Direito Constitucional - 9 min.
Siegfried Ellwanger Castan
Enviado em 25 de ago de 2010
Video exibido no 26 de agosto de 2010 como complemento do trabalho sobre o caso Ellwanger. Siegrifried Ellwanger Castan foi condenado pelo crime de racismo pelo Supremo Tribunal Federal em setembro de 2003.
Enviado em 25 de ago de 2010
Video exibido no 26 de agosto de 2010 como complemento do trabalho sobre o caso Ellwanger. Siegrifried Ellwanger Castan foi condenado pelo crime de racismo pelo Supremo Tribunal Federal em setembro de 2003.
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Siegfried Ellwanger Castan
Capa de livro de Siegfried Ellwanger Castan
Siegfried Ellwanger Castan (Candelária, 30 de setembro de 1928 - 11 de setembro de 2010) foi um pesquisador brasileiro na área do revisionismo histórico. Seus estudos têm como objeto primordial a análise factual das acusações ao povo alemão de genocídio durante a Segunda Guerra Mundial. Escreveu vários livros sobre as propagadas acusações, referentes ao período nacional-socialista alemão, nos quais desmente várias difamações, notadamente no que se refere ao chamado Holocausto.
O seu trabalho o coloca entre os estudiosos de várias nacionalidades que trabalham no restabelecimento da verdade histórica, desmantelando a estrutura criada por interesses ideológicos, políticos e econômicos em manter a nação e o povo alemão refém de crimes não ocorridos, através de manipulações da opinião pública mundial.
Infância e Juventude - Biografia
Siegfried Ellwanger nasceu em 30 de julho de 1928, no município de Candelária, no Estado do Rio Grande do Sul - Brasil. Estudou no Grupo Escolar Guia Lopes e no Colégio Sinodal, em Candelária, e posteriormente no Colégio Mauá, de Santa Cruz do Sul.
Atividades profissionais e sociais
Siegfried Ellwanger iniciou sua vida profissional ainda na juventude em Vera Cruz, transferindo-se posteriormente para Santa Cruz do Sul.
Em 1946 alistou-se como voluntário no Corpo de Fuzileiros Navais no Rio de Janeiro.
Em 1948 deu baixa no Corpo de Fuzileiros, mudando-se para Porto Alegre. Em Porto Alegre deu continuidade à sua vida profissional, galgando diversos níveis hierárquicos, até o cargo de Chefe de Vendas e finalmente o de Gerente de uma empresa do ramo de ferro e aço com matriz no Rio de Janeiro.
Posteriormente fundou sua própria empresa, tendo sido pioneiro na produção de tubos de ferro galvanizado no Rio Grande do Sul.
Desenvolveu diversos produtos inéditos na área de ferro e aço, fornecendo a clientes de vulto no Brasil, como a Cia. Vale do Rio Doce, a multinacionais do ramo automobilístico e de tratores, além de exportar ao Uruguai.
Após duas décadas em atividade, Ellwanger desfez-se de sua empresa.
De espírito ativo e pesquisador, Ellwanger se fez presente em diversas atividades e áreas econômicas, sociais e esportivas.
Revisionismo histórico
Pesquisas iniciais
Após a venda de sua empresa, aprofundou-se no estudo da segunda guerra mundial. Desenvolveu pesquisas e análises documentais dos fatos históricos, que o levaram a conclusões divergentes da história oficial disseminada pela mídia global.
Divulgação dos estudos
Siegfried Ellwanger publicou os seguintes livros:
- Holocausto judeu ou alemão? Nos bastidores da mentira do século.
- Acabou o gás! ... O fim de um mito.
- SOS para a Alemanha.
- A implosão da mentira do século.
- A verdade sobre o "diálogo" católico-judaico no Brasil.
- Inocentes de Nuremberg.
Revisão Editora Ltda
Em função das perseguições e boicotes que passou a sofrer com a publicação de seus livros, Siegfried Ellwanger em 1980 fundou a Revisão Editora Ltda, posteriormente registrada como Revisão Editora e Livraria Ltda, para viabilizar a distribuição de suas publicações.
Além dos livros de sua autoria, a livraria comercializa, entre outros, os seguintes títulos:
- Brasil: Colônia de Banqueiros (Gustavo Barroso)
- A Indústria do Holocausto (Norman Finkelstein)
- Os Protocolos dos Sábios de Sião (anônimo-trad.de Gustavo Barroso)
A Revisão Editora e Livraria Ltda,
atualmente possue página na Internet. (vide referências)
Centro Nacional de Pesquisas Históricas
Em 08 de junho de 1992,
Siegfried Ellwanger fundou o Centro Nacional de Pesquisas Históricas
para desenvolver, divulgar e ampliar os estudos revisionistas.
Processos
Em função de suas publicações, Siegfried Ellwanger sofreu acusações de racismo e ant-semitismo. Em 1986 o grupo Movimento Popular anti-racismo, formado pelo Movimento judeu de Porto Alegre, pelo Movimento do negro brasileiro, e pelo Movimento de justiça e direitos humanos, denunciou as suas obras à Coordenadoria das Promotorias Criminais sob a alegação de que continham "conteúdo racista".
Em 1990 ocorreu nova denúncia, remetida ao Ministério Público.
Em 1991 foi ordenada a busca e apreensão de livros de Siegfried Ellwanger, de Sérgio Oliveira (Hitler, culpado ou inocente), e Os protocolos dos sábios de Sion (prefácio de Gustavo Barroso)
Em 1995, Siegfried Ellwanger foi julgado e absolvido em Primeira Instância.
Em 1996 foi condenado pelos desembargadores da Terceira Câmara do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul.
Ainda em 1996, sofreu nova denúncia e foi condenado a dois anos de reclusão.
Em 2001 lhe foi negado recurso,
e a condenação foi reiterada pelo STF. Houve intenso lobby a favor da condenação, orquestrado pelo Movimento judeu, com vínculos da maçonaria da B'nai B'rith, do rabino Henry Sobel, de juristas e advogados como Décion Milnitzki, Celso Lafer, Miguel Reale, e de políticos como o deputado federal Marcelo Zaturansky Itagiba, o senador Paulo Paim, e o deputado Ibsen Pinheiro (um dos "anões do Orçamento"). Na condenação foram votos vencidos o relator Moreira Alves, Carlos Ayres de Brito e Marco Aurélio de Mello. Votaram a favor da condenação, Maurício Correia, Celso de Mello, Carlos Velloso, Nelson Jobim, Ellen Gracie, Cezar Peluso, Sepúlveda Pertence e Gilmar Mendes.
Como justificativa à condenação
imputou-se aos estudos de Siegfried Ellwanger a "incitação ao racismo".
Os Protocolos dos Sábios de Sião
"Os Protocolos dos Sábios de Sião" por Gustavo Barroso.
Os Protocolos dos Sábios de Sião é um documento controverso que evidencia o plano de dominação mundial pelos judeus sionistas. Publicado pela primeira vez em 1903, é uma transcrição das atas das reuniões em que estes sábios detalham os seus planos entre os quais estariam o controle da maçonaria e dos movimentos comunistas, espalhados por todas as nações da Terra. O documento apareceu na Rússia, onde é dito ter chegado pela França e foi publicado por Sergei Nilus no início do século XX, desde então já foi traduzido para muitos outros idiomas e é amplamente lido pelo mundo.
Na Biblioteca do Museu Britânico são preservadas 43 edições diferentes. O exemplar russo de 1905 é de número 3296 d. 17, e tem o carimbo de entrada "Museu Britânico, 10 de agosto de 1906". O documento foi rotulado de secreto desde o Primeiro Congresso Sionista, realizado em Basiléia na Suíça, em agosto de 1897.
Nova Ordem Mundial
A Nova Ordem Mundial ou Nova Ordem dos Séculos (Novus Ordo Seclorum em latim) é um plano desenhado pelo maçom-judeu Adam Weishaupt, fundador dos Illuminati, cujo propósito seria derrocar aos governos e reinos do mundo, além de erradicar a todas as religiões e crenças de todo o planeta, para assim unificar à humanidade controlada por um governo mundial, que estaria baseado em um sistema internacionalista extremamente uniformizador, e com uma moeda única e uma religião universal, no qual, segundo suas crenças, a cada pessoa alcançaria a perfeição.
O chamado "processo de globalização" iniciado a fins do século XX em todo o planeta, seria uma das múltiplas facetas do estabelecimento progressivo desta nova ordem.
Num contexto mais moderno, percebe-se muitas vezes esta referência ser feita a respeito das novas formas de controle tecnológico das populações, num mundo progressivamente globalizado, descrevendo assim um cenário que aponta para uma evolução no sentido da perda de liberdades e um maior controle por entidades distantes, com o quebramento da autonomia de países, grupos menores em geral, e indivíduos.
Esta descrição ganha por vezes traços de natureza conspirativa, mas pode também não ser necessariamente esse o caso. Este conceito é muitas vezes usado em trabalhos acadêmicos, notavelmente no domínio das Relações Internacionais, onde se procura traçar cenários realistas, com base em fatos, acerca do impacto de novos elementos da sociedade moderna e de como esta evolui. Um exemplo de um tema nesta disciplina é a chamada revolução dos assuntos militares, em que se procura discutir o impacto das novas tecnologias na forma de se fazer a guerra.
