Adolf Hitler - Minha Luta - 117 min.
COMENTÁRIOS:
TheSuperarius1 mês atrás (editada)
Vídeo tendencioso, logo sem apreço e amor aos fatos e à Verdade, respectivamente.
A história oficial é a VERSÃO contada pelos vencedores via a demonização dos vencidos.
Toda pessoa esclarecida e com pensamento crítico sabe, via trabalho de pesquisadores revisionistas, que o Holocausto foi uma farsa engendrada pelos judeus sionistas para, assim, constranger os ocidentais via um sentimento de culpa e, ato contínuo, assim receber perenes somas anuais em dinheiro dos alemães, bem como de outras pessoas, além de dar aos referidos judeus sionistas uma descabida, injusta, arbitrária e criminosa carta branca para perpetrarem todo o mal a terceiros, como, por exemplo, a criação em terras alheias do genocida estado chamado Israel, com a OCUPAÇÃO da Palestina - Palestina, esta, cujo verdadeiro e legítimo dono são os palestinos, formados por muçulmanos, judeus e cristãos, os quais já habitavam a região fazia séculos.
Felizmente, inúmeros judeus com apreço e amor aos fatos e à Verdade já denunciaram a referida farsa também conhecida como "Holoconto" - ver, a propósito, o livro "A Indústria do Holocausto", do judeu Norman G. Finkelstein, disponível na internet.
Hoje, com a internet - ou seja, como acesso democrático à informação, bem como ao contraditório, ao contraponto levado a efeito por inúmeros abnegados pesquisadores revisionistas -, não há desculpas para alguém ousar justificar a sua ignorância ou, o que é mais triste, além de gravíssimo, o seu desapreço e desamor pelos fatos e pela Verdade, respectivamente.
Grato pela atenção e eventual compreensão ao teor deste meu despretensioso arrazoado, o qual tem como norte o referido apreço e amor aos fatos e à Verdade..
Você sabia que OS JUDEUS DECLARARAM GUERRA CONTRA A ALEMANHA, dois meses depois da nomeação de Hitler como chanceler, em 1933, logo 6 anos antes de o católico e guerreiro germânico ser forçado a entrar em guerra contra o Marxismo/Comunismo, algo que nem os USA nem a Inglaterra fizeram? Se Hitler não tivesse combatido a Rússia comunista, toda a Europa seria comunista! Ignorância e ingratidão tem cura, burrice não!
Saiba mais aqui:
Sabe quantas vezes Hitler tentou negociar a paz ? Quantos países ele prometeu devolver para que a Inglaterra parasse com a guerra ? Que dois dias antes de invadir a França ele tentou mais uma vez uma negociação de paz, que lhe foi negada e por isso houve a tomada da França ? Que depois, em outra negociação, prometeu retirar as tropas da França... para que novamente a Inglaterra terminasse os ataques ? O proprio Hess braço direito de Hitler voou para a Inglaterra para negociar a paz e mesmo sendo "mensageiro" (que devia ser libertado após a reunião, foi preso, condenado por "crimes de guerra". Ficou na cadeia por mais de 40 anos onde foi assassinado 2 meses antes de ganhar liberdade.
Hitler, o carniceiro, no entanto, é o responsável pelo episódio conhecido como "o Milagre de Dunquerque", onde ordenou que o general Rundstedt das divisões panzer, não fechasse o anel que aniquilaria milhares de soldados INIMIGOS. Com isso, cerca de 340.000 soldados (225000 ingleses e 115000 de outras nacionalidades, a maioria franceses) retirantes embarcaram em segurança nas praias francesas do mar do norte.
Esse favor foi retribuído, é claro, com genocídio da população alemã, com os massacres feitos por bombardeiros, principalmente em cima de Dresden... bomba ao lado de bomba até pulverizar e queimar a cidade por semanas... cidade essa que era um berço de cultura e ñ tinha NENHUMA base militar!
Não é engraçado que Hitler, o cara mau que queria conquistar o mundo, tenha tentado tantas vezes sair da guerra que não foi ele quem iniciou ? Ele acreditava que haveria sim uma guerra, mas uma grande, com OBJETIVOS e se daria entre o ocidente contra a USRR... acreditava também que a Inglaterra iria liderar essa guerra contra um verdadeiro inimigo.
Fonte: Blog Revisionismoja.
felipemaiden132 meses atrás (editada)
Desculpe a longa resposta, mas essa é minha opinião.
O livro que você citou em seu comentário, A industria do Holocausto, eu ja li. O autor versa sobre a industria construída sobre Holocausto, inflando as proporções desse acontecimento para que se arrecadasse dinheiro. Isso é um fato, mas não significa dizer que Holocausto não aconteceu. Meu posicionamento não é em NEGAR o Holocausto, mas sim em revelar suas verdadeiras proporções e razões.
Eu acredito que as proporções do que a Alemanha Nazista fez foram de fato infladas pelos vencedores da guerra. Considerando principalmente a duração da guerra, o extermínio de 6 milhões pode sim ser um numero inflado. Mais que isso, dizer que estes 6 milhões foram todos exterminados pelos nazistas também é questionável. Não pela sua intenção de faze-lo, pois é claro que essa era a intenção, mas pela impossibilidade prática, pois a maioria morreu pelas circunstancias da guerra, como fome e tifo, considerando que a Inglaterra constantemente bombardeava as ferrovias, impossibilitando transporte de suprimentos. Existem pesquisadores que questionam se de fato existiam 6 milhões de judeus na época.
A questão é que dizer que por causa disso o Holocausto não ocorreu é simplesmente estupidez. O Holocausto que aprendemos na escola, a versão contada pelo Aliados, sim, esse Holocausto pode ser uma mentira, pelo menos em partes. Mas o extermínio dos judeus foi um fato. A intenção era real e foi consumada. Pode ter sido talvez de 2 e não 6 milhões, como vários autores, inclusive alguns que você citou, dizem. Mas os campos de concentração estão la. A câmaras foram usadas pra incinerar e sufocar. Os relatos dos experimentos de mengele foram preservados com ele, até sua morte em SP, nos anos 80. Negar o Holocausto é um atentado a lógica e ao compromisso com a verdade, pois por trás desse acontecimento, regem verdades que poderiam mudar a compreensão dessa guerra, mas em nenhum momento diminuir o que Hitler fez.
O Holocausto aconteceu, mas possivelmente de uma forma diferente que aprendemos. Por exemplo, afirmam alguns pesquisadores que vários judeus Sefarditas contribuíram para a solução final, devido a sua inimizade com os Asquenazes, considerando que a maioria q morreu na segunda guerra era Asquenazes.
A questão é que tudo isso é mais, BEM mais complicado que parece. Os Judeus são e sempre serão de fato um povo muito poderoso. Por exemplo, a familia Rothschild, durante a guerra, emprestava dinheiro pra URSS, Alemanha, EUA e UK. Qual a razão?
O que visualizo com tudo isso é que existem muitas mentiras na historia oficial que nos é contada, porém, os que se propõem a negar e questionar, são na verdade os que mais exageram e criam estupidas teorias da conspiração que não pretendem explorar o real ponto a ser pesquisado. O Holocausto existiu, isso não está ou deveria estar sob discussão, são sua causas e a maneira como foi operado pelo agentes envolvidos que deveriam estar sendo debatidas..
E qualquer pessoa sensata e com minimo de senso critico também saberia comprovar o que fala, o que você não fez. Se você faz um comentário assim, por favor prove. Nada contra sua opinião, mas eu quero entender por que você diz isso. Falar que os judeus sionistas queriam isso e aquilo não é me provar que o Holocausto não aconteceu. E o documento da solução final que ainda é preservado? e a inúmeras horas de filmagem original da época mostrando os campos de concentração em funcionamento e a atuação do exercito nazista. E a simples e racional diminuição demográfica dos judeus nos países mais afetados pela guerra? Os documentos preservados da Alemanha nazista que instruem a organização de um campo de concentração? Os próprios discursos de Hitler, os quais só puder ter acesso devido ao uso da internet, em que ele diz expressamente da necessidade do extermínio dos Judeus?
O que aconteceu na Alemanha foi uma reação violenta a uma situação extrema em que viviam os Alemães. Com o tratado de Versalhes e as imposições dos vencedores da primeira guerra, o povo Alemão ficou condenado a viver na miséria e na fome. O Nazismo foi a forma de fuga dessa realidade. Hitler escolheu um culpado, os judeus, e essa mentira foi a forma mais eficaz de unir um país. Só estou explicando a ação e reação, sem julgar se foi correto ou não.
Até o momento, está comprovado que as atrocidades cometidas pelos Nazistas são verdadeiras. Com certeza, quem escreve a historia são os vencedores, porém, independente de possíveis mentiras e demonização dos vencidos, existe simplesmente muita evidencia que te faz parecer um neo-nazistinha que vive no porão da mãe e divide seu tempo entre a leitura do mein kampf e jogar dota. Se você acha que o Holocausto foi uma farsa, me prova que foi, por que o que eu mais quero é aprender uma coisa nova e mudar de opinião, contanto que seja verdade..
HOLOCAUSTO FOI UMA FARSA
http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/eua-judeus-foram-pagos-para-se-passar-por-vitima-do-holocausto,0ade27721cfea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
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- Data 28.0 - 3.2015 - ALEMANHA-
- "É preciso ler 'Minha luta', de Hitler"
Leilão fracassado de exemplares autografados traz à tona na Alemanha debate sobre proibição do panfleto-biografia do ditador nazista. DW entrevista sociólogo sobre a suposta fascinação de um texto pouco conhecido.
Minha luta (Mein Kampf) de Adolf Hitler é o livro tabu por definição. Banido na Alemanha desde o fim da Segunda Guerra Mundial, no último dia de 2015 ele cai em domínio público na Europa. Assim, estaria aberto o caminho para sua reedição, comentada ou não.
No entanto, órgãos governamentais querem manter a proibição, alegando tratar-se de um panfleto de incitação racista. Apenas recentemente o Instituto de História Contemporânea (IfZ, na sigla em alemão) conseguiu impor definitivamente sua intenção de lançar uma edição histórico-crítica.
O misto de panfleto e autobiografia que o futuro ditador nazista lançou em dois volumes, em 1925 e 1926, voltou agora às manchetes. Juntamente com outros itens hitleristas, uma casa de leilões de Los Angeles anunciava para esta quinta-feira (26/03) a venda online de dois volumes da primeira edição, assinados por Hitler e presenteados a um dos primeiros seguidores de seu Partido Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores.
A casa de leilões classificava o lance inicial de 35 mil dólares como "um pouco cauteloso", considerando-se que um comprador pagou 64.850 dólares por um conjunto semelhante em 2014. No entanto, a transação não se concretizou, pois a "pechincha" não encontrou nenhum comprador.
A Deutsche Welle entrevistou o sociólogo Horst Pöttker, ex-docente de jornalismo da Universidade de Dortmund e professor emérito da Universidade de Hamburgo. Para o projeto Zeitungszeugen 1933-1945, de reprodução de matérias jornalísticas da era nazista, ele comentou trechos de Mein Kampf, mas sua publicação, planejada para janeiro de 2012, foi sustada.
DW: Uma edição autografada do Minha luta foi leiloada em Los Angeles, com lance inicial de 35 mil dólares. O que o senhor acha de leilões desse tipo?
Sociólogo Horst Pöttker
Horst Pöttker: Isso é um comércio de relíquias obsceno. Sou totalmente contra, mas também sei, claro, que no contexto da livre economia é impossível proibir algo assim.
O que aparentemente se pode proibir é a publicação na Alemanha do panfleto agitador de Hitler. A partir de 1º de janeiro de 2016, caem os seus direitos autorais. Ainda assim, em meados do ano passado, as secretarias estaduais de Justiça alemãs decidiram seguir interditando a divulgação do livro. O que o senhor pensa dessa decisão?
É preciso tomar cuidado com a palavra "proibir". Não é proibido ler esse livro: pode-se vê-lo em bibliotecas. Tampouco existe uma lei penal proibindo sua reedição. Mas há direitos autorais, e eles ficam no nome do autor da obra por 70 anos [após sua morte].
Depois do fim da Segunda Guerra Mundial, os Aliados transferiram os direitos de Mein Kampf da Editora Eher para o estado da Baviera. Dentro de uns nove meses, o livro entra em domínio público. Se os secretários de Justiça deliberaram proibir a reedição em alemão e na Alemanha, eles precisam fazer uma lei que proíba a difusão. Até agora, não vi isso acontecer.
Os secretários da Justiça dizem que o crime de incitação popular basta para impedir uma publicação. O senhor concorda que o livro contém incitação?
Não concordo, pois, na minha opinião, esse livro é um documento histórico. Não é um texto político atual. Podem-se declarar anticonstitucionais textos redigidos após a entrada em vigor da Constituição: o que foi feito antes são documentos históricos.
De resto, não considero inteiramente procedente o termo "panfleto de incitação popular", pois, em parte, ele não é tão incitador assim. Conhecer esse livro é útil para entender por que tanta gente seguiu o nazismo nos anos 1930 e também 1920.
O então presidente Theodor Heuss já dizia na década de 50 que se devia publicá-lo, para que os alemães soubessem como os nazistas pensavam e de que crimes eram capazes.
Qual é o conteúdo de Minha luta?
A argumentação que permeia o livro é a ideologia racial. Em primeira linha, trata-se da luta entre as "raças" germânica e judaica. A "raça judia" é, para Hitler, o principal inimigo, que cabe combater e exterminar, em nome da autopreservação.
Portanto, já em 1925, quando ele foi lançado, se podia saber que os nazistas planejavam exterminar a "raça judia". Até o fim da guerra, foram impressos 13 milhões de exemplares. O argumento de muitos alemães, depois de 1945, de que as pessoas não sabiam de nada, é, assim, improcedente.
O Instituto de História Contemporânea de Munique trabalha há anos numa edição comentada, que, depois de muito vaivém, possivelmente vai sair no início de 2016. Não seria esta a solução certa, impedir edições não comentadas, mas permitir as comentadas?
Não precisamos de uma edição histórico-crítica – muito menos de uma que custa tanta verba pública –, porque não temos necessidade de saber o que o autor Adolf Hitler queria dizer exatamente. "Histórico-crítico" também significa, afinal, compreender diferentes camadas do desenvolvimento do texto. Será que filologia textual é realmente importante, aqui? Na minha opinião, é importante um público amplo finalmente ficar conhecendo o conteúdo desse livro e desenvolver uma avaliação realista, criticamente fundamentada.
O senhor mesmo trabalhou há alguns anos num comentário de Mein Kampf para o projeto Zeitungszeugen, antes que ele fosse sustado pela secretaria de Finanças da Baviera. Qual era a intenção do Zeitungszeugen, ao publicar o panfleto do ditador e genocida?
Nós havíamos planejado três brochuras com excertos de Minha luta, comentados por mim. Minha meta era esclarecer a respeito desse livro e responder à pergunta: por que tantos alemães o compraram e leram. E por que seguiram o que constava dele. Eu queria examinar os argumentos aparentemente atraentes de Hitler, buscando sua pertinência, e mostrar, justamente, que eles não são pertinentes, por só serem plausíveis no contexto de uma ideologia brutalmente racista.
Eu temo que, no momento em que esse livro seja lançado, ele adquira uma certa atratividade, por todos estarem munidos da falsa noção de que se trata exclusivamente de um panfleto grosseiro, onde o mal se anuncia imediatamente, por toda parte. Não se devia tê-lo mantido tabu por tanto tempo. Eu queria combater isso com a publicação dos trechos e das explicações.
Em outros países, a difusão de Mein Kampf não é, em absoluto, problemática – veja-se o leilão de uma edição autografada nos Estados Unidos. Por que os alemães têm tantos problemas com o livro de Hitler?
Impedir que esse livro seja lido por muitos na Alemanha, fazendo justamente uso do direito autoral, é um absurdo. Isso quase lança a tese de que os alemães são mais seduzíveis do que outras nações. Eu, realmente, torço para que os nossos políticos não sejam dessa opinião, mas sim que – 70 anos após o fim desse terrível regime – confiem que os alemães possuem maturidade suficiente.
Pode-se comprar o livro por todo o mundo em traduções; com as tecnologias digitais é até bem fácil ter acesso a elas. Não percebo o que se pretende com a planejada proibição. Quem vem da [extrema] direita, consegue o livro, de qualquer jeito.
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