O OLHO DE HORUS - Documentário Completo (2000) Pt-BR- 463 min.
Seu objetivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência daquele povo através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, tais sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda existia o continente perdido da Atlântida.
A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus. Os templos construídos por esta organização eram utilizados como enciclopédias de conhecimento, cujo objetivo era transmitir ao povo, ao longo de muitas gerações, a informação acumulada a respeito do funcionamento do universo.
Tais templos também serviram como polos de desenvolvimento social, político e econômico da civilização egípcia. Espiritualmente, os antigos sacerdotes estruturaram esta sociedade alicerçada em dois conceitos fundamentais: (1) a reencarnação como meio de evolução espiritual e (2) a iluminação como passo final deste processo.
Para los antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através do acúmulo de experiências ao longo de 700 reencarnações, o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poderia se transformar em um super-homem, em um sábio imortal.
Além de templos, os sacerdotes da escola Olho de Hórus construíram enormes pirâmides para concentrar energias cósmicas e telúricas em câmaras focalizadoras, que elevavam a frequência vibratória de seus discípulos mais avançados. A utilização deste processo ampliava a percepção sensorial e permitia adquirir informações valiosas sobre outros planos de consciência cósmica.
Tais câmaras serviam ainda para a exploração metafísica. Diz-se que, nos dias de equinócio, utilizavam toda a energia acumulada no interior das pirâmides para impulsionar o aumento da frequência vibratória dos átomos dos altos iniciados para que abrissem como flores, liberando a luz contida no interior de seus núcleos.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
As pirâmides egípcias teriam sido construídas sobre um dos centros neurais da rede electromagnética do planeta. Construídas com blocos de pedra talhada pelo homem, eram gigantescos cristais que vibravam harmonicamente com o planeta.
Este blocos de pedra contém quartzo, cujas moléculas, ao vibrarem, friccionam suas superfícies, carregando-se eletricamente num fenômeno que hoje conhecemos como piezoelétrico. Esta energia acumulada era utilizada para induzir estados alterados de consciência nos adeptos do Olho de Hórus.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
"El Ojo de Horus"
Apresentação: Fernando Malkún
Produção: Arcobaque Haus / Canal Infinito
Ano de Lançamento: 2000
Charles Kortz
O que é o Olho de Hórus:
Olho de HorusOlho de Hórus, também conhecido como udyat, é um símbolo que significa poder e proteção. O olho de hórus era um dos amuletos mais importantes no Egito Antigo, e eram usados como representação de força, vigor, segurança e saúde.
Hórus era o Deus egipcío do sol nascente e era representado como falcão. Era a personificação da luz e a tinha como inimigo Seth, o deus da desordem e violência.
No mito de Osíris, Hórus é filho de ísis e Osíris. Hórus ficou conhecido por diferentes nomes: Harakhte (Hórus do Horizonte), Harpócrates (Hórus, o Menino), Haroeris (Hórus, o Velho), entre outros.
Atualmente, o olho de Hórus também é utilizado como símbolo contra a inveja e o mau-olhado, além de proteção, e por isso é bastante usado sua imagem para fazer tatuagens, em diversas partes do corpo. É bastante comum ver o olho de Hórus na forma de pingentes. Além do olho de Hórus, o ankh, hieróglifo que simboliza a vida, também é popularmente usado como amuleto e em tatuagens.
Algumas pessoas acreditam que o olho de Hórus é uma representação da glândula pineal, que se encontra no cérebro e produz melatonina. No âmbito mais místico, alguns autores chamaram esta glândula de "terceiro olho", indicando que era responsável pela ligação entre o corpo e a alma.
Existe uma lenda, de que o olho de Hórus é composto por duas partes, o olho esquerdo, e o direito, onde o olho esquerdo simboliza a lua, e o direito, o sol. A lenda volta ao Egito, onde, em uma luta o deus Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus, que acabou sendo substituído por um amuleto, que deu origem então ao que hoje é conhecido como o olho de Hórus.
Olho de Hórus Direito e Esquerdo
O olho direito de Hórus representa a informação concreta, que é controlada pelo lado esquerdo do cérebro. Esse lado é responsável pelo entendimento de letras, palavras e números, e é mais voltado ao universo de um modo masculino.
O olho esquerdo representa a informação abstrata, é representado pela lua, e simboliza um lado feminino, com pensamentos e sentimentos, intuição, e a capacidade de enxergar um lado espiritual.
Olho de Druva
Olho de Druva no ápice da Grande Pirâmide Queóps
O OLHO DE DRUVA
Hércules e os Doze Trabalhos - Parte I
As lendas da antiguidade, cristalizações poéticas dos ensinamentos emanados dos templos, referem-se, com insistência, a um pais maravilhoso, na região onde o sol se põe, isto é, no ocidente. Os papiros egípcios citam-no como o Amenti, ou melhor, Amen-Ti, o Pais Oculto e também...
HÉRCULES E OS DOZE TRABALHOS OU A EUBIOSE E AS DOZE CASAS ZODIACAIS
Parte I
por Prof. Henrique José de Souza

Hércules e os Doze Trabalhos - Parte I
As lendas da antiguidade, cristalizações poéticas dos ensinamentos emanados dos templos, referem-se, com insistência, a um pais maravilhoso, na região onde o sol se põe, isto é, no ocidente. Os papiros egípcios citam-no como o Amenti, ou melhor, Amen-Ti, o Pais Oculto e também...
HÉRCULES E OS DOZE TRABALHOS OU A EUBIOSE E AS DOZE CASAS ZODIACAIS
Parte I

As lendas da antiguidade, cristalizações poéticas dos ensinamentos emanados dos templos, referem-se, com insistência, a um pais maravilhoso, na região onde o sol se põe, isto é, no ocidente. Os papiros egípcios citam-no como o Amenti, ou melhor, Amen-Ti, o Pais Oculto e também, já particularizando determinado lugar dessa região maravilhosa, falam. da Montanha do Ocidente, como sendo a Mansão das Almas osirificadas, justamente onde iam viver aqueles que, iniciados nos mistérios, imortalizavam-se e atravessavam o umbral de Ro-sta. Ro-sta dava para a sala de Maat, a deusa da Verdade.
Ao passar a essa sala, o Adepto, o Osíris N. defrontava-se com os senhores que rodeiam o sol do Ocidente, podendo exclamar as palavras que encontramos no Cap. CXVIII do "O Livro da Morada Oculta": "Eu nasci em Ro-sta. Aqueles que estão entre as múmias me dão os encantos favoráveis no lugar sagrado de Osíris. Meu caminho é nas Moradas de Osíris".
Hieroglificamente, era Ro-sta representada pela cruz ansata. O círculo dessa cruze a boca humana, por onde se manifesta o Verbo; o Tau ou a cruz propriamente dita, ou sta, é o caminho pelo qual vai a Mônada, o Peregrino, o Hansa bramânico, o Cisne Branco do ciclo artúrico ou dos cavaleiros do Santo Graal, Grasalis, o sol místico, no final das contas. A tradição indiana, ao falar dos Jvatmas, as Centelhas ligadas perenemente ao Espírito Universal, enuncia: "Nesta infinita Roda de Brama, morada de todos os seres, peregrina o Hansa, pensa o Eu, deferencia o Governador" (Shvêtashuatara) ".
Foneticamente, podemos ler a cruz ansata, de Ankh, ou da Vida, como – Ra e Ta,Ta-ra, a deusa da Sabedoria na Índia; Ro-Ta, o caminho por excelência, ou Ta-Ro, os arcanos que nas suas lâminas encerram todos os mistérios da Vida.Ro-sta, pois, na linguagem dos hierofantes, era a entrada para a mansão doseleitos, .denominada pelos – latinos – Campos Elísios cujo umbral chamaram de Angus, útero, vereda propriamente dita, onde se verificam as dores do parto. O aspirante à Imortalidade, ao nascer para o Mundo da Verdade, atravessava um portal simbólico e suas angústias são semelhantes às da maternidade. Porisso diziam os místicos cristãos, referindo-se ao Adepto – O Homem das Dores; e podemos recordar uma epístola de Paulo, o Ungido, aos corintos, quando assevera: "Sofro de deres de parto até que encontreis, o Cristo (o Ego Superior, elucidamos nós) no vosso Homem Interno". Na Índia, antes de nascer espiritualmente, o candidato, o discípulo trajado cem vestes brancas oucândidas, atravessava a Vaca . Sagrada, a Vaca de cinco Patas, emblema da Terra, a grande Mãe ou Matar-Rhea (da composição dessas duas palavras surgiu o vocábulo material) Bhumrú". A Vaca Pentapoda era toda de ouro puro, o qual vem a simbolizar o mesmo ouro filosofal dos alquimistas. Passando Ro-sta, o Adepto demandava o Amen-Ti, o qual, no plano histórico, só poderia ser atingido pelos homens depois que "Colombo abrisse a porta de seus mares”, na idéia de Castro Alves; e, muito antes todavia, após Hércules ter afastado a Europa daÁfrica para abrir o caminho para o mundo ocidental, a terra do mistério, os Viajantes desses mares encontraram na África e nas Canárias avisos nos quais se proibia a navegação para o oeste.
O consenso universal que prestigiou esses avisos foi anulado por Colombo, que "com três caravelas descobriu um reino que não era o seu” – e a América, veio a ser para a Humanidade a Aurora da Libertação.Passemos agora a estudar os doze trabalhos de Hércules em relação com as doze casas zodiacais pelas quais passou simbolicamente a obra da S.T.B. (HOJE, Eubiose), completando, ao comemorar seu 12o aniversário, um ciclo astrológico. Neste caso a S. T. B. (Eubiose) vem a ser o Sol.Herakles, o deus solar grego, ou Hércules dos latinos, é derivado do nomesânscrito Hari-Kulas, o Senhor Sol, o Espirito Planetário da Ronda, o Mel-Khalt fenício, que quer dizer, o Senhor da Cidade, em correspondência ainda com o Ogma gaulês, nome esse que lido anagramaticamente vem a dar os de Mago e o africano caótico Ogam.
Simbolizam os 12 trabalhos as provas iniciaticas por que passava o postulante.Passado o sol pelas 12 casas zodiacais concluiu um ciclo astronômico e todos os ciclos secretos se baseiam no Simbolismo de Hércules. A precessão dos equinócios, ao fim de 25.920 anos, marca um ciclo grande, ligado ao mistério das, estrelas polares ou o "Olho de Druva", que vela por sua filha – a Terra.
SENTIDO INICIÁTICO DOS DOZE TRABALHOS




Hércules e os Doze Trabalhos -

Limpeza das cavalariças de Augias, rei da Elida – Achamos logo correlação entre Elida e Helios, e a seguir Augéis, cujo nome, em grego, designa luz, raios de sol etc..
HÉRCULES E OS DOZE TRABALHOS OU A EUBIOSE E AS DOZE CASAS ZODIACAIS
Parte II
por Prof. Henrique José de Souza


É por isso que vemos as amazonas contrapostas heroicamente ao amor humano, em todas as lendas e tradições. Só Hércules,não com sua forca bruta, mas por ser o símbolo vivo do próprio mistério que elascustodiavam, podia vencê-las. Encontramos, perpetuado pelos bardos, nos, cantos nórdicos, o portentoso e iniciático ciclo dos Nibelungos; e nele vemos as mesmas amazonas com o nome de Valquírias, filhas de Votã e da deusa Herda, a Mãe Terra, (Mates-Rhea ou Matéria). as quais tinham o alcandorado destino de acender no peito dos imortais a ânsia ca imortalidade, que se concretizava no heroísmo que os levava a pugnar na eterna liça deste baixo mundo pelo amor ideal de todos os Iluminados – a Fraternidade. Valquírias, Val-Kyrias, (Vale dos Kyres Kurus etc.), Kuretas, Kyrias, são vocábulos prodigiosos radicados ao Kuru sânscrito, os filhos do sol, a raça eleita das tradições com o papel de conservar, a Ciência Secreta de nossos maiores. Dai a origem pretérita de Cures ou Torre, cidade dos sabinos, fundada por Médio Filho o Himeia, seus deuses superiores, e termos outorgados como títulos honoríficos aos chefe das curicas romanas, que recebiam, como símbolo de sua delicada e responsabilíssima função social, uma pequena lança de ferro chamada hasta pura.
Essa hasta romana. era uma especie da "Balança da Justiça", que presidia todas as transações jurídicas do direito quiritário (kyris). Por esses étimos constata-se que as Valquírias eram a perfeita representação do eterno feminino que corporifica as aspirações nobres, ou seja, a expressão tradicional da própria Sabedoria, as deusas Ísis, Astarteá, Anat, Semiramis, Minerva, Palas Atenéa etc. A chave sexual deste símbolo faculta a compreensão da constante luta entre o Homem e a Mulher, permanentemente condicionados à ânsia passional, mas realizando o desígnio oculto da evolução: queremos dizer com isto, praticando sua unificação no Filho, que vem a ser o resultado do choque amoroso. Envoltos nas ondas tumultuárias da paixão, o Homem e a Mulher vão, apesar de tudo, evoluindo até chegarem ao dia da "redenção do pedaço original", em que eles, harmônicos entre si, desaparecem no Andrógino, devido ao equilíbrio das propriedades solares e lurares de sua tríplice constituição.

Porisso a corça lunar, já aureolada pelos fulgores do Sol, calca – o bronze atlante – de que eram feitos os seus cascos; e pôde ser consagrada a Artemis, a Deusa da Pura Luz, à Casta Virgem, que em tempo algum conhecera as alegrias do himeneu nem as máculas do amor, representando a própria verdade solar como Taigeta, uma das Plêiades, Mamas ou Amas de Kartikéa, o Salvador segundo a concepção bramânica, ou melhor, o Chefe dos Guerreiros Celestes – o Akdorge das tradições transhimalaias – que virá, cavalgando seu níveo corcel, abrir as portas da cidade de Oiro. Estando acorça Cerinita diretamente ligada à tradição dos atlantes, é patente que Hérculesvence no seu sétimo trabalho, o mistério do antigo povo vermelho, cujas relíquias iniciáticas se encontram custodiadas na verdadeira Cidade Eterna (não só por ser eterna mas por conter em si a própria eternidade) na Agarta, ou Arcádia, onde, dia e noite, fulguram Apolo e Artemis, o Deus do Fogo e a Deusa da Luz, expressões da própria Divindade desdobrada, duplicada na maravilhosa e pulquérrima geminação, para consumar o enorme sacrifício da Criação. Esses deuses tinham (e têm) em Hércules seu próprio rebento ou, para jogarmos com um símbolo conhecido no ocidente, o Verbo feito carne.


Hórrido dragão de sete cabeças, habitava os pântanos marginais de Argos; seu hálito era peçonha que envenenava todo o país e matava quem o respirasse. A cada cabeça que perdia nasciam-lhe duas. Corresponde, nas teogonias nórdicas, ao dragão Fafner, que guardava os tesouros dos Nibelungos. É o símbolo das forças brutas da Natureza elementar. É a expressão, sintética e medonha, dos monstros apocalípticos da cadeia lunar (antecedente da nossa Terra) ou, mais claramente. os assuras, não-deuses, os deuses sombrios que perpetuamente assediam os que libertar-se buscam dos caucásicos grilhões que os cativam à roda dos nascimentos e das mortes. É, no final das contas a infausta sombra do Mal que se contrapõe à fastigiosa luz do Bem. Tifon e Ecdena tinham na hidra de Lerna o produto legitimo de suas naturezas. Para matá-la Hércules teve o concurso de seu fiel companheiro Iolais. Este agitou contra o animal fatídico o purificador fogo dos archotes acesos nas trípodes dos templos iniciaticos.Iolaos, a lei de Io, a Lua, Ísis, ou a Sabedoria Iniciática das Idades. Só o fogo sagrado da iniciação espanca as trevas da ignorância.



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"Doze Trabalhos e Hércules"- 64 min
Existem diversas versões sobre os "Doze Trabalhos e Hércules", assim como também a ordem em que foram executados varia de autor para autor.
Hércules era, inicialmente, Alkeides e seu nome foi mudado depois de uma estranha experiência e antes de iniciar os trabalhos. Hércules ou Herakles significa "a glória de Hera" que por sua vez representa a Psique, ou a alma. Assim, seu nome personificava a sua missão que era manifestar, em trabalho ativo no plano físico, a glória e o poder de sua divindade inata.
O mais importante é entender o significado dos Doze Trabalhos sob o ponto de vista Iniciático e Espiritual (da Alma). Hércules, ou Heracles, o deus solar grego, é derivado do nome sânscrito Hari-Kulas, o Senhor Sol, o Espírito Planetário da Ronda, o Mel-Khalt fenício, que quer dizer, o Senhor da Cidade, em correspondência ainda com o Ogma gaulês, nome esse que lido anagramaticamente vem a dar os de Mago e o africano caótico Ogam.
Simbolizam os 12 trabalhos as provas iniciáticas por que passava o postulante. Passado o sol pelas 12 casas zodiacais concluiu um ciclo astronômico, e todos os ciclos secretos se baseiam no Simbolismo de Hércules. A precisão dos equinócios, ao fim de 25920 anos marca um ciclo grande ligado ao mistério das estrelas polares ou o "Olho de Druva", que vela por sua filha Terra.
PROGRAMA VIDA INTELIGENTE
com Eustáquio Andréa Patounas
Jorge Antonio Oro é o convidado.
PROGRAMA VIDA INTELIGENTE
com Eustáquio Andréa Patounas
Quinta-Feira, 8 às 9 da noite, AO VIVO
TV Floripa Canal 4 da NET
www.vidainteligente.blogspot.com
Enviado em 24/01/2011
ASSISTA AO VIVO PELA INTERNET
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Fontes: Gabe
Publicado em 26 de fev de 2013- Licença padrão do YouTube
Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.
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