Sinais e símbolos
De acordo com algumas pessoas há certos sinais que provam esta teoria. Por exemplo, os estranhos murais no Aeroporto Internacional de Denver, sinais da francomaçonaria em edifícios (particularmente em Washington D.C.) e pentagramas nos planos da cidade, o símbolo Illuminati no Selo dos Estados Unidos da América com as palavras "Novus Ordo Seclorum" em latín que significa "nova ordem dos séculos" que foi impresso nos bilhetes de um dólar desde 1935 pelo secretário do Tesouro dos EUA, Henry Morgenthau (filho) a pedido do então secretário de Agricultura e futuro vice-presidente dos Estados Unidos, Henry A. Wallace, pela a influência de Nicholas Roerich. O logotipo doInformation Awareness Office que foi criado pelo Defense Advanced Research Projects Agency, tem o mesmo símbolo.
Partidários desta teoria podem dizer até um verdadeiro grau quem é parte deste grupo. Ninguém pode determinar quem não é parte da NOM. Muitas prominentes famílias tais como os Rothschilds, Rockefellers, J. P. Morgan, Kissingers, e os Du Ponts, também como monarcas europeus, o Vaticano, e os Sionistas poderiam ser importantes membros, já que mantêm relações saudáveis com as famílias anteriormente mencionadas e com figuras de alto poder.
Organizações internacionais tais como o Banco Mundial, FMI, União Européia, as Nações Unidas e a OTAN são acreditadas em ser organizações essenciais da NOM. Presidentes e Premiês de nações são incluídos na conspiração.
Ver Também:
Referências
- Artigo de Siegfried Ellwanger Castan - Folha de São Paulo - 03/05/2004.
- http://members.libreopinion.com/us/revision5/edrevision.htm
- http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/siegfriedellwanger.html
- http://www.aaargh.codoh.com/blog/reviport
- http://www.vho.org/aaargh/port/66p.html
Rabino Weiss - 10 min.
66 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O HOLOCAUSTO
ver:
Festival de mentiras sionistas
Rodrigo Campedelli 1
Publicado em 19 de mai de 2014
Assista também:
A Farsa do Holocausto - Uma Investigação de Auschwitz - Parte 1
https://www.youtube.com/watch?v=JWbJ5...
Os judeus globalistas por trás do comunismo
https://www.youtube.com/watch?v=Br8JS...
Os criadores e promotores da estratégia de guerra comunista
https://www.youtube.com/watch?v=oRAdk...
Minha página no facebook
https://www.facebook.com/RodrigoCampe...
Judeus Sionistas e o ataque as Torres Gêmeas 9/11 - 5 min.
HOLOCAUSTO JUDEU OU ALEMÃO ?
Siegfried Ellwanger Castan
http://vho.org/aaargh/fran/livres9/Castan26e.pdf
ESTADOS UNIDOS
EUA: judeus foram pagos para se passar por vítima do Holocausto
Cerca de 5,5 mil judeus receberam de forma fraudulenta US$ 42 milhões nos Estados Unidos pagos pela Alemanha, fazendo-se passar por vítimas do Holocausto, informou nesta terça-feira a promotoria de Nova York. Dezessete pessoas, responsáveis pela armação do golpe, foram acusadas de usar um fundo destinado a ajudar vítimas da perseguição nazista na Segunda Guerra Mundial, informou em um comunicado a promotoria.
Os supostos golpistas, em maioria de origem russa, aprovaram "mais de 5,5 mil candidaturas fraudulentas, que resultaram no pagamento a candidatos que não se qualificavam para os programas", acrescentou.
"Se há uma instituição que se poderia supor imune à ganância e à fraude criminal é a Claims Conference, que ajuda diariamente milhares de pobres e idosos vítimas da perseguição nazista",
disse o promotor do distrito sul de Nova York, Preet Bharara.
Um dos fundos fraudados entregava em um pagamento único US$ 3,6 mil a judeus que supostamente haviam sido evacuados de suas cidades de origem por causa da perseguição nazista. "Muitos dos que receberam os fundos fraudulentos haviam nascido depois da Segunda Guerra Mundial e pelo menos um deles sequer era judeu", indica a nota.
Após receber os cheques, os beneficiários pagavam uma comissão aos que organizavam a fraude. Um total de 4.957 pessoas receberam indenizações fraudulentas entre 2000 e 2009 de US$ 18 milhões. Em outro golpe, eram entregues mensalmente US$ 411
"aos que viveram em guetos durante 18 meses ou mais ou durante seis meses em campos de concentração ou de trabalho".
Mediante documentos e testemunhos falsos, 658 pessoas que fingiam ter sido vítimas da perseguição reivindicaram assim um total de US$ 24,5 milhões pagos pelos contribuintes da Alemanha.
Onze dos suspeitos foram detidos nesta terça-feira e contra todos os eles pesam acusações por fraude passíveis de até 20 anos de prisão e uma multa de US$ 250 mil, informou a promotoria.
Fontes:
http://pt.metapedia.org/wiki/
Licença padrão do YouTube
http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/eua-judeus-foram-pagos-para-se-passar-por-vitima-do-holocausto,0ade27721cfea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
http://pt.metapedia.org/wiki/
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http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/eua-judeus-foram-pagos-para-se-passar-por-vitima-do-holocausto,0ade27721cfea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.
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