Debate sobre Holocausto - 1 - Band. 9 min.
Debate sobre Holocausto - 2 - Band.- 11 min.
Debate sobre Holocausto - 3 - Band
Revisionismo Holocausto - 113 min.
Judeu desmascarado - 6 min.
Negacionismo do Holocausto judeu - 122 min.
Debate sobre Holocausto - Completo - 37 min - Band.
A Farsa do Holocausto judeu - 11 min.
A Farsa do Holocauto judeu -8 min.
Holocausto: mentira - 2 min.
Holocausto : Realidade - Mito - 21 min.
Holocausto existiu? - 99 min.
Histórico: Anciana desmonta el Holocausto en TV alemana 49 min.
(subtítulos español)
Festival de Mentiras sionistas - 48 min.
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Falso Holocausto Judeu-
Mentira do Século - 1/3 - 10 min.
Falso Holocausto Judeu - 2/3 - 6 min.
Falso Holocausto Judeu - 8 min.
Mentiras do Holocausto - 5 min.
Judeus falam ...15 min.
Falso Holocausto Judeu - Câmaras de gás - 11 min.
Nada há encoberto que não venha a ser revelado;
e oculto que não venha a ser conhecido.”
SENHOR JESUS CRISTO, Lucas 12:2
SENHOR JESUS CRISTO, Lucas 12:2
DOMINGO, OUTUBRO 07, 2007
A grande farsa do Holocausto Judaico
Todos os anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial nos deparamos com centenas de livros, documentários, seriados de TV e tantos outros materiais relacionados ao genocídio ou ao assassinato de 6 milhões de judeus em câmaras de gás nos campos de concentração, cometidos pelos Nacional Socialistas durante a Segunda Guerra Mundial, mais precisamente do ano de 1942 à 1945. Não seria lógico entender a invenção do Holocausto como uma maneira de esconder os crimes cometidos pelos próprios aliados em Hiroshima, Nagasaki, Dresden e tantos outros? Como podemos explicar a atual posição de alguns historiadores e até mesmo do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, em negar tal acontecimento? Como muitos sabem, e também muitos não sabem, na Europa a negação do Holocausto vêm sendo criminalizada com leis específicas, impedindo pesquisadores e pessoas sérias de saberem o que de fato aconteceu nos campos de concentração alemães durante o período de 1942 até 1945. No entanto, este grave crime contra a liberdade de expressão não é exclusividade dos europeus, pois para cá do Atlântico, a mesma lei já está tramitando no congresso e esperando pela aprovação. Proposta pelo Deputado Marcelo Zaturansky Itagiba (PMDB/RJ), o Projeto de Lei 987/2007 visa punir qualquer um que ouse questionar ou publicar todo tipo de material que minimize ou discorde da versão oficial dos acontecimentos. Muitos historiadores Europeus tentaram, porém é notório, que quase todos, senão todos, tiveram suas vidas arruinadas, principalmente pela imprensa, que deixando de cumprir seu papel investigativo e imparcial, sempre preferiu "simplificar" o problema, rotulando de neonazista e anti-semita qualquer um que desafie a história oficial imposta pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial.
Deixemos então o dogmatismo de lado, pois nada mais justo que apresentarmos os fatos, deixando a critério de quem lê, um julgamento justo e imparcial.
Fotos falsificadas
Algumas perguntas devem ser feitas. Porque haveria a necessidade de se falsificarem fotografias se nos é dado o Holocausto como algo incontestavelmente verdadeiro? Temos muito que agradecer às pessoas que dedicaram suas vidas desvendando o que podemos chamar de a mentira do século. Com o passar dos anos a tecnologia forense foi se aperfeiçoando e com ela alguns mitos foram sendo esmagados e continuarão a ser nessa longa jornada rumo a verdade histórica.
A fotografia acima foi retirada do documentário do History Channel, "Auscwhtiz: Evidências Esquecidas" que está disponível no youtube.com. Ironicamente, para não dizer infelizmente, o documentário tenta provar a veracidade do Holocausto usando fotografias sabidamente falsificadas.
Mais uma falsificação grotesca, notem o rosto extremamente mal desenhado e a desproporcionalidade. A imagem não parece ser tridimensional e não nos da uma sensação de profundidade entre os corpos, fazendo parecer com que todos estejam empilhados um em cima do outro retiliniamente.
Note a mão do atirador, aquilo supostamente deveria ser uma pistola,
mas é a própria mão dele adulterada.
O corpo da arma parece a oficial do exército Soviético, uma Tokarev (ou TT33 - Tokarev-Tula 33), com exceção que a pistola é tão mal feita na foto que ela é 2 vezes menor que uma destas.
Na foto dá pra ver como ela foi tão falsificada que a luz bate no terreno perto dos supostos curiosos ao fundo, mas suas roupas estão na penumbra.
Olhando bem tem até um pitolo da Luftwaffe olhando.
Dois deles foram desenhados à mão, e sombreados por inteiro com um lápis 6B.
1 - Uma alteração de uma mão perfeitamente normal para parecer uma arma.
2 - Um homem da cintura pra cima.
Q: Alguém viu umas pernas por aí?
Q2: Se ele não tem cintura, como pode estar sentado?
3 - Um homem alterado, provavelmente "colado" nesta foto. É evidente que o 7 numera a luz no chão, mas a luz não ilumina as pernas tanto deste homem quanto o número 4, 6 e todos os outros que não estão enumerados.
4 - Um homem alterado, provavelmente "colado" na foto.
Seu rosto é totalmente desenhado à lápis.
E o sombreamento com um lápis grosso, talvez um lápis 6B atingiria o mesmo efeito.
Esse sombreamento feito à lápis pode ser vista no número 5.
5 - O sombreamento feito provavelmente com um lápis 6B que transpassa o rosto dos soldados desenhados à mão.
6 - Um jovem piloto da Luftwaffe para pra ver um assassinato.
7 - A luz bate no chão e no soldado que empunha a arma na foto 1.
Ela ilumina seu uniforme também, e no canto direito a luz batia em direção da câmera ofuscando a imagem, porque o chão reflete a luz para todos os lados, algo que não acontece nas pernas de todos os soldados ao fundo.
Mais falsificações:
Qualquer perito em fotografia ou imagem, vai perceber o quanto a imagem é tosca e fraudulenta.
1° ponto, observem os pés da mulher com a criança em relação ao solo.
2° ponto, observem a iluminação em torno do contorno da mulher em relação ao fundo da foto.
3° ponto, observem a posição do soldado e tentem centralizar, junto a ele, a direção da mira da arma.
4° ponto, se é um campo de extermínio ou concentração, onde estarão as grades e as outras vitimas?
5° ponto, observem a relação de perspectiva do soldado em relação a mulher, tamanho, cabeça, distância e pés.
6° ponto, notem o tipo de terreno do local, não parecendo ser de nenhum aparente campo em territórios alemães, porém se tiver a data de tal foto, ajudaria a determinar a estação do ano.
7° ponto, esta posição de tal soldado, ainda mais de tal linhagem e treinamento, quem conhece, saberá dizer que tal postura, só seria feita para outro oponente ou rendição de soldado, ainda mais sozinho e em um lugar onde aparentemente está sozinho, não teria lógica.
8° ponto, qual a procedência da foto, quem a tirou?
Na fotografia acima os falsificadores da história tentam mostrar soldados da SS que supostamente estariam humilhando um judeu. O SS em destaque estaria com uma faca ou uma baioneta, na verdade nem uma faca nem uma baioneta (estou aberto a sugestões). Não deixem de notar que no lugar onde deveria estar a lâmina da faca não existe nada, porém os falsificadores adulteraram parte do uniforme do soldado alemão que se encontra atrás para que se parecesse com uma lâmina, mas que é apenas o uniforme retocado com certo brilho e que ainda por cima não condiz com a posição onde se encontra o cabo da faca ou baioneta...
Mais uma falsificação absurda.
Notem os quatro supostos militares alemães na parte superior da fotografia
e suas iluminações solares irregulares e impossíveis.
Parece que não há limites para os falsificadores da história...
Números fraudulentos
Discreta reportagem de jornal informando que uma comissão do governo polonês
decidira diminuir o número de mortos em Auschwitz de 4 milhões para 1,5 milhões
devido a uma superestimativa dos soviéticos ao libertar o campo em 1945
Durante décadas, foi afirmado nesta placa que quatro milhões de pessoas foram genocidamente mortas em Auschwitz. Tal como resumido pelo Dr. Faurisson, até 3 de Abril de 1990, esta Placa "comemorativa" - onde o Papa e presidentes de muitas nações foram levados de modo a poderem genoflectir perante vítimas não-existentes, tinha a seguinte inscrição em 19 línguas:
"Quatro milhões de pessoas sofreram e morreram aqui às mãos dos assassinos Nazis entre os anos 1940 e 1945."
Durante quase meio século, aproximadamente 500,000 turistas ingênuos foram deliberadamente enganados por guias intelectuais e vigaristas imorais enquanto visitavam o parque tema de mentiras e horrores anti-germânicos em Auschwitz e Birkenau - onde visitas guiadas, livros e filmes insistiram durante décadas que tudo o que o visitante via estava "…no estado original."
No novo texto lê-se o seguinte:
"Que este lugar onde os Nazis assassinaram 1,500,000 homens, mulheres e crianças, de que a maioria eram Judeus de diversos países Europeus, seja para sempre para a humanidade um grito de desespero e de aviso." (Luc Rosenzweig, "Auschwitz, a Polônia e o genocídio" (Tr.'s Note: Auschwitz, Poland and the genocide), Le Monde, January 27, 1995, pag 1).)
Porque é que baixaram os números?
Agora o Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto diz, "Bem, que pena, não fomos nós. Os Soviéticos sonharam com esses números."
De acordo com esta linha de argumentação, os perversos Soviéticos
"…propositadamente elevaram o número de baixas não-Judias em Auschwitz-Birkenau muitas vezes o número real. Com o fim do comunismo na Polônia e na antiga União Soviética, oficiais no museu de Auschwitz baixaram meticulosamente os números de baixas de acordo com as estimativas de historiadores que, durante anos, insistiram que pereceram entre um e um milhão e meio de pessoas em Auschwitz-Birkenau- 80-90% dos quais Judeus. (The Breitbard Document, as published by the Simon Wiesenthal Center )
Claro, culpem os Russos e os Polacos. Não dêem aos Revisionistas crédito por os números encolherem constantemente sob a lupa do escrutínio erudito.
O que mais sabe-se de Auschwitz?
No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silésia alemã. Porém, no mês de maio desse mesmo ano iniciaram-se em suas cercanias as edificações de um "campo de trânsito" para receber dez mil prisioneiros poloneses.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz converteu-se no centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub campos e sede de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica e fábricas de armas) onde trabalhavam inúmeros prisioneiros — principalmente poloneses e judeus — ao lado de trabalhadores civis.
Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um "campo de extermínio" (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das rigorosas medidas de higiene, da abundância de galpões e edifícios hospitalares dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo — uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos — ocasionou juntamente com as febres palustres e outras epidemias, enormes devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que durante toda a existência do campo, essas epidemias aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de aproximadamente cento e cinqüenta mil prisioneiros, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
Os rumores sobre Auschwitz
Entrada do campo de concentração de Auschwitz
com a frase ARBEIT MACHT FREI (O trabalho liberta).
Como tem sido comum em tempos de guerra e de propaganda bélica, a partir daqueles dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até ao final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os alemães praticavam o assassinato sistemático de prisioneiros em Auschwitz seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores os nazistas haviam instalado "fábricas da morte" especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os prisioneiros (vivissecção); queimavam-nos vivos em fossas, ou nos altos fornos, ou nos crematórios; ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros químicos chamados de "câmaras de gás". Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra Mundial.
O embaraço dos "libertadores" soviéticos
Os soviéticos ocuparam Auschwitz a 27 de janeiro de 1945. O que encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda que se pode afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e instalações sanitárias — tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos — aquele campo era exatamente o oposto de um "campo de extermínio". Por isso, durante vários dias o jornal oficial comunista soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o assunto, e por algum tempo os russos não convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar in loco a verdadeira situação em Auschwitz.
Finalmente em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu o silêncio, porém unicamente para apresentar através da boca de um prisioneiro — e somente um — as seguintes palavras:
"Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos."
O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava "aos milhares" e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas era... a eletricidade:
"(Utilizavam) corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma esteira rolante movida por uma polia e avançavam assim para um alto-forno".
A propaganda soviética estava desconcertada, e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães na retirada haviam deixado para trás. Mas haviam deixado também, como o demonstram as notícias da época, as crianças bem alimentadas e saudáveis, assim como os adultos que gozavam de plena saúde. Logo em seguida, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.
A propaganda judaica em fins de 1945
Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de abril, se refugiaram na Eslováquia. Aí com a ajuda de seus correligionários começaram a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos como "campos de extermínio". O mais famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba e que ainda vive no Canadá. Seu relato altamente fantasioso foi divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e finalmente chegou aos Estados Unidos onde tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee Board em novembro de 1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos. O War Refugee Board era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 - 1967) Secretário do Tesouro Americano que se tornara célebre pelo "Plano Morgenthau", o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o aniquilamento físico de milhões de alemães depois da guerra.
Este informe serviu de matriz para a "verdade" oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos "de valor autêntico" e portanto, indiscutíveis no Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de quatro milhões de pessoas, a maioria das quais teria sido gaseada com um inseticida chamado Zyklon-B. Essa "verdade" oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentavam aquele absurdo número de "gaseados".
A "confissão" de Rudolf Höss
Em 15 de abril de 1945 um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess) "confessou" sob juramento ante seus juízes e ante jornalistas de todo o mundo, que na época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo dois milhões e quinhentos mil prisioneiros em Auschwitz haviam sido executados com gás e que pelo menos outros quinhentos mil teriam sucumbido por fome e enfermidades; o que elevava a cifra para três milhões de mortos somente nesse período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela acusação ou pela defesa, quanto à "materialidade" dos fatos extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses. Sob a vigilância (e massagem) de seus carcereiros comunistas redigiu a lápis uma "confissão" final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz, em 16 de abril de 1947. Curiosamente tivemos que esperar até 1958 para ter acesso — parcial — a essa "confissão" conhecida pelo grande público com o título de Commandant a Auschwitz.
Herman Rosenblat e sua história fantasiosa
Era perfeito demais para ser verdade. Assim a rede de TV americana ABC levou ao ar uma reportagem de 5 minutos à qual Herman Rosenblat admitia que havia mentido sobre sua história. Rosenblat fora pressionado tanto pela crítica como pelo seus leitores a assumir a mentira após ser desmascarado por pesquisadores do Holocausto, que perceberam a enorme impossibilidade física daquilo que Rosenblat contava em sua história. Durante várias décadas vinha enganando o mundo com seu conto de fadas, na qual segundo ele, quando ainda era garoto, teria recebido maçãs de uma menina judia diariamente através das cercas de arame farpado do campo de concentração de Buchenwald. Anos mais tarde, "por sorte" ele haveria reencontrado a tal menina nos EUA e se casado com ela.
Curiosamente durante sua entrevista, o repórter alegava ser frequentemente interrompido por um homem, Harris Salomon, que planejava filmar, mesmo após admitida a mentira, um romance com a história do casal.
Como se já não bastassem as centenas de artigos e capas de jornais, aparições em programas de TV, inclusive da famosa Oprah Winfrey onde foi convidado não uma, mas duas vezes, privilégio que nenhum outro astro jamais obteve, tudo com intuito de mostrar ao mundo a sua cinematográfica e lucrativa história de amor.Felizmente, como sempre, a verdade prevaleceu.
Abaixo pode-se conferir a reportagem onde aparece apenas Herman Rosenblat sem a sua exposa, pois segundo Herman: "não queria que ela passasse pela mesma situação" de ter seu conto de fadas mentiroso exposto em rede nacional!
http://www.youtube.com/watch?v=nROqGjAuCmg
Elie Wiesel: Uma notável testemunha falsa
O impostor, Elie Wiesel, que viaja pelo mundo inteiro dando palestras sobre sua triste,
porém lucrativa experiência...
Elie Wiesel passa por uma das mais célebres testemunhas do alegado Holocausto. É considerado a testemunha oficial do Holocausto, no entanto, na sua suposta autobiografia "Night", ele não faz nenhuma referência às câmaras de gás. Ele afirma, em vez disso, que presenciou Judeus a serem queimados vivos, uma história desmentida por todos os historiadores. Wiesel dá credibilidade às mais absurdas histórias de outras "testemunhas". Ele espalha fantásticas fábulas de 10,000 pessoas, por dia, a serem mandadas para a morte, em Buchenwald.
Quando Elie Wiesel e o seu pai, como prisioneiros de Auschwitz, tiveram possibilidade de escolher entre saírem com os seus "executores" Alemães, que retiravam, ou ficarem para trás no campo à espera dos "libertadores" Soviéticos, os dois decidiram partir com os seus captores Alemães.
É tempo, em nome da verdade e no respeito pelo genuíno sofrimento das vítimas da Segunda Guerra Mundial, que esses historiadores regressem aos métodos de prova da crítica histórica, e que as "testemunhas" do Holocausto sejam submetidas a rigorosos escrutínios, de preferência de inquestionável aceitação. ELIE WIESEL ganhou o Prémio Nobel da Paz em 1986. Ele é normalmente aceito como uma testemunha do "Holocausto" Judeu e, mais especificamente, como uma testemunha do lendário extermínio Nazi pelas câmaras de gás. O diário Parisiense Le Monde enfatizou na altura que Wiesel foi galardoado com o Prémio Nobel porque:
Nestes últimos anos temos visto, em nome do chamado "revisionismo histórico", a criação de, especialmente em França, inúmeras questões, duvidando da existência das câmaras de gás Nazis e, talvez por detrás disso, do próprio genocídio dos Judeus.
Mas, e no que diz respeito a Elie Wiesel, uma testemunha das alegadas câmaras de gás? Mas com que direito é que ele se acha para que acreditemos naquela espécie de extermínio? Num livro autobiográfico que supostamente descreve as suas experiências em Auschwitz e Buchenwald, ele não menciona em parte alguma as câmaras de gás. Ele diz, realmente, que os Alemães executaram Judeus, mas... com fogo; atirando-os vivos para as chamas incandescentes, perante muitos olhos de deportados! Não mais que isso!
Aqui Wiesel, a falsa testemunha, tem pouca sorte. Forçado a escolher entre as muitas mentiras da propaganda de guerra Aliada, ele escolheu defender a mentira do fogo em vez das mentiras da água a ferver, gaseamento ou eletrocussão. Em 1956, quando publicou o seu testemunho em Yiddish, a mentira do fogo mantinha-se viva em alguns círculos. Esta mentira é a origem do termo Holocausto. Actualmente, não existe um só historiador que acredite que os Judeus eram queimados vivos. Os mitos da água a ferver e das eletrocussões também desapareceram. Apenas as do gás se mantêm.
A mentira dos gaseamentos foi espalhada pelos Americanos. A mentira que os Judeus eram mortos por água a ferver ou com vapor (especialmente em Treblinka) foi espalhada pelos Polacos. A mentira das eletrocussões foi espalhada pelos Soviéticos.
A mentira do fogo tem origem indeterminada. Tem um sentido bastante antigo como propaganda de Guerra ou propaganda de ódio. Nas suas memórias, Night, que é uma versão inicial do seu testemunho em Yiddish, Wiesel relata que em Auschwitz existia uma fogueira para os adultos e outra para os bebés. Ele escreve:
Não muito longe de nós, chamas elevavam-se dum fosso, gigantescas chamas. Eles estavam a queimar algo. Um caminhão aproximou-se da cova e descarregou a sua carga - crianças pequenas. Bebês! Sim, eu vi com os meus próprios olhos... Aquelas crianças nas chamas. (É surpreendente que eu não tivesse conseguido dormir depois daquilo? Dormir era fugir dos meus olhos.) Um pouco mais longe dali estava outra fogueira com chamas gigantescas onde as vítimas sofriam "uma lenta agonia nas chamas". A coluna de Wiesel foi conduzida pelos Alemães a "três passos" da cova, depois a "dois passos." "A dois passos da cova foi-nos ordenado para virar à esquerda e irmos em direção aos barracões."
Como testemunha excepcional que é, Wiesel assegura-nos que encontrou outras testemunhas excepcionais. Olhando para Babi Yar, um local na Ucrânia onde os Alemães executavam cidadãos Soviéticos, além dos Judeus, Wiesel escreve:
Mais tarde, aprendi com uma testemunha que, mês após mês, o chão nunca parava de tremer; e que, de tempos a tempos, "geyser" de sangue esguichavam de lá.
Estas palavras não foram um erro do seu autor num momento de delírio: primeiro, ele escreveu-as, depois numa série não especificada de vezes (mas pelo menos uma vez) teve que relê-las na verificação; finalmente, as suas palavras foram traduzidas em várias línguas, como tudo o que o seu autor escreve.
A personalidade de Wiesel ter sobrevivido foi, evidentemente, o resultado de um milagre. Ele diz que: Em Buchenwald eles enviavam 10,000 pessoas para a morte todos os dias. Eu estava sempre nas últimas centenas junto ao portão. Eles paravam. Porquê? Em 1954 uma estudante Francesa Germaine Tillion analisou a "mentira gratuita" que dizia respeito aos campos de concentração Alemães. Ela escreveu:
Aquelas pessoas [que mentiram gratuitamente] são, para dizer a verdade, muito mais numerosas do que as pessoas geralmente supõem, e um assunto como aquele, um campo de concentração mundial - bem concebido para estimular a imaginação sado-masoquista - oferece-lhes um excepcional campo de acção. Nós conhecemos muitas pessoas com a mentalidade afectada, metade impostora e metade louca, que exploraram uma imaginária deportação; nós conhecemos outros - deportados autênticos - cujas mentes doentes esforçaram-se ao máximo para ultrapassar as monstruosidades que eles viram ou que aquelas pessoas disseram que lhes aconteceu. Deve ter havido editores a imprimirem algumas dessas coisas imaginadas, e mais ou menos compilações oficiais para serem usadas, mas os editores e os compiladores são absolutamente indesculpáveis, pois a mais elementar pesquisa seria suficiente para revelar a impostura.
Tillion não teve a coragem de dar exemplos e nomes. Mas isso é normal. As pessoas concordam que existem câmaras de gás falsas que os turistas e peregrinos são encorajados a visitar, mas não nos dizem aonde. Elas concordam que existem falsas "testemunhas", mas geralmente só salientam o nome de Martin Gray, o bem conhecido impostor, ao pedido do qual Max Gallo, com todo o conhecimento do que estava a fazer, fabricou o "bestseller" For Those I Love. Diga-se de passagem, pois apesar de não ter sido incluída na “Lista de Schindler” e ter permanecido no campo de Plazóvia, daquele comandante carrasco do filme, reside em Porto Alegre, em amplo e confortável apartamento no aristcrático bairro Moinhos de Vento, a Sra. Herta SpierGrauber, "sobrevivente" hoje com 75 anos...
Ben Abraham: O mentiroso
Ben Abraham inúmeras vezes entrou em contradição sobre o tempo que permaneceu em Auschwitz e o método de funcionamento das alegadas câmaras de gás nazistas. O vídeo flagrante onde Ben aparece mentindo pode ser visto neste link:
http://www.youtube.com/watch?v=w1deY3-UGqM
No começo da década de 90, na ocasião dos 100 anos de Adolf Hitler, a Rede Bandeirantes promoveu um debate sob a regência de Sílvia Popovic. Presentes estavam de um lado os Srs. Anésio Lara (Presidente da Ação Integralista Brasileira), Armando Zanine Jr. (Partido Nacional-Socialista Brasileiro) e Sérvulo Moreira Costa (Carecas), do outro lado os Srs. Rodolfo Konder (Anistia Internacional), Benno Milnitzki (Presidente do Congresso Judaico América-Latina), Arnaldo Contier (Historiador da USP) e Ben Abraham (sobrevivente de Auschwitz). Como era de se esperar, o debate acerca do tema foi acirrado, com cada um dos participantes defendendo seus pontos de vista sob a mediação nada imparcial da apresentadora. Após algumas considerações de Anésio Lara, Ben Abraham, um dos maiores divulgadores do Holocausto no Brasil, também Presidente da Associação dos "sobreviventes" do nazismo, interferiu a apresentadora para contar, através de sua própria experiência, como funcionava a seleção para a morte e o funcionamento das câmaras de gás nazistas. Em tom de revolta, alegara que sua mãe havia sido escolhida a dedo por Mengele para que fosse levada a morte na câmara de gás.
Contou que aos judeus eram entregues pedaços de sabão, dizendo-lhes que iriam tomar banho, e que ao entrarem na câmara de gás, soldados da SS já prontos, jogavam por uma abertura no teto, cápsulas do gás Zyklon-B. Certamente o público que assistia ao programa, na sua ingenuidade e tocados pela emoção de tal relato, jamais desconfiariam de um senhor com idade avançada e sotaque engraçado que dizia ter permanecido no campo de Auschwitz durante 5 anos e meio. Pois guardem bem o número. Posteriormente, Siegfried Ellwanger Castan, escritor gaúcho, estudioso do Holocausto, revisionista e dono da Editora Revisão, faria uma análise do vídeo e do relato de Ben Abraham. Em tal análise, Siegfried constatava que 1 ano após este programa, Ben havia ido a outro programa de tv, desta vez na TV Educativa de Porto Alegre, onde novamente relatava o funcionamento das câmaras de gás com a mesma convicção, porém tecnicamente diferente da qual já havia apresentado.
Ao ser questionado pela apresentadora da TV Educativa, Ben alegava ter permanecido no campo não 5 anos e meio, mas sim 2 semanas e meia, o que certamente invalidaria qualquer testemunho jurídico, dada a enorme contradição. Mas não era só isso. Explicara novamente o funcionamento das câmaras de gás, afirmado desta vez, que o gás não era despejado pelo teto por um soldado SS através de cápsulas, mas que este saía em forma gasosa através dos enganosos chuveiros, tal como nos foi insinuado no filme de Steven Spielberg, "A lista de Schindler", que de fato não ousou mostrar o funcionamento de uma câmara de gás nazista. O motivo, muito simples. Não se pode mostrar ou provar o funcionamento de algo que jamais existiu...
Impossibilidades físico-químicas
A foto esquerda mostra a porta de entrada de uma suposta câmara de gás em Auschwitz, que além de ser de madeira, abre por dentro e para dentro. Na fotografia da direita, porta de uma das câmaras de gás nos EUA para execução de prisioneiros condenados a morte, altamente reforçada para evitar vazamentos e foi desenvolvida para a execução de UM prisioneiro por vez e não de milhares. Obs: Ambas são da década de 30/40.
A descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente impossível de se realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje, e unicamente nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado desde 1922 até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de ser retirado dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em alguns estados com os seus condenados à pena de morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois bem, em sua confissão Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil corpos de gaseados por dia das câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres recobertos de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados do violento veneno que mata por contato.
Até com máscaras de gás dotadas de filtros especiais para gás cianídrico a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração mais acelerada, mesmo de baixa intensidade.
A resposta de trinta e quatro historiadores
No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, Faurisson expôs brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro historiadores, que concluía assim: "Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo".
No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada "Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers" (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas as câmaras de gás apresentadas aos turistas como "em estado original", ou "em estado de reconstrução", ou "em ruínas" (as ruínas também podem falar). As "câmaras de gás de Auschwitz" não eram mais do que câmaras frias para a conservação de cadáveres que aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.
Mostrem ou desenhem...
Em março de 1992 Robert Faurisson lançou em Estocolmo um desafio internacional: "mostrem-me, ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!" Informou que não interessava nem um edifício onde supostamente teria existido uma câmara de gás, nem um pedaço de muro, nem uma porta, nem cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que se a essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído essa arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, negava-se a acreditar numa "realidade material" desprovida de representação material.
O Holocaust Memorial Museum
Em 30 de agosto de 1994 Robert Faurisson visitou o Holocaust Memorial Museum de Washington. Não encontrou lá representação física alguma da fantástica câmara de gás. Então, perante quatro testemunhas, pediu em seu escritório que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum, explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de ira, terminou por responder que "se havia tomado a decisão de não proporcionar nenhuma representação física das câmaras de gás nazistas"! Nem sequer tentou procurar invocar a existência em seu museu de uma maquete artística do Crematório II de Birkenau. Sabia que essa maquete apresentada em seu livro-guia do museu, não era mais do que uma mera criação artística sem nenhuma relação com a realidade.
O declínio exterminacionista
Faurisson teve a oportunidade de lembrar a Michael Berenbaum alguns fatos importantes e de o colocar frente a certos acontecimentos desastrosos para a "causa exterminacionista" como os que se seguem:
● Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que "havia um problema com as câmaras de gás", afirmando que em Auschwitz I "não havia câmara de gás"... (mesmo assim essa "câmara de gás" sempre é apresentada fraudulentamente a milhões de crédulos turistas!)
● Em 1983, um britânico — ainda que defensor da lenda exterminacionista — revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotadas, exposição ao frio e privação do sono.
● Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel, no Canadá, a testemunha Nº. 1, Rudolf Vrba, e o historiador Nº. 1 da tese exterminacionista, Raoul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem Faurisson assessorava.
● Em 1988, o historiador judeu-americano Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: As fontes para o estudo das câmaras de gás, às vezes são escassas e pouco confiáveis... Além do que, desde 1942, em Auschwitz seguramente morreram mais judeus do que provavelmente em qualquer outra parte pelas chamadas "causas naturais" do que pelas "não naturais".
● Em 1992, o Prof. Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de silly (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim - Wannsee.
● Em 1993, Jean-Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre um milhão e quinhentos mil e dois milhões, logo teve de rebaixar esse número para setecentos e setenta e cinco mil, e já em 1994 ainda se agarrava a uma cifra entre seiscentos e trinta mil a setecentos e dez mil...
● Neste mesmo ano, o Prof. Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa... e teve a correção de acrescentar: por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo.
Em apoio às suas teses, os revisionistas apresentam três peritagens diferentes: a de Fred Leuchter, a de G. Rudolf e a de W. Lüftl, e mais o início de uma quarta perícia polonesa, enquanto os aflitos exterminacionistas não se atrevem a iniciar nenhuma perícia pública da arma do crime.
Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz, e especialmente as "crianças de Auschwitz", ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio.
Não só não existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem sequer vestígios de instruções ou orçamentos para uma tão vasta operação de extermínio sistemático de judeus, como não existe nenhum informe de necropsia que estabeleça a morte de um único prisioneiro por gás. Não existe uma perícia da tal "arma do crime", assim como não existe uma só "testemunha das câmaras de gás", apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra La Nuit (A Noite) testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma única vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma, isto sim, e em minucioso relato, que os judeus eram exterminados em grandes fornos!
Em janeiro de 1945 os alemães deram — a ele e a seu pai — a escolha entre ficar e esperar os soviéticos, ou seguir em direção à Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram continuar com os seus "exterminadores" alemães, ao invés de aguardarem os libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler essa obra com atenção.
A mentira de Auschwitz
Documento oficial da Cruz Vermelha conseguido com enorme esforço e pressão dos revisionistas com a lista de mortos nos campos de concentração
Em 1980 Robert Faurisson declarou: Atenção! Nenhuma das sessenta palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por opiniões políticas. O pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo, e cujas principais vítimas são o povo alemão — mas não os seus dirigentes — e a totalidade do povo palestino.
Hoje não há uma única palavra que deva retirar daquela declaração apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas, das prisões, do exílio e das perseguições que os revisionistas vem sofrendo desde que começou-se a questionar este mito. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. É uma pena não se ter o espaço suficiente na mídia para render homenagem à centena de autores revisionistas que a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, empreenderam investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.
Uma última palavra: os revisionistas não são negacionistas, nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, à luz do dia, com taquígrafos, ainda que até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.
O maior especialista em câmaras de gás dos EUA: Fred Leuchter
Em 1993, Fred Leuchter, o engenheiro norte-americano especialista na fabricação de câmaras de gás e outros sistemas para a execução de criminosos nos EUA foi preso. Criador do Relatório Leuchter, uma investigação independente e pericial no campo de concentração de Auschwitz, na qual provava a impossibilidade de execuções por câmaras de gás e a inexistência de tais câmaras neste campo de concentração. Os jornais, os poucos que comentaram a prisão de Fred, disseram que ele havia sido preso ao desembarcar na Alemanha. Fred Leuchter havia sido preso sim, mas não no aeroporto ao desembarcar conforme falsamente informado, e sim, dentro do estúdio da TV de Köln (Colônia), no dia 28/10/1993, numa ação que envolveu nada menos que 20 policiais armados.
A prisão deste ilustre especialista aconteceu momentos antes de sua esperada participação num dos mais populares programas de TV alemã, conduzido pela famosa apresentadora Margarethe Schreinemacker, que possui uma audiência média de 7.650.000 espectadores.
Leuchter havia sido convidado e sua participação vinha sendo anunciada, fato que fazia prever uma audiência bem maior, pelas revelações de um expert do assunto, e que iam ser apresentadas pela primeira vez, em mais de 48 anos, ao povo alemão.
O chefe da operação policial “justificou” a ação, dizendo que o aparecimento de Leuchter na TV prejudicaria a imagem da Alemanha no exterior... Esta desculpa, apesar de totalmente esfarrapada, estava correta: O mundo sionista no exterior não ficaria contente. Em compensação haveria milhões de alemães que se sentiriam aliviados da terrível culpa coletiva falsamente jogada sobre seus ombros pelos deformadores da história.
David Cole: Judeu em busca da verdade
Como milhões de outros americanos, o jovem David Cole acreditava realmente na lenda do “Holocausto. Como judeu, seus sentimentos de indignação, evidentemente, eram ainda maiores. Ao ler, porém, o Relatório Leuchter, Cole ficou tomado de espanto e totalmente confuso. Tomou então sua câmera de vídeo e rumou para Auschwitz, para verificar, pessoalmente, a veracidade ou não dos fatos apresentados até então. Os depoimentos e as imagens captados por este jovem à procura da verdade, revelaram-se um dos mais importantes documentos da história atual: a coroação do trabalho de pesquisas que sendo realizado por inúmeros historiadores revisionistas em todo o mundo.
Evidentemente que a pessoa mais importante das que foram entrevistadas por Cole foi o próprio diretor do Museu de Auschwitz, o Dr. Fransizek Piper. Após as explicações de que as “mortíferas câmaras de gás” foram construções de pós-guerra, feitas pelos soviéticos, Piper demonstrou, frente à câmara, detalhes de como as “câmaras de gás” foram fabricadas: paredes foram removidas (a câmara mostra as marcas no chão e complementa com a planta original), aberturas foram feitas no forro e chaminés foram instaladas no teto para que o gás Zykon-B fosse lançado para dentro, tudo para que o prédio pudesse ser mostrado aos turistas do mundo como prova do “Holocausto”.
Mas o Dr. Piper vai além. Ele descreve outras “provas” da chamada “solução final” que foram fabricadas. Ele comprova o uso do Zyklon-B unicamente no despiolhamento das roupas dos internos e – como judeu, falando francamente a outro judeu – concorda que as descobertas e provas do expert Fred Leuchter, feitas à sua revelia, são corretas ! (Leuchter provou, através de testes científicos feitos em laboratórios, a não-utilização de Zyklon-B nas alegadas “câmaras de gás” – Veja o livro Acabou o Gás, da Revisão Editora).
No vídeo, David Cole explica que quando chegou à Europa, no outono de 1992, para fazer suas próprias investigações sobre o gaseamento de judeus durante a II Guerra Mundial, pretendia trazer um documento objetivo sobre suas descobertas. Além disso, ele se pôs em campo como judeu e não como um revisionista. Seu conhecimento do assunto é muito grande e sua honestidade maior ainda. Ele diz saber que para os alemães é totalmente impossível pesquisar sobre esta fraude do “holocausto”: as suas próprias leis lhes proíbem isso e quem se aventurar a tanto sofrerá pena de prisão. Mas ele, como americano – e como judeu! – está livre destes impedimentos. As tomadas de vídeo de Cole demonstram que os antigos dirigentes do “museu” de Auschwitz fabricavam suas próprias provas, no sentido de sustentarem a farsa do “holocausto”. Farsa que se revelou a maior extorsão de toda a história, pois somente a Alemanha já pagou mais de um trilhão e 200 bilhões de dólares a Israel desde a criação da engenhosa “holocaust Story”, ou seja, dez vezes a impagável “dívida” externa Brasileira !
Se depender dos falsificadores da História,
o final desta sangria não chegará nunca, porém o Revisionismo Histórico,
lenta e seguramente, está acabando com este trilhonario e macabro negócio.
O documentário feito por David Cole pode ser visto de vídeos como Google Video ou YouTube digitando as palavras chave "David Cole Auschwitz".
“Não compactuamos com a farsa de uma sociedade medrosa e covarde. Somos daqueles que não entendem Direitos Humanos em favor de bandidos e normalmente contra policiais; nós somos daqueles que repelem, veementemente, o monopólio da informação e o alienamento da intelectualidade”.
- Comentários:
- O cristianismo, assim como a Bíblia, é uma farsa. O imperador Constantino (272 a 337) e um grupo de pessoas extremamente ambiciosas criaram o cristianismo(1) e a Bíblia "Sagrada" dentro dos moldes da fé romana.Toda farsa tem contradições e a Bíblia é cheia delas. Os defensores da Bíblia usam argumentos inconsistentes e evasivos para encobrir as discrepâncias bíblicas. Muitos desses são pessoas de boa índole, que graças à sua própria fé, conseguiram muitas coisas. Mas foi a fé delas mesmas e não a Bíblia. Pessoas de fé (fé cega) que vivem e crêem em uma ilusão, iludidas, defendem aquilo que acham que é verdade. Porém, existem os que sabem ou percebem que a Bíblia não tem nada de palavra de Deus e, mesmo assim, continuam a defendê-la por conveniência (interesses escusos, alheios à fé)(2).O Jesus bíblico também é uma farsa. Um personagem inventado conforme os interesses do império romano e dos chefes da Igreja. Um personagem que pudesse ocupar o lugar do deus Sol(3). Porém, tudo indica que o Jesus real fora um rabino(4) mesmo, mas um rabino diferente; Um rabino que pregava com outras palavras; Um rabino que abria a mente das pessoas; Um rabino contra o sistema e isto tivera uma péssima repercussão entre os lideres do judaísmo de então. O que Ele pregava abalara os alicerces que mantinham os sacerdotes no poder. Sacerdotes que, assim como muitos em nosso tempo, não passavam de vampiros parasitas, aprisionadores e hipócritas.O Mestre Jesus não veio fundamentar religião alguma. Ele veio revelar-nos a Verdade(6). Ele era e é totalmente contra quaisquer tipos de aprisionamentos. Religião aprisiona. Jesus veio libertar; salvar; tirar-nos da "Matrix"(9). O judaísmo é outra farsa. Jesus foi completamente contra o judaísmo. Ele bateu de frente com os cabeças do judaísmo da época. As escrituras (velho testamento, torá, etc), os rituais, dogmas e preceitos judaicos aprisionavam (e ainda aprisionam) a mente das pessoas para manter o poder nas mãos de um seleto grupo, os sacerdotes. Décadas depois da morte de Jesus, um novo grupo de oportunistas criou o novo testamento (evangelhos). Novo testamento, mas com a velha fórmula de aprisionamento nos padrões romanos. Aprisionamento através do medo: Fora do(a) cristianismo/Igreja não há salvação; Quem não aceitar Jesus Cristo queimará no fogo eterno; Peça perdão a Deus e converta-se antes de morrer para ser salvo no dia do Julgamento; A partir da morte de Jesus na cruz, todo aquele que aceitar o Cristo como salvador tornar-se-á filho de Deus e será salvo no dia do Juízo. O novo testamento está repleto de coisas assim. Vê-se claramente uma forma de aprisionamento psicológico. O medo é imposto e o controle torna-se fácil. Jesus veio libertar a consciência desse cárcere. Mas o medo gera medo. O medo de perder o poder fez com que se corrompesse a mensagem crística, assim como foram as antigas escrituras (que os sacerdotes contemporâneos de Jesus usavam para manterem-se no poder). O medo é a origem da raiz de todos os males: A religião.Com o tempo, todas as mentiras religiosas serão desmentidas, ao tempo que a Verdade será revelada.
(1) O cristianismo original era uma filosofia de vida, não uma religião. Uma filosofia de vida, que seguida à risca, liberta a consciência para a iluminação, para o encontro com o PAI. Uma filosofia que não tem mistérios, baseada nos ensinamentos e no exemplo de vida do maior avatar de todos os tempos. Amor universal: O legado de Jesus.
(2) Tudo tem seu lado positivo. Muitos usam a Bíblia para enriquecer e se estabelecer no mundo, mas muitas outras pessoas com problemas, desorientadas, em busca de algo para se apoiar, encontram, nessas facções cristãs, um alento para as suas almas atormentadas. A partir deste momento, para essas pessoas de boa fé, a Bíblia e a religião tornam-se o farol que os guiará para o resto da vida. Infelizmente, algumas caem no abismo do fanatismo. O fanático fecha completamente a sua mente a tudo que for diferente do que professa a sua crença e ainda tenta angariar outros para a sua fé. Alguns não chegam a este ponto, mas estão aprisionados. Quando se questionam ou duvidam de algum trecho da Bíblia ou do foi pregado em um culto, logo refutam. Dizendo a si próprios que tais pensamentos/questionamentos são tentações do maligno. Acreditam mesmo que é errado duvidar da Bíblia ou da pregação. Às vezes, pensam assim porque muitos dos seus ditos ministros da fé (ou de Deus) conseguem incutir (de má-fé ou não) na mente dessas pessoas que duvidar da “palavra de Deus” é sinal de fraqueza espiritual, porque deixaram o demônio influenciá-las e etc.
Felizmente, existem os que são religiosos, mas ouvem outras linhas de raciocínio, não têm medo de questionar, pensar e duvidar. Alguns até não crêem em tudo que lêem na Bíblia ou ouvem de seus orientadores religiosos. Às vezes, têm até suas próprias interpretações, divergindo, muitas vezes, de seus gurus.
Existem também os que ministram ensinamentos bíblicos de boa fé, sem interesses esconsos. Acreditam indubitavelmente que a Bíblia é a palavra de Deus e, por isso, pregam o que acham que é verdadeiro. Pessoas de boa fé, que, em muitos casos, ajudam os que materialmente se beneficiam da religião e, com isso, acabam perpetuando a farsa religiosa e aprisionando muitos outros num cativeiro consciencial. Por outro lado, também salvam muitas vidas. Até os que se beneficiam materialmente, pregando o reino dos Céus, visando riquezas terrenas, salvam vidas. Isto é verdade. Aprisionam, mas tiram muitos da depressão, do álcool, das drogas, da marginalidade, etc.
Mesmo o homem adulterando a mensagem crística para manipular seus irmãos, enriquecer e se estabelecer no poder, o PAI age nos bastidores. Sempre há um lado positivo.
(3) “Sol Invictus (Sol Invicto, em latim), também conhecido pelo nome completo, Deus Sol Invicto (Deus Sol Invictus), era um título religioso que foi aplicado a três divindades distintas durante o Império Romano tardio”. “O jovem imperador Constantino tinha o Sol Invicto como a sua cunhagem oficial” (fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_Sol_Invicto). Domingo era o dia do deus Sol e Jesus ressuscitou num domingo. Seria mera coincidência? “Povos pagãos antigos reverenciavam seus deuses dedicando este dia ao astro Sol, o que originou outras denominações para este dia, em inglês diz-se Sunday, e no alemão Sonntag, com o significado de "Dia do Sol"” (fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Domingo).
À época da fundação do cristianismo no império romano (gestão de Constantino), era imprescindível que a nova religião se adaptasse à cultura religiosa que o povo romano já estava acostumado. Se tal adaptação não ocorresse, o cristianismo seria mais uma seita de pouca aceitação e nenhum poder, ou até mesmo seria extinto. Há males que vêm para o bem. Se isso não acontecesse, talvez nem se falasse em Jesus nos dias atuais e a mensagem crística, mesmo deturpada, não teria sequer resistido à Idade Média. A mensagem do Mestre está deturpada, mas todo erro pode ser corrigido.
(4) O novo testamento tem passagens que indicam que Jesus fora um rabino. Jesus era comumente chamado de rabi, o mesmo que rabino, que dentro do judaísmo significa professor, mestre ou, literalmente, grande. São anos de estudos das escrituras e das leis (torá, talmud, etc) para se tornar um rabino. Jesus dominava totalmente este conhecimento (parte imprescindível de Sua missão). Caso contrário, não teria argumentos para debater com os sacerdotes (e os debates foram muitos).
“Várias passagens da Bíblia, mostram claramente, que Yeshua (Jesus) era recebido nas sinagogas de Israel, tanto em Jerusalém como na região da Galiléia: "E, chegando à sua pátria, ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam, e diziam: De onde veio a este a sabedoria, e estas maravilhas?" (Mateus 13:14); “Foi, então, por toda a Galiléia, pregando nas sinagogas deles e expulsando os demônios.” (Marcos 1:39). Em outro texto nota-se claramente que Yeshua e seus discípulos frequentavam as sinagogas em pleno Shabat (sábado): "Entraram em Cafarnaum e, logo no sábado, indo ele à sinagoga, ali ensinava." Marcos 1:21. Em outro texto verifica-se: "E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler" (Lucas 4:16). No Evangelho de Lucas encontra-se ainda que Yeshua era Rabino. Como rabino ele frequentava as sinagogas: "E aconteceu também noutro sábado, que entrou na sinagoga, e estava ensinando; e havia ali um homem que tinha a mão direita mirrada." Lucas 6:6; “E logo, aproximando-se de Jesus disse: Salve, Rabi. E o beijou.” Mateus 26:49. Já no evangelho de João (1:38) encontra-se: "Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam, perguntou-lhes: Que buscais? Disseram-lhe eles: rabi, onde pousas?".”
“Se Yeshua pregava nas sinagogas era porque havia respeito e credibilidade no meio dos Miniam (em toda sinagoga há o chamado miniam que é composto por 10 membros idôneos, sem os quais nenhuma cerimônia ou celebração pode ser realizada). Se Yeshua não fosse seguidor da Torá, jamais Ele seria autorizado ou convidado a ensinar no meio dos sábios judeus da época. Encontramos também a passagem de Jairo, um dos chefes da sinagoga, que lançou-se aos pés de Yeshua, suplicando a cura de sua filha.“ (fonte: http://netivyah.blogspot.com/2008/06/yeshua-jesus-frequentava-as-sinagogas.html).
A Igreja Católica não aceita Jesus como rabino porque um rabino deve ser casado e isto vai contra o celibato. Outras questões: Se Jesus fora casado, quem fora a Sua esposa? Maria Madalena? Jesus teve filhos? A vida do Mestre é um mistério total. Mas assim teve de ser. Ele mesmo não deixara nada escrito por razões óbvias. O importante era a Sua Mensagem.Segundo o novo testamento, Jesus expulsou os cambistas e comerciantes que negociavam no templo com grande veemência e exasperação, derrubando bancas e bramindo um látego. Ele agiu assim porque tinha autoridade para tal. Um rabino teria autoridade para isso e não seria preso por desordem.Jesus só foi levado à justiça romana porque suas pregações atingiam diretamente os interesses dos sacerdotes. Ele era totalmente contra a forma como o judaísmo(5) era conduzido. Os sacerdotes, no decorrer do tempo, corromperam a religião (que deveria ser mais uma filosofia de vida que uma religião), transformando-a em um meio de controle e subserviência de massa.A princípio, todos, inclusive os sacerdotes, acreditavam que o Mestre poderia ser o libertador, mas quando as Suas pregações começaram a mexer com o lado sombrio do templo, os líderes religiosos em questão passaram a vê-Lo como uma ameaça.As pregações de Jesus estavam ganhando mais popularidade com o passar do tempo e isto poderia tomar proporções incontroláveis. A cada dia, Jesus os atacava mais e mais. Eles concluíram que deveriam agir rápido, antes que fosse tarde demais. Tentaram de tudo: Desmoralizá-Lo, desmascará-Lo, corrompê-Lo, chantageá-Lo, mas nada disso funcionou. Jesus era imbatível na palavra e irrepreensível na conduta. Depois de muito debaterem sobre um modo de como tirar Jesus do caminho, decidiram, por fim, eliminá-Lo. Mas não tinham uma acusação fundamentada nas leis judaicas com consistência suficiente para impor a pena capital a Jesus. Ele não cometera nenhum ilícito que O enquadrasse em tal punição. Não tinham como eliminá-Lo pelas leis judaicas, mas pela lei romana sim. Assim O entregaram aos romanos sob o pretexto de insurreição. Entretanto, Pôncio Pilatos (cuja esposa, Cláudia Prócula, era simpatizante da mensagem crística) alegou que nunca O viram fazer qualquer revolta contra Roma e, sendo assim, não representava ameaça ao império. Porém, Pilatos tinha negócios escusos com os sacerdotes e isso era considerado alta traição ao império e punível com a morte. Os sacerdotes o chantagearam e Jesus fora condenado.
(5) O judaísmo é uma das religiões mais complexas do mundo. Repleta de normas, rituais, livros e hierarquias.
(6) Somos todos filhos de Deus e, colhendo o que plantamos, estamos evoluindo rumo a Ele. Não é preciso fazer isso ou aquilo, crer nisso ou naquilo, para sermos filhos de Deus. Somos todos, sem restrições, filhos legítimos de Deus desde sempre e chegaremos a Ele pelos nossos próprios méritos, sofrendo as conseqüências de nossos atos, vencendo a nós mesmos. O tempo para chegar ao PAI vai depender de cada um. É uma caminhada para alcançar a Perfeição e, nessa jornada, os defeitos vão sendo eliminados. O PAI Celestial é a Perfeição. Estamos intrinsecamente conectados a Ele e ao Universo. Tudo que se passa conosco, ele sabe: Cada pensamento, sentimento, emoção, cada atitude; Ele sente o que sentimos; vê o que vemos. Tudo em nós ou relativo a nós, Ele tem total conhecimento. Cada um de nós é parte Dele e a Ele retornaremos. O PAI está e sempre esteve em TUDO e em TODOS no Universo inteiro e por isso estamos conectados ao Universo e tudo que nele existe. Só nos falta a real consciência(7) disso. Isto que o Mestre veio nos ensinar, mas o homem corrompeu. O conceito de salvação/libertação foi propositalmente deturpado para garantir o domínio. Segundo a Bíblia, Jesus veio para nos “salvar”, mas da seguinte forma: A Sua morte na cruz e o Seu sangue derramado nos libertaram dos pecados e, partir deste fato, todo aquele que aceitar Jesus Cristo como salvador/redentor e pedir perdão a Deus pelos seus pecados será salvo no dia do Julgamento final. Segundo a Bíblia, todos somos criaturas de Deus e só passaremos a ser filhos de Deus através do batismo, que implica a aceitação de Cristo. Sobre a aceitação em questão entende-se que o batismo é a formalização da mesma, mas é a aceitação de coração que fará com que Deus nos adote. Sendo assim, Jesus é o único e legítimo filho de Deus e nós podemos – na melhor das hipóteses – ser filhos adotivos. A Bíblia diz que só os filhos de Deus têm alguma chance de salvação no dia do Juízo Final. Jesus foi o cordeiro de Deus para remissão de todos os pecados da humanidade. Vê-se nitidamente uma analogia com o ritual de holocausto(8) praticado pelos judeus na páscoa para celebrar o êxodo e remir os pecados. Jesus fora o holocausto que “zerou” os pecados a partir daquele fatídico dia. Segundo esse conceito de salvação, você pode ser uma pessoa totalmente íntegra e caridosa, mas se não for cristã só será salva no dia do Juízo Final se Deus lhe perdoar no momento do seu Julgamento. Se Ele não perdoar esse grave erro (não ser cristão), você arderá eternamente no mármore do inferno, etc e etc e tal. Entretanto, se você viveu a maior parte de sua vida na mais completa ignomínia e iniqüidade e depois se converteu e pediu perdão a Deus antes de morrer, todos os seus pecados serão perdoados e serás salvo. Isto é puro aprisionamento, além de ser ilógico. Outra questão: Se o processo de salvação dá-se a partir da crucificação, aceitação de Cristo e o pedido de perdão a Deus, tornando a pessoa filho de Deus, qual será o destino daqueles que viveram antes de Cristo? Serão condenados ao inferno? Ou os que forem bons irão para o Paraíso, mas com menos privilégios que os cristãos? O galardão de Deus será menor para eles? Isso é justo? Isso é certo? Isso é coerente? O conceito real de salvação passa muito longe disso. A salvação consiste no fato de que a (real) mensagem de Jesus liberta a consciência do cativeiro das religiões. Mas este conceito não aprisiona e não dá dinheiro. O cristianismo e a Bíblia são um grande filão. A partir da Igreja Católica (mãe da Bíblia original) saíram várias outras religiões e igrejas que seguem outras Bíblias com o mesmo teor de aprisionamento. Muitos enriqueceram e ainda enriquecem com o cristianismo e a Bíblia. Vendem ilusão.
Na Idade Média, a Igreja condenava à morte quem fosse contra seus dogmas, quem estudasse demais, questionasse demais ou pensasse demais. Muitos inventos e descobertas ficaram na obscuridade. Cientistas, estudiosos e intelectuais morreram porque pensavam diferente. Eram considerados hereges. Leonardo da Vinci escondeu muitas invenções por causa disso. Neste período, a Igreja queimou inúmeros livros e os que ela não queimou condeno-os como amaldiçoados, da parte do satanás. A Igreja afirmava que quem lesse os livros “malditos” morria logo em seguida. Os ditos livros malditos tinham veneno em pó nas bordas de suas páginas. Quando alguém lia um deles, e levava o dedo à boca para foliar as páginas, ingeria o veneno e morria minutos depois. Incontáveis atrocidades foram feitas pela Igreja nesta época. Tudo isso em nome de Deus, de Jesus e do Espírito Santo. A Idade das Trevas: Mil anos de atraso à humanidade.
Jesus sabia que tudo isso fariam com a sua mensagem. Ele sempre soube de tudo, mas tinha que cumprir a sua missão e cumpriu com louvor. O importante é que a mensagem foi passada. Deturparam-na à vontade. Não importa, faz parte. Tudo é válido. É preciso conhecer as trevas e a luz para saber diferenciá-las. Tudo é aprendizado e contribui à evolução espiritual. Fizeram do PAI Celestial, de Jesus e de Sua Mensagem comércio e meio de manter-se no poder (ou alcançar o poder), mas todos nós estamos aqui em processo evolutivo, o que nos leva a colher o que plantamos. De uma maneira ou de outra sofremos as conseqüências de nossos atos, mas tudo ao seu tempo. Isso é evolução e só assim chega-se ao PAI. Jesus mostrou o caminho mais curto ao PAI, através de sua mensagem e conduta em vida. Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida e ninguém chega ao PAI senão por Ele. Isto pode ser interpretado de várias formas, mas a forma mais conveniente às instituições religiosas é justamente a forma que Jesus mais combatia e por isso fora crucificado.
Mesmo com toda a adulteração da palavra crística, algumas frases e ensinamentos no novo testamento, por exemplo, podem muito bem ser aproveitados nos dias de hoje: “Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando” (Mateus 23:13). “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo” (Mateus 23:14). “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós” (Mateus 32:15). “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniqüidade” (Mateus 23:25). “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia” (Mateus 23:27). “E ele, respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Marcos 7:6). “Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não atentando tu mesmo na trave que está no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão” (Lucas 6:42). “Insensatos e cegos! Pois qual é maior: o ouro, ou o templo, que santifica o ouro?” (Mateus 23:17). “Insensatos e cegos! Pois qual é maior: a oferta, ou o altar, que santifica a oferta?” (Mateus 23:19). “Condutores cegos! Que coais um mosquito e engolis um camelo” (Mateus 23:24). “Fariseu cego! Limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior fique limpo” (Mateus 23:26).
(7) A falta de conscientização que estamos conectados ao mundo, aos demais seres vivos e ao Universo é que torna o homem tão agressivo com a Natureza e inconseqüente em seus atos. Por isso, o ser humano desrespeita a Vida e vem destruindo o planeta há gerações. Nós precisamos do planeta Terra e de tudo que nele vive. Precisamos do ar, da água, do fogo, do solo, das plantas, das selvas, dos animais, etc. A Terra e tudo que nela existe nos sustentam. Mas o antropocentrismo ensinado pela Bíblia e o cristianismo transformaram o homem em um monstro egoísta e alienado, que acha que pode fazer o que quiser com o mundo e nada vai lhe acontecer. Mas basta olharmos à nossa volta para vermos a resposta da Natureza. O PAI está em tudo.
(8) Uma forma cruel de sacrifício de animais que os judeus faziam naquela época e ainda o fazem, mas através de empresas especializadas. O holocausto de animais para agradar divindades era praticado por antigas civilizações (pagães) muito antes dos judeus. Eles simplesmente assimilaram tal cultura, alegando que era da vontade de Deus, para tornar a religião mais ritualística. Quanto mais ritualística e dogmática é a religião mais domínio tem sobre seus adeptos.
No passado, religião significava poder. Infelizmente, ainda é assim.
(9) Uma analogia ao filme Matrix, cuja estória mostra um mundo onde as pessoas vivem literalmente mergulhadas em um sonho, completamente isoladas da realidade e totalmente dominadas pelas por um programa de computador.
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Não acredite em nada que venha a ler ou ouvir sem antes procurar saber outras opiniões, outros pontos de vista. Não acredite nem no que você acabou de ler. Leia mais, estude, medite, questione, procure se informar mais. O conhecimento enriquece a alma e saber mais não é pecado e nunca é demais. A ignorância é que atravanca a humanidade. Lembre-se: A Igreja atrasou o progresso por mil anos na Idade Média. - 26 DE JANEIRO DE 2009 20:24
- Anônimo disse...
- parabens ao dono do blog e ao rapaz acima,desde o tal jesus os mesmos manipulam e fazem do mundo o que bem entendem,judeus e igreja criam e usam os templarios e depois os amaldiçoam,financiam e ajudam com o q seria imposto pela alemanha a força (mas que o mundo seria outro),que teve em minha opiniao a maior tropa da historia (SS tropa q anexava e nao invadia ia crescendo de alistados atronomicamente pois os povos dos paises baixos uniamse a causa qdi "invadidos")e depois os judeus do dinheiro mas sem terra e sem poder politico arrazam seu proprio povo com uma forjada matança,e quebram as pernas da alenha q em frente aos russos fica sem dinheiro para continuar sua rota e tem de regressar sendo morots inclusive por seu armamentos abandonados por baixas e combustiveis,tudo moldado pelos judeus dos city bank da vida e outros milhorarios judeus (q estao em tudo empresas de cinema ,bancos e sobretudo a maior familia de petroleo do mundo judaica por sinal pesquisem,para ter uma naçao e continuar ditando os rumos mundiais com seu vaçalo eua,q levou todos os principais nazista,projetos e filosia nazi e as aplica juntamente com israel para mudança de opiniao pblica,voces antes de 11 de setembro falam tanto em terrorismo como hoje?qddo veem uma mulher libanesa coberta na rua lembram dos terroritas,bomba bin laden?se for nao acham q os eua eos judeus conseguiram plos na midia como com os nazis,nao interessa a eles a marginalizaçao de tais paises como acontece com essa crise,cuja intençao é apenas uma falencia para mudança mundial monetaria e unioes de bancos,claro q citybank judeu nao sera massacrado ,a criação de Israel é um ato de ocupação e como tal terá de enfrentar para sempre a resistência dos ocupados; não haverá nunca paz, tudo esta escrito por eles e tem q ser comprido para realiza o q esta escrito desde ocomeço dos ttempos nem q inocentes virem fantoches ,nazistas terrorista etc... criados por eles para serem a cura
- 29 DE JANEIRO DE 2009 16:08
- WP 88 disse...
- Esses alienados ainda vem ficar xingando quem fala sobre o holocausto, aff, isso só mostra como são alienados, vai defender um judeu então, vai la pra israel, quero ver se serão aceitos. Não sabem o que dizem, vem com essas mentes liberais, anarquistas...Mas não passam de fracassados que acham que são todos iguais. Se não gostam vai viver como um judeu, ou viver como um negro e assistir bastante televisão pra ajudar vcs a terem uma opinião formada, ja que o que vcs dizem não tem base nehuma, a não ser se vc considerar a TV como uma base.
- 11 DE FEVEREIRO DE 2009 01:40
- Anônimo disse...
- Como em tão pouco espaço pode caber tanta besteira?
Vai trabalhar rapaz! - 11 DE FEVEREIRO DE 2009 16:03
- Siegfried disse...
- Realmente um excelente exclarecimento temos que levar a verdade a todas as pessoas que são iludidas e enganadas pela imprensa controlada pelos judeus e pelos ganhadores da guerra, se defendem tanto os judeus esqueceram de quem assassinou Jesus cristo, os judeus, olhem agora as coisas horrendas que esses monstros em pele de carneiro estão fazendo na palestina, voces também sabe o que fala na biblia dos judeus sobre quem não é judeu? diz que os não judeus são inferiores a animais e uma serie de outras comparações terriveis em relação aos não judeus, voces também já ouviram falar no protocolo dos sabios de sião??? deem uma olhada pesquisem! estudem e não hajam pela emoção e pelo que a tv e a midia querem que vc pense, não digo para acreditarem segamente em mim e nesse otimo blog, mas para pesquisaram e confirmarem estas informaçoes. Recomendo também um otimo site para exclarecimento http://www.stormfront.org
Um grande abraço aos amantes da verdade e da justiça assim como eu.
Salve nosso povo, o povo que sempre foi justo, ja chegou a hora de reagirmos e protegermos os nossos valores que estão sendo esmagados pela libertinagem, "liberdade" e "igualdade".
Lembrem-se sempre de pesquisar antes decreditar chegamente na imprensa sionista! - 13 DE FEVEREIRO DE 2009 00:54
-
Sophia disse...
- Você não passa de um rebelde sem causa. Tá na cara que você não faz nada da vida, a não ser persiguir alguém que você considera inferior. Já parou para pensar o quanto você é nijento? Você não precisava ir tão, para falar daquilo que você não sabe (pois você não esteve lá, é óbviu. Basta pesquisar quantas pessoas já morreram aqui mesmo no Brasil por culpa do preconceito racial.Estamos quase igualados ao EUA, nas estatísticas. E você aí preocupado em ser um defensor da honra alemã e da memoria inecrupulosa de Hitler. Só quem viveu lá ou perdeu alguém que amava, é que pode julgar aquele lugar. Nazista nojento. MALDITO!!!
- 19 DE FEVEREIRO DE 2009 15:41
- Anônimo disse...
- Sophia é uma safada que faz afirmações sem nenhuma coerencia e vem tomar as dores dos inferiores, Sophia... _|_ pra ti! kkk
Viva Ahmadinejad!!!!!!!!!!!!!!! - 24 DE FEVEREIRO DE 2009 02:20
- Anônimo disse...
- entre 1942 e 1945, anos que houve a tal grande matança, o holocasto, são aproximadamente 1000 dias. Para se matar 6.000.000 (a população do Rio de janeiro e Belo Horizonte juntas)em 1000 dias, é necessário matar 6.000 por dia. Mas, não é só matar, deve-se primeiro descobrir onde o perseguido está, em um extenso território, correr atrás (pois os judeus não iam ficar esperando o bicho pegar), pegar, transportar para o campo de prisioneiros, matar com gás e queimar o cadáver. Imaginem o tamanho do efetivo de agentes para conseguir essa proeza em um único dia. É claro que se num dia não se capturar ninguém, no outro dia os agentes teriam que capturar o dobro, ou seja 12.000, para manter a média de 6.000 por dia.Acredito que, com menos de 50.000 agentes bem treinados, os nazistas não conseguiriam a proeza. Agora, todos sabem que nesse período, os alemães já estavam lutando em desespero, já tentando proteger suas próprias fronteiras, dos russos ao leste e dos americanos e britânicos a oeste. O desespero era tanto que o exercito já estava recrutando e mandando para o front garotos de 14 anos, ante a falta de soldados de idade mais madura.Ora, enquento crianças estavam sendo mandadas para o front, um grupo de, no mínimo 50.000 treinados marmanjos se ocupavam apenas em correr atrás dos judeus e nem estavam aí com a defesa das fronteiras. Os invasores estavam às portas e esses malucos não paravam de correr atrás dos judeus. Só mesmo uma pessoa muito ingênua para acreditar nisso.Alguns apenas acreditam, os outros, apenas fingem que acreditam, pois, nínguém é bobo.
- 27 DE FEVEREIRO DE 2009 17:27
- Anônimo disse...
- Nazismo é um nome feio.Ninguém quer ser nazista.Só que nazismo nada mais é do que Nacional Socialismo, que não é um nome tão feio.E nacional socialismo ou nazismo nada mais é do que um regime que valoriza os integrantes de uma nação.Os arianos são uma nação.Os judeus também são uma nação.Agora, qual a nação do mundo que mais valoriza seus representantes.Uma nação cujo livro sagrado proíbe o casamento de seus representantes com gentios (gentio é o nome que os judeus dão áqueles que não são judeus).Não existe no mundo nação mais nacional socialista do que a judaica.Então os judeus são os maiores nazistas.Já viu judeu casado com gentia ou vice versa?E o que eles fizeram e continuam fazendo com os palestinos. Se foram tanto perseguidos, porque perseguem um povo fraco e desprotegido?Parece que gostaram do exemplo dos alemães e o seguem à risca contra os palestinos.Não dá para concordar com isso.
- 27 DE FEVEREIRO DE 2009 17:49
- Anônimo disse...
- A única errada que Hitler fez foi não ter acabado com todos. Poderia ter 20 milhões ou mais talvez, assim a humanidade estaria livre desta praga.
- 28 DE FEVEREIRO DE 2009 14:52
- Anônimo disse...
- Se existir uma razão justa para um povo invadir o território de outro povo, não há porque condenar os invasores. Só que, após a dominação do povo que ocupa o território conquistado, se o invasor decidir ficar, criando ali um estado para si, deverá, por uma questão de humanidade e honra, atribuir aos conquistados, a condição de cidadãos, respeitar seus bens e não expulsá-los dali.Eu não deixaria de apoiar os judeus, se após a conquista do território, aceitassem a permmnencia dos palestinos na condição de cidadãos de Israel.Mas isso não aconteceu, os palestinos foram expulsos, sob alegação de que aquela terra pertencia aos judeus, que estavam voltando depois de 2000 anos.Então os americanos deverão devolver o território da América do norte aos peles vermelhas, que, a bem menos tempo, eram donos de todo território (500 anos).Mas há uma diferença, os americanos quase provocaram a extinção dos peles vermelhas, mas, depois de tudo, os aceitaram como cidadãos, o que não aconteceu com os palestinos.Se alguém te expulsa de sua casa e a ocupa, é claro que voce tem, náo apenas o direito, mas até mesmo a obrigação de voltar e atacar o invasor e toda sua família, com qualquer tipo de arma.Palestino não é diferente e tem o direito de fazer o que está fazendo. Pena que não tem armas suficientes.
- 28 DE FEVEREIRO DE 2009 20:50
- Anônimo disse...
- Se existir uma razão justa para um povo invadir o território de outro povo, não há porque condenar os invasores. Só que, após a dominação do povo que ocupa o território conquistado, se o invasor decidir ficar, criando ali um estado para si, deverá, por uma questão de humanidade e honra, atribuir aos conquistados, a condição de cidadãos, respeitar seus bens e não expulsá-los dali.Eu não deixaria de apoiar os judeus, se após a conquista do território, aceitassem a permanencia dos palestinos na condição de cidadãos de Israel.Mas isso não aconteceu, os palestinos foram expulsos, sob alegação de que aquela terra pertencia aos judeus, que estavam voltando depois de 2000 anos.Então os americanos deverão devolver o território da América do norte aos peles vermelhas, que, a bem menos tempo, eram donos de todo território (500 anos).Mas há uma diferença, os americanos quase provocaram a extinção dos peles vermelhas, mas, depois de tudo, os aceitaram como cidadãos, o que não aconteceu com os palestinos.Se alguém te expulsa de sua casa e a ocupa, é claro que voce tem, náo apenas o direito, mas até mesmo a obrigação de voltar e atacar o invasor e toda sua família, com qualquer tipo de arma.Palestino não é diferente e tem o direito de fazer o que está fazendo. Pena que não tem armas suficientes.
- 28 DE FEVEREIRO DE 2009 20:50
- Anônimo disse...
- "O livre pensar, é só pensar"! É interessante se perguntar o que pode mudar na história, se o cidadão tiver a opinião do bispo Richard Williamson de que não houve as 6 milhões de mortes e sim somente 300 mil. Onde está a liberdade de pensamento e expressão? Essa defesa ferrenha do Holocausto pelos judeus tem o sabor da justificativa de suas ações militares contra seus vizinhos árabes, principalmente os Palestinos que lutam com pedras contra tanques de guerra de última geração e helicópteros armados com mísseis disparados contra alvos civis indiscriminadamente. Já não basta a superioridade militar de Israel? Ou será necessário também a compaixão mundial para apoiar a defesa do Holocausto, diante de maiores e piores Holocaustos já cometidos pelo homem? Poderá algum dia o homem expressar suas opiniões pessoais sem que lhe sejam imputadas condenações inquisitórias? Quem sobreviver saberá!
- Anônimo disse...
- Se o Holocausto judeu aconteceu de verdade, por que prender aqueles que duvidam de sua veracidade?Será porque faltam argumentos e eles sabem que a perícia técnica das alegadas câmaras de gás iriam desmascarar a possível fraude??
- 8 DE ABRIL DE 2009 22:52
- Historiador de Guarulhos. disse...
- O verdadeiro Holocausto esta acontecendo com o povo da Palestina, os malditos Judeus usaram esta farsa para justificar a expropriação de territórios que lhe não pertenciam.Parabéns pelo blog e vida longa a Ahmadinejad e Hugo Chaves, que não se calam diante destes parasitas.
- 5 DE MAIO DE 2009 00:53
- Anônimo disse...
- Eu percebí que as pessoas que discordam da farsa do holocausto são incultas e apelam para o xingamento isso é compreensível pois estas mesmas pessoas aprenderam história vendo filmes de spielberg ou outros notórios judeus sionistas, façam um pequeno teste em suas próprias casas vejam qualquer filme de qualquer gênero e sem esforço encontrará a menção "judeu" ou nomes judeus nos mesmos, mas sempre serão os mocinhos ou as vítimas nestes filmes e nunca os judeus serão os vilões porque será?? por favor isso já basta chega de tanta mentira, chega de nos tentar empurrar goela abaixo um holocausto que nunca existiu, os judeus são a elite mais poderosa deste mundo e quem se atreve a discordar? não somos obrigados a acreditar nestas mentiras e abusos que a mídia sionista nos impõe, quem diz que este blog é uma besteira ou algo parecido certamente é um alienado e que não tem opiniaõ própria, quem está viajando são vocês que acreditam nas mentiras dos judeus sionistas, e digo mais aposto que as pessoas que defendem os judeus são exatamente os que não sabem defender o que acreditam ou simplesmente não acreditam em nada além de suas baladas e maconha nasceram para serem escravos dos maçons e sionistas e não possuem noção do que dizem.
- 11 DE JULHO DE 2009 12:24
-
Mario Persona disse...
- Meu caro, tenho o testemunho pessoal de um parente que ficou preso em um campo de presidiários aliado porque era soldado italiano. Quando deram a oportunidade de liberdade para quem lutasse contra Hitler ele aceitou (tinha 19 anos) e acabou aprisionado em um campo de concentração alemão. Portanto, ele conheceu os dois "serviços de hospedagem", dos aliados e dos alemães.
No campo aliado ele tinha comida e aprendeu a tocar bandolim junto com os soldados ingleses nas noites em redor da fogueira, quando soldados e prisioneiros ficavam juntos batendo papo e cantando. No campo alemão ele vivia de uma batata por dia e se encarregava de enterrar judeus assassinados pelos nazistas (por crime nenhum). Como nem todos estavam mortos "o suficiente" para serem enterrados, ele era obrigado a acabar de matar o judeu com a pá para não enterrar a pessoa ainda viva. O que estou dizendo não são fotos supostamente adulteradas. Isso é testemunho pessoal.
Sugiro que você converse com pessoas que viveram em campos de concentração antes de embarcar nesse bonde da negação. Mas faça isso logo, porque essas pessoas estão velhas e morrendo. - 2 DE OUTUBRO DE 2009 22:12
- Anônimo disse...
- alguns dos idiotas defensores dos judeus por acaso já leram o talmud?esse livro maldito põe o mein kampf na categoria de livro infantil.
- 8 DE OUTUBRO DE 2009 03:02
- Anônimo disse...
- Hummm,... cheira-me que o autor deste blog nunca esteve "in loco" num dos muitos campos de concentração espalhados por este mundo fora e mantidos em perfeita conservação para que pessoas como ele nunca tenham a coragem de negar o que se passou.De certo que nunca esteve em camaratas de "armazenamento" humano com um cheiro intenso a creolina e junto dos vários fornos crematórios com a engenhosa invenção de possuirem uma carreta sobre carris para poder deslocar 4 ou 5 corpos para dentro dos mesmos.Pois se o autor deste blog não sabe, eu sei! Já estive em 2 campos de concentração no sul da Polónia e pude VER, SENTIR e IMAGINAR o que se passou. Quando saí daquele sítio reparei que só cá fora respirei com naturalidade, porque lá dentro é impossível.É triste que alguém no conforto da sua casa e sentado ao seu magnífico computador tenha a LIBERDADE para escrever sobre a NÃO LIBERDADE dos outros.Que nos interessa se os aliados fizeram pior?... estes factos nunca deveriam ter acontecido, do lado dos aliados ou do lado dos Nazis ou em qualquer outra guerra ou conflito!Mas reflectindo bem sobre este blog, penso que daqui a 50 anos (se ainda for vivo), o autor deste blog (ou simples plagiador) vai escrever outro blog a referir que o 11 de Setembro nunca existiu!
- 7 DE JANEIRO DE 2010 12:55
- Anônimo disse...
- A QUEM QUEREM ENGANAR?Essas fotos são falsificações grotescas, que não passam por uma avaliação superficial de um leigo. Essas fotos são impossíveis, pois quem fotografaria?1) Os nazistas? Não, não iriam fotografar seus supostos crimes, e muito menos guardá-las para que no futuro servissem de prova contra eles.2) Os Judeus? Não, não seria permitido, que fotografassem pelos Nazistas3) Os aliados? Não, pois quando chegaram os supostos Campos de Extermínios estavam desativadosPor outro lado, parlamentares sionistas, formulam leis em vários países, criminalizando aqueles que duvidam do Holocausto, freando assim pesquisas que buscam a verdade dos fatos. Por que tem medo da verdade? Se realmente existiu o Holocausto, por que não pesquisar, até mesmo para comprovar a veracidade do fato histórico?Mas os sionistas são seguidores do propagandista de Hitler, Joseph Goebbels, autor da celebre frase:“DE TANTO SE REPETIR UMA MENTIRA, ELA ACABA SE TRANSFORMANDO EM VERDADE”
- Erik Guizardi disse...
- A maior das mentiras são os números, nem existiam 6 milhões de judeus na Europa, ainda tiveram aqueles que supostamente "fujiram" e fundaram o estado sionista de Israel.
- 30 DE JANEIRO DE 2010 14:00
A Farsa do Holocausto Judeu - 21 vídeos:https://youtu.be/DYGTbPQN_0Y?list=PLC5503A6476ADF2FC
Fontes:
LICENÇA PADRÃO DO YOUTUBE
http://verdade1945.blogspot.com.br/2007/10/grande-farsa-do-holocausto-judeu.html
sEJAM FELIZES TODOS OS SERES
vIVAM EM PAZ TODOS OS SERES . sEJAM ABENÇOADOS TODOS OS SERES.
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