quinta-feira, 21 de agosto de 2014

ANTROPOLOGIA DE SAMUEL AUN WEOR





 Despertando o Interior Divino -72min.
Estudio real Antropologia Objetiva
Cátedra sobre el Origen Real y Causal de la Vida -98min.

Sete cátedras de antropologia de Samael Aun Weor

Pela primeira vez alguém se atreve
 a arrancar a enganosa máscara da antropologia materialista.

Primeira ocasião em que um autor se atreve a julgar
 com bases poderosas os erros cometidos pela falsa ciência.

Primeiro momento histórico e cultural em que aparece um escritor e conferencista que demonstra claramente que a pré – história e a história estão completamente equivocadas; que tudo começa com a raça protoplasmática.

Primeira vez que se comprova que o homem não evoluiu, mas que se encontra num terrível estado de involução.

Primeira obra antropológica em que se encontra as provas da existência de três raças anteriores à Atlante: a protoplasmática, a hiperbórea e a lemurina.

Primeiro livro em que um Autor dá a conhecer as bases sólidas que permitem demonstrar que a vida surgiu da quarta dimensão.

Primeiro documento insólito em que são encontradas corroborações de que a atual raça ariana descende de raças superiores, desconhecidas do homem  atual

Samael Aun Weor


Primeiro compêndio em que se devela que o homem contemporâneo provém do cruzamento de homens antepassados com animais selvagens.

Este tratado de antropologia gnóstica está baseado em fatos exatos e comprováveis, os quais, à medida que passe o tempo e aumentem as descobertas arqueológicas e antropológicas, se farão mais fortes e abundantes do que os hoje existentes.

A divulgação que faz Samael Aun Weor, presidente mundial da antropologia gnóstica, ciência que conta com uma organização com cinco milhões de membros, sobre a influência cósmica nas ações dos seres vivos e nas mesmas etapas geológicas da Terra, estão comprovadas pelas investigações de Piccardi, cientista estudioso dos Sistemas instáveis, ou seja, dos seres vivos que são influenciados pelos fatores ambientais. Piccardi demonstrou que as influências solares e galácticas afetam o comportamento dos colóides, os quais ao serem afetados, afetam o movimento da vida.

Com relação aos aforismos que Samael Aun Weor delineia sobre a existência de dimensões superiores ou universos paralelos, encontramos nos dias atuais as últimas investigações da física nuclear. O Dr. Gerald Feinberg, chefe do Departamento de Física da Universidade da Colômbia, diz que os táquions, partículas que viajam mais depressa que a luz, se movem ao inverso no tempo.

O dr. Richard Feimann recebeu em 1965 o Prêmio Nobel pela investigação realizada sobre as menores partículas da matéria, que deu como resultado a descoberta da existência da antimatéria no universo. Einsten demonstrou que não há linhas retas no universo, por isso resulta lógico pensar-se que a coordenada do tempo também seja curva.

Sobre as afirmações feitas por Samael Aun Weor sobre o fato concreto de que a ciência materialista não pode afirmar nada sobre os eventos do passado, temos confirmação nos tempos atuais no simples caso de que não são capazes nem sequer de saber de onde provém os famosos pigmeus que habitam no Zaire, antigo Congo Belga. Trata-se de uma das raças mais antigas do mundo, cuja origem os cientistas não puderam determinar.

Samael Aun Weor postula sobre a antiguidade do México e sobre muitos enigmas. Entre eles podemos citar, para marcar esta introdução, o caso da ZONA DO SILÊNCIO.

Na ZONA ou CONE DO SILÊNCIO, situada 39 minutos oeste, encontram-se pedras que não foram achados exemplares semelhantes em outros lugares da Terra. Também foram encontrados animais e plantas estranhas. Por exemplo: a tartaruga que vive no deserto e que pertence a um gênero não classificado.

Outro fato que demonstra o exposto neste livro de antropologia por Samael Aun Weor vemo-lo na descoberta feita nos arredores da cidade de Cuauhtemoc sítio chamado Yepómera, estado de Chihuahua, México. Trata-se de um RUBI NEGRO, o qual tem 102 elementos e 5 materiais não conhecidos, o que o torna a mais valiosa de todas as pedras preciosas existentes no mundo. Data da era pré-cambriana, isto é, da primeira fase do planeta Terra, ocorrida há uns 2400 milhões de anos. Podemos assim ver claramento a antiguidade do bloco geológico mexicano.

Quanto à tese levantada por Samael Aun Weor nesta interessante obra de que a lua teve vida e foi habitada, encontramos um acontecimento especial com relação a isto. Vemos que 1950 o mundo se assombrou com o fato de ter sido encontrado um mapa do lado escondido da lua gravado na porta de um templo maia. Outro fato que citaremos é que tanto as naves russas como as americanas fotografaram menires ou torres sobre a Lua; tinham entre 12 e 23 metros de altura e um diâmetro de 15 metros.

Estudando as explicações de Samael Aun Weor sobre a existência de outros continentes e que os pólos tiveram outras posições, encontramos que: a Antártida é um gigantesco continente situado no pólo sul e encontra-se completamente coberto de neve, não dando mínimas condições à vida humana. Mas, os geólogos já descobriram que a Antártida nem sempre esteve coberta de gelo nem tampouco ali esteve sempre o pólo sul. Em outras épocas, o pólo sul esteve situado ali onde hoje é o deserto do Saara. As grossas camadas de carvão existentes na Antártida demonstram que teve vegetação tropical e vida animal.

Para completar, no século 18, descobriram-se uns mapas pertencentes ao almirante turco Piri Reis, os quais descrevem com exatidão as costas da América do Sul a norte e os contornos da Antártida com suas cadeias de montanhas, as quais não foram descobertas pelo homem antes de 1952. Esses famosos mapas mostram a Antártida como tinha sido há milhões de anos: sem gelo. Ademais, a exatidão desses mapas só poderia ser conseguida com fotografias aéreas.

Assim sendo, concluímos que as verdades de Samael Aun Weor, de que o homem primitivo não surgiu na idade do gelo, estão amparadas em descobrimentos modernos tais como os das pirâmides da França e dos desenhos em cavernas centro-americanas, nas quais aparecem dinossauros extintos há 70 milhões de anos. Há também as esculturas maias representando a homens de raças orientais, africanas e caucásicas – além de representações de elefantes – que podem ser vistas hoje em dia em qualquer museu.

Antropologia gnóstica é o livro que alberga os documentos mais inéditos dos últimos tempos; é a passagem à antropologia do estranho e divino.

Com vocês, o Venerável Mestre Samael Aun Weor.

Primeira cátedra – A origem da vida
Muito se investigou sobre a origem do homem e na realidade, os antropólogos materialistas desta idade decadente e tenebrosa só elaboraram hipóteses. Se perguntássemos aos senhores da antropologia oficial qual foi a data e o modo exato como surgiu o primeiro homem, seguramente não saberiam dar uma resposta exata.

Desde os dias de Darwin até Haeckel e depois, desde Haeckel até hoje, têm surgido inúmeras teorias sobre a origem do homem, porém temos de esclarecer de forma enfática que nenhuma delas pôde ser demonstrada. O próprio Haeckel assegurou com grande ênfase que nem a geologia nem tampouco a ciência chamada filogenia teriam jamais essa exatidão no terreno da ciência oficial.

Se afirmação deste tipo fez Haeckel, que poderíamos acrescentar à questão? Na verdade, isto da origem da vida e da origem do homem, humanidade que não estudasse a fundo a antropologia gnóstica não poderia conhecer.
 Quem vê nesta imagem da Via Láctea
um gato dourado navegando na escuridão,só eu ?

 
 
 Via-Láctea- Gato Azul

Que dizem os protistas materialistas?
Que afirmam com tanta arrogância?
 Que supõem sobre a origem da vida e da psique humana?

 Lembramo-nos claramente da famosa monera atômica de Haeckel no seu abismo aquoso. Esse complexo átomo não poderia de modo algum surgir ao acaso, como supõe aquele bom senhor, ignorante de base, que, louvado por muitos ingleses, causou um grande mal ao mundo com as suas famosas teorias. Só poderia repetir, parodiando Jó: que sua lembrança se apague da humanidade e que seu nome não figure nas ruas.

 Crêm vocês por acaso que um átomo do abismo aquoso,
a monera atômica, poderia surgir ao azar?
Se para construir uma bomba atômica precisa-se da inteligência dos cientistas,
quanto maior talento não seria requerido  para a elaboração de um átomo?

Se negássemos os Princípios Inteligentes à natureza, a mecânica deixaria de existir. Assim que não é possível a existência da mecânica sem mecânicos. Se alguém considerasse possível a existência de uma máquina sem construtor, gostaria que me o demonstrasse. Que pusesse os elementos químicos sobre a mesa do laboratório a fim de que deles surgisse um rádio, um automóvel ou simplesmente uma célula orgânica: Sabemos que Dom Alfonso Herrera, o Autor da plasmogenia, conseguiu fabricar a célula artificial, mas esta sempre foi uma célula morta, jamais viveu.

Que dizem os protistas?
Que a consciência, o Ser, a alma, o Espírito ou simplesmente os princípios psíquicos, nada mais são do que evoluções moleculares do plasma através dos séculos! Obviamente, as almas moleculares dos fanáticos protistas não resistiriam jamais a uma análise de base. Aquela célula alma, o bathybius gelatinoso do famoso Haeckel, da qual surgiria toda a espécie orgânica, está muito boa para um Moliere e suas caricaturas.

No fundo de todo este assunto e por trás de tanta teoria mecanicista e evolutista, o que se tem é o afã de se combater o clero. Busca-se sempre um sistema que satisfaça a mente e o coração a fim de se demolir a gênese hebraica. Trata-se de uma reação contra o Adão Bíblico e sua famosa Eva extraída de uma costela. Esta é a vibrante origem dos Darwin, dos Haeckel e demais sequazes. Não está certo que por reações mecânicas se dê origem a tantas hipóteses desprovidas de qualquer embasamento sério. Que diz Darwin sobra a questão dos macacos catarríneos? Que possivelmente o homem proveio dele! No entanto, não o afirma com a ênfase que supõem os materialistas alemães e ingleses.

Charles Robert Darwin,
 na verdade, dentro de seu sistema,
pôs certos fundamentos que vêm desvirtuar
e até aniquilar a suposta procedência humana do macaco,
 ainda que estes sejam catarríneos ou catarrinos.*
Em primeiro lugar, como já o demonstrara Thomas Henry Huxley, o esqueleto do homem é completamente diferente em sua construção do esqueleto do macaco. Não duvido que haja certa semelhança entre o antropóide e o pobre animal intelectual equivocadamente chamado homem, mas não é algo definitizante. O esqueleto do antropóide é de trepador, está moldado para trepar, assim o indica a elasticidade e a constituição do seu sistema ósseo. Em troca, o esqueleto humano foi feito para caminhar. Definitivamente, são duas construções ósseas totalmente diferentes.

Por outro lado, a flexibilidade dos ossos do eixo craniano do antropóide e do ser humano são completamente diferentes. Isto nos deixa pensando seriamente. Há também a afirmação feita pelos antropólogos materialistas, com inteira claridade meridiana, de que um ser organizado, de modo algum, poderia vir de outro ser que seguisse o sentido inverso, isto é, ordenado antiteticamente. Nisto, teria de ser por algum exemplo: Vejamos o antropóide e o homem, ainda que este último esteja degenerado nos tempos atuais, é um ser organizado.

Agora, estudemos a vida e os costumes do antropóide e veremos que está ordenado de forma diferente, contraria a técnica. Um ser organizado não poderia vir de outro ordenado de forma oposta, foi o que sempre afirmaram severamente as escolas materialistas.

Qual seria a idade do antropóide? Em que época teriam aparecido os primeiros símios sobre a superfície da Terra? Inquestionavelmente, no mioceno, quem poderia negá-lo? Teve de aparecer obviamente na terceira parte do mioceno entre 15 e 25 milhões de anos.

Por que apareceram os antropóides sobre a superfície da Terra? Porventura, os senhores da antropologia materialista, os brilhantes cientistas modernos que tanto se presumem de sábios, poderiam dar uma resposta exata? É óbvio que não! Ademais o mioceno de modo algum esteve localizado dentro da famosa Pangaea, tão acreditada pela geologia do tipo materialista. Resulta ostensível que o mioceno teve o seu cenário próprio na antiga terra lemuriana, continente localizado no oceano Pacífico. Restos da Lemúria temos ainda na Oceania, na grande Austrália, na ilha de Páscoa, onde são encontrados certos monólitos talhados, etc. Isto, a doutrina materialista não aceita porque está engarrafada na Pangaea… Mas que importa às pessoas, à ciência e a nós?

O fato é que não vão descobrir
 a Lemúria com os testes do carbono 14,
do potássio argônio ou do pólen.
Todos esses sistemas de provas materialistas
servem muito bem para um Moliere e suas comédias.
Pelos tempos atuais, depois das infinitas suposições dos Haeckel, dos Darwin, dos Huxley e de todos os seus sectários, segue-se entronizando a teoria da seleção natural das espécies. Em nome da verdade, temos de dizer que a seleção natural como poder criador é simplesmente um jogo de retórica para ignorantes, algo que não tem fundamento. Isso que mediante a seleção natural se consiga criar novas espécies, isso que mediante a seleção natural haja surgido o homem, resulta no fundo espantosamente ridículo e acusa uma ignorância elevada ao extremo.

Não nego a seleção natural. É óbvio que ela existe, porém não tem poder para criar novas espécies. O que existe na verdade é a seleção fisiológica, a seleção de estruturas e a segregação dos mais aptos; isso é tudo. Agora, levar a seleção natural até o grau de convertê-la em um poder criador universal é o cúmulo dos cúmulos. A nenhum verdadeiro sábio ocorreria semelhante tolice. Nunca vi, através da seleção natural, surgir alguma espécie nova. Em que época? Quando?

As estruturas sim, se selecionam; não o negamos. Os mais fortes triunfam nisso da luta pelo pão de cada dia, na batalha incessante de cada momento, em que se briga para comer e para não ser comido. Obviamente, triunfa o mais forte que transmite suas características aos seus descendentes: particularidades fisiológicas, propriedades estruturais e outras… Segregam e transmitem tais aptidões aos seus descendentes. Eis como se deve entender a lei da seleção natural. Eis como deve ser compreendida.

Uma espécie qualquer nas profundas selvas da natureza tem de lutar para devorar e para não ser devorada. Logicamente, a luta sabe ser espantosa. Como resultado, triunfam, como é próprio e natural, os mais potentes. No mais forte, há estruturas maravilhosas, características importantes, que são transmitidas à sua descendência, mas isso não significa o nascimento de uma nova espécie. Nunca um cientista materialista viu surgir uma espécie de outra por lei de seleção natural. Não lhes consta que tenham tocado nela de algum modo. Então, em que se baseiam? É fácil lançar uma hipótese e depois afirmar dogmaticamente que esta é a verdade e nada mais do que a verdade.

No entanto, não são eles, por acaso, os senhores da antropologia materialista, os que dizem que não crêem senão naquilo que vêem, que não aceitam nada que não hajam visto? Que contradição horrível! Crêem em suas figurações e nunca as viram. Afirmam que o ser humano vem do ratão, porém isso não lhes consta, nunca o perceberam diretamente.

Também enfatizam a idéia
 de que o ser humano vem do mandril
 (quadrúmano cinocéfalo da África Ocidental).
São inumeráveis os sofismas desses cientistas tontos; afirmações absurdas de fatos que nunca viram. Nós gnósticos não aceitamos superstições e isso é fetichismo. Nós somos matemáticos na investigação e exigentes na expressão. Não gostamos dessas fantasias. Queremos atos e fatos concretos e definitivos.

Assim que, investigando este tema relacionado com os nossos possíveis antecessores, podemos evidenciar claramente o estado caótico em que se encontra a doutrina materialista. Há desordem total em suas mentes degeneradas e falta de capacidade para a investigação. Esta é a crua realidade dos fatos.

Este assunto de que certas formas hominídeas surjam de outras assim porque sim, fundamentando-se em provas ridículas como as do carbono 14, do pólen ou do potássio, demonstra palpavelmente a vergonha deste século XX.

Nós, antropólogos gnósticos, temos sistemas de investigação diferentes, possuímos disciplinas especiais que nos permitem pôr em atividade certas faculdades latentes no cérebro humano, certos sentidos de percepção completamente desconhecidos pela antropologia materialista.

 Que a natureza tenha memória
 é uma conclusão lógica e um dia
poderá ser demonstrado!
Os ensaios científicos já começaram e breve as ondas sonoras poderão ser decompostas em imagens, as quais serão perceptíveis através de telas especiais. Há certas tentativas técnicas nesse sentido. Então, os televidentes do mundo inteiro poderão ver a origem do homem, a história da Terra, e de suas raças. Quando chegar esse dia, que não está longe, o anticristo da falsa ciência ficará despido diante do veredicto solene da consciência pública.

O problema da seleção natural, do clima, do ambiente, etc., tem fascinado a muita gente que termina se esquecendo dos tipos originais, dos quais surgiram as espécies. Crêem os néscios cientistas que a seleção natural poder-se-ia processar de maneira completamente mecânica, sem Princípios Diretores Inteligentes. Isso seria tão absurdo como pensar que uma máquina poderia ser construída sem um princípio inteligente, sem uma mente que arquitetasse ou sem um engenheiro que lhe desse forma. Fora de dúvida, esses Princípios Inteligentes da natureza somente poderiam ser repelidos pelos néscios, por aqueles que pretendem que uma máquina orgânica surja ao acaso. Jamais esses princípios seriam recusados por homens verdadeiramente sábios no sentido mais completo da palavra.

Á medida que o tempo passa e nos aprofundamos nisso tudo, vemos, encontramos, todas as falhas da antropologia materialista. É necessário se refletir profundamente em todas essas coisas. Se, ao invés de assumir essa posição de ataque contra qualquer clericalismo, eles tivessem passado por um prévio período de análise reflexiva, em tempo algum se atreveriam a lançar hipóteses anticientíficas.

Bem sabemos que o Adão e a Eva, que tanto molestam aos senhores da antropologia materialista, não passam de símbolos. Seria bom que os senhores da antropologia materialista, que como profanos querem refutar a gênese bíblica, entendessem e que entendessem todos, que o Gênesis é tão somente um tratado de alquimia para alquimistas e que deveria ser estudado como tal e jamais de forma literal. Assim é que os senhores da antropologia se esforçam em refutar algo que nem sequer conhecem. Por isso, atrevo-me a dizer que suas hipóteses simplesmente não têm bases sólidas.

O próprio Darwin jamais pensou em ir tão longe com suas doutrinas. Recordemos que ele fala de caracterizações. Depois que uma espécie orgânica passou por um processo seletivo, estrutural e fisiológico, inquestionavelmente caracteriza-se de maneira constante e definitiva. Vemos, pois, que o famoso antropóide teve de passar por processos seletivos, tendo posteriormente assumido características totais, porém não voltou a passar por mudança alguma; isso é óbvio.

Aquela questão do Noé pitecóide com seus famosos três filhos: o cinocéfalo com rabo, o macaco sem rabo e o homem arbóreo do paleolítico, nunca, na verdade, teve comprovação exata. São tão somente teorias sem embasamento algum e por certo espantosamente ridículas.

Vê-se que aqueles que se afanam tanto pelos mamíferos prossímios, entre os quais estão os famosos lêmures, nem remotamente suspeitam o que é o homem em si mesmo e qual a sua origem. Alguns cientistas atuais consideram os insignes lêmures como um de nossos antepassados devido a sua supôs placenta discoidal. No fundo, isso nada mais é do que fantasias desprovidas de realidade.

Os renomados cientistas materialistas entram em ação para estudar a evolução mecânica da espécie humana ou de qualquer uma das outras espécies na metade do caminho, depois que se cristalizaram em formas sensíveis. Desconhecem que antes passaram por terríveis processos evolutivos e involutivos dentro do espaço psicológico, no hipersensível, nas dimensões superiores da natureza e do cosmos.

Claro que ao falarmos assim, os antropólogos oficiais sentem-se tão nervosos e incomodados como chineses que escutam um concerto de música ocidental. Riem, possivelmente riem sem saberem que quem ri do que desconhece, está a caminho de tornar-se idiota.

Buscam semelhança, sim! Querem fazer crer que o formato da cabeça e da boca do tubarão prova se ele origem de outros mamíferos; entre eles está o irmão ratão que agora passou a ser um grande senhor. Supõe-se que seja nada menos do que o predecessor dos Haeckel, dos Darwin, possivelmente dos Huxley e dos famosos faraós do velho Egito, de Einstein… sei lá!

Modernamente considera-se o ratão como um mamífero prossímio. Passou para o primeiro posto nas salas de conferência. Até onde chegou a ignorância do ser humano! Não nego que o ratão tenha existido na Atlântida, quando certamente tinha o tamanho de um porco. Sobre isso, o insigne escritor espanhol Dom Mario Roso de Luna fala claramente. No dicionário Pequeno Larousse Ilustrado encontra-se um comentário de que o ratão na antiguidade era denominado com a palavra ALTO.

Sim, ele existiu na Atlântida e tampouco nega-se sua presença na Lemúria. Mas, que seja um dos mais importantes antecessores do homem resulta totalmente falso. Na verdade, quando se desconhece a antropologia gnóstica, cai-se nos mais espantosos absurdos. Em plena época espacial, os sequazes do anticristo inclinam-se diante do ratão, diante do tubarão, a quem também se considera um velho antecessor, ou diante dos lêmures, um animalzinho por certo muito interessante.

Quando se conhece bem a antropologia gnóstica, é lógico que não se cai nessas situações ridículas. Analisando cuidadosamente os princípios da antropologia materialista, descobrimos que as suas fantasias são devidas ao absoluto desconhecimento do gnosticismo universal. Isso de que a feição de um rosto ser parecida a de outro rosto servir para se estabelecer as bases de uma possível descendência, resulta tão empírico quanto aquilo de supor que o homem foi feito de barro, sem dar-se conta de que se trata apenas de um símbolo.

Os germes originais da grande natureza, homens ou animais, desenvolvem-se sempre no espaço psicológico, nas dimensões superiores, antes de se cristalizarem na forma física. Não há dúvida de que são similares em sua constituição, o que de maneira alguma poderia servir de base, de pedestal, para se lançar um conceito básico.

Os germes diferenciam-se
 à medida que se cristalizam lentamente
e isso é apenas normal.
A origem do homem é algo mais profundo. Ele desenvolveu-se do caos nas dimensões superiores da natureza até se cristalizar de forma sensível nos templos antigos. Inquestionavelmente, em futuros capítulos, iremos avançando mais e mais em toda essa exegese. Quero dizer que a origem da humanidade ficará á descoberto nestas cátedras. Exporemos, também as causas primárias e secundárias que deram origem à espécie humana e outros temas de transcendental repercussão.

Por acaso, alguém conhece as respostas das interrogações anteriores? Os antropólogos materialistas? Se os próprios cientistas seguidores de Haeckel sabem muito bem que todo passado geológico e a filogenia materialista não chegaram a ser ciências exatas! Assim o afirmaram, assim o disseram, então o quê ?

Vivemos um momento de grandes inquietações e o mistério da origem do homem deve ser esclarecido. O terreno das conjecturas é detestável. Assemelha-se a um muro sem cimentação. Basta que se lhe dê um ligeiro empurrão para convertê-lo em um monte de escombros. O mais grave da antropologia materialista é o fato de negar os Princípios Inteligentes da maquinaria universal. Obviamente, tal atitude deixa a maquinaria sem cimentação. Não é possível que a maquinaria ande ou se construa ao azar. Os Princípios Inteligentes da natureza estão ativos em todo processo seletivo e se manifestam sabiamente.

Também é absurdo nos engarrafarmos no dogma da mecânica evolutiva. Se existe na natureza os princípios construtivos, sem dúvida também existe os destrutivos. Se há evolução nas espécies vivas, nelas também há involução. Por exemplo: há evolução no germe que morre para que o talo nasça; há evolução na planta que cresce, que lança folhas e flores e por fim dá frutos.

Mas há involução na planta que murcha, que fenece e que por fim se converte em lenho seco. Há evolução na criatura que está sendo gerada no ventre materno, no menino que brinca e no jovem. Mas há involução no ancião que envelhece e por fim morre. Os mundos evoluem quando surgem do caos da vida e depois involuem quando se convertem em cadáveres lunares.

Se considerarmos a antropologia exclusivamente dentro da mecânica evolutiva, estamos falando de forma parcial e caindo no erro. Mas, se estudamos a antropologia também à luz da involução, estamos caminhando equilibradamente porque evolução e involução constituem o eixo mecânico de toda a natureza. Estimar que a evolução é a única base de todo este grande mecanismo natural resulta totalmente absurdo. Temos de considerar a vida e a morte, os tempos de desenvolvimento e os tempos caducidade; somente assim caminharemos corretamente dentro da dialética gnóstica em sua estrutura integral.

De modo algum estamos dispostos a ficar engarrafados no dogma materialista evolutivo. Temos de estudar também os processos involutivos da antropologia ou caminharemos pela senda do erro.

Quais são os tipos originais desta raça humana?

Quem os conhece?

 Nós temos métodos científicos mediante os quais podemos ver, ouvir e tocar nos tipos originais da raça humana. Sabemos muito bem que antes de o animal intelectual aparecer na Atlântida de Platão, a qual não é uma simples fantasia como o pretendem os fanáticos ignorantes da famosa [i]Pangaea[i] materialista, o homem existiu na Lemúria, assim como na época hiperbórea e polar. Porém estes pontos iremos desenvolver nas cátedras seguintes.

Realmente, a Atlântida existiu. Restos dela são o arquipélago das Antilhas, as ilhas Canárias e também a própria Espanha, que é um pedaço da antiga Atlântida. Isto os apaixonados da antropologia materialista desconhecem, como também o desconhecem os geólogos, no fundo tão atrasados quanto incapazes de se projetarem no tempo.

E como poderiam eles saber
algo sobre o que ocorreu há tantos milhões de anos,
 na era do mioceno?

Que sabem eles a respeito?
 Por acaso viram alguma coisa, tocaram?
Nós falamos do mioceno porque podemos vê-lo, o que é exeqüível para aquele que seja capaz de desenvolver as faculdades latentes do cérebro humano. Contudo, a atitude de negação dos materialistas é incongruente. Dizem que não crêem senão naquilo que vêem e terminam acreditando em todas suas figurações absurdas. Suposições que ninguém viu e que a ninguém consta. Com toda a certeza declaramos que cientista algum viu surgir o primeiro homem, no entanto falam dele com suma auto-suficiência, como se tivessem estado no mioceno, como se tivessem visto os antropóides surgindo, lá na antiga Lemúria.

Os antropólogos materialistas entronizam seus maravilhosos deuses, tais como os lêmures e os mandris, e colocam-nos como sublimes prossímios dos quais descendemos.

Consta-lhes isso?
 Viram-no alguma vez?
 Nunca! Em que se baseiam?

Em casos que não viram e, porventura, não são eles os que dizem
que não crêem senão no que vêem?

Como que então estão crendo no que nunca viram?
Não é uma contradição isso?
 No fundo, não resulta incongruente tudo isso?

(Samael Aun Weor, Antropologia Gnóstica)

 Introdução às sete cátedras

Primeira Cátedra– A origem da vida
Segunda Cátedra - Segunda cátedra – A origem do homem
Terceira Cátedra- A origem do animal intelectual
Quarta Cátedra– Mais absurdos da antropologia materialista
Quinta Cátedra - Quinta cátedra – Acontecimentos cósmicos
Sexta Cátedra - Sexta cátedra – As glaciações
Sétima Cátedra - Sétima cátedra – Enigmas
Sétima cátedra – Enigmas

Realmente, o planeta Terra merece ser estudado profundamente. Os seus habitantes querem viajar a outros mundos quando ainda não conhecem o mundo em que vivem.

Por todo o planeta, se encontra inúmeros fatos, eventos, fenômenos, completamente ignorados pela ciência oficial. Não será demais recordar alguns acontecimentos que se verificam nos mares. Comecemos trazendo à lembrança certos fenômenos que ocorrem a algumas criaturas dos oceanos.

Em agosto de 1917, foi vista em Cape Ann (Massachussets, Estados Unidos) uma serpente marinha que media 27 metros de comprimento. A Sociedade de Naturalistas de Boston a esteve observando detidamente. Lamentavelmente, nunca mais se voltou a vê-la por aquelas regiões, é óbvio.

O oceanógrafo dinamarquês Anton Brunn viu em um barco de arrastão a captura de um filhote de rã em estado de larva que media uns dois metros de tamanho. Se o tivessem deixado se desenvolver, de acordo com os estudos naturalistas, teria alcançado uns 22 metros. São geralmente criaturas desconhecidas, mas, como vivem? Como atuam? De onde se desenvolver? Por que existem?

Pensemos agora no famoso peixe azul que se considerava desaparecido. Se lhe chamou sempre de forma poética com um nome que nos lembra o canto, a poesia. Refiro-me a coleocanto; animal algo estranho que tem extremidades parecidas com as dos seres humanos. Vive especialmente no fundo do oceano Índico e existiu na Lemúria. Isso indica que ainda pelos dias atuais aquele peixe segue habitando a Lemúria. Vive nas profundezas oceânicas e rara vez sobe para a superfície. Inquestionavelmente, as profundezas do Oceano Índico são extraordinárias. Deixa-nos muito para pensar a existência de um animal antediluviano em pleno século XX.

Por que nestes tempos? A que se deve?

Certa vez, encontrou-se os restos fossilizados de um coleocanto e calculou-se-lhe 18 milhões de anos de existência. O coleocanto era muito conhecido há 60 milhões de anos. É assombrosa a aparência do coleocanto. Chama a atenção que tenha as extremidades residuais desenvolvidas, isto é, menbros parecidos com braços, mãos ou pés do ser humano.

Ainda existe e está bem vivo. Criatura antediluviana nas décadas finais desse século?
Que poderiam dizer os antropólogos materialistas sobre um animal assim? Qual seria seu conceito?
Tudo isso nos convida para uma grande reflexão.

Que diremos nós em verdade sobre o mosassauro ou sobre o ictiossauro dos tempos arcaicos, os quais ainda seguem vivendo nas profundezas terríveis do Pacífico?

Que sabem sobre isso os homens da ciência profana?

 Absolutamente nada! Assim que, convém que sigamos explorando essas questões a fim de formarmos um conceito claro.

O caso das enguias resulta por certo muito especial. Algumas enguias procedentes da Europa e da América vão se encontrar no mar do Sargaços com o propósito de se reproduzirem. Porém, o interessante é que nunca voltam ao ponto de partida. Quem na verdade retorna são os filhos. Por que isso acontece? Por que os pais não voltam e sim os filhos? Como os antropólogos da falsa ciência poderiam explicar esses fenômenos? O que sabem sobre este particular? Estou seguro que eles ignoram completamente esses assuntos.

Estudemos o caso do atum, o qual em verdade merece muita reflexão. Os atuns saem do Brasil e se dirigem para a Escócia, depois aproximam-se da Europa e passam perto do Mediterrâneo, porém é raro o atum que viaja pelo Mediterrâneo.

 Que poderiam dizer sobre isso os homens da ciência?
 Por que as correntes migratórias do atum não entram no Mediterrâneo?

Quem as dirige? Por que o fazem?

 Em que época os senhores da antropologia definiram esses eventos?
 Se eles pretendem ter a sabedoria do universo, por que não falam sobre isso em particular?

Essa gente materialista não somente ignora, como ainda ignora que ignora.
 Isso é gravíssimo.

Há enormes calamares, monstros gigantescos dotados de grandes tentáculos, sobre os quais a ciência retardatária nunca falou nada. Pode-se calcular o tamanho desses calamares através dos esqueletos achados ocasionalmente. Marcas de tentáculos enormes foram encontrados no lombo das baleias. Sem qualquer dúvida, os tentáculos dos calamares succionam o pigmento da pele e deixam a marca que sugere titânicas lutas nas profundezas oceânicas.

Há peixes-lagartos ou ichthysaurus de origem desconhecida sobre os quais a pseudo-antropologia nunca fez comentários.

Continuando, falaremos também de outros fenômenos que são desconhecidos pelos ditos senhores. Sabemos que há rios no mar a centenas de metros de profundidade e que se deslocam em direções opostas. Por que o fazem? Por que um rio vizinho do outro tem seu curso em direção oposta e no mesmo oceano? Esses rios giram: os do norte da esquerda para a direita, como os ponteiro de um relógio visto de frente, e os do sul ao inverso. Porém, por que a corrente de Bengala não gira? Que se passa? Qual a explicação dada pela pseudosapiência? Por que ficam calados? Que podem nos dizer a respeito?

Frente à costa do Peru, a 1.500 metros de profundidade, pôde-se observar colunas talhadas entre edifícios. Foram obtidas magníficas fotografias. Fica assim demonstrada a existência da Lemúria, porém os tontos cientistas continuarão negando, negando e negando.

Há civilizações desaparecidas como a da ilha da Páscoa, onde ainda hoje existem monumentais estátuas, enormes cabeças humanas talhadas por mãos de titãs. A ciência materialista nunca disse nada, somente cala, cala, cala… Que diremos da Antártida? Não há dúvida que antes da revolução dos eixos da Terra existiram poderosas civilizações nos pólos sul e norte. Sem dúvida alguma, nos gelos da Antártida, estão os restos dessas antiguíssimas culturas. Chegará o dia em que a pá dos arque

Há ondas gigantescas em mares tranqüilos e serenos, ondas isoladas que não tem razão de ser. Refiro-me precisamente às ondas seiche. Qual a sua origem? Algum terremoto submarino? Como os senhores cientistas materialistas poderiam explicá-las? Que dizem os inimigos do eterno a respeito? Que hajam ondas em mares furiosos se aceita, mas que em um mar tranqüilo surja uma onda isolada, solitária, gigantesca e monstruosa, sem se saber o motivo, por que? Isso nunca teve explicação científica! No entanto, esses fatos ocorrem no oceano e os cientistas materialistas não podem explicar.

Na cordilheira submarina central do Atlântico, onde antes estivera o grande continente atlante, ocorrem ao redor de cem mil terremotos anuais….Recordem que terríveis terremotos e grandes maremotos acabaram com o continente atlante. Porém, ainda nos dias atuais, a submersa Atlântida segue tremendo.

Convém que reflitamos sobre todos estes temas, pois no fundo criam muita inquietação. A Terra é desconhecida pelos antropólogos materialistas. Na realidade, este mundo continua sendo um verdadeiro enigma para eles.

Há uma certa espécie de lagosta que se reúne em quantidades suficientes para constituírem uma migração. Elas descem pela plataforma continental seguindo para a planície abissal com rumo desconhecido. Que dizem sobre isso os supostos sábios? Quem explicações dão? Para onde se dirigem? Qual é a meta exatamente? Por que realizam semelhantes migrações? Enigmas que os ignorantes ilustrados não entendem!

A Terra não foi sempre como é agora. Sua fisionomia geológica mudou várias vezes. Se nós examinarmos os quatro mapas de Elliot Scott veremos que a Terra há um milhão de anos era completamente diferente. Esses quatro mapas geográficos merecem ser tidos em consideração. Eles se assemelham a quatro mapas que existem em algumas criptas subterrâneas da Ásia Central. Os sabichões da ciência materialista desconhecem tais mapas, pois são guardados secretamente com o propósito de conservá-los intactos, já que os senhores da antropologia estão sempre dispostos a alterar tudo com a finalidade de justificar suas tão cacarejadas teorias.

O primeiro mapa de Elliot Scott chama muito a atenção, resulta interessantíssimo. Nele se vê como era o mundo há uns oitocentos mil anos A. C. Naquela época, a região dos braquicéfalos da preclara antropologia ultramoderna não existia. Desde o estreito de Bering, passando pela Sibéria e Europa, até a França e Alemanha, a única coisa que havia era água. Nem a Sibéria nem a Europa tinham ainda aparecido do fundo do oceano. Da África, não havia senão a parte oriental porque o oeste e o sul permaneciam submersos nas embravecidas ondas do oceano. O pequeno continente que então existia na África oriental era conhecido com o nome de Grabonzi. A América do Sul estava no fundo das águas do oceano. Estados Unidos, Canadá e Alasca estavam submersos e, no entanto, o México existia.

Parece incrível que há oitocentos mil anos A. C. o México já existisse. Quando a Europa ainda não tinha aparecido, o México já existia. Quando a América do Sul ainda não tinha saído do fundo dos mares, o México já existia. Isso nos convida a compreender que nas entranhas da sagrada terra mexicana , tão antiga quanto o mundo, há tesouros arqueológicos e esotéricos que ainda não foram descobertos.

A Lemúria foi naquele tempo um gigantesco continente que se estendia pelo Pacífico e o cobria todo. Sua área que abrangia a Austrália, a Oceania e o Índico projetava-se por todo o Pacífico até estes lugares onde mais tarde brotaria a América do Sul. Quão monumental era a Lemúria! Que enorme!

A fisionomia do globo terrestre era completamente diferente há uns oitocentos mil anos A. C. A capital da Atlântida era Toyan, a cidade das sete portas de ouro maciço.

Dirão os antropólogos materialistas, que não vêm além de seus narizes: em que nos baseamos para poder falar sobre a grande capital? Quero dizer aos senhores que tanto trabalharam para tirar os valores eternos da humanidade e para precipita-la no caminho da involução que temos dados exatos. Podemos falar sobre a Atlântida com segurança. Há mapas que são conservados secretamente em criptas subterrâneas e que indicam onde estava Toyan, a capital atlante. Assim, pois, se falamos, o fazemos com conhecimento de causa. Se situamos a Lemúria e a Atlântida é porque foram continentes reais.

Toyan estava situada em um ângulo, no sudeste daquele grande país, frente á costa sudeste de uma franja de terra que se estendia claramente até o Loire, no Mediterrâneo, e leste da África e que por fim chegava até o sul da Ásia, a qual já existia. A Atlântida em si se projetava desde o Brasil até os Açores e desde a Nova Escócia diretamente por todo o oceano Atlântico.

A Atlântida cobria em sua totalidade ao oceano que leva seu nome. Era um grande país. Imaginem por um momento a Atlântida projetando-se até os Açores e Nova Escócia e descendo até onde hoje é o Brasil. Que enorme continente era! Estendia-se de norte a sul! Era grandioso! Afundou devido a grandes terremotos. Várias catástrofes foram necessárias para que a Atlântida desaparecesse definitivamente.

O cenário do mundo tem mudado. A fisionomia do globo terrestre não foi sempre a mesma e nele se desenvolveram as diferentes raças humanas. Precisamos estudar cuidadosamente a fisionomia do mundo dos antigos tempos e as diferentes alterações geológicas pelas quais passou. Apenas assim conseguiremos formar um conceito preciso sobre a origem do homem, de suas diversas culturas e de seus diversos processos evolutivos e involutivos. Mas, se ficarmos engarrafados nos preconceitos contemporâneos, não conseguiremos conhecer nada sobre a geologia, e muito menos sobre o desenvolvimento da raça humana.

É necessário inquirir, investigar e analisar…Há muitos enigmas sobre a superfície da Terra e muitos deles a ciência oficial nem os conhece. Como é possível que o ictiossauro ou monossauro, que pertenceu às épocas do plioceno, siga existindo em pleno século 20 nas profundezas do Pacífico?São enigmas que os insignes materialistas até agora nem puderam compreender, quanto mais decifrar.

Temos de conhecer os diferentes cenários do mundo. Temos de lançar luz às trevas. Uma vez que tenhamos posto os fundamentos científicos da antropologia gnóstica, revisaremos as antigas culturas. É indispensável saber como surgiram os pelasgos na Europa. É preciso conhecer as culturas arcaicas. É urgente saber algo sobre a civilização dos hiperbóreos etc. Porém, antes de tudo, há que se revisar as diferentes mudanças geológicas pelas quais passou a Terra.

Compreendemos que cada raça teve um cenário. Precisamos conhecer o ambiente, o clima, as condições que teve para viver, etc. Isto é indispensável!… Quando se diz que as culturas da América vieram do continente asiático através do estreito de Behring, está se afirmando uma espantosa falsidade porque os mapas antigos demonstram que o estreito de Behring, a Sibéria, o Canadá e os Estados Unidos não existiam.

Mapa de Eliott Scot

Há 800 mil anos o México tinha uma população solene, maravilhosa, separada do Estreito de Behring pelos grandes oceanos. Assim é que a ciência materialista está falando do que não viu, do que não lhe consta. Enquanto que nós falamos tomando como base mapas como os de Elliot Scott e outros similares que se encontram nas criptas subterrâneas das cordilheiras do Himalaia na Ásia Central.

Os que afirmam que a raça humana chegou à América pelo estreito de Behring estão demonstrando uma grande ignorância, um desconhecimento total das antigas cartas geográficas. Com esse tipo de afirmações, os antropólogos materialistas estão enganando a opinião pública e abusando da inteligência dos leitores.

Nós, repito, somos amantes da investigação científica e da análise exata. Não nos permitimos ao luxo de aceitar teorias materialistas. Não somos tão tontos a ponto de deixar que nos enganem como suposições fundamentadas em falsos utopismos. Temos cartas geográficas e estamos seguros que os leitores desta obra compreenderão bem a nossa posição e compreenderão ainda melhor depois que as entregarmos ao mundo.

Samael Aun Weor,

Antropologia Gnóstica
Lúcifer - 11min.
 
Shambala - 5min
Monastério Lumen de Lumine - 9min.


Entrevista Samuel Aun Weor  -22min.

 


Los Segredos de las plantas -32min.

 

Terceira Guerra Mundial - 2min.


 Fonte:
www.esotera.com.br 
Licença padrão do YoyTube
 http://www.gnosisonline.org/antropologia/setima-catedra/
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.
 Sejam abençoados todos os seres.

Nenhum comentário: