãs e irmãos de hábito, como advertia o P. José de Jesus Crucificado, para quem "a reforma de Santa Teresa não surgiu como uma espécie de rebeldia, contra a Ordem antiga do Carmelo, nem como uma intenção prévia de reformá-la enquanto tal, já que nem a Santa Teresa – que foi sempre filha fiel e amantíssima de sua Ordem – passou-lhe pelo pensamento semelhante idéia, nem o velho tronco da Ordem, de cuja seiva nutriu em boa parte seu espírito, convertendo-o em vida própria, sofreu alteração alguma de caráter jurídico, disciplinar ou espiritual por causa da Reforma ou por sua influência. Esta surgiu impulsionada por motivos e circunstâncias em parte pessoais e em parte ambientais e sociais, em consonância com o momento histórico e com as peculiares necessidades do tempo, como um movimento novo e vigoroso, destinado, não já a reformar a Ordem do Carmo enquanto tal, senão a instaurar na Igreja uma corrente de vida espiritual profunda e fecunda, que trouxesse um remédio eficaz àquelas necessidades e fosse, ao mesmo tempo, um instrumento eficiente de apostolado ao serviço da Igreja.
É de se notar que este movimento se inicia e desenvolve, não a despeito nem contra a Ordem em cujo seio se produz, senão favorecido e protegido por ela, já que não outra coisa significava, na realidade, senão uma nova e mais eficaz tentativa de melhoramento espiritual, em harmonia tanto com as diretrizes dadas pelos Sumos Pontífices à raiz do concílio de Trento como com os desejos intimamente e de muito tempo sentidos na Ordem mesma".
A idéia reformista, propriamente dita, não pertencia ao núcleo essencial da intuição nem de Santa Teresa nem de São João da Cruz. Ela somente se introduz em sua obra por intromissão do rei Filipe II que quis impor aos carmelitas sua própria reforma, instrumentalizando, para isso, a descalcez.
Mas, visto por um ângulo mais largo, Santa Teresa é
reformadora no sentido de ter colaborado para apontar à Igreja um
caminho de fidelidade à sua própria missão. É assim, como reformadora,
que a Igreja a vê. No âmbito minúsculo do Carmelo, ainda que tenha
iniciado um movimento inicialmente com caráter renovador, Teresa passa a
ser, mais que tudo, fundadora.
Teresa de Lisieux
Santa Teresa.
Santa Teresinha do Menino Jesus, O.C.D. | |
---|---|
Santa Teresinha de Lisieux | |
Freira/Irmã Carmelita e Doutora da Igreja (Doctor Amoris) | |
Nascimento | 2 de Janeiro de 1873 em Alençon, Baixa-Normandia França |
Morte | 30 de setembro de 1897 (24 anos) em Lisieux, Baixa-Normandia França |
Veneração por | Igreja Católica |
Canonização | 17 de maio de 1925, Roma por Papa Pio XI |
Festa litúrgica | 1 de outubro |
Atribuições | Rosa |
Padroeira | Missionários católicos, Rússia |
Portal dos Santos |
Nascida Marie Françoise Thérèse Martin (Maria Francisca Teresa Martin), era filha de Louis Martin e Zélie Guérin. Quando nasceu, era muito franzina e doente e, desde o nascimento, exigia muitos cuidados.
Infância e adolescência
Aos dois anos de idade, Teresa já tem ideia de seguir a vida religiosa, para grande alegria da sua mãe, mas para desgosto do seu tio Isidore Guérin (seu futuro tutor sub-rogado).Em agosto de 1876, sua mãe toma conhecimento de que padece de câncer. Quando falece, seu pai muda-se com as quatro filhas para Lisieux em 1877.
A prematura morte da sua mãe, quando tinha apenas quatro anos, fez com que Teresa se apegasse a sua irmã Pauline, que elegeu para sua "segunda mãe". A repentina entrada dessa irmã no Carmelo fez a jovem Teresa adoecer. Curada por intercessão da ‘Virgem do Sorriso’, Imaculada Conceição por quem seus pais tinham afeição, tomou uma forte resolução de entrar para o Carmelo.
Estudou no colégio feminino da Abadia das Monjas Beneditinas de Lisieux, por cinco anos, participando da Congregação Mariana para moças.1 Porém, após sofrer muitas humilhações, saiu do Colégio e passou a receber aulas particulares.
Quase ao completar quatorze anos, no Natal de 1886, Teresa passa por uma experiência que chamou de "noite da minha conversão": ao voltar da missa e procurar seus presentes, percebe que seu pai se aborrecia com seu comportamento infantil. A menina decide então a renunciar à infância e toma o acontecido como um sinal inspirador de força e coragem para o porvir.
Vida no Carmelo
Seis meses depois, Teresa decide que quer entrar para o Carmelo (Ordem das Carmelitas Descalças). Como a pouca idade a impede, é levada por familiares, em novembro de 1887, para uma audiência com o Papa, em Roma, para pedir a exceção, a chorar, ao Papa Leão XIII, contra a vontade do então Bispo de Lisieux. Em abril do ano seguinte é finalmente aceita. Concedida a autorização ingressou em 9 de abril de 1888 e tomou o nome de Thérèse de l'Enfant Jesus.
Fez sua profissão religiosa, em 8 de setembro de 1890, e tomou o nome de Thérèse de l'Enfant Jesus et de la Sainte Face, mas ficou conhecida após sua morte como Thérèse de Lisieux.
Inclinada por temperamento à calma e a tristeza, Thérèse com lindos cabelos castanhos, olhos claros e traços delicados, quando escrevia no seu diário “Oh! Sim, tudo me sorrirá aqui na terra”, atravessava uma época em que experimentava injustiças e incompreensões. Já atingida pela tuberculose, debilitada nas forças, não rejeitava trabalho algum e continuava a “jogar para Jesus flores de pequenos sacrifícios”.
Após seis anos na ordem, em 1894, almejando o caminho da santidade, Teresa percebe que não conseguiria pelas tradicionais mortificação, disciplina e sacrifício observadas pelos santos a quem se dedica a estudar. Inspirada nas palavras de um padre, Teresa adota a "Pequena Via", um caminho pequeno e reto para a santidade, que consiste simplesmente em se entregar ao amor de Jesus Cristo, para que Ele conduza pelo caminho.
Morreu em 30 de setembro de 1897, com apenas 24 anos. Disse, na manhã de sua morte: “eu não me arrependo de me ter abandonado ao amor”, e na iminência de sua morte disse às religiosas que estavam à sua volta: "Farei cair uma chuva de rosas sobre o mundo!". No dia 4 de outubro de 1897, foi sepultada no cemitério de Lisieux.
Teresa escreveu três manuscritos : chamado manuscrito A no ano de 1895, autobiografia escrita a mando de sua irmã Paulina, madre Agnese ; chamado manuscrito B no ano 1897 ; chamado manuscrito C. Ficam admirados também pelo grande número de cartas enviadas à família e das 54 poesias que compôs.2
Canonização
A sua irmã, Paulina, também carmelita, publicou em 1898 os escritos de Santa Teresinha, intitulados "História de uma alma". No dia 17 de maio de 1925, Teresinha foi canonizada pelo Papa Pio XI. O mesmo Papa a declara Patrona Universal das Missões Católicas em 1927. O Papa João Paulo II a declara Doutora da Igreja no dia 19 de outubro de 1997.
Em carta tornada pública em 1 de outubro de 2007, o Papa Bento XVI
recordou que "Teresa de Lisieux, sem haver saído de seu Carmelo, (…)
viveu à sua maneira, um autêntico espírito missionário (…) oferecendo ao
mundo uma nova via espiritual lhe obteve o título de Doutora da Igreja.
Desde Pio XI até os nossos dias, os Papas não têm deixado de recordar os laços entre oração, caridade e ação na missão da Igreja."
Beatificação dos Pais
No dia 31 de outubro de 2008, Dia Mundial das Missões, em Lisieux, na basílica dedicada precisamente à sua filha, os pais de Santa Teresinha, Luís Martin e Zélia Guérin3 foram beatificados pela Igreja, em cerimônia presidida pelo cardeal José Saraiva Martins.
Na ocasião Saraiva Martins conclamou as famílias presentes "para que
imitem os dois esposos e se tornem eles próprios lares santos e
missionários." Foi o segundo casal a ser beatificado pela Igreja
Católica.
Veneração dos Brasileiros
Desde 26 de setembro de 2009 a 4 de outubro* de 2009, o Bispo de Garanhuns presidiu a Festivais Teresianais, « Les Fêtes thérésiennes », em Lisieux, na França. Nesta ocasião, ele lembrou que o Brasil tinha dado um relicário de prata com o dinheiro dos fiéis do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Pouso Alegre, Guaxupé, Sobral, Curitiba, etc. Desde 1921, o Santuário do Brasil, le « Sanctuaire du Brésil », como os Franceses chamam, que contém os ossos de Santa Terezinha do Menino Jesus foi ao redor do mundo.4 .
O Santuário de Santa Terezinha para Taboão da Serra é uma prova clara da devoção dos brasileiros. 50 anos atrás, uma capela foi erigida na parte de Chácara dos Padres Carmelitas. Em 1 de outubro de 1955, a capela foi elevada a freguesia nesta cidade de 200 mil almas. Em 1 de outubro de 2004,
a freguesia foi elevada a Santuário Diocesano e incluiu seis
comunidades de 50 mil paroquianos. Em novembro de 2004, Câmara Municipal
de Taboão da Serra decretou Santa Terezinha « padroeira da cidade » e
hoje 1 de outubro, dia de Santa Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada
Face, é feriado.5
Há 50 anos atrás (1960), nas terras da Fazenda Intans, no Município de Santa Quitéria, Ceará, foi construída e inaugurada a Capela de Santa Teresinha do Menino Jesus,
a terra para a construção da Capela foi doada à Igreja Católica por
Milton Araújo, a Capela foi idealizada pelo Padre Odilon, arquitetada e
construída por Antonio Alberto (Mestre de Obras). A população da
localidade começou a fazer suas casas ao redor da capela, a localidade
cresceu, foi elevada ao grau de Distrito e recebeu, carinhosamente o
nome de Distrito de Lisieux, em homenagem à Santa Teresinha de Lisieux.
O Distrito de Lisieux aguarda plebiscito para emancipação
desde o ano de 2010, a qual será elevada, ao grau de Município Cearense,
espero que seja contemplada com o nome de Município de Lisieux – Estado
do Ceará. Lisieux hoje é um Distrito com cerca de 9000 habitantes, 2
grandes Colégios de Ensino Fundamental e Médio, comércio local forte e
uma população muito trabalhadora (Fonte: BLOG DOS AMIGOS DE LISIEUX).
Em Ribeirão Preto (SP), há duas paróquias dedicadas à Santa. A tradicional Santa Teresinha do Menino Jesus,
no bairro Vila Tamandaré, reconhecida como paróquia desde 1971, e a
Santa Teresinha Doutora, no bairro Ribeirânia, criada em 2001. Além
disso, uma capela, no Santuário de Sete Capelas, ponto turístico da
cidade, também é dedicada a ela.
O município de Cerqueira César,
no interior de São Paulo foi um dos primeiros a ser dedicado à Santa
Teresinha do Menino Jesus, no mundo. Pois instantes após sua canonização
pelo Papa Pio XI, em 1925, o então Arcebispo da Cúria de Botucatu
elevou a antiga Paróquia do Sagrada Família à Santa Teresinha do Menino
Jesus em devoção à "santinha das rosas".
Em junho de 1988 a antiga Matriz de Santa Teresinha, em Cerqueira
César (SP) foi implodida pois o templo apresentava rachaduras. O fato
ganhou repercussão nacional pois foi a primeira Igreja Católica a ser
implodida no mundo. Mais tarde a construção da arrojada Matriz deu lugar
ao Santuário de Santa Teresinha do Menino Jesus, pertencente à Arquidiocese de Botucatu. Atualmente o Santuário Arquidiocesano de Santa Teresinha, localizado na cidade de Cerqueira César, interior paulista, abriga as Relíquias de Santa Teresinha vinda especialmente de Lisieux na França.
Na cidade de Mogi Guaçu - SP, há a Igreja Matriz de Santa Teresinha
do Menino Jesus, localizada no bairro Santa Terezinha I, sede da
Paróquia homônima criada em 30 de janeiro de 1998, por Dom Dadeus
Grings, 3° bispo de São João da Boa Vista. O início da devoção à virgem e
doutora nesta localidade foi em 20 de junho de 1976, quando Pe. Lauro
Vollering, A.A. fundou a comunidade e colocou a primeira cruz no terreno
onde hoje está a Igreja.6 A Igreja guarda as relíquias da Santa (fios de cabelo de Teresinha) em um belo relicário sob a imagem da padroeira.
Santa Teresa de Lisieux é universalmente conhecida como a Santa
que ensinou ao mundo a "Pequena estrada da infância espiritual" e falou
frequentemente da necessidade de "nos transformarmos em pequenos diante a
Deus" e de ter encontrado "uma estrada reta, muito breve, uma pequena
estrada toda nova" para ir ao céu.
Ansiosa que esta "pequena estrada" venha ensinada aos cristãos, Santa Teresa não teve medo de negar com decisão a fé dos sábios e dos inteligentes. A sua estrada para alcançar o céu é a estrada da simplicidade, a estrada dos dóceis e dos puros de coração. Os textos complicados, onde a fé parece reservada ao teólogos e aos poucos eleitos não a interessa. Teresa não se cansa de repetir que a Boa Novela é revelada aos pequenos e que a Palavra de Deus doa sabedoria aos simples.
Santa Teresa na sua humildade é a mãe e o modelo de todos os filhos de Deus. Esvaziada de tudo, recebe ela mesma em dom do Pai. Se sente um nada e em Deus se transforma em tudo. Se deixa fecundar da graça, deixa agir Deus em si, como uma menina nas mãos do papai.
O extremo gesto espiritual indicado por Teresa é o abandono, a única estrada que leva inevitavelmente aos braços de Deus. Teresa não tem outro desejo que esconder-se nos braços de Deus, para se deixar acariciar por Ele, para se deixar inundar pelo oceano da sua Misericórdia. O abandono é em definitivo o gesto de confiança mais definitivo e autentico, porque é a renúncia completa à propria vontade e é a submissão total à vontade do Pai..
Santa Teresa cria confusão na igreja e no mundo como um "tufão de glória" (Pio XI). Já durante a sua vida teve uma incredível onda de milagres: (a célebre "chuva de rosas") que convenceu o povo cristão de que Deus dava crédito àquela "pequena santa" fazendo-a gloriosa e potente. Ao mesmo tempo teve também uma onda de conversões: homens que se sentiram literalmente guiados pela mão suave desta moça.
Ainda hoje o mundo inteiro a define como a moça mais amada da terra. Teresa a todos grita que Jesus quer nos perdoar, nos quer curar, nos quer inundar pelo seu Amor, porque Ele mesmo necessita de amor.
A Ele vamos com o peso dos nossos pecados. E Ele é contente de nos purificar. Ele não se suja nos abraçando, enquanto o seu abraço nos purifica: "Eis tudo aquilo que Jesus espera de nós: não precisa das nossa obras, mas somente do nosso amor. Tinha sede, mas dizendo: Dei-me de beber, o Criador do universo pedia amor à sua criatura. Tinha sede de amor".
Teresa de Lisieux nos coloca em contacto com a sua alma. Aguda contemplativa, rica de experiência e de sabedoria, nos indica o itinerário mais simples para alcançar o fim da vida: entrar na intimidade com Deus como um Pai misericordioso e tenro através de quem, persuadido pela própria fraqueza e das próprias misérias, vai a ele com ilimitada intimidade.
Transmite a sua mensagem com uma linguagem simples onde não se pode rejeitar e nos grita que ser santos, não é o resultado de um esforço do homem, mas um dom de Deus.
Olhando Teresa nascerá em cada um de nós a saudade de nos transformarmos como aqueles pequenos aos quais Cristo da em herança o reino dos céus. Se compreenderá como a vida seja um bem que o ser humano recebe, sem nenhum mérito. Um dom e um meio para receber e dar amor e assim realizar a essência do ser humano: "Necessidade de amar e de ser amado". Hoje a igreja inteira ama esta esplêndida Santa, uma mulher, a mais jovem Doutora da sua história bi milenária. O ensinamento de Teresa nos pode e nos deve alcançar através da sua vida contada sob o aspecto de luz de uma relação de amor. Não se pode que sermos fascinados e surpresos em ver os prodígios de Deus na alma desta Santa, que teve a coragem de abandonar-se à sua Misericórdia.
Ansiosa que esta "pequena estrada" venha ensinada aos cristãos, Santa Teresa não teve medo de negar com decisão a fé dos sábios e dos inteligentes. A sua estrada para alcançar o céu é a estrada da simplicidade, a estrada dos dóceis e dos puros de coração. Os textos complicados, onde a fé parece reservada ao teólogos e aos poucos eleitos não a interessa. Teresa não se cansa de repetir que a Boa Novela é revelada aos pequenos e que a Palavra de Deus doa sabedoria aos simples.
Santa Teresa na sua humildade é a mãe e o modelo de todos os filhos de Deus. Esvaziada de tudo, recebe ela mesma em dom do Pai. Se sente um nada e em Deus se transforma em tudo. Se deixa fecundar da graça, deixa agir Deus em si, como uma menina nas mãos do papai.
O extremo gesto espiritual indicado por Teresa é o abandono, a única estrada que leva inevitavelmente aos braços de Deus. Teresa não tem outro desejo que esconder-se nos braços de Deus, para se deixar acariciar por Ele, para se deixar inundar pelo oceano da sua Misericórdia. O abandono é em definitivo o gesto de confiança mais definitivo e autentico, porque é a renúncia completa à propria vontade e é a submissão total à vontade do Pai..
Santa Teresa cria confusão na igreja e no mundo como um "tufão de glória" (Pio XI). Já durante a sua vida teve uma incredível onda de milagres: (a célebre "chuva de rosas") que convenceu o povo cristão de que Deus dava crédito àquela "pequena santa" fazendo-a gloriosa e potente. Ao mesmo tempo teve também uma onda de conversões: homens que se sentiram literalmente guiados pela mão suave desta moça.
Ainda hoje o mundo inteiro a define como a moça mais amada da terra. Teresa a todos grita que Jesus quer nos perdoar, nos quer curar, nos quer inundar pelo seu Amor, porque Ele mesmo necessita de amor.
A Ele vamos com o peso dos nossos pecados. E Ele é contente de nos purificar. Ele não se suja nos abraçando, enquanto o seu abraço nos purifica: "Eis tudo aquilo que Jesus espera de nós: não precisa das nossa obras, mas somente do nosso amor. Tinha sede, mas dizendo: Dei-me de beber, o Criador do universo pedia amor à sua criatura. Tinha sede de amor".
Teresa de Lisieux nos coloca em contacto com a sua alma. Aguda contemplativa, rica de experiência e de sabedoria, nos indica o itinerário mais simples para alcançar o fim da vida: entrar na intimidade com Deus como um Pai misericordioso e tenro através de quem, persuadido pela própria fraqueza e das próprias misérias, vai a ele com ilimitada intimidade.
Transmite a sua mensagem com uma linguagem simples onde não se pode rejeitar e nos grita que ser santos, não é o resultado de um esforço do homem, mas um dom de Deus.
Olhando Teresa nascerá em cada um de nós a saudade de nos transformarmos como aqueles pequenos aos quais Cristo da em herança o reino dos céus. Se compreenderá como a vida seja um bem que o ser humano recebe, sem nenhum mérito. Um dom e um meio para receber e dar amor e assim realizar a essência do ser humano: "Necessidade de amar e de ser amado". Hoje a igreja inteira ama esta esplêndida Santa, uma mulher, a mais jovem Doutora da sua história bi milenária. O ensinamento de Teresa nos pode e nos deve alcançar através da sua vida contada sob o aspecto de luz de uma relação de amor. Não se pode que sermos fascinados e surpresos em ver os prodígios de Deus na alma desta Santa, que teve a coragem de abandonar-se à sua Misericórdia.
"Se o teu coração te acusa
de pecado,
Deus é maior do/no teu coração".
Quem faz da própria vida uma intercambio de amor, experimenta a
liberdade e a felicidade, ao contrário, quem se deixa roubar a
inteligência, o amor ou a fé, renuncia a viver e cai naquela solidão
angustiante que experimentando também hoje tantos seres humanos. Situação
que pode ser ainda superada procurando um encontro pessoal, uma
experiência forte, um guia autêntico que nos introduza em uma vida digna
de ser vivida por aquele Deus o qual a pequena Teresa nos fala com toda
a sua vida, na procura contínua e intensa do Seu vulto.
Os passos deste itinerário serão revelados no percurso proposto aqui a seguir, que tenderá de revelar a abundante substância da espiritualidade desta grandíssima santa, para todos aqueles que desejam começar a inebriar-se da sua fragrância.
Os passos deste itinerário serão revelados no percurso proposto aqui a seguir, que tenderá de revelar a abundante substância da espiritualidade desta grandíssima santa, para todos aqueles que desejam começar a inebriar-se da sua fragrância.
"Sim, tudo está bem, quando só se busca a vontade de Jesus".
Santa Teresinha
"Farei cair uma chuva de rosas sobre o mundo!"
"Agora compreendo que a caridade perfeita consiste em suportar os defeitos dos outros, em não se admirar de suas fraquezas, em edificar-se com os mínimos atos de virtude que se lhes veja praticar; antes de tudo aprendi que a caridade não deve ficar estanque no fundo do coração"
Santa Teresinha do Menino Jesus
Cinco Minutos com Teresinha
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Amém.
Deus, vinde em nosso auxílio!
Senhor, socorrei-nos e salvai-nos.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre, amém.
"É a confiança, e nada mais a não ser a confiança, que nos deve conduzir ao Amor"... "Como minha confiança pode ter limites?..."
Amém.
Deus, vinde em nosso auxílio!
Senhor, socorrei-nos e salvai-nos.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre, amém.
"É a confiança, e nada mais a não ser a confiança, que nos deve conduzir ao Amor"... "Como minha confiança pode ter limites?..."
"Quando Jesus desce ao meu coração, tenho a impressão de que Ele fica contente por ser tão bem recebido e eu também fico contente... Tudo isso não impede as distrações e o sono de vir visitar-me. Mas ao terminar a ação de graças, vendo que a fiz tão mal, tomo a resolução de passar o resto do dia em ação de graças... Estais vendo, Madre querida, que estou muito longe de ser levada pelo temor, sempre encontro o meio de ser feliz e tirar proveito das minhas misérias ... Sem dúvida, isso não desagrada a Jesus, pois parece encorajar-me nessa via. Um dia, contrariamente a meu hábito, estava um pouco perturbada ao ir comungar, tinha impressão de que Deus não estava contente comigo e pensava: "Ah! se hoje eu receber só metade de uma hóstia, vou ficar muito aflita, vou crer que Jesus vem forçado ao meu coração". Aproximo-me... oh felicidade! pela primeira vez na minha vida, vejo o padre pegar duas hóstias, bem separadas, e dá-Ias a mim!... Compreendeis minha alegria e as doces lágrimas que derramei vendo tão grande misericórdia"... (Manuscrito A)
OFERECIMENTO DO DIA (Oração no. 10)
Meu Deus, eu vos ofereço todas as ações que vou praticar hoje, nas intenções e pela glória do Coração Sagrado de Jesus: quero santificar os batimentos de meu coração, meus pensamentos e minhas obras as mais simples unindo-os a seus méritos infinitos, e reparar minhas faltas lançando-as na fornalha de seu amor misericordioso.
Ó meu Deus! Eu vos peço por mim e por aqueles que me são caros a graça de cumprir perfeitamente vossa santa vontade, de aceitar por vosso amor as alegrias e as dores desta vida passageira a fim de que estejamos reunidos um dia nos Céus por toda a eternidade.
Assim seja.
Súplica a Santa Teresinha
Ó Santa Teresinha,
Intercedei por mim e pelos meus.
Fazei chover sobre minha vida,
Pétalas de paz e harmonia.
Nunca me falte coragem
Nos momentos de provação.
Que eu tenha sempre nos lábios
Um sorriso de aceitação.
Em vossa companhia
Atravessarei as noites da alma
Aguardando esperançoso (a)
O raiar de um novo dia.
O Cristo, sol que nunca se apaga,
Derrame sobre mim o brilho de sua face
E seu louvor esteja sempre em minha boca.
Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo,
Como era no principio, Agora e para sempre
Amém.
(faz-se o pedido).
Pai Nosso - Ave Maria - Glória ao Pai
"Eis a minha oração: peço a Jesus que me arraste para as chamas de seu amor, para me unir tão estreitamente a Ele, que Ele viva e aja em mim".
Intercedei por mim e pelos meus.
Fazei chover sobre minha vida,
Pétalas de paz e harmonia.
Nunca me falte coragem
Nos momentos de provação.
Que eu tenha sempre nos lábios
Um sorriso de aceitação.
Em vossa companhia
Atravessarei as noites da alma
Aguardando esperançoso (a)
O raiar de um novo dia.
O Cristo, sol que nunca se apaga,
Derrame sobre mim o brilho de sua face
E seu louvor esteja sempre em minha boca.
Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo,
Como era no principio, Agora e para sempre
Amém.
(faz-se o pedido).
Pai Nosso - Ave Maria - Glória ao Pai
"Eis a minha oração: peço a Jesus que me arraste para as chamas de seu amor, para me unir tão estreitamente a Ele, que Ele viva e aja em mim".
* 4 de outubro - dia do nascimento de São Francisco de Assis
Li-Sol-30
www.carmelo.com.br - Wikipédia -
http://digilander.libero.it/raxdi/porto/index5.htm
http://teresinha.com/default.asp?pag=p000099
ParóquiaS.TerezinhaMeninioJesus-DivinaFace-BH
Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.
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