sábado, 16 de fevereiro de 2013

ORDEM DO SANTO GRAAL,SER DE AGARTHA NA TERRA


Ordem do Santo Graal

 - Representante da Agartha na Face da Terra

Na Maçonaria agartina
 dos TACHUS-MARUTAS (ou Marus),
 as 3 referidas Colunas tinham os nomes: 
AGNAIN, ASGARDIM (para o Grão-Mestre) e AGAMIM,
 nomes estes derivados dos termos:
 ASGARD, AGARTHA, etc.
 A Taça da Vida - O Santo Graal
Radeir- ost. 143x153cm -2006

ORDEM DO SANTO GRAAL

Representante da
AGARTHA NA FACE DA TERRA


Grão Mestre da Ordem do Santo Graal – Prof. Henrique José de Souza, ao lado de sua Exma. Esposa D. Helena Jefferson de Souza, G.M. da Ordem das “Filhas de Allahmirah”, ambos tendo por Colunas seus na razão das Duas Colunas do Templo de Salomão, mais conhecidas nos ritos maçônico do Gr.:. Or.:. pelos nomes Jakim e Bohaz. E nos do antigo EGITO, pelos de MEMFIS-MAISIM, sendo que ao centro o próprio Grão-Mestre, MISRAIM. 

À mesma pertenciam os dois misteriosos Personagens conhecidos pelos nomes de Conde de São Germano e Cagliostro.
Na Maçonaria agartina dos TACHUS-MARUTAS (ou Marus), as 3 referidas Colunas tinham os nomes: AGNAIN, ASGARDIM (para o Grão-Mestre) e AGAMIM, nomes estes derivados dos termos: ASGARD, AGARTHA, etc.

Era Chefe ou Dirigente da referida Maçonaria na Face da Terra, o último ou 13° Dalai-Lama da Série dos Representantes do Rei do mundo (conhecido pelo nome de “Senhor de ERDEMI” nas tradições transhimalaias, do mesmo modo que AKDORGE, etc., o mesmo que nas do Ocidente, inclusive na Bíblia, já trazia o precioso nome de “Rei Melki-Tsedeck”, para o vulgo, simplesmente Melquisedeque, ou “Senhor de Glória e Justiça”, por isso mesmo, representando, ao mesmo tempo, o Poder Temporal e o Espiritual sobre todos os seres da Terra).

Tendo terminado o ciclo espiritual do Oriente em 1924, passou tal governo ou direção ao Ocidente.

Podemos afirmar, com a responsabilidade espiritual que nos cabe, e isto, de acordo tanto com o Vishnu-Purana, como um dos mais antigos livros do mundo, do mesmo modo que a própria Blavatsky, ao dizerem que "quando os mlekshas (estrangeiros) invadissem o Tibete, o papel espiritual do Oriente estaria terminado”.

Por tudo isso, foi que surgiu, com a nossa Obra, o Grande Ocidente Brasileiro, e que hoje é a parte esotérica da Sociedade Brasileira de Eubiose (antes, S.T.B.).

Como consta dos seus Estatutos, a primeira parte cuida da educação da infância para fazer jus ao nosso lema desde o começo SPES MESSIS IN SEMINE, “a esperança da colheita reside na Semente”.

E a segunda, da reeducação dos adultos, cuja comprovada inteligência possa sujeitar-se à uma Iniciação de acordo com o novo Ciclo, mais conhecido pelo nome de ERA DO AQUÁRIO.

De fato “o Brasil é o Santuário da iniciação do gênero humano a caminho da sociedade (ou civilização) futura”.

Não foi para outro fim que o Grande INICIADO, que se chamou Pedro Álvares Cabral, o descobriu. Sim, desde o começo de nosso Cultural e Espiritual Movimento, que o aclamávamos como Ex-Occidente Lux! Pois, de direito e de fato, substituía o Ex-Oriente Lux! De Emmanuel Swedenborg.

Finalmente, os dois emblemas ou condecorações que figuram tanto no pescoço do Grão-Mestre da Ordem do Santo Graal como da G.M. da Ordem das Filhas de Allahmirah (composta esta Ordem apenas de senhoras) tem a seguinte alegoria: uma Pomba de prata (a Ave de Hansa, segundo as escrituras teosóficas e ocultistas) desce sobre um Cálice de Ouro (o mesmo que figura no Altar de Nosso Templo), cercado este pelos raios de um Sol também de ouro.
Tanto nas lendas do Rei Artus e de Lohengrin, como de outros Cavaleiros que vem de um país maravilhoso situado no seio da Terra (Agarta, Shamballah, etc.) se fala nesse cálice, “e na pomba que todos os anos desce do céu para renovar o mistério contido no referido cálice...”

A fita donde prende o emblema do Gr. Mestre é de cor vermelha, correspondendo a Tejas (o Fogo), mas também ao poder KUNDALINI, e a de sua contraparte ou “aspecto feminino”, verde, correspondendo a Vayu (o Ar), mas também à força complementar entre as duas que se encontram em sentido de descida e subida, isto é Fohat.

No discípulo, quando as mesmas se encontram (Fohat vindo da cabeça ou chacra Sahasrara, Brahmananda, etc. e Kundalini do Muladhara, chacra situado no cóccix), isto é no chacra umbilical (metade do corpo) ou Manipura, o mesmo se torna um ADEPTO ou “Homem Perfeito”.

E logo, duas pétalas das mesmas cores se apresentam no coração ou chacra cardíaco, isto é, passando este de 12 pétalas para 14, na razão dos 14 pedaços de Osíris das tradições egípcias, mas que até hoje ninguém as soube interpretar, porque em
verdade servem de alegoria ao mistério dos avataras, por sua vez representados nos 12 signos do Zodíaco e mais dois... ocultos.
O chacra cardíaco, como os demais em língua sânscrita, tem o nome de Anahata. Os chacras em número de sete, como os astros ou planetas, como o espectro solar, etc., não são mais de que “as forças sutis da natureza”. 

Para os conhecer e manejar é preciso ser um Adepto.

E no Vishnú-Purana, “os dois esperados Deva-Pis portadores dos oito poderes da Ioga”, que deveriam vir para implantar uma nova vida sobre a Terra, melhor dito, uma nova civilização como é aquela para a qual trabalha a mesma Eubiose desde o ano de 1924, senão muito antes, pelos dois referidos seres...

Como fecho (broche, etc.) na capa de ambos (na do homem, amarela e na da mulher, azul) se vê a cabeça de um Leão, símbolo de Leo ou signo do Sol sob cuja égide nasceu a nossa obra (fundação material aos 10 de agosto de 1924, e num domingo, por sua vez, dia do Sol).

O mapa do Brasil apresenta visivelmente a cabeça de um Leão. E sua boca é justamente a capital baiana, que passa por ser a terra do nascimento do homem em questão... A ilha de Itaparica, que lhe fica fronteiriça, além de berço da civilização brasileira, também foi o lugar onde nossa obra fez a sua eclosão espiritual, qual loto sagrado nascido das águas. Itaparica, em língua tupi, quer dizer: Ita (pedra ou pedras) Parica, anteparas, nesse caso, como “anteparas de pedras”, forma um aquário ou signo da Nova Era, para o de Piscis ou Peixe, dentro do qual os mesmos vivem ou se acham.

Peixes foi o ciclo anterior, que se concluiu com o aparecimento do avatara Cristo...Com vistas às suas palavras quando lhe apresentam a mulher faltosa: “Aquele que estiver isento deste (e não apenas de pecado), que lhe atire a primeira pedra”, isto é, aquele que, em meu ciclo estiver isento deste pecado, etc. A interpretação de que fosse Ele pescador, é das mais absurdas, a menos que fosse, como “pescador de almas”, do mesmo modo que o de “pastor”, como ao próprio Papa se dá, aos sacerdotes de outras religiões, inclusive a protestante.

Gotama, o Buda, outro avatara da mesma essência divina, tem por significado: Gotama, “condutor de gado, pastor, vaqueiro, etc.”.

Quanto ao termo “pontífice”, quer dizer: “construtor de pontes”, como se se dissesse que é aquele que constrói a ponte que deve conduzir as almas de um lado para o outro, isto é, da Terra para o Céu... Resta saber onde está esse céu! O mesmo acontecia com a “barca de Osíris”, o Sol, que conduzia as almas de um lado para outro.

Voltando à boca do Leão geográfico, não foi aí o berço daquele que nasceu cercado de poderes que assombravam todo mundo, inclusive os médicos da família Drs. Nina Rodrigues, Alfredo Brito, Diretor da Faculdade de Medicina, etc.? Nesse caso, a Boca, como órgão da palavra, indica que “Ele é o portador do verbo solar, por isso mesmo o único capaz de construir pontes, e de conduzir o gado humano ao seu destino celeste.

Sim, “porque viemos da divindade e a ela havemos de ir (ou voltar)”, segundo Sto. Agostinho, mas daquela outra Boca, “Deus dividido em homens. E homens unificados em Deus”. Razão pela qual – como filhos de um Pai Comum, ou da mesma origem, jamais os homens deveriam viver em lutas uns contra os outros. Trabalhar pela paz universal é dom dos homens INTELIGENTES e DIGNOS. Como tal, verdadeiros Adeptos ou Homens Perfeitos.

Quanto ao Leão, ainda, da capa dos dois, o do homem é de ouro (metal do Sol) e o da mulher de prata (ou Lua).

Abres-e uma nova página, tanto na História do Mundo, como de nossa própria Obra, pois que a mesma “é o pivô em torno do qual se processa a evolução espiritual da Humanidade”.

Publicado originalmente em Dhâranâ nº 01 - Ano XXII

 Cálice de Vila Velha (PR)

Desde a mais remota antiguidade,
 que se perde na noite dos milênios,
 a Taça ou o Cálice tem presidido aos "mistérios"
 mais velados de todo o "esoterismo", transparecendo
nas religiões como um símbolo objeto de veneração.
 
O CÁLICE DE VILA VELHA

por 
Prof. Henrique José de Souza



Desde a mais remota antiguidade, que se perde na noite dos milênios, a Taça ou oCálice tem presidido aos "mistérios" mais velados de todo o "esoterismo", transparecendonas religiões como um símbolo objeto de veneração.

É sempre a Taça Mística pela qual o iniciado bebia o licor de Shukra ou de Vênus,reverenciado e cantado nos Vedas pelo Rishi, que o clava a beber ao candidato, Brâmanepor casta espiritual, quando chegado era o momento de sua alma se embeber da luz doSupremo Akasha, a Quinta-Essência das coisas.

Se no esoterismo mais secreto o cálice e o licor eram, como são, uma realidade,no simbolismo religioso as massas os veneram.

E assim é que a Tradição se refere aocálice em que foi recolhido o Sangue de Cristo, quando o centurião romano, Longinus, oferiu com sua lança. O sangue foi levado por José de Arimatéia e Nicodemus para a Irlanda, a famosa e antiga e mui misteriosa terra do arcaico povo chamado de Duat deDananda.

Revivescia, assim, no novo ciclo que havia de durar exatamente e apenas 2.000 anos, a tradição do Santo Graal.
A Igreja durante todo esse tempo, manteve para seus fiéis a tradição da Eucaristia, usando o cálice. Se esta ficou com o simbolismo, a Ordem do Santo Graal manteve a Verdade em todo seu fulgor.

A Taça ou Cálice é símbolo, contudo muito mais antigo. Na gravura ao lado aparece um dos monolitos gigantescos que constituem as vetustas ruínas da ciclópica cidade que existiu onde hoje fica a localidade de Vila Velha, no estado do Paraná, um dos locais mais "misteriosos" do Brasil, ligado a antigas e fulgurante civilizações que aqui medraram em ciclos pré-históricos.

Ostenta a forma de um cálice. Caprichos daNatureza... Sim, conforme as opiniões ligeiras dos que não querem de forma alguma entender o sentido que se guarda por traz das aparências enganosas de tudo quanto senos apresenta na vida. Para eles também a Pedra da Gávea e outros monumentos, da opinião de alguns sábios conspícuos da ciência positiva, são caprichos...

Mesmo que deles resultasse o monumento cuja gravura ilustra esta página, as causalidades que regem o ritmo da vida e das coisas, teriam levado a Natureza em seus "caprichos" a corroer com o hálito que dela emana, essa rocha gigantesca, dando-lhe aforma que se vê como o testemunho gritante o imorredouro de uma realidade.

Publicado originalmente em Dhâranâ nº 137 – Janeiro de 1949

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A MINHA SOMBRA

Ei-la que se move,
 agita os braços ou corcova diante de mim,
 como o espectro fatal da morte.

 Por Henrique José de Souza

Ei-la que se move, agita os braços ou corcova diante de mim, como o espectro fatal da morte.
Se acabrunhado pelas grandes tempestades da alma, sofro e choro, ei-la que seagita a balbuciar palavras incoerentes, como se fora o meu reflexo diante de um espelho.Forma nevoenta e sombria, ela parece ser movida pelas ondas mentais do meucérebro, imitando todos os meus gestos e sentimentos.

De vida em vida, ela me acompanha, como sombra que é de minha própria criação, desde a raça mãe dos Atlantes, através dos Rmoahal, dos Tlavaltlis, dos Toltecas, dos Turanianos, dos Semitas, dos Akkadianos, dos Mongóis, passando de raça em raça até chegar aos nossos dias. À medida que me ergo do lodaçal imundo da matéria, ela vai perdendo os seus contornos, chegando ao que hoje é: farrapo humano, sombra fugidia e maldita, reminiscência de um passado funesto e horrível, embora da grandiosidade incomparável daquela raça misteriosa.A primeira vez que a divulguei nesta vida, era tão horrenda que não a conheci àprimeira vista, pensando tratar-se de uma visão ou delírio febril. 

Mas... desgraçadamente, era ela, sempre ela, a minha sombra de todos os tempos!Penalizado, procurei reanimá-la, como se fora um escultor que quisesse retocar asua obra estragada pela mão inexorável do tempo. Ergui-lhe um altar no santuário do meu lar; tratei-a e zelei-a tal como se faz com as coisas reais ou valiosas.

Um dia, ela, já possuidora de vida própria, reconheceu-me e desceu do altar,fugindo do templo... E, desde então, renovou a sua perseguição de sempre. Fujo dela; porém, ela, embora de movimentos lentos e viscosos, como uma lesma que se move sobre o solo, está sempre ao meu lado, a rir estupidamente, já não mais imitando os meus gestos e sentimentos.Que horrível e flagrante contraste! Como pode a minha sombra, já não mais imitar,nem obedecer todos os meus desejos? Será que o “Magno poder do Karma” concedeu-lhe o direito de tornar-se verdugo do seu próprio senhor? Talvez.

Creio que vós, amado leitor, não a podeis divulgar nas trevas em que ela vive. Mas eu a vejo sempre. Ei-la ali bem à frente, a mover-se na sua miséria de contornos, como um ser involuído que é. “Camafeu ridículo, mirrado e morrente, semivivo, meio defunto e meio sombra de gente”, cético e triste, como se tivera uma mente, arrastando-se cheio de dores para um túmulo precocemente aberto, pelas suas inconscientes orgias, lá se vai ela, a minha sombra na sua via crucis maldita, a rir de mim, estupidamente como se ela tivera o mesmo direito de toda a gente, de saber se eu sofro ou gozo com as suas parvoíces de invólucro vazio, sombra que se esvai aos poucos, encolhendo-se para o sarcófago frio da morte.Fantasma de uma múmia vingadora, lembra-te do passado; não sou eu a quemprocuras, mas a ti mesma, sombra maldita de outrora!Sonho aterrador, visão macabra! Foge de mim, ante o ígneo poder que semanifesta, como no passado, quando de mim quiseste fazer sombra tua.

Que pensareis vós de mim, leitor amigo, vós que não tendes sombras, senãoquando os raios brilhantes do astro rei desenham no solo a vossa silhueta humana, sombra sim, mas divina quando souberdes da minha dor perene, por não poder eu aniquilar a minha sombra, senão quando sombra jamais se fizer no meu caminho?

Publicado originalmente em Dhâranâ nºs 13 a 17 Janeiro a Maio – Abril de 1927

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O Santo Graal e a Arca da Aliança

Publicado por Redação em 08/10/2010 às 16h26
Descubra por que esses objetos mitológicos, duas das mais fascinantes lendas que percorrem a história da humanidade, estão diretamente relacionadas aos Templários
Texto • Isis Gabriel


 




 











 
Vestidos com armaduras, empunhando espadas e cavalgando sobre cavalos treinados especialmente para a guerra santa, os cavaleiros medievais não mediam esforços para alcançar seus objetivos. Saques, pilhagens, destruição e sangue foram os rastros das Cruzadas.

Estas expedições guerreiras legitimadas pela Igreja tinham a meta de reconquistar a Terra Santa e levar a fé cristã aos incrédulos. Mas, por trás desse objetivo, desenvolvia-se uma verdadeira corrida por tesouros escondidos que movimentavam hordas de soldados com a cruz estampada no peito e uma espada sempre à mão. Dois desses tesouros misturam estes elementos como nenhum outro: o Santo Graal e a Arca da Aliança, que eram perseguidos em nome da fé e do poder que seria conferido a quem tivesse a posse deles.

Segundo a história oficial, não há nenhuma prova concreta da existência destes objetos. Talvez por isso, tantas lendas surgiram sobre a origem e paradeiro destas relíquias sagradas. E os templários são protagonistas de grande parte delas. Segundo essas histórias, foram eles que em uma pilhagem descobriram o cálice e a Arca Sagrada.

Fatos e mitos

Conta-se que, por volta do ano 1000 a.C., o rei Davi levou para Jerusalém a Arca da Aliança, o que teria ajudado a transformar a cidade no centro político e religioso dos hebreus e ainda unificar as tribos de Israel. Tempos depois, Salomão mandou construir o Primeiro Templo justamente para abrigar a Arca. Quando a Primeira Cruzada tomou Jerusalém, nove cavaleiros ganharam um lote de terra em cima dos escombros do antigo Templo de Salomão e montaram lá sua sede.

Esses nove cavaleiros fizeram votos de pobreza e passaram a ser chamados de Os Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, ou simplesmente Cavaleiros Templários. Durante os nove anos que ali permaneceram, eles escavaram o local e, segundo a lenda, encontraram muitos documentos e tesouros, entre eles o Santo Graal e a Arca da Aliança.
 


 
Apesar de alguns pesquisadores contestarem tal possibilidade afirmando que, quando Herodes reconstruiu o Segundo Templo em cima dos escombros do Templo de Salomão, fez importantes reformas e escavações de tal forma que, se houvesse algum tesouro embaixo, com certeza ele teria achado, a versão lendária tem outros argumentos a favor, como a maldição do último templário.

Depois de passar sete anos na prisão, o último grão-mestre templário Jacques De Molay foi condenado à morte na fogueira. Na hora de sua execução, amaldiçoou seus perseguidores dizendo-lhes que no prazo de um ano todos estariam mortos. Menos de um ano depois, o rei Filipe, o Belo, o papa Clemente V e seu executor faleceram. A maldição não parou por aí. Nenhum dos filhos de Filipe conseguiu se manter no trono, a dinastia dos Capetos acabou, o que deu origem a uma crise sucessória e desestabilizou a França, e abriu caminho para a Guerra dos Cem Anos. Há quem diga que uma maldição tão poderosa só teria uma explicação: a Arca e o Graal. Acredite se quiser.

Você sabia?

Há mais de 800 anos, todo dia 19 de janeiro, na Etiópia, sacerdotes com túnicas e turbantes brancos segurando um crucifixo em uma das mãos e um cajado na outra saem às ruas para celebrar um dos maiores tesouros e mistérios da cristandade: a Arca da Aliança. Nas localidades onde estão as mais de 20 mil igrejas cristãs coptas ortodoxas desse país da costa leste da África, multidões entoam em coro cânticos sagrados nessa grande festa em homenagem ao objeto que um dia guardou as tábuas dos Dez Mandamentos. Conduzindo os fiéis vão as autoridades eclesiásticas, que dançam sob o som dos tambores, sinos e vozes – como um dia fez o rei Davi na presença da Arca. E, quando a última luz do sol se esvai, a exaltação e a festa dão lugar ao silêncio e às rezas contidas em frente a uma tenda armada como no tempo de Moisés – é a vigília que segue noite adentro.

Para os coptas ortodoxos da Etiópia, a cerimônia, chamada de Timkat, tem um significado todo especial que vai além da compreensão dos outros cristãos. Para esse povo, a Arca da Aliança não é um mito ou uma busca arqueológica, mas uma relíquia que eles acreditam que está sob seu poder. A arca, segundo eles, não está perdida, e sim guardada na igreja de Santa Maria de Zion da cidade de Axum, vigiada pelos olhos atentos de um guardião-sacerdote escolhido por Deus. Segundo a lenda etíope, Menelik, filho de Salomão e da rainha de Sabá, teria fugido com a Arca antes da tomada de Jerusalém pelos babilônicos e se refugiado na Etiópia, daí a história da Arca em Axum e de toda a festa em sua homenagem.





 Li-Sol-30


 Fonte:
 http://site.eubiose.org.br/index.php?do=site:conteudo:
http://www.triada.com.br/cultura/sociedades-secretas/aq180-242-1182-1-o-santo-graal-e-a-arca-da-alianca.html

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