Dublado -162min
O Primeiro da Série - 123 - 118min.
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Zeitgeit -Dublado p/Deuglécio Lima 1- 10min.
Zeitgeist - Dublado - 27min.
Zeitgeist- Dublado - 4min.
Zeitgeist- PT 159min
Zeitgeist- 3 - 161min.
Atentado :Torres Gêmeas - 33min.
Zeitgeit - 3 - 169min.
Família Rothschild
A Família Rothschild | |
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Etnia | |
Asquenazita | |
Local de Origem | |
Frankfurt am Main |
A Família Rothschild (Pronúncia francesa: [ʁɔt.ʃild], pronúncia inglesa: /rɒθs.tʃaɪld/, pronúncia em português: [ʁɔt.ʃild]) é uma família judia, com origem em Frankfurt am Main, Alemanha, que estabeleceu uma dinastia bancária na Europa. Prosperou no fim do século XVIII, e chegou a ultrapassar as mais poderosas famílias bancárias rivais da época, como a Família Baring e a Família Berenberg.
Acredita-se que quando a família estava no seu auge, no século XIX, possuía a maior fortuna privada no mundo — assim como a mais larga fortuna da Idade Moderna. Acredita-se que a fortuna subsequentemente diminuiu, pois foi dividida entre centenas de descendentes. Hoje, os negócios da família Rothschild estão numa escala muito menor que no século XIX, embora estejam envolvidos em diversos campos, incluindo: mineração, bancos, energia, agricultura mista, vinho e instituições de caridade.
Os Rothschild participaram dos negócios mais dinâmicos durante a Revolução Industrial,1 em especial a indústria têxtil, que florescia. As tecelagens mecanizadas da Inglaterra produziam tecidos de qualidade em grande quantidade. Os Rothschilds passaram a negociar também essa mercadoria. O comércio do algodão oriundo da América do Norte para as tecelagens na Grã-Bretanha permitiu que a Casa Rothschild criasse vínculos através do Atlântico, com a florescente economia estadunidense.
Diz-se que fizeram boa parte de sua fortuna no fim das guerras napoleónicas, quando tiveram conhecimento antecipado da vitória da Inglaterra e lançaram um rumor no mercado que Napoleão havia ganho a guerra. Com isto a bolsa caiu quase a zero, e os Rothschild praticamente compraram a economia inteira da Inglaterra. Quando foi dada a verdadeira notícia - a de que a Inglaterra havia vencido a guerra - os Rothschild emergiram como a família mais rica da Europa.2 3
Origem e ascensão do nome Rothschild
O primeiro membro da família que ficou conhecido por usar o nome "Rothschild" foi Izaak Elchanan Rothschild, nascido em 1577. O nome significa "Escudo Vermelho" em alto-alemão antigo. A ascensão da família para a proeminência internacional iniciou-se em 1744, com o nascimento de Mayer Amschel Rothschild em Frankfurt am Main, Alemanha. Foi filho de Amschel Moses Rothschild (nascido circa 1710), um cambista que havia negociado com o Príncipe de Hesse. Nascido no gueto judaico (chamado "Judengasse") , estabelecido pela Igreja em Frankfurt, Mayer construiu uma casa de finanças e espalhou seu império por instalar cada um de seus cinco filhos nos principais centros financeiros europeus, para conduzir negócios.Mayer Amschel Rothschild
Mayer Amschel Rothschild (Francoforte do Meno, 23 de fevereiro de 1744 — Francoforte do Meno, 19 de setembro de 1812) foi um banqueiro alemão de origem judaica, fundador do império bancário da Família Rothschild, que ficaria conhecida como uma das mais bem-sucedidas dinastias capitalistas da história. Em 2005, ele foi classificado em 7o lugar na lista organizada pela revista Forbes dos Vinte Mais Influentes Homens de Negócios de Todos os Tempos. A revista referiu-se a ele como um "pai fundador das finanças internacionais".
Nascido Mayer Amschel Bauer, , filho de Moses Amschel Bauer, ele mudou seu sobrenome para Rothschild, em referência ao escudo vermelho (roth schild, em alemão), que era o logotipo dos negócios da família, um banco fundado por seu pai.
O pequeno Mayer desde cedo demonstrou imensa habilidade intelectual e absorvia com grande rapidez tudo o que seu pai lhe ensinava, tudo o que sabia a respeito da usura e de outros assuntos de importância capital. Moses queria que seu filho se tornasse um rabino, mas a morte interrompeu seus planos. Não foram precisos muitos anos para que Mayer fosse trabalhar no estabelecimento bancário da família Oppenheimer, em Hanôver. Suas habilidades foram prontamente reconhecidas e ele se tornou sócio júnior da casa. Retornando a Francoforte, assumiu a direção do negócio que seu pai havia estabelecido. O velho escudo vermelho ainda se encontrava sobre a porta. Foi então que Mayer mudou seu sobrenome para Rothschild e, dessa forma, nasceu a poderosa dinastia Rothschild.
Muito da ascensão e riqueza precoce de Mayer Rothschild foi construída em negócios feitos com Guilherme IX, Landgrave de Hesse-Cassel. Guilherme havia herdado uma fortuna que era considerada uma das maiores da Europa e, em muitas ocasiões, veio a depender grandemente de Mayer para administrá-la e controlá-la, particularmente durante e após a invasão e conquista do Hesse por Napoleão.
Mayer chegou a Guilherme IX por intermédio do General von Estorff, para quem entregava recados, quando trabalhava na casa dos Oppenheimer, e que estava ligado à côrte do Landgrave. Quando Mayer descobriu que o general colecionava moedas raras, decidiu tirar vantagem da situação. Oferecendo peças valiosas a preços convidativos, rapidamente se tornou benquisto junto ao general e a outros membros influentes da côrte. Um dia, foi encaminhado à presença do Langrave. Sua Alteza adquiriu uma grande partida de moedas e medalhas raras. Esta foi a primeira transação entre Rothschild e um governante. Breve, estaria fazendo negócios com outros príncipes.
Quando Guilherme IX teve que se refugiar na Dinamarca, após a batalha de Iena e a conquista do Hesse por Napoleão, em 1806, deixou sua fortuna em dinheiro e obras de arte, equivalente a 3 milhões de libras esterlinas, sob a administração de Mayer Rothschild. Mayer usou de todos os expedientes para expandi-los, tornando-se então o primeiro banqueiro realmente internacional.
Em 29 de agosto de 1770, Mayer Amschel Rothschild se havia casado com Gutlé Schnaper (1753-1849)1 . Eles tiveram os seguintes filhos:
- Schönche Jeannette Rothschild (20 de agosto de 1771 - 1859) - casou-se com Benedikt Moses Worms (1772- 1824);
- Amschel Mayer (12 de junho de 1773 - 6 de dezembro de 1855)
- Salomon Mayer (9 de setembro de 1774 - 28 de julho de 1855) - fundador do ramo austríaco da Família Rothschild- ( Avô de Hitler)
- Nathan Mayer (16 de setembro de 1777 - 18 de julho de 1836) - fundador do ramo inglês da Família Rothschild
- Isabella Rothschild (2 de julho de 1781 - 1861)
- Babette Rothschild (29 de agosto de 1784 - 16 de março de 1869)
- Calmann (Carl) Mayer (24 de abril de 1788 - 10 de março de 1855) - fundador do ramo napolitano da Família Rothschild
- Julie Rothschild (1o de maio de 1790 - 19 de junho de 1815)
- Henriette ("Jette") (1791-1866), casou-se com Abraham Montefiore (1788-1824)
- Jacob Mayer de Rothschild (1792-1868) - fundador do ramo francês da Família Rothschild
O Testamento de Mayer Amschel
Quando morreu, em 19 de setembro de 1812, o fundador
da Casa de Rothschild deixou um testamento que tinha sido redigido
apenas alguns dias antes. Nesse testamento, ele definiu regras
específicas pelas quais a Casa que trazia seu nome deveria operar nos
anos seguintes.
As regras eram as seguintes:
(1) Todos os cargos-chave na Casa de
Rothschild deveriam ser ocupados por membros da família, e não por
pessoas contratadas. Somente membros da família do sexo masculino teriam
a permissão de participar dos negócios.
O filho mais velho do filho mais velho deveria ser o
chefe da família, a não ser que a maioria dos demais concordasse de
forma contrária. Foi por essa razão excepcional que Natã, que era
particularmente brilhante, foi designado como chefe da Casa de
Rothschild em 1812.
(2) Os membros da família deveriam se casar
com seus próprios primos de primeiro e segundo graus, preservando assim a
vasta fortuna. Essa regra foi rigidamente obedecida no início, porém
mais tarde, quando outras casas bancárias judaicas entraram em cena, ela
foi afrouxada para permitir que alguns dos Rothschilds se casassem com
membros seletos da nova elite.
(3) Amschel proibiu seus herdeiros "de
forma bem explícita, de em quaisquer circunstâncias permitir que
qualquer inventário de meu patrimônio seja tornado público pelas cortes,
ou de qualquer outra forma... Também proibiu qualquer ação jurídica e
qualquer publicação do valor da herança... Qualquer um que desrespeitar
essas prescrições e tomar qualquer tipo de ação que entre em conflito
com elas será imediatamente considerado como tendo disputado o
testamento, e sofrerá as conseqüências de seu ato."
(4) Rothschild ordenou uma perpétua parceria
na família e prescreveu que os membros de sexo feminino da família, seus
maridos e filhos receberiam seus juros no patrimônio, sujeitos à
administração dos membros masculinos. Eles não teriam parte alguma na
administração dos negócios. Qualquer um que disputasses esse esquema
perderia seus juros no patrimônio. (Esta última estipulação era
especificamente destinada a tapar a boca de qualquer um que porventura
viesse a romper com a família. Rothschild obviamente achava que havia
muitas coisas debaixo do tapete da família que nunca deveriam ver a luz
do dia.).
A poderosa força da Casa de Rothschild estava baseada em diversos fatores importantes:
(A) Um completo segredo resultante do total controle da família de todas as negociações comerciais.
(B) Uma estranha capacidade, pode-se até dizer
quase sobrenatural, de ver o que estava à frente e tirar proveito
daquilo. Toda a família era impulsionada por um desejo insaciável de
acumulação de riquezas e de poder.
(C) Uma total frieza e rudeza em todas as transações comerciais.
O biógrafo Frederic Morton, em The Rothschilds, nos diz que Mayer Amschel Rothschild e seus cinco filhos eram "magos" das finanças, e "calculistas cruéis" que eram motivados por um "impulso demoníaco" para serem bem sucedidos em seus empreendimentos secretos.
Influência do Talmude
A partir da mesma fonte de autoridade, ficamos sabendo que "nas
noites de sábado, quando a oração era feita na sinagoga, Mayer
convencia o rabino a vir para sua casa. Eles se inclinavam um em direção
ao outro no estofado verde, bebendo lentamente um cálice de vinho e
discutindo sobre as primeiras e últimas coisas até a madrugada. Até
mesmo em dias da semana... Mayer... pegava o grande livro do Talmude e
leia porções dele... enquanto toda a família precisava sentar-se e ouvir
calada." (pág. 31).
Poderia ser dito dos Rothschilds que "a família que preda unida permanece unida". E eles realmente eram predadores! Morton diz que é difícil para a pessoa mediana "compreender Rothschild e a razão por que ele, tendo tanto, quisesse conquistar mais". Todos os cinco irmãos estavam imbuídos desse mesmo espírito de esperteza e conquista.
Os Rothschilds não formavam nenhuma verdadeira
amizade ou aliança. Seus associados eram apenas amizades que eram usadas
para ampliar os interesses da Casa de Rothschild, e então lançados na
lata de lixo da história quando já tinham servido seus propósitos ou
perdido sua utilidade.
A verdade dessa afirmação é demonstrada por outra
passagem do livro de Frederic Morton. Ele informa como, em 1805,
Napoleão declarou que era "seu objetivo remover a casa de Hess-Cassel do governo e apagá-la da lista das potências."
"Assim, o homem mais poderoso da Europa decretou a destruição da rocha sobre a qual a nova firma dos Rothschilds tinha sido construída. Curiosamente, porém, a excitação não diminuiu na casa do Escudo Vermelho... Os Rothschilds aguardavam sentados, ávidos e impenetráveis, com suas carteiras de investimentos apertadas entre o peito e os braços."Eles não viam paz nem guerra, nem slogans ou manifestos, nem ordens do dia, nem morte, nem glória. Eles não viam nada das coisas que cegavam o mundo. Eles viam somente degraus a galgar. O príncipe Guilherme tinha sido um. Napoleão seria o próximo." (págs. 38-39).
'Curioso'? Não exatamente! A Casa de
Rothschild estava ajudando a financiar o ditador francês e, como
resultado, tinha livre acesso aos mercados franceses o tempo todo.
Alguns anos mais tarde, quando a França e a Inglaterra estavam
bloqueando as linhas costeiras uma da outra, os únicos negociantes que
tinham a permissão de furar livremente o bloqueio eram — sim, você
adivinhou — os Rothschilds. Eles estavam financiando os dois lados!
"A eficiência que energizava os filhos de Mayer produziu uma enorme limpeza econômica da primavera: a remoção fiscal da madeira morta; uma renovação das antigas estruturas de crédito e a invenção de novas estruturas; uma formação — implícita na pura existência de cinco diferentes bancos Rothschilds em cinco países diferentes — canais de dinheiro fresco via câmaras de compensação; um método para substituir a antiga e incômoda remessa de barras de ouro por um sistema internacional de débitos e créditos.""Uma das principais contribuições foi a nova técnica de Natã para os empréstimos internacionais flutuantes. Ele não estava muito interessado em receber dividendos em todos os tipos de estranhas e inconvenientes moedas."Agora Natã atraiu a ele — a mais poderosa fonte de investimento do século dezenove — tornando os bônus estrangeiros pagáveis em libras esterlinas". (pág. 96).
A Batalha de Waterloo
À medida que a riqueza e o poder dos Rothschilds
cresceram em tamanho e influência, assim também cresceu a rede de coleta
de informações de inteligência. Eles tinham seus 'agentes' posicionados
estrategicamente em todas as capitais e centros comerciais da Europa,
coletando e desenvolvendo vários tipos de inteligência. Como a maioria
dos negócios da família, ela era baseada em uma combinação de trabalho
duro com pura esperteza.
O sistema de espionagem singular deles iniciou quando os 'meninos'
começaram a enviar mensagens entre si por meio de uma rede de
mensageiros. Ele logo se transformou em algo muito mais elaborado,
eficiente e de maior alcance. Era uma rede de espionagem por excelência.
Sua impressionante velocidade e eficiência deu aos Rothschilds uma
clara vantagem em todas suas negociações em nível internacional.
"As carruagens dos Rothschilds percorriam velozmente as estradas; os barcos dos Rothschilds velejavam rapidamente pelo Canal da Mancha; os agentes dos Rothschilds eram sombras rápidas nas ruas. Eles transportavam dinheiro, ações, apólices de seguro, cartas e notícias. Acima de tudo, notícias — as mais recentes notícias exclusivas para serem vigorosamente processadas na Bolsa de Valores e na Bolsa de Mercadorias."E não havia notícia mais preciosa do que o resultado da batalha de Waterloo..." (The Rothschilds, pág. 94).
Da Batalha de Waterloo dependia o futuro do
continente europeu. Se o Grande Exército de Napoleão emergisse
vitorioso, a França seria a senhora de tudo o que tinha ocupado na
frente européia. Se Napoleão fosse esmagado e levado a se submeter, a
Inglaterra teria o poder na Europa, e estaria em condições de expandir
grandemente sua esfera de influência.
O historiador John Reeves, um partidário de Rothschild, revela em seu livro The Rothschilds: Financial Rulers of the Nations, 1887, pág. 167, que "uma
causa do sucesso de Natã foi o segredo com que ele ocultava, e a
tortuosa política com a qual enganava aqueles que o observavam bem de
perto."
Havia vastas fortunas a serem feitas — e perdidas —
dependendo do resultado da Batalha de Waterloo. A Bolsa de Valores em
Londres fervilhava, à medida que os operadores aguardavam as notícias do
resultado dessa batalha de gigantes. Se a Grã-Bretanha perdesse, os
papéis ingleses mergulhariam em uma baixa sem precedentes. Se a
Grã-Bretanha fosse vitoriosa, o valor dos papéis rapidamente atingiria
as alturas.
À medida que os dois imensos exércitos se aproximavam
para a batalha mortal, Natã Rothschild tinha seus agentes trabalhando
freneticamente em ambos os lados da linha para coletar as informações
mais exatas possíveis durante o transcorrer da batalha. Agentes
adicionais dos Rothschilds estavam de plantão para levar os boletins da
inteligência para um posto de comando localizado estrategicamente nas
imediações.
No fim da tarde de 15 de junho de 1815, um
representante dos Rothschilds embarcou em um barco especialmente fretado
e partiu apressadamente para o canal, em direção à costa inglesa. Em
sua posse estava um relatório confidencial dos agentes do serviço
secreto dos Rothschilds sobre o progresso da batalha crucial. Esse dado
de inteligência seria indispensável para Natã tomar algumas decisões
vitais.
O agente especial foi recebido em Folkstone no
amanhecer do dia seguinte pelo próprio Natã Rothschild. Após ler
rapidamente os pontos principais do relatório, Rothschild novamente
pegou a estrada, indo depressa para Londres e dirigindo-se à Bolsa de
Valores.
O Golpe dos Golpes
Chegando à Bolsa de Valores entre uma frenética
especulação sobre o resultado da batalha, Natã tomou sua posição
habitual ao lado do famoso 'pilar do Rothschild'. Sem qualquer
indício de emoção, sem a menor mudança na expressão facial, o chefe da
Casa de Rothschild, com sua cara e olhos de pedra deu um sinal
predeterminado para seus agentes que estavam posicionados ali por perto.
Os agentes de Rothschild imediatamente começaram a
vender os papéis no mercado. À medida que papéis no valor de centenas de
milhares de dólares começaram a serem despejados no mercado, o valor
deles começou a cair. Pouco tempo depois, o valor começou a afundar.
Natã continuava inclinado contra seu 'pilar';
impassível, sem qualquer expressão facial diferente. Ele continuou a
vender, vender e vender. O valor dos papéis continuava caindo. Uma
palavra começou a se espalhar pelo pregão da Bolsa de Valores: "Rothschild sabe; Rothschild sabe; Wellington foi derrotado em Waterloo."
A venda se transformou em pânico, à medida que os investidores se apressavam em se desfazer de seus papéis 'sem qualquer valor'
e comprar ouro e prata, na esperança de reter pelo menos parte de sua
riqueza. Os papéis continuavam em sua queda vertiginosa em direção ao
pó. Após várias horas de fervilhante negociação, os papéis estavam em
ruínas; sendo vendidos por aproximadamente cinco centavos a cada dólar
do valor original.
Natã Rothschild, impassível como sempre, ainda estava
inclinado contra seu pilar. Ele continuou a dar sinais sutis. Mas agora
os sinais eram outros. Eram tão sutilmente diferentes que somente os
agentes altamente treinados de Rothschild podiam detectar a mudança. Ao
sinal de seu chefe, dezenas de agentes de Rothschild dirigiram-se aos
balcões na Bolsa e compraram todos os papéis por apenas uma fração do
valor original deles!
Pouco tempo depois, a notícia 'oficial' chegou à capital britânica. A Inglaterra era agora a mestra da cena européia.
Em segundos, o valor dos papéis disparou para cima do
valor original. À medida que o significado da vitória britânica começou
a ser compreendido pela consciência popular, o valor dos papéis subiu
ainda mais.
Napoleão tinha 'encontrado seu Waterloo'. Natã
tinha obtido o controle da economia britânica. Da noite para o dia, sua
já vasta fortuna tinha sido multiplicada por vinte.
The Jewish Encyclopedia — Vol. X, 1905 (pág. 494)
Devido à tomada da Holanda em 1803 por Napoleão, os
líderes da liga antinapoleônica escolheram Frankfurt como centro
financeiro a partir de onde receber as forças da guerra. Após a batalha
de Jena em 1806, o landgrave de Hesse-Cassel fugiu para a Dinamarca,
onde ainda tinha depositada uma grande parte de sua riqueza por meio de
Mayer Amschel Rothschild, deixando nas mãos deste dinheiro e obras de
arte no valor de 600.000 libras. De acordo com a lenda, esses foram
escondidos em tonéis de vinho e, escapando da busca dos soldados de
Napoleão quando eles entraram em Frankfurt, foram restaurados intactos
nos mesmos tonéis em 1814, quando o príncipe eleitor retornou para seu
território (veja Marbot, Memoirs, 1891, págs. 310-311). Os fatos
são um pouco menos românticos e mais típicos do mundo dos negócios.
Rothschild, longe de estar em perigo, tinha tão boas relações com o
nomeado de Napoleão, o príncipe Dalberg, que foi indicado em 1810 membro
do Colégio Eleitoral de Darmstadt. O dinheiro do príncipe eleitor tinha
sido enviado para Natã em Londres, que em 1808 o utilizou para comprar
800.000 libras em ouro da Companhia Índias Orientais, sabendo que seria
necessário para a campanha peninsular de Wellington. Ele lucrou não
menos de quatro vezes com isso: (1) na venda dos papéis de Wellington;
(2) na venda do ouro a Wellington; (3) na recompra e (4) ao encaminhá-lo
a Portugal. Este foi o início das grandes fortunas da família.
Limpeza na França
Após a fragorosa derrota em Waterloo, os franceses
lutaram para se colocar em pé financeiramente outra vez. Em 1817, eles
negociaram um empréstimo substancial da prestigiosa casa bancária de
Ouvrard e dos bem-conhecidos banqueiros Baring Brothers, de Londres. Os
Rothschilds foram deixados de lado.
No ano seguinte, o governo francês precisou novamente
de outro empréstimo. Como os títulos emitidos em 1817 com a ajuda dos
bancos Ouvrard e Baring Brothers estavam aumentando de valor no mercado
de Paris, e em outros centros financeiros europeus, parecia certo que o
governo francês continuaria usando os serviços dessas duas distintas
casas bancárias.
Os irmãos Rothschild tentaram todos os estratagemas
em seu vasto repertório para influenciar o governo francês a lhes
entregar o negócio. Os esforços foram em vão.
Os aristocratas franceses, que se orgulhavam de sua
elegância e linhagem superior, viam os Rothschilds como meros
camponeses, novos-ricos que precisavam ser colocados em seu devido
lugar. O fato de os Rothschilds terem vastos recursos financeiros,
viverem em casas luxuosas e vestirem-se da forma mais elegante e
dispendiosa não impressionava a nobreza francesa, que dava muita
importância à origem social das famílias. Os Rothschilds eram vistos
como pouco refinados — sem a graça social. Se formos acreditar na
maioria dos relatos históricos, a avaliação da primeira geração dos
Rothschilds provavelmente era válida.
Uma peça importante do armamento no arsenal dos
Rothschilds que os franceses ignoraram ou negligenciaram era a esperteza
sem paralelos no uso e na manipulação do dinheiro.
Em 5 de novembro de 1818, algo muito inesperado
ocorreu. Após um ano de contínua elevação, o valor dos bônus do tesouro
francês começou a declinar. A cada dia o declínio no valor se tornava
mais acentuado. Depois de um breve espaço de tempo, outros títulos do
governo também começaram a sofrer uma perda do valor.
A atmosfera na corte de Luís XVIII tornou-se tensa.
Aristocratas com a cara severa começaram a se preocupar com o futuro do
país. Eles esperaram pelo melhor, mas temiam o pior! As únicas pessoas
em volta da corte francesa que não estavam profundamente preocupadas
eram Jaime e Carlos Rothschild. Eles riam — mas não diziam nada!
Lentamente, uma crescente suspeita começou a se
formar na mente de alguns observadores. Poderiam esses irmãos Rothschild
serem a causa dos problemas econômicos do país? Poderiam eles ter
manipulado secretamente o mercado de títulos e planejado o pânico?
Eles tinham feito exatamente isto! Durante o mês de
outubro de 1818, agentes dos Rothschilds, usando os recursos ilimitados
de seus mestres, compraram enormes quantidades de títulos do tesouro
francês por meio de seus rivais Ouvrard e Baring Brothers. Eles fizeram o
valor dos títulos subir de preço. Depois, em 5 de novembro, começaram a
despejar os bônus em enormes quantidades no mercado aberto nos
principais centros comerciais da Europa, provocando pânico no mercado.
Subitamente, a cena no Palácio de Aix mudou. Os
Rothschilds, que estavam paciente e silenciosamente aguardando nas
ante-salas, foram levados à presença do rei. Eles eram agora o centro
das atenções. As roupas deles eram agora a última moda. "O dinheiro deles era o querido dos melhores tomadores." Os Rothschilds tinham obtido o controle da França... e controle é o nome do jogo!
Benjamin Disraeli, que foi primeiro-ministro britânico, escreveu um livro intitulado Coningsby. A Jewish Encyclopedia, vol. 10, págs. 501, 502 descreve o livro como "um retrato ideal" do Império Rothschild. Disraeli caracterizou Natã (em conjunto com seus quatro irmãos) como "o
senhor e mestre dos mercados financeiros do mundo e, é claro, senhor e
mestre virtualmente de tudo o mais. Ele literalmente mantinha a receita
do governo do sul da Itália sob penhor, e monarcas e ministros de todos
os países cortejavam seus conselhos e se deixavam dirigir por suas
sugestões."
Tornando sua Presença Inaudível e Invisível
Os golpes financeiros executados pelos Rothschilds na
Inglaterra em 1815 e na França três anos mais tarde são apenas dois dos
muitos que eles realizaram pelo mundo afora ao longo dos anos.
Entretanto, houve uma grande mudança nas táticas
usadas para tosquiar o público de seu dinheiro suado. De serem
descaradamente abertos em seu uso e exploração dos povos e países, os
Rothschilds se afastaram do foco da atenção pública e agora operam por
meio e por trás de uma ampla variedade de frentes.
A abordagem 'moderna' deles é explicada pelo biógrafo Frederic Morton:
"Os Rothschilds gostam de brilhar. Mas para tristeza dos socialmente ambiciosos, os Rothschilds brilham somente em particular, quando estão diante de seus próprios pares.""Uma predileção deles pelo comportamento reservado e reticente parece ter crescido nas gerações recentes. O fundador da casa impôs esse comportamento um longo tempo atrás; mas alguns de seus filhos, embora invadindo os bastiões mais internos de poder da Europa, puseram suas mãos em todas as armas, incluindo a mais explícita publicidade. Hoje, a família procura tornar sua presença inaudível e invisível. Conseqüentemente, alguns acreditam que pouco restou além de uma grande lenda. E os Rothschilds estão bem contentes em ter a lenda como relações públicas."Embora eles controlem inúmeras corporações industriais, comerciais, empresas de mineração e de turismo, nem uma delas leva o nome Rothschild. Sendo sociedades privadas, as empresas da família não precisam publicar balanços ou qualquer outro relatório de sua condição financeira." (The Rothschilds, págs. 18-19).
Em toda sua longa história, os Rothschilds esforçaram-se para criar uma impressão de que operam dentro da estrutura da 'democracia'.
Essa postura é planejada para enganar e levar as pessoas para longe do
fato que o objetivo real deles é a eliminação de toda a concorrência e a
criação de um monopólio em escala mundial. Escondendo-se atrás de
inúmeras 'frentes', eles fazem um trabalho genial de dissimulação.
Os Rothschilds e a América
Seria extraordinariamente ingênuo considerar a
possibilidade que uma família tão ambiciosa, tão esperta e de
mentalidade tão monopolista quanto os Rothschilds poderiam resistir à
tentação de se tornarem fortemente envolvidos na frente norte-americana.
Após sua conquista da Europa no início do século XIX,
os Rothschilds lançaram seus olhos cobiçosos na gema mais preciosa de
todas — os Estados Unidos.
Os EUA eram singulares na história moderna. Eram o
segundo país na história que tinha sido formado com a Bíblia como seu
livro da lei. Sua Constituição singularmente magnífica foi
especificamente planejada para limitar o poder do governo e manter os
cidadãos livres e prósperos. Os cidadãos americanos eram basicamente
imigrantes esforçados que 'anelavam respirar o ar da liberdade' e que não pediam nada mais do que a oportunidade de viver e de trabalhar em um ambiente maravilhosamente estimulante.
Os resultados — o 'fruto' — dessa experiência
singular foram tão indescritivelmente brilhantes que os EUA tornaram-se
uma lenda em todo o mundo. Milhões de pessoas em todos os continentes
viam a América como a terra prometida.
Entretanto, os grandes banqueiros na Europa — os
Rothschilds e outros — viam os resultados maravilhosos gerados por essa
experiência singular de uma perspectiva totalmente diferente; eles a
viam como uma grande ameaça para seus planos futuros. O Times de Londres, um jornal do sistema, dizia:
Os Rothschilds e seus amigos enviaram seus cupins financeiros para destruir os EUA por que eles "estavam alcançando uma prosperidade sem precedentes"."Se essa política financeira indisciplinada que teve sua origem na República norte-americana (isto é, dinheiro honesto constitucionalmente autorizado sem dívida), se tornar consolidada de forma permanente, então esse governo fornecerá seu próprio dinheiro sem custo. Ele pagará suas dívidas e ficará sem dívidas (junto aos banqueiros internacionais). Ele alcançará uma prosperidade sem precedentes na história dos governos civilizados do mundo. Os cérebros e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse governo precisa ser destruído, ou destruirá cada uma das monarquias no mundo."
A primeira evidência documentada do envolvimento dos
Rothschilds nas questões financeiras dos EUA surgiu no fim dos anos 1820
e início dos anos 1830 quando a família, por meio de seu agente
Nicholas Biddie, lutou para derrotar a tentativa de Andrew Jackson de
colocar restrições aos banqueiros internacionais. Os Rothschilds
perderam a primeira rodada quando em 1832, o presidente Jackson vetou a
tentativa de renovar a carta patente do 'Banco dos Estados Unidos' (um banco central controlado pelos banqueiros internacionais). Em 1836 o banco fechou as portas.
O Plano de Destruição
Nos anos após a Independência, um sólido
relacionamento comercial tinha se desenvolvido entre a aristocracia
produtora de algodão no sul e os fabricantes de algodão na Inglaterra.
Os banqueiros europeus decidiram que essa conexão era o calcanhar de
Aquiles da América, a porta por meio da qual a jovem República Americana
poderia ser atacada e vencida.
The Illustrated University History, 1878, pág.
504, nos diz que os estados do sul estavam repletos de agentes
britânicos. Esses agentes conspiraram com políticos locais para
trabalhar contra os melhores interesses dos Estados Unidos. Eles
cuidadosamente semearam e alimentaram propaganda transformada em
rebelião aberta, que resultou na secessão da Carolina do Sul em 29 de
dezembro de 1860. Algumas semanas mais tarde, seis estados aderiram à
conspiração contra a União e romperam, para formar os Estados
Confederados da América, com Jefferson Davies como presidente.
Os conspiradores atacaram exércitos, tomaram fortes,
arsenais, a Casa da Moeda, e outras propriedades da União. Até mesmo
membros do gabinete do presidente Buchanan conspiraram para destruir a
União, danificando o crédito público e trabalhando para levar o país à
bancarrota. Buchanan afirmava deplorar a secessão, mas não tomou medidas
para impedi-la, até que um navio da Marinha foi atacado por baterias
antinavais na costa da Carolina do Sul.
Logo em seguida, Abraham Lincoln tornou-se presidente
e foi empossado em 4 de março de 1861. Lincoln imediatamente ordenou um
bloqueio aos portos do sul para cortar os suprimentos que chegavam da
Europa. A data 'oficial' para o início da Guerra Civil é 12 de abril de
1861, quando o Forte Sumter, na Carolina do Sul, foi bombardeado pelos
confederados, mas ela obviamente começou em uma data muito anterior.
Em dezembro de 1861, tropas européias (britânicas,
francesas e espanholas) entraram em grande número no México, em desafio à
Doutrina Monroe. Isto, junto com a ampla ajuda européia à Confederação
indicava fortemente que a Coroa estava se preparando para entrar na
guerra. O cenário para o Norte, e o futuro da União, eram realmente
muito sombrios.
Nessa hora de crise extrema, o presidente Lincoln
apelou para o inimigo perene da Coroa, a Rússia, em busca de ajuda.
Quando o envelope que continha o apelo urgente de Lincoln foi entregue
ao czar Alexandre II, ele o segurou fechado em suas mãos e disse: "Antes de abrirmos este documento ou de conhecermos seu conteúdo, atendemos a qualquer pedido que ele possa conter."
Sem ser anunciada, uma frota russa, sob o comando do
almirante Liviski, entrou no porto de Nova York, em 24 de setembro de
1863, e ancorou ali. A Frota Russa do Pacífico, sob o comando do
almirante Popov, chegou a San Francisco em 12 de outubro. Sobre esse ato
dos russos, Gideon Wells escreveu: "Eles chegaram quando a maré
estava alta do lado da Confederação e baixa no lado do Norte, fazendo a
Inglaterra e a França hesitarem tempo o suficiente para virar a maré
para o Norte." (Empire of 'The City', pág. 90).
A história revela que os Rothschilds estavam
fortemente envolvidos em financiar ambos os lados na Guerra Civil.
Lincoln atrapalhou as atividades deles quando, em 1862 e 1863,
recusou-se a pagar as taxas de juros exorbitantes exigidas pelos
Rothschilds e emitiu, autorizado pela Constituição, títulos do Tesouro
sem juros. Por este e por outros atos de patriotismo Lincoln recebeu um
tiro a sangue frio de John Wilkes Booth, em 14 de abril de 1865,
exatamente cinco dias após o general sulista Robert E. Lee render-se ao
general Ulysses Grant, em Appomattox Court House, na Virgínia.
A neta de Booth, Izola Forrester, diz em This One Mad Act
que o assassino de Lincoln tinha estado em contato bem próximo com
europeus misteriosos antes do assassinato, e tinha feito pelo menos uma
viagem à Europa. Após o assassinato, Booth foi colocado em segurança por
membros dos Cavaleiros do Círculo Dourado. De acordo com a autora,
Booth viveu ainda por muitos anos após seu sumiço.
Os Banqueiros Internacionais Perseguem Seus Objetivos
Não desanimados por seus fracassos iniciais ao
tentarem destruir os Estados Unidos, os banqueiros internacionais
buscaram seus objetivos com zelo implacável. Entre o fim da Guerra Civil
e 1814, seus principais agentes nos Estados Unidos foram Kuhn, Loeb and
Company e J. P. Morgan and Company.
Uma breve história de Kuhn, Loeb and Co. apareceu na revista Newsweek de 1 de fevereiro de 1936:
"Abraham Kuhn e Salomon Loeb eram negociantes de produtos gerais de Lafayette, Indiana, em 1850. Como é comum em regiões recém-colonizadas, a maioria das transações era à base de crédito. Eles logo descobriram que eram banqueiros... Em 1867, fundaram Kuhn, Loeb and Co., banqueiros, na cidade de Nova York, aceitando um jovem imigrante alemão, Jacob Schiff, como sócio. O jovem Schiff tinha importantes conexões financeiras na Europa. Após dez anos, com a aposentadoria de Kuhn, Jacob Schiff tornou-se presidente da Kuhn, Loeb and Co. Sob a direção de Schiff, a casa trouxe capital europeu em contato com a indústria americana."
As "importantes conexões de Schiff na Europa"
eram os Rothschilds e seus representantes alemães, os M. M. Warburg, de
Hamburgo e Amsterdã. Dentro de vinte anos, os Rothschilds, por meio de
sua conexão com os Warburg, tinham fornecido o capital que permitiu a
John D. Rockefeller expandir grandemente seu império da Standard Oil
(companhia petrolífera). Eles também financiaram as atividades de Edward
Harriman (estradas de ferro) e Andrew Carnegie (siderurgia).
Na virada para o século XX, os Rothschilds, não
satisfeitos com os progressos feitos por suas operações americanas,
enviaram um de seus principais especialistas, Paul Moritz Warburg, para
Nova York para assumir o controle direto do assalto ao único país que
era um verdadeiro campeão da liberdade e da prosperidade individual — os
Estados Unidos.
Em uma oitiva no Comitê Sobre Bancos e Moeda do Congresso, em 1913, Warburg revelou que ele era "membro
da firma bancária Kuhn, Loeb and Co. Vim a este país em 1902, nasci e
fui educado no negócio da atividade bancária em Hamburgo, na Alemanha, e
estudei atividade bancária em Londres e Paris, e viajei por todo o
mundo..."
No fim dos anos 1800, as pessoas não estudavam atividade bancária em Londres e em todo o mundo a não ser que tivessem uma missão especial a realizar!
No início de 1907, Jacob Schiff, o chefe controlado
pelos Rothschilds, da Kuhn, Loeb and Co., em um discurso na Câmara de
Comércio de Nova York, advertiu que "a não ser que tenhamos um Banco
Central com controle adequado dos recursos de crédito, este país passará
pelo mais severo e amplo pânico financeiro na história."
Pouco tempo depois, os EUA mergulharam em uma crise monetária que teve todas as características de um "serviço"
habilmente preparado pelos Rothschilds. O pânico que se seguiu minou
financeiramente dezenas de milhares de pessoas inocentes em todo o país —
e gerou bilhões para a elite bancária. O propósito da "crise" foi
duplo:
(1) Fazer um "assassinato" financeiro para os Insiders, e (2) convencer o povo americano da "grande necessidade" de um Banco Central.
Paul Warburg disse ao Comitê de Bancos e Moeda: "No pânico de 1907, a primeira sugestão que fiz foi 'que tenhamos uma Câmara de Compensação Nacional' [um Banco Central]. O Plano Aldrich [para a criação de um Banco Central] contém
muitas coisas que são simplesmente regras fundamentais da atividade
bancária. O objetivo dos senhores precisa ser o mesmo..."
Mexendo bem no fundo de sua bolsa de práticas
enganosas, os banqueiros internacionais tiraram o maior de todos os seus
golpes — a criação do Sistema da Reserva Federal, que pertence à
iniciativa privada, e que colocou o controle das finanças dos Estados
Unidos seguramente nas mãos dos monopolistas do dinheiro ávidos por
poder. Paul Warburg tornou-se o primeiro presidente do "Fed"!
O congressista Charles Lindbergh colocou seu dedo
firmemente na verdade quando declarou, logo após a Lei da Reserva
Federal ter sido aprovada por um Congresso esvaziado, em 23 de dezembro
de 1913: "A Lei estabelece o mais gigantesco truste do planeta.
Quando o presidente Wