segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

PLEXO SOLAR - ESPLÊNICO




 
 
Mundos Internos- Mundos Externos - 119min.
 
ESPIRITISMO GLOBO REPORTER 
Ciência e Espiritualidade - 65min.
  
Concenciologia e Curas - 42min.
 




Curas Espirituais - 45min.



Uma Molécula Mística? 71min.



 

Dr.Sergio Felipe Oliveira - Mediunidade e Doença - 28min.



 
Dr.Sergio Felipe de Oliveira
Bases de Integração - Corpo-Mente - 37min.
 



relação


PESQUISAS ESPIRITUAIS

    Parte 4/5: https://www.youtube.com/watch?v=k-jMHgzSCgU



  
Esplênico ou Plexo solar (centro vital do Perispírito)
O centro esplênico, determinando todas as atividades em que se exprime o sistema hemático, dentro das variações de meio e volume sangüíneo.

        Considerando que o baço pode ser extirpado sem maiores prejuízos à continuação da existência do encarnado e considerando, também, a relação existente entre o baço e o centro esplênico, compreendamos que a extirpação do baço em sua expressão física, no corpo_carnal, não significa a anulação desse órgão no corpo_espiritual e que, interligado a outras fontes de formação sangüínea no sistema_hematopoético, prossegue funcionando, embora imperfeitamente, no campo somático, atento às articulações do binário mente-corpo.
    O centro de força esplênico, no corpo denso, está situado no baço.
    Regula a distribuição e a circulação dos recursos vitais.
  



Chakra Esplênico: Regula a entrada do prana no duplo_etérico do homem. Localizado sobre o baço, a vitalidade que distribui é superior à do básico, quanto ao nível de freqüência. Chakra da vida vegetativa, é mais brilhante que o anterior e tem colorido variável. Apresenta grande importância nos fenômenos_mediúnicos, pois é através de seu campo magnético que os espíritos incorporam nos médiuns.  As descrições dos chacras variam, e em algumas tradições e centro localizado acima do baço é considerado como um dos sete principais centros; em outras, é tido como subsidiário. Segundo as observações, o chacra esplênico não é considerado um dos principais, desempenhando contudo um papel bastante importante no sistema de chacras.  Sua função mais importante é absorver a vitalidade do campo energético, modificá-la, e depois distribuí-la aos outros centros.
http://orbita.starmedia.com/apometria_rs/chakras.htm

 

 Chakra Esplênico: Regula a entrada do prana no duplo_etérico do homem. Localizado sobre o baço, a vitalidade que distribui é superior à do básico, quanto ao nível de freqüência. Chakra da vida vegetativa, é mais brilhante que o anterior e tem colorido variável. Apresenta grande importância nos fenômenos_mediúnicos, pois é através de seu campo magnético que os espíritos incorporam nos médiuns.  As descrições dos chacras variam, e em algumas tradições e centro localizado acima do baço é considerado como um dos sete principais centros; em outras, é tido como subsidiário. Segundo as observações, o chacra esplênico não é considerado um dos principais, desempenhando contudo um papel bastante importante no sistema de chacras.  Sua função mais importante é absorver a vitalidade do campo energético, modificá-la, e depois distribuí-la aos outros centros.
http://orbita.starmedia.com/apometria_rs/chakras.htm

 Perispírito
        Perispírito - (do grego: em torno, e do latim: Spiritus, alma, espírito) é o envoltório sutil e perene da alma, que possibilita sua interação com os meios espiritual e físico. Empregada pela primeira vez por Allan Kardec, no item 93 de “O Livro dos Espíritos”. Alma e perispírito constituem o espírito.

        O homem é um ser triplo: Espírito;   Perispírito  e Corpo físico

    43 Semeia-se em ignomínia, é ressuscitado em glória. Semeia-se em fraqueza, é ressuscitado em poder.
    44 Semeia-se corpo animal, é ressuscitado corpo espiritual. Se há corpo animal, há também corpo espiritual.
    45 Assim também está escrito: O primeiro homem, Adão, tornou-se alma vivente; o último Adão, espírito vivificante.
    46 Mas não é primeiro o espiritual, senão o animal; depois o espiritual.
    47 O primeiro homem, sendo da terra, é terreno; o segundo homem é do céu.
    48 Qual o terreno, tais também os terrenos; e, qual o celestial, tais também os celestiais.
    49 E, assim como trouxemos a imagem do terreno, traremos também a imagem do celestial.
    50 Mas digo isto, irmãos, que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus; nem a corrupção herda a incorrupção.
    51 Eis aqui vos digo um mistério: Nem todos dormiremos mas todos seremos transformados,
    52 num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos_serão_ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados.
    53 Porque é necessário que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
    54 Mas, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrito: Tragada foi a morte na vitória.
    55 Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
    56 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
    57 Mas graça a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.
    58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.

        O perispírito, formado por substâncias químicas que transcendem a série_estequiogenética conhecida até agora pela ciência terrena, é aparelhagem de matéria_rarefeita, alterando-se, de acordo com o padrão vibratório do campo interno.

        Organismo delicado, com extremo poder_plástico, modifica-se sob o comando do pensamento. É necessário, porém, acentuar que o poder apenas existe onde prevaleçam a agilidade e a habilitação que só a experiência consegue conferir.

        Nas mentes primitivas, ignorantes e ociosas, semelhante vestidura se caracteriza pela feição pastosa, verdadeira continuação do corpo_físico, ainda animalizado ou enfermiço.

        O progresso mental é o grande doador de renovação ao equipamento do espírito em qualquer plano de evolução.[10 - página 31] - Emmanuel 1952

Os especialistas calculam que os experimentos dos próximos dez anos conseguirão finalmente isolar partículas da matéria escura e desvendar o maior mistério do universo. http://nationalgeographic.abril.com.br/reportagens/zoom/galaxia_0302_02.html

Será que a ciência ao conseguir meios para desvendar a matéria escura acabará desvendando, também, a Natureza do Perispírito?

    A Matéria Escura e o Perispírito não emitem luz e por isso não podem ser observados diretamente;
    A matéria escura é uma partícula grande sem carga elétrica; sua única marca é sua força gravitacional; Matéria escura, substância que representa a maior parte da matéria do Universo;

    O perispírito, quanto à forma somática, obedece a leis de gravidade, no plano a que se afina. [10 - página 33] - Emmanuel 1952

O Espírito tira o seu invólucro semimaterial do fluido_universal de cada globo, razão por que não é idêntico em todos os mundos. Passando_de_um_mundo_a_outro, o Espírito muda de envoltório, como mudais de roupa.  Assim, quando os Espíritos que habitam mundos superiores vêm ao nosso meio, tomam um perispírito mais grosseiro.
    O corpo espiritual não retém somente a prerrogativa de constituir a fonte da misteriosa força plástica da vida, a qual opera a oxidação orgânica;
    é também ele a sede das faculdades, dos sentimentos,
    da inteligência      e, sobretudo, o santuário da memória, em que o ser encontra os elementos comprobatórios da sua identidade, através de todas as mutações e transformações da matéria.

        O perispírito, ou corpo fluídico dos Espíritos, é um dos mais importantes produtos do fluido_cósmico; é uma condensação desse fluido e tem seu princípio de origem nesse mesmo fluido condensado e transformado em matéria tangível.
        No perispírito, a transformação molecular se opera diferentemente, porquanto o fluido conserva a sua imponderabilidade e suas qualidades etéreas.
        O corpo perispirítico e o corpo carnal têm pois origem no mesmo elemento primitivo; ambos são matéria, ainda que em dois estados diferentes.

          Nota:
    No estado normal, quer dizer, fluídico e invisível, o perispírito está parcialmente penetrado da matéria sólida; no estado de visibilidade, já há um começo de condensação que o torna menos penetráveis;  no estado de tangibilidade, a condensação é completa, e a penetrabilidade não pode mais ocorrer.

          Um dia, a ciência chegará a submeter o perispírito à apreciação dos instrumentos, como ela o faz com os outros fluidos. Não conheceis ainda senão a superfície da matéria; mas a sutileza, a essência da matéria, não a conhecereis senão pouco a pouco; a eletricidade e o magnetismo são caminhos certos.

          Os fluidos conhecidos com os quais perispírito tem mais analogia são: A luz, a eletricidade e o oxigênio.[37 - página 159] - Allan Kardec - Junho/1861 - http://www.espirito.org.br/portal/codificacao/re/1861/05d-conversas.html

O perispírito, mais tarde, será objeto de mais amplos estudos das escolas espiritistas cristãs.
O vaso perispirítico é também transformável e perecível, embora estruturado em tipo de matéria mais rarefeita.

        Figuremos, primeiramente, o Espírito em união com o corpo.
    O Espírito é o ser principal, pois que é o ser que pensa e sobrevive. 
    O corpo humano não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele deixa, quando usada.

    Além desse invólucro material (corpo humano), tem o Espírito um segundo corpo, semimaterial (o perispírito), que liga o Espírito ao corpo humano.

        Por ocasião da morte, o Espírito despoja-se do corpo humano, porém não do  perispírito.  Esse invólucro semimaterial, que tem a forma humana, constitui para o Espírito um corpo fluídico, vaporoso, mas que, pelo fato de nos ser invisível no seu estado normal, não deixa de ter algumas das propriedades da matéria.

        O Espírito não é, pois, um ponto, uma abstração; é um ser limitado e circunscrito, ao qual só falta ser visível e palpável, para se assemelhar aos seres humanos.
    Por que, então, não haveria de atuar sobre a matéria? 
    Por ser fluídico o seu corpo? 
    Mas, onde encontra o homem os seus mais possantes motores, senão entre os mais ratificados fluidos, mesmo entre os que se consideram imponderáveis, como, por exemplo, a eletricidade?
    Não é exato que a luz, imponderável, exerce ação química sobre a matéria ponderável?

        Não conhecemos a natureza_íntima_do_perispírito. Suponhamo-lo, todavia, formado de matéria elétrica, ou de outra tão sutil quanto esta: por que, quando dirigido por uma vontade, não teria propriedade idêntica à daquela matéria?
       
O corpo espiritual, à feição de protoforma humana, diante das reações do sistema nervoso, eleito para sede dos instintos superiores, com a faculdade de arquivar reflexos condicionados.
Atingindo a maioridade moral pelo raciocínio, cabe a nós aprimorar as manifestações do nosso perispírito e enriquecer-lhe os atributos, porque todos os nossos sentimentos e pensamentos, palavras e obras, nele se refletem, gerando conseqüências felizes ou infelizes, pelas quais entramos na intimidade da luz ou da sombra, da alegria ou do sofrimento.

A elevação dos sentimentos, a pureza da vida, os nobres impulsos para o bem e para o ideal, as provações e os sofrimentos pacientemente suportados, depuram pouco a pouco as moléculas perispiríticas, desenvolvem e multiplicam as suas vibrações. Como uma ação química, eles consomem as partículas grosseiras e só deixam subsistir as mais sutis, as mais delicadas.

        O homem é, portanto, formado de três partes essenciais:

    O corpo ou ser material, análogo ao dos animais e animado pelo mesmo princípio vital;
    A alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação;
    O princípio intermediário, ou perispírito, substância semimaterial que serve de primeiro envoltório ao Espírito e liga a alma ao corpo. Tais, num fruto, o gérmen, o perisperma e a casca.

        Esse segundo invólucro da alma, ou perispírito, existe, pois, durante a vida corpórea; é o intermediário de todas as sensações que o Espírito percebe e pelo qual transmite sua vontade ao exterior e atua sobre os órgãos do corpo.

       Para nos servirmos de uma comparação material, diremos que é o fio elétrico condutor, que serve para a recepção e a transmissão do pensamento; é, em suma, esse agente misterioso, imperceptível, conhecido pelo nome de fluido nervoso, que desempenha tão grande papel na economia orgânica e que ainda não se leva muito em conta nos fenômenos fisiológicos e patológicos.

       Tomando em consideração apenas o elemento material ponderável, a Medicina, na apreciação dos fatos, se priva de uma causa incessante de ação. Não cabe, aqui, porém, o exame desta questão. Somente faremos notar que no conhecimento do perispírito está a chave de inúmeros problemas até hoje insolúveis.

        O perispírito não constitui uma dessas hipóteses de que a ciência costuma valer-se, para a explicação de um fato. Sua existência não foi apenas revelada pelos Espíritos, resulta de observações, como teremos ocasião de demonstrar. Por ora e por não nos anteciparmos, no tocante aos fatos que havemos de relatar, limitar-nos-emos a dizer que, quer durante a sua união com o corpo, quer depois de separar-se deste, a alma nunca está desligada do seu perispírito.

        ... Conforme a vida de nossa mente, assim vive nosso corpo espiritual. Nosso amigo entregou-se, demasiado às criações interiores do tédio, ódio, desencanto, aflição e condensou semelhantes forças em si mesmo, coagulando-as desse modo, no veículo que lhe serve às manifestações. Daí, esse aspecto escuro e pastoso que apresenta. Nossas obras ficam conosco. Somos herdeiros de nós mesmos.
        — Mas... e se nosso Irmão trabalhasse? se depois da morte procurasse conjugar o verbo servir? — inquiriu meu colega, preocupado.

        Ah! indiscutivelmente o trabalho renova qualquer Posição mental. Gerando novos motivos de elevação e novos fatores de auxílio, o serviço estabelece caminhos outros que realmente funcionam como recursos de libertação. Por isso mesmo, o constante apelo do Senhor à ação e à fraternidade se estende, junto de nós, diàriamente através de mil modos... Todavia, quando não nos devotamos ao trabalho, enquanto nos demoramos na vestimenta terrestre, mais difícil se faz para nós a superação dos obstáculos mentais, porque a indolência trazida do mundo é tóxico cristalizante de nossas ideias, fixando-as, por vezes, durante tempo indefinível. Se pretendemos Possuir um psicossoma sutilizado capaz de reter a luz dos nossos melhores ideais, é imprescindível descondensá-lo pela sublimação_incessante_de_nossa_mente, que precisará, então, centralizar-se no esforço infatigável do bem. É para esse fim que o Pai Celestial nos concede ...

a dor e a luta,a provação e o sofrimento, únicos elementos reparadores, suscetíveis de produzir em nós o reajuste necessário, quando nos pomos em desacordo com a Lei.
        Não nos esqueçamos de que temos diante de nós o veículo espiritual, por excelência vibrátil. O corpo da alma modifica-se, profundamente, segundo o tipo de emoção que lhe flui do âmago. Isso, aliás, não é novidade.

 Na própria Terra, a máscara física altera-se na alegria ou no sofrimento, na simpatia ou na aversão.
    Em nosso plano, semelhantes transformações são mais rápidas e exteriorizam aspectos íntimos do ser, com facilidade e segurança, porque as moléculas do perispírito giram em mais alto padrão vibratório, com movimentos mais intensivos que as moléculas do corpo carnal.

        A consciência, por fulcro anímico, expressa-se, desse modo, na matéria sutil com poderes plásticos mais avançados.

O perispírito, para a mente, é uma cápsula mais delicada, mais suscetível de refletir-lhe a glória ou a viciação, em virtude dos tecidos rarefeitos de que se constitui.   O perispírito ou corpo espiritual foi reconhecido pela Igreja desde os primeiros tempos.

    Tertuliano,  Basílio,   Cirilo de Jerusalém, Evódio (bispo de Uzala),  Agostinho  e muitos outros a ele se referiram. O perispírito - Intrinsecamente indivisível.

Projeção energética da alma.
No nascimento, desencadeado, com a concepção, o processo morfogênico, e ligado o Espírito ao embrião, o perispírito passa a expandir-se, moldando e sustentando o novo organismo em crescimento. Continua sustentando a organização física – modelando, também, os elementos em renovação – até os últimos instantes da vida biológica. (Ver: Restringimento)

        O perispírito é indestrutível como a própria alma. Nem os milhões de graus de calor dos sóis, nem os frios do espaço infinito têm ação sobre esse corpo incorruptível e espiritual. Somente a Vontade o pode modificar, não porém, mudando-lhe a substância, mas expurgando-a dos fluidos grosseiros de que se satura no começo de sua evolução. É o transmissor de nossas impressões, sensações e lembranças.

        Quanto mais elevado é o Espírito,... tanto mais sutil, leve e brilhante é o perispírito,   tanto mais isento de paixões e moderado em seus apetites ou desejos é o corpo.
 A nobreza e a dignidade da alma refletem-se sobre o perispírito, tornando-o mais harmonioso nas formas e mais etéreo.

O Perispírito rege a vida física, dinamizando a energia vital aglutinada no chamado duplo_etérico, através de seus centros_de_força.  Como estes se projetam no duplo etérico, de natureza mais próxima à do corpo material, refletindo-se neste, torna-se possível sua detecção por instrumentação física.

    Cada célula do corpo físico corresponde a uma célula do corpo espiritual.
 Cada função orgânica corresponde a uma função perispirítica.    O perispírito é para o Espírito o que o corpo físico é para o homem, só por si, não é o Espírito, porquanto o perispírito não pensa. [1 - página 274]   [17 - cit. páginas 78 / 79]*

        O perispírito, assinala KARDEC, "é o princípio de todas as manifestações."
      Eis os termos pelos quais a sonâmbula de Werner, pastor luterano de Beckelsberg, sobre o Reno, 1840, se exprimia a respeito:

    “O Espírito, de si mesmo divino e eterno, tirando sua origem de Deus, é a vida da alma (leia-se do “corpo etérico”) e é a alma que confere personalidade ao Espírito, que o circunscreve e o completa. É por assim dizer o corpo do Espírito, sendo portanto suscetível de com ele se espiritualizar ou de a ele sobrepor-se, degradando-se e materializando-se cada vez mais... Nem um nem outro pode existir separadamente, estão intimamente ligados do mesmo modo que a alma (isto é, o “corpo etérico”) está no corpo. Não sei explicar como isto se dá, pois há laços espirituais que ultrapassam as possibilidades da minha visão... É na alma que se encontram os sentidos interiores do homem; é por meio dela que o Espírito exterioriza as suas possibilidades... Mas, para que isto se possa dar, é indispensável uma terceira substância que se venha juntar à alma e que sirva de dar movimento e vitalidade ao corpo...
Esta substância a bem dizer provém, por sua essência, da alma, mas por causa da sua atividade corporal ela participa, antes, da natureza do corpo que propriamente a da alma; encarada em si mesmo essa substância, ou “fluido_nervoso”, é o instrumento indispensável para que a alma entre em relação com o mundo exterior...

O “fluido nervoso”, sendo por natureza muito material e grosseiro, é destinado a se separar da alma, rarefazendo-se à proporção que a alma se sublima e gradualmente se aproxima da natureza radiosa do Espírito... Após_a_morte a alma não se pode livrar imediatamente do fluido nervoso e as que são ainda muito materializadas dele se saturam com delícia, o que lhes dá o poder de retomar uma forma humana e de se tornarem visíveis aos vivos, de conseguirem deles se fazer ouvidas, de os tocar ou de produzir pancadas e sons na atmosfera terrestre.” (Citado por Morgan em sua obra From Matter to Spirit, página 132.)

         Havemos de convir ser este um trecho admirável de revelação sonambúlica. Com efeito, de um lado a natureza tríplice do Espírito é descrita em termos tão racionais e tão de acordo com os resultados das investigações metapsíquicas contemporâneas, que arrastam à convicção; de outro lado, a sonâmbula antecipa-se a sua época, fornecendo explicações sobre a gênese dos fenômenos de assombrações, de aparições de fantasmas de vivos e de mortos, de efeitos físicos, de materializações.
[105 - páginas 130/131] - Ernesto Bozzano

    Assim como o homem comum mal conhece o veículo_em_que_se_movimenta, ignorando a maior parte dos processos vitais de que se beneficia e usando o corpo de carne à maneira de um inquilino estranho à casa em que reside,
    também nós, os desencarnados, somos compelidos a meticulosas meditações para analisar a vestimenta de que nos servimos, de modo a conhecer-lhe a intimidade.

        Efetivamente, em novas condições na vida espiritual, passamos a apreciar, com mais segurança, o corpo abandonado à Terra, penetrando os segredos de sua formação e desenvolvimento, sustentação e desintegração, mas somos desafiados pelos enigmas do novo instrumento que passamos a utilizar. Lidamos, na Vida_Maior, com o carro sutil da mente, pelo menos na esfera em que nos situamos, acentuando, pouco a pouco, os nossos conhecimentos, quanto às peculiaridades que lhe dizem respeito.
        Inegavelmente, será difícil alcançar o grande equilíbrio que nos outorgará o trânsito_definitivo_para_as_eminências_do_Espírito_Puro.

    Para que tivéssemos na Crosta_Planetária um vaso tão aprimorado e tão belo, quanto o corpo humano, a Sabedoria Divina despendeu milênios de séculos, usando os multiformes recursos da Natureza, no campo imensurável das formas...
    Para que venhamos a possuir o sublime instrumento da mente em planos mais elevados, não podemos esquecer que o Supremo Pai se vale do tempo infinito para aperfeiçoar e sublimar a beleza e a precisão do corpo espiritual que nos conferirá os valores imprescindíveis à nossa adaptação à Vida Superior.

        Compete-nos, então, atribuir importante papel às enfermidades_na_esfera_humana. Quase todas estarão no mundo, desempenhando expressivo papel na regeneração das almas.
        Cada “centro de força” exigirá absoluta harmonia, perante as Leis Divinas que nos regem, a fim de que possamos ascender no rumo do Perfeito Equilíbrio...
        Nossos deslizes de ordem moral estabelecem a condensação de fluidos inferiores de natureza gravitante, no campo electromagnético de nossa organização, compelindo-nos a natural cativeiro em derredor das vidas começantes às quais nos imantamos.

    Assim como o aperfeiçoado veículo do homem nasceu das formas primárias da Natureza,
    o corpo espiritual foi iniciado também nos princípios rudimentares da inteligência.

        é necessário não confundir a semente com a árvore ou a criança com o adulto, embora surjam na mesma paisagem de vida. O instrumento perispirítico do selvagem deve ser classificado como protoforma humana, extremamente condensado pela sua integração com a matéria mais densa.

    Está para o organismo aprimorado dos Espíritos algo enobrecidos,
    como um macaco antropomorfo está para o homem bem-posto das cidades modernas.

        Em criaturas dessa espécie, a vida moral está começando a aparecer e o perispírito nelas ainda se encontra enormemente pastoso. Por esse motivo, permanecerão muito tempo na escola da experiência, como o bloco de pedra rude sob marteladas, antes de oferecer de si mesmo a obra-prima... Despenderão séculos e séculos para se rarefazerem, usando múltiplas formas, de modo a conquistarem as qualidades superiores que, em lhes sutilizando a organização, lhes conferirão novas possibilidades de crescimento consciencial. O instinto e a inteligência pouco a pouco se transformam em conhecimento e responsabilidade e semelhante renovação outorga ao ser mais avançados equipamentos de manifestação...

    O prodigioso corpo do homem na Crosta Terrestre foi erigido pacientemente, no curso dos séculos,
    e o delicado veículo do Espírito, nos planos mais elevados, vem sendo construído, célula a célula, na esteira dos milênios incessantes...

        - ... ­até que nos transfiramos de residência, aptos a deixar, em definitivo, o caminho das formas, colocando-nos na direção das esferas do Espírito Puro, onde nos aguardam os inconcebíveis, os inimagináveis recursos da suprema sublimação. [4 - páginas 169/172] - André Luiz

        Deveis saber que os dois maiores filósofos da Alemanha, Leibnitz e Kant, foram grandes partidários da crença da existência de um corpo espiritual.

    Leibnitz insiste em que, relativamente a cada inteligência finita, a alma veste sempre um corpo material, mais ou menos rarefeito (puro animismo das “raças degradadas”), e que ele encontra no seu corpo espiritual, do tipo referido por São Paulo, novos órgãos de sentimentos.

    Kant predisse a vinda de um tempo em que ficaria demonstrada “a comunhão real e indissolúvel” do mundo_dos_Espíritos com a alma humana em toda a sua existência terrena (ainda o animismo das raças inferiores). É certo que Kant fala dos Espíritos como naturezas imortais; mas isso não destrói o fato de precisarem eles de organismos substanciais para nos manifestarem essa sua natureza e realizarem as obras do universo de Deus, visíveis e invisíveis.

    J. H. Fichte, pouco antes de morrer, em 1879, escreveu o seguinte acerca dos fenômenos: “A crença na imortalidade_da_alma é ratificada pelos resultados evidentes da experiência física.”
    Agostinho (430 d.C.) e Tomás de Aquino (1274) escreveram ambos a favor da imaterialidade da alma; mas o último admitia a existência de uma substância corporal sutil, a origem ou o equivalente de um corpo semelhante àquele pelo qual chamais animistas “às raças degradadas”.

    Tomás de Aquino, tirando a sua da doutrina dos neoplatônicos, ensina que há formas imateriais (formæ separatæ) e que elas são individualizadas por si mesmas, desde que não precisam, para a sua existência, de uma forma representativa de substractum. A falsidade dessa concepção é claramente exposta por Duns Scotus e alguns dos principais contraditores de Tomás.
    Não foi, porém, senão quando Descartes (1640) apresentou a sua teoria, que isso teve maior influência sobre a crença popular.

    Depois, a doutrina de São Paulo, da existência de um corpo espiritual, enfraquecendo-se muito nas almas, fez que a crença comum fosse gradualmente decrescendo até precipitar-se no vácuo do cepticismo, justificando a seguinte observação do Sr. W. R. Greg, a respeito da doutrina da imortalidade: “Caireis no vácuo, se ficardes imóveis.”[97 - páginas 128/129] - Epes Sargent (1813-1880)

PERISPÍRITO
https://www.youtube.com/watch?v=oM_qJRwtwwQ
Influência do perispírito na formação do corpo:
http://medicina.espiritual.nom.br/
Espiritismo, o Consolador Prometido:
http://www2.netfly.com.br/jomalva/perispirito.htm


PERISPÍRITO, A GRANDE POLÊMICA
Aquela clássica definição de Kardec?
Ou um conjunto de Corpos Sutis?
Ou apenas o Corpo Astral?
http://www.portaluz.com.br/padrao_RESUMO_20.htm 

 ***
 
 
Anatomia do Plexo Lumbar - Solar- 85min.

O baço (lat. lien, grc. σπλήν) é um órgão do corpo humano, de forma oval, pesando cerca de 150 g, situado na região hipocôndriaca esquerda, à esquerda e atrás do estômago, por cima do pólo superior do rim esquerdo. Possui uma face diafragmática (que se relaciona com o diafragma) e uma face visceral (que se relaciona com o estômago, o cólon transverso e o rim esquerdo).

É o maior dos órgãos linfáticos e faz parte do sistema reticuloendotelial, participando dos processos de hematopoiese (produção de células sanguíneas, principalmente em crianças) e hemocaterese (destruição de células velhas, como hemácias senescentes - com mais de 120 dias). Tem importante função imunológica de produção de anticorpos e proliferação de linfócitos ativados, protegendo contra infecções, e a esplenectomia (cirurgia de retirada do baço) determina capacidade reduzida na defesa contra alguns tipos de infecção. É um órgão extremamente frágil, sendo muito suscetível à ruptura, em casos de trauma ou ao crescimento (esplenomegalia) em doenças do depósito e na hipertensão portal.
O órgão se caracteriza por duas funções, a linfoide e a vascular, formando a polpa branca ou polpa lienal que é composta por folículos linfáticos, circundados pela polpa vermelha.

Vascularização do Baço

A artéria esplênica (ou lienal) faz a vascularização do baço, que é ricamente vascularizado. Ela é ramo esquerdo do tronco celíaco, que sai da porção abdominal da artéria aorta.

Funções do Baço

O baço controla, armazena e destrói células sanguíneas. Trata-se de um órgão esponjoso, macio e de cor púrpura, quase do tamanho de um punho e localizado na região superior esquerda da cavidade abdominal, logo abaixo das costelas. O baço funciona como dois órgãos: a polpa branca faz parte do sistema de defesa (sistema imune) e a polpa vermelha remove os materiais inúteis do sangue (p.ex., hemácias defeituosas). Certos leucócitos (linfócitos) produzem anticorpos protetores e têm um papel importante no combate às infecções. A polpa vermelha contém outros leucócitos (fagócitos) que ingerem o material indesejável (p.ex., bactérias ou células defeituosas) do sangue circulante.
A polpa vermelha controla os eritrócitos, determina quais são anormais ou velhos demais ou lesados e não funcionam adequadamente, e os destrói. Consequentemente, a polpa vermelha é algumas vezes denominada cemitério de eritrócitos. A polpa vermelha também serve como depósito de elementos do sangue, especialmente de leucócitos e plaquetas. Em muitos animais, a polpa vermelha liberta esses elementos do sangue na circulação sanguínea quando o organismo necessita deles, mas, nos seres humanos, essa liberação não representa uma função importante do baço. Quando é realizada uma esplenectomia (remoção cirúrgica do baço), o corpo perde parte da sua capacidade de produzir anticorpos protetores e de remover bactérias indesejáveis do sangue. Consequentemente, a capacidade do corpo de combater as infecções é reduzida. Após um breve período, outros órgãos (principalmente o fígado) aumentam sua capacidade de combate às infecções para compensar essa perda e, por essa razão, o risco de infecção não dura toda a vida.

Ruptura do Baço

O baço é o órgão que se lesiona com mais frequência no abdômen quando há pancadas violentas no lado esquerdo. O seu rompimento causa hemorragia intraperitonial intensa e choque. A ruptura esplênica também pode ocorrer durante o ato cirúrgico, principalmente em pacientes obesos que são submetidos a cirurgias bariátricas (ocorre em 1-6% dependendo dos serviços de cirurgia). Nos casos de ruptura de baço pode ser indicada a manutenção do órgão ou a retirada do mesmo - esplenectomia- quando o sangramento não cessa. A retirada do baço torna o indivíduo mais susceptível a infecções por bactérias capsuladas, por exemplo, a causadora da pneumonia (Streptococcus pneumoniae).
  • Esplenomegalia

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Visão lateral do tórax, mostrando localização do baço (verde), pulmões (púrpura) e pleura (azul).
    A esplenomegalia, também denominada megalosplenia, consiste no aumento do volume do baço, que normalmente pesa 150 g e tem até 11 cm de comprimento em seu maior eixo. A esplenomegalia pode ser causada por diversos motivos:
  • Hipertrofia do baço por estímulo a resposta imune devido à infecção, como na endocardite bacteriana subaguda ou na mononucleose
  • Doença mieloproliferativa
  • Doença de Chagas
  • Leishmaniose viceral (Calazar)
Quando o baço aumenta de tamanho, a sua capacidade de reter e armazenar células sangüíneas aumenta. A esplenomegalia pode reduzir o número de eritrócitos, de leucócitos e de plaquetas circulantes (levando, respectivamente, a anemia, leucopenia e plaquetopenia, condição denominada hiperesplenismo).

Sinais e sintomas

Um baço aumentado não causa muitos sintomas e nenhum deles revela a causa específica do seu aumento. Pode haver aumento do volume abdominal nas esplenomegalias mais severas (como na doença de Gaucher) ou dor em hipocôndrio esquerdo acompanhada ou não de febre nas esplenomegalias infecciosas ou por câncer. O hiperesplenismo secundário à esplenomegalia pode causar palidez, mas o sintoma mais evidente dessa condição seria a formação de petéquias e hematomas pela plaquetopenia.

Diagnóstico

A esplenomegalia normalmente é diagnosticada no exame físico, através de palpação ou percussão, ou através de ultrassonografia (ecografia). Deve-se diferenciar a esplenomegalia da presença de baço acessório, uma variação anatômica que ocorre em 10 a 30% da população normal e não tem qualquer significado patológico.
Algumas vezes, é necessária a realização de uma tomografia computadorizada (TC) para complementar a ultrassonografia em relação à investigação da etiologia. A ressonância magnética (RM) fornece informações similares e também determina o fluxo sangüíneo através do baço. A cintilografia usa partículas levemente radioativas para avaliar o tamanho e a função do baço e para determinar se esse órgão está acumulando ou destruindo grandes quantidades de células do sangue. Os exames de sangue revelam uma queda do número de eritrócitos, de leucócitos e de plaquetas.
Ao exame microscópico, a forma e o tamanho das células sangüíneas podem fornecer indícios sobre a causa do aumento de tamanho do baço. Um exame da medula óssea pode detectar a presença de um câncer de células sangüíneas (p.ex., leucemia ou linfoma) ou um acúmulo de substâncias indesejadas (como nas doenças de depósito). A determinação da concentração das proteínas séricas pode ajudar a descartar distúrbios como o mieloma múltiplo, a amiloidose, a malária, o calazar, a brucelose, a tuberculose e a sarcoidose.

Tratamento

Quando possível, o médico trata a doença subjacente causadora da esplenomegalia. A esplenectomia (remoção cirúrgica do baço) raramente é necessária e pode causar problemas, incluindo a suscetibilidade a infecções graves. No entanto, vale a pena correr esses riscos em determinadas situações críticas: quando o baço destrói os eritrócitos tão rapidamente que ocorre o desenvolvimento de uma anemia intensa; quando ele exaure de tal maneira a reserva de leucócitos e de plaquetas ao ponto de tornar possível a ocorrência de infecções e hemorragias; quando ele torna-se tão volumoso a ponto de causar dor ou comprimir outros órgãos; ou quando ele torna-se tão grande que partes do mesmo sangram ou morrem. Como uma alternativa à cirurgia, a radioterapia algumas vezes pode ser utilizada para reduzir o tamanho do baço.

Ligações Externas


  • Hiperesplenismo

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Hiperesplenismo é o nome dado à condição médica onde, pelo aumento do volume do baço (esplenomegalia), a sua capacidade de reter e armazenar células sangüíneas aumenta, levando a redução no número de eritrócitos, de leucócitos e de plaquetas circulantes (levando, respectivamente, a anemia, leucopenia e trombocitopenia).

    Sinais e sintomas

    Um baço aumentado não causa muitos sintomas e nenhum deles revela a causa específica do seu aumento. Pode haver aumento do volume abdominal nas esplenomegalias mais severas (como na doença de Gaucher) ou dor em hipocôndrio esquerdo acompanhada ou não de febre nas esplenomegalias infecciosas ou por câncer. O hiperesplenismo secundário à esplenomegalia pode causar palidez, mas o sintoma mais evidente dessa condição seria a formação de petéquias e hematomas pela plaquetopenia.

    Diagnóstico

    A esplenomegalia normalmente é diagnosticada no exame físico, através de palpação ou percussão, ou através de ultrassonografia (ecografia). Deve-se diferenciar a esplenomegalia da presença de baço acessório, uma variação anatômica que ocorre em 10 a 30% da população normal e não tem qualquer significado patológico. Os exames de sangue revelam uma queda do número de eritrócitos, de leucócitos e de plaquetas.

    Tratamento

    Quando possível, o médico trata a doença subjacente causadora da esplenomegalia. A esplenectomia (remoção cirúrgica do baço) raramente é necessária e pode causar problemas, incluindo a suscetibilidade a infecções graves. No entanto, vale a pena correr esses riscos em determinadas situações críticas: quando o baço destrói os eritrócitos tão rapidamente que ocorre o desenvolvimento de uma anemia intensa; quando ele exaure de tal maneira a reserva de leucócitos e de plaquetas ao ponto de tornar possível a ocorrência de infecções e hemorragias; quando ele torna-se tão volumoso a ponto de causar dor ou comprimir outros órgãos; ou quando ele torna-se tão grande que partes do mesmo sangram ou morrem. Como uma alternativa à cirurgia, a radioterapia algumas vezes pode ser utilizada para reduzir o tamanho do baço.
  • Esplenectomia -

    Esplenectomia

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Esplenectomia é a remoção cirúrgica, completa ou parcial, do baço.

    Indicações

    Pode ter diversas utilidades, entre elas a cura quase completa da trombocitopenia (baixo número de plaquetas no sangue), já que o baço normalmente remove um grande número de plaquetas do sangue.
    Em algumas cirurgias abdominais pode ser necessária a retirada do baço (cirurgias gástricas, cirurgias bariátricas, cirurgias pancreáticas). Devido à proximidade do baço ao fundo do estômago (vasos curtos), qualquer manipulação gástrica pode resultar em laceração esplênica e consequente esplenectomia per-operatória. Este fato ocorre mais comumente em cirurgias bariátricas consequente ao grande aumento gástrico.
    O baço também pode ser removido após trauma que resultou em sua ruptura e para o diagnóstico de alguns linfomas.

    Procedimento

    A esplenectomia geralmente é feita através de laparoscopia. Em casos de trauma ou baços grandes, é realizada a cirurgia aberta. O procedimento requer anestesia geral.

    Complicações

    Além dos riscos próprios da cirurgia, a ausência do baço (asplenia) pode aumentar a chance do paciente adquirir infecções, que podem evoluir para uma sepse. Também podem ocorrer aumento no número de leucócitos e plaquetas. Pode haver neutrofilia.
    Usualmente os pacientes sem baço possuem uma vida praticamente normal, podendo realizar atividades sem restrições. Se recomenda apenas uma vacina para evitar possíveis infecções.

    Esplenectomia parcial

    Devido à importância das funções do baço, especialmente imunológicas, faz-se a esplenectomia parcial quando possível. A preservação de 20 a 25% do tecido esplênico é suficiente para manter seu papel de filtração de defesa imunológica.

Fontes:
Licença padrão do YouTube
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://www.guia.heu.nom.br/esplenico.htm
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres. 
Sejam abençoados todos os seres.

Nenhum comentário: