segunda-feira, 1 de abril de 2013

PIZARRO Y LOS INCAS.wmv 2 vídeos: 46 e 24 min.




 PIZARRO Y LOS INCAS.wmv Causas da conquista (e queda) del Peru - 46min.

 Pizarro Y El Império de Los Incas - 24min

A Queda do Império Inca -

 História da Queda do Império Inca

O grandioso império Inca, no qual na época dos colonizadores havia cerca de 12 milhões de cidadãos (nunca chame um Inca de índio ele detesta, pois eles não se julgam índios eles eram uma civilização), em quanto na Europa havia apenas 7 milhões, mas que com a ignorância conseguiram destruir o império mais organizado e civilizado do novo mundo.  Claro que livros de história que representam os pensamentos de padres, europeus e colonizadores, falam o contrário, pois eles detestariam ser comparados, e até mesmo inferiorizados a uma cultura desconhecida, que era mais rica e mais organizada que a européia, não há no mundo um relato de um Inca que descreveu sua dor ao ser obrigado a deixar sua casa, seu império, e até mesmo, há ver seu Imperador que ele tratava como um deus ser morto a sua frente, e a ser obrigado a trabalhar para um rei ou um Deus que ele nem ao menos havia visto ou ouvido falar. E frases como essa de um padre franciscano somos obrigados a ler em livros de história:
 “Assim posso afirmar 
que Deus nunca criou raça mais cheia de vícios e bestialidade,
sem mistura alguma de bondade e de cultura.(...) 
Os índios são mais idiotas do que asnos, 
e não querem fazer esforço no que quer que seja."
Francisco Pizarro
Este foi o homem que com menos de 170 soldados sob seu comando derrotou todo um exército inca. Tendo chegado ao novo mundo em 1502, participou da expedição de Vasco Nunes de Balboa que descobriu o Oceano Pacífico a partir do Panamá e descobriu o Peru em 1527 baseado nas informações de índios panamenhos que lhe descreveram a existência de um reino dourado ao sul.  Em maio de 1532 fundou o núcleo colonial de San Miguel, e a partir daí começou a agir. Os índios locais disseram que o novo soberano Atahuallpa encontrava-se na cidade montanhosa de Cajamarca, cerca de 560Km à sudeste.  Com apenas 177 homens, começou a marchar. No meio do caminho percebeu certa excitação entre os homens. Suspendendo a marcha anunciou que todos aqueles que pretendiam voltar o fizessem imediatamente "Ele prosseguiria na sua conquista", acrescentou "com os que restassem, fossem eles muitos ou poucos. Nove soldados afastaram-se, e o pequeno exército continuou, reduzido a 106 peões e 62 cavaleiros, mas com o moral mais elevado. Alguns dias mais tarde, Pizarro recebia um emissário do próprio Atahuallpa, com presentes e uma menssagem surpreendentemente amigável: Atahuallpa saudava os visitantes e esperava recebê-los nos seus alojamentos nas montanhas.
Em 15 de novembro de 1532, o exército de Pizarro vergando sob o peso das armaduras no ar rarefeito dos Andes avistaram a planície de Cajamarca, que parecia um tabuleiro de xadrez e viram que duas fortalezas protegiam a cidade, uma na praça central e outra, em forma de espiral, nos limites da cidade. Atahuallpa havia evacuado a cidade e acampara 5Km a sul onde milhares de tendas pontilhavam o vale. Nesse momento, os espanhóis aperceberam-se de sua incrível inferioridade numérica. Era demasiado tarde para voltar.  Nesse mesmo dia, Pizarro enviou 20 cavaleiros para saudarem o Inca em seu nome. De Soto e seus homens lançaram-se a galope pelo acampamento dos indígenas pasmos, já que nunca tinham visto um cavalo. Quando De Soto, através de um intérprete o convidou a visitar Pizarro, o impenetrável Inca não respondeu nem levantou os olhos para o capitão. Segundo um relato, De Soto, furioso, esporeou o cavalo, fazendo-o avançar até que o bafo do animal agitou a borla vermelha do toucado de Atahualpa. Este não se mexeu (mais tarde, porém mandaria decapitar os guarda-costas que tinham recuado aterrorizados face aquele monstro junto deles). O impasse foi resolvido graças à chegada de um diplomata mais experiente, Hernando Pizarro. Além disso tal como os astecas no México, os incas também tinham um deus branco, Viracocha, que desaparecera no mar. Seriam esses estranhos invasores emissários de Viracocha que agora regressava ao Peru? Quando ao meio-dia de 16 de novembro, os incas começaram a sair do acampamento de Atahualpa, o número de guerreiros reunidos na planície pareceu a um observador horrorizado, serem pelo menos 50 000! À entrada da cidade Atahualpa deteve-se de novo e ponderou se deveria ou não entrar. Após novo convite de Pizarro, os 6000 homens da primeira leva inca penetraram na cidade. Quando quase ao pôr do sol, o Inca chegou "Vinha primeiro um esquadrão de guerreiros vestindo uniformes de cores várias, como um tabuleiro de xadrez", escreveu Xeres, secretário de Pizarro. Seguiam-nos três esquadrões de uniformes diferentes, cantando e dançando. A seguir vinha a elite do exército inca, tinham armadura metálica, com coroas de ouro e prata. Atahualpa encontrava-se entre estes homens numa liteira forrada de penas de arara e ornada de ouro e prata e transportada aos ombros por grande número de incas.
Por Rainer Sousa
Fixados na região dos Andes, os incas constituem uma grande civilização que dominou uma ampla faixa de terras pelo território sul-americano. De acordo com um relato de natureza mítica, o povo inca se fixou inicialmente na região de Cuzco e teve como primeiro grande líder Manco Capac. Por causa das condições geográficas mais favoráveis, a presença inca se concentrou primeiramente na região central dos Andes. Por volta do século XV os incas estabeleceram um processo de expansão territorial que buscou os planaltos encravados entre as montanhas andinas e as planícies do litoral Pacífico. Sob a tutela do imperador Pachacuti Yupanqui, outras populações foram militarmente subordinadas ao poderio inca. Com isso, a civilização passou a tomar a feição de um grande império. “O Inca” era a mais importante autoridade política entre o povo inca. Venerado como o descendente do deus-sol Inti Raymi, o imperador era o principal guardião de todos os bens pertencentes ao Estado, incluindo a propriedade das terras. Os terrenos cultiváveis eram divididos em três parcelas distintas: a terra do Inca, destinada ao rei e seus familiares; a terra do deus-sol, controlada pelos sacerdotes; e a terra da população. Em um âmbito geral, a elite da sociedade inca estava composta pela família real e os ocupantes dos altos cargos político-administrativos (sacerdotes, chefes militares, juízes, governadores provinciais e sábios). Logo abaixo, em posição mediana, temos os comerciantes e artesãos que garantiam a circulação de mercadorias que atestaram a presença de uma rica cultura material. Os camponeses se organizavam através de um extenso grupo familiar que ficava conhecido com o nome de ayllu. Cada ayllu tinha o trabalho agrícola, o serviço militar e suas demais obras organizadas por um líder mais velho chamado curaca. Geralmente, cada uma dessas unidades de produção era dotada de um grande armazém que estocava alimentos e roupas utilizados em qualquer eventualidade. A religiosidade dos incas era marcada pela adoração de vários elementos da natureza, como o sol, a lua, o raio e a terra. No sistema de valores da religião inca, todos os benefícios alcançados deveriam ser retribuídos com algum tipo de sacrifício que expressava a gratidão dos homens. Por esse fato, observamos que os incas organizavam vários rituais onde os sacrifícios, inclusive de humanos, eram comuns. Para interligar as cidades de integravam o Império Inca, uma série de estradas em pedra foi construída com o objetivo de facilitar a comunicação e o deslocamento entre as pessoas. Vale ressaltar que as cidades incas contavam com vários projetos arquitetônicos complexos que incluíam a construção de palácios, fortalezas, e templos com dimensões surpreendentes. No século XVI, momento que marca a chegada dos espanhóis à América, a civilização inca sofria com uma série de conflitos de ordem interna.  Aproveitando dessa instabilidade, os colonizadores europeus empreenderam um violento processo de dominação. No ano de 1571, os remanescentes desta civilização foram subordinados após a morte de seu líder, Tupac Amarú I.
 
Documental sobre las causas de la conquista del Perú 
 Li-Sol-30
Fontes:
Carlos Neyra 
Carlos Neyra·110 vídeos História do Mundo © Copyright Portal BrasilEscola.com
Enviado em 10/09/2011-Licença padrão do YouTube 
Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

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