terça-feira, 5 de maio de 2015

TERCEIRA GUERRA MUNDIAL...JÁ ACONTECE NA TERRA?




Discovery Channel - Arquivos Confidenciais -
 Ep. 04 - Nova Ordem Mundial (Full HD)- 18 min.



Armas Biológicas - 2 - 18 min.



Controle da mente - 3 -18 min.



Controle Climático - 18 min.



As 10 maiores Conspirações Mundiais - 18 min.



Líderes Falsos - 18 min.



Drones - 18 min.


Introdução à Nova Ordem Mundial - 24 min.







Canal Livre 
A convidada denunciou a nova ordem mundial - 38 min.

O Canal Livre recebeu a psicanalista síria Claude Fahd Hajjar 
e o jornalista Jaime Spitzcovsky para debater os conflitos atuais na Síria. 
A pesquisadora afirmou que a intervenção no país não se justifica nem moral, nem politicamente. Já o jornalista explicou o papel de Israel no que chamou de "dilema geopolítico".

A convidada do programa Canal Livre, 
deste último domingo (09/09), rasgou o verbo e denunciou os falsos rebeldes mercenários, que não são sírios... Denunciou os Bilderbergs.

Publicado em 13 de set de 2013


A 3ª Guerra Mundial –dita “a Fria”:
 a Guerra da nossa geração


A 2ª Grande Guerra terminou em 1945 sob as lamentáveis e desnecessárias explosões nucleares sobre o Japão, naquele que é considerado o maior crime de guerra do mundo.

As forças nacionalistas foram a grande derrotada naquele conflito, que depois de findado seguiram sendo perseguidas pelos principais vitoriosos, os Capitalistas e os Comunistas que integram o “materialismo histórico-dialético” do filósofo Karl Marx. 

Devido à polarização alimentada pelo nazi-fascismo, muitos Estados nacionalistas e socialistas viram-se forçados a apoiar os Aliados. Mesmo assim, muitas destas nações tiveram, durante a posterior Guerra Fria, a sua soberania violada ao menor sopro de intenção socialista ou capitalista, a depender da esfera-de-influência na qual se encontrassem na Terra.

A Guerra Fria inaugurou a era das guerras “táticas” não-declaradas, um dos sinais da sua hipocrisia. De “fria” nem teve tanto assim, e mantém um número de mortos não-computados, nela tendo se praticado ostensivamente a tortura e o “desaparecimento”, consolidando o seu caráter de “guerra suja”. 

E sob o pretexto de combaterem-se mutuamente –embora, naturalmente, também o fizessem acérrimamente , Capitalismo e Comunismo levaram de roldão o Nacionalismo e o Socialismo, quase indistintamente, que são realidades não tão “materialistas” e visam um conceito social de bem-estar, apesar do Nacionalismo ser vulnerável à xenofobia e o Socialismo ser suscetível ao materialismo.

Em 1955 começa o Movimento dos Países Não Alinhados (MNA), com adesão maciça dos países africanos e asiáticos, durante a Conferência Ásia-África realizada na Indonésia. O Islã e o Budismo formaram em bloco, o cerne desta frente de resistência ao “materialismo dialético” imperialista.

Os abusos e excessos da bipolarização mundial, aumentava o descontentamento dos jovens, e na década de 60, a Guerra do Vietnam suscitou controvérsias tais, que culminaram nos protestos generalizados dos estudantes em 1968. Nesta data eclodiram fortes e importantes movimentos, as forças de Esquerda se fortaleceram, mas também teve início o movimento underground. As drogas eram uma opção infeliz para aqueles a quem a política mostrava uma face horrenda ou simplesmente estava vedada, enquanto que a guerrilha, a perseguição política e o exílio não sorriam com melhores perspectivas aos que faziam uma opção mais “engajada”.

O Golpe no Chile em 1973, deu um basta às esperanças de chegar ao socialismo pelas vias democráticas, e muitos intentos pela via armada já haviam sido desbaratadas. Com isto, podemos dizer que começa a se fortalecer um Movimento Alternativo, que alcançou o seu ápice na década de 80, quando também encera a ditadura militar no Brasil, 40 anos após o fim da Segunda Guerra. Foi este um bom momento para as buscas espirituais, e correspondeu ao último auge da Guerra Fria, que teria fim em 1991. 

A Morte de John Lennon em dezembro de 1980, representaria para muitos um alerta ante a insanidade crescente da sociedade civil e um chamamento interior (busca do “Graal”), anunciando a escuridão da década que o funesto evento abria, no advento da terre gaste no sentido mais amplo do termo, incrementando também por isto a luta ambientalista.

A “cultura alternativa” é a semente de novos valores e modos de vida, nela estão as sementes das classes superiores de uma sociedade. Na lenda áurea, ela aparece na vida de Jesus sempre que ele se dirige para o deserto, desde que a sua família se refugiou no Egito para escapar das perseguições de Herodes contra os inocentes, que terminaria por vitimar todos os meninos com menos de dois anos. No deserto estavam as comunidades místicas como a dos Essênios (onde vivia João Batista) e dos Terapeutas, aqueles às margens Mar Morto e estes últimos no Egito, foco das buscas espirituais. O Egito era não apenas sinônimo de civilização avançada, mas também de vida espiritual.

O Muro de Berlim caiu já em 1989, anunciando a reunificação da Alemanha em 1990. A partir destes eventos, começou um novo momento mundial, que já ali se anunciava com a entrada em cena de um novo inimigo eleito pelo imperialismo triunfante: o Islã, a partir da Guerra do Golfo de 1990. Estes eventos mereceram aos EUA serem chamados de “democracia imperialista” por parte do papa João Paulo II. 

O desfecho deste ciclo de 44 anos (1945-1989), foi preparado por vários agentes e acontecimentos. A Guerra Fria levou a União Soviética a um esgotamento, o que chegou num ápice sob a catástrofe ambiental de Chernobil (1986), que alcançou a Europa Ocidental e desativou a maior área agrícola da União Soviética, além de contar com a política anti-soviética da Igreja de João Paulo II. 

Acontecimento ocultos

O final da Guerra Fria, também foi anunciado por certos eventos espirituais sucedidos nos seus últimos anos. Em 1987 foi divulgada a ocorrência de um importante evento denominado “Convergência Harmônica”, durante o qual “o Céu e a Terra tornaram-se Um (...) através dos esforços unificados de toda a Companhia do Céu e dos Trabalhadores da Luz em todo o mundo” (www.caminhosdeluz.org/A-196.htm). Tratava-se de uma aproximação simbólica do centro da Hierarquia de Luz com o centro especial da Humanidade dos Novos Servidores do Mundo. O ano seguinte foi marcado por acontecimentos ocultos igualmente significativos ao nível da Hierarquia, a ponto de, para dois conhecidos Servidores da Luz brasileiros, a data passar a ser considerada “o início da nova Era”. O evento pode estar relacionado à chegada do Cristo, anunciada através de Alice A. Bailey para suceder “em torno de 1980 se tudo ocorrer conforme o previsto”. O GOM –“Governo Oculto do Mundo”, ligado à Loja Branca-, tem muitas formas de atuar e ajudar a humanidade, e uma delas é a simples iluminação dos Mestres, atuando como o acender uma luz num quarto escuro. O resultado difuso é imediato e pode ser sentido no mundo todo.

Pode-se notar que a somatória estes eventos finais, resultaram numa mudança considerável da atmosfera psíquica no planeta. A obscuridade e a ausência de esperanças dos anos 80, estava representada nas modas e nos modismos quase invariavelmente negros que ali se desenvolveu. Mas com a chegada da década de 90, a esperança subitamente se renovou, eclodindo de imediato o boom da literatura de auto-ajuda que sinalizava de modo pontual a redespertar das consciências.

Por esta razão, na seqüência de tudo isto, a “Rio 92” também sinalizava um dos aspectos mais positivos dos novos tempos. E aos poucos, o nacionalismo também retoma o seu lugar na História -este que é o sistema social mais autêntico da presente época do mundo-, e hoje se fortalece na América Latina.

Acontecimento principais da “Guerra Fria”

Abaixo, arrolamos alguns dos mais importantes eventos do período da “Guerra Fria”, que durou “oficialmente” de 1945 a 1991.

1947. Libertação e independência da Índia, sob a estratégia vitoriosa de resistência civil do Mahatma Gandhi. A Índia irá se tornar uma liderança entre os Países Não Alinhados.

1949. Revolução Chinesa é vitoriosa. Mao Tsé-Tung vence as forças nacionalistas de Chiang Kai-shek ao cabo da longa Guerra Civil Chinesa (1926-1949).

1950. Invasão chinesa do Tibet, uma área estratégica e vulnerável.

1950-1953. Guerra da Coréia, que dividiu o país, uma situação que ainda perdura.

1955. Organização do Movimento dos Países Não Alinhados.

1959. Revolução Cubana é vitoriosa. Em 1979, Fidel Castro preside o Movimento Não Alinhado.

1959. A Fuga do Dalai Lama consolida a queda do sagrado bastião tibetano, inaugurando a diáspora tibetana e a difusão desta rama de budismo pelo mundo.

1959-1975. Guerra do Vietnam, com a derrota final americana no maior confronto armado que os EUA se envolveu.

1962. A chamada “Crise dos Mísseis” centralizada em Cuba, eleva a um auge as tensões no mundo bipolarizado.

1964-1984. Golpe e Regime Militar no Brasil, país estratégico que serviu de base para a proliferação de golpes-de-estados na América do Sul.

1968. Inúmeras manifestações, sobretudo estudantis, contra os regimes autoritários. Assassinatos de Martin Luther King e de Robert Kennedy, sob o recrudescimento do maccarthismo.

1973. Golpe no Chile, finalizando as expectativas democráticas pós-socialistas. Técnicas nazistas são empregadas ali e na Argentina (Golpe de 1976), sob a cooptação dos oficiais nazistas refugiados nestes dois países que hesitaram em apoiar os Aliados.

1978-2005. Pontificado do Papa polonês João Paulo II (Karol Wojtyla), combatente diplomático e espiritual do regime e dos interesses soviéticos.

1979-1989. Invasão soviética do Afeganistão, que termina com a retirada humilhada dos russos.

1980. A Morte de John Lennon, desencadeia uma conscientização tácita da crise espiritual global, e toda uma geração “alternativa” sente ali a orfandade e começa a repensar as suas atitudes.

1986. Desastre ambiental de Chernobil, anunciando “o começo do fim”

1987-8. Convergência Harmônica e “Nova Era”.

1989. A Queda do Muro de Berlim encerra uma era da História e reacende de vez as esperanças da Humanidade.
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Postado por Editorial Agartha às 06:17 Nenhum comentário: 
sexta-feira, 27 de março de 2009

A Pena e a Espada*

Para os filosofos antigos, a obra da civilização tem sido edificada sobre os pilares da ordem e do saber. Por isto, nas teologias do Oriente e nas mitologias da época clássica, o aspecto civilizador na Trindade geralmente apresenta dois atributos principais: a pena e a espada.

Ao modo de Atenas-Minerva e do bodhisatwa Manjushri, Kuan Ti foi um dos maiores generais da China antiga (ver imagem ao lado). Na mitologia chinesa, "Kuan Ti acumulava as funções de deus da guerra com as de deus da literatura. Era uma divindade civilizada que conseguia evitar a guerra e manter a justiça." (Anthony Cristie, Biblioteca dos Grandes Mitos e Lendas Universais, Ed. Verbo, Lisb./SP, 1093). 

Eis perfeitamente delineado a prática do "caminho do meio", e podemos dizer que tais divindades expressam a visão aristocrática de mundo. O conhecimento tem a virtude de evitar que os extremos se acirrem. É o líder quem teria o dom de fazer isto, pois todo o Pacificador é um líder natural, um estadista. Isto está presente nas palavras de Jesus: "Bem-aventurados os pacíficos, porque eles herdarão a terra" (Mt 5,5).

O símbolo da espada ressurge com força na esperada última encarnação de Vishnu, o Kalki Avatar, comumente representado sobre o seu cavalo branco brandindo uma cimitarra, de modo semelhante a como aparece no Apocalipse com seu arco ou com uma espada na boca, representando assim o Verbo ou o Logos. Mas, novamente, é dito que suas vitórias virão sem o derramamento de sangue, porque conquistadas pela luz do conhecimento que derramará em abundância, donde o símbolo do Aguador (Aquário) que lhe corresponde.

Tudo o que é fecundo surge do equilíbrio, e assim ocorre na harmonia entre conhecimento e prática. Permanecer num destes extremos, representa perder a oportunidade da experiência real e a colheita dos frutos duradouros. Apenas saber é inútil e alimenta a vaidade, sendo motivado pela soberba. Como disse São Paulo: "O conhecimento incha, o amor enobrece." (temos aqui já outro par: ciência e amor.) Por sua vez, apenas fazer é vão e cego, sendo motivado pela cobiça e a superficialidade. 

Por isto disse Jesus:
 "Busqueis um tesouro no céu
 onde as traças e os ladrões não alcançam".

Basicamente, se trata de saber harmonizar o conhecimento com a ação, de modo a usar o conhecimento para a luta e a luta para obter o saber. Batalhar com conhecimento pode ser mais que estratégia marcial, podendo se manifestar, por exemplo, numa atividade educacional dinâmica, criativa e transformadora. Por sua vez, uma guerra apenas pode ser justificada e realmente vencida, se embasada por conhecimento profundo e não por desejos pessoais –como disse alguém, "se vais empreender uma batalha, te assegures de que Deus está ao teu lado". 

Quando o avatar Krishna liderou a facção de seu pupilo Arjuna, dirijia a luta sem apego ou aversão, apenas com o sentimento de cumprir o seu dever pela causa da lei divina (dharma). Um sábio universal conhecer o ideal e o universal, mas sem perder de vista o real e o particular, que é, afinal de contas, o próprio caminho que conduz à meta. 

A vantagem de conhecer o geral, está em não cair em extremos e, assim, poder de início cooptar melhor os colaboradores e, depois, preservar mais facilmente a nova ordem.

Arjuna hesitava em lutar contra os seus parentes, pois o homem comum hesita em se debater contra aquilo com que se identifica, permanecendo assim na inércia e sem alcançar o superior. Nisto reside a reafirmação da necessidade do guia clarividente. Por outro lado, ele seria capaz de lutar apenas por seus oponentes não serem parentes seus, afrontando igualmente a lei maior. Por isto, são necessários os Mestres, para conduzir pelo caminho central, seja de que forma for, livre de apegos e aversões.

De fato, a forma como os opostos são empregados é secundária.
 O importante é que estejam reunidos. O Taoísmo mostram que Ying e Yang (as polaridades em geral) podem ser buscados com proveito, se houver uma semente de equilíbrio no interior de cada um. 

Assim, os Farroupilhas travaram uma boa luta quando reivindicaram justiça ao Império brasileiro; além disto, estavam inspirados pelos ideais iluministas e se adiantaram ao seu tempo. Antes disto, as Missões Jesuíticas, idealizadas sob o ideário Renascentista por alguns dos homens mais brilhantes da época, e já retornando ao inspirar por sua vez os Iluministas, também tiveram páginas heroicas e gloriosas.

Seria oportuno mencionar o exemplo do grande samurai Musashi que, ao avançar em idade, abandonou a espada e começou a empregar o pincel para praticar a caligrafia Zen e a escrever seus pensamentos sobre a arte da estratégia marcial. É também o caso de Sun Tzu, além de Sócrates e Xenofonte. Assim, um inspirado estrategista pode legar as suas experiências e estilo, para que outros possam usar teoria e prática a um só tempo. A perfeição reside, certamente, na superação virtual dos opostos, o que, todavia, apenas se alcança praticando-os.

Mas, no Ocidente, teoria e prática foram cada vez mais afastados nos últimos 500 anos –um hábito muito "republicano", aliás. Alguns acumulam muita informação, e outros praticam muita atividade. E com a Modernidade, filosofia e religião se tornaram profundamente divorciados de política e economia. Capitalismo e Comunismo são reflexos desta dicotomia, cada um enfatizando teoria ou prática, e deixando o outro ao "Deus dará".

O Comunismo marxista, foi o império da práxis, tanto que ali se implantou o chamado "socialismo real". Seu fracasso pode ser atribuído à falta de conhecimento. O Capitalismo, por sua vez, manteve-se amplamente na teoria, na medida em que os valores propagados apenas puderam beneficiar uns poucos. Assim, seu fracasso também pode ser creditado à falta de prática (talvez o realismo monárquico almeje aqui um equilíbrio).

Mas tudo é relativo, e ambos apresentam os dois aspectos. Nos anos 60, a juventude se dividiu de certa forma entre os que buscaram uma vida alternativa e os que optaram pela luta armada. Estas opções denotam talvez um certo extremismo, na medida em que nenhum lado tampouco realizou, aparentemente, algo de mais profundo.

Tal coisa não acontecia no Oriente, onde abundam símbolos e mitos reunindo ambas as realidades. No Islã, por exemplo, política e religião formam uma unidade. Mas é no Oriente que a unidade da pena e a espada está institucionalizada há milênios, através de suas mitologias.

O Budismo tibetano tem uma deidade similar ao Huang Ti chinês. O bodhisatwa Manjushri ostenta nas mãos um livro e uma espada-vajra. Seu trono é um leão branco, sugerindo a função monárquica. No Tibet, o trono real é intitulado "trono do leão branco", e Manjushri é visto como o patrono dos reis. Assim, o saber e a autoridade surgem como os instrumentos básicos do monarca. A espada é também um emblema da palavra, e no México o soberano era intitulado Tlatoani, "Aquele que fala".

Na Índia, um deus de nome assemelhado, Manu, mestre da civilização, é visto como fonte das instituições do Brahmanismo, que é a cultura hindú clássica. O Manu é o avatar ou a manifestação de Brahma, o deus criador. Dele emanam as castas, não como forças hereditárias, mas como natureza especifica de setores da sociedade, reunidas na unidade divina e dela emanada. Esta função emanativa expressa, na verdade, uma atividade central, solar ou irradiatória, posto que todo o verdadeiro rei está acima das classes e as comporta, na medida em que é perfeitamente capaz de atender os interesses comuns, sem prejuízo de nada, para a harmonia da sociedade no seu conjunto.

As castas emanam da boca (sacerdotes), mãos (guerreiros), ventre (comerciantes) e pés (servidores) do Manu. Podemos dizer que o livro e a espada representam aqui as classes dos sacerdotes e dos guerreiros –as únicas que os hindus reconhecem como credenciadas para o poder– porém, não estariam capacitadas à consciência universal: a figura do Manu, isto sim, significa a existência a uma força-de-unidade acima das divisões, e esta Entidade se manifestava regularmente como guardiã da ordem geral, até na forma dos reis iluminados segundo os mitos antigos, legitimando a existência das castas enquanto especificações da atividade divina. Assim, o Manu era não apenas um deus-civilizador, que encarnava no mundo como protótipo racial no início das eras, mas também, numa outra escala, os divinos regentes, presentes regularmente no seio das sociedades eleitas, não obstante através de um "Governo Paralelo" de divinos conselheiros.

O próprio Manu é um todo e, antes de tudo, se trata da Mente universal. Em sânscrito, mente é manas. O Manu é o Mentor portanto (e também Guia), e não somente o "Pensador" como costuma ser traduzido. Na trindade Espírito-Alma-Mente, o Manu corresponde, pois, mais especificamente à última.

Porém, a mente é dual, e por isto Manjushri é o Deus do conhecimento em sua dupla natureza: concreto (ciência) e abstrato (ocultismo) –outra visão da dualidade pena-espada. Como a ideia de manifestação traz consigo a da evolução, e esta a de ciclos, Manjushri está especificamente vinculado à doutrinas como a Astrologia e a Alquimia, que no Budismo do Norte fundamentam os sistemas Kalachakra. No Bramanismo, também existem determinações de ordem política, social e conjugal fundadas sobre tais ciências.

Mas a espada representa ainda a justiça ativa, a força equilibrante que restaura a harmonia a todo custo, ou aquilo que no Oriente se costuma chamar de carma. Trata-se do caminho da atividade física e da experiência.


* Da obra "Sociologia Universalista",
 Luís A. W. Salvi,
Ed. Agartha, 2008, AP.


A terceira pode estar próxima...- 4 min.


Haverá uma terceira mundial? 63 min.


Será já a terceira Merda Mundial? 61 min.

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Fontes:
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Gabriel Pinheiro 
Publicado em 16 de jul de 2014 -Licença padrão do YouTube
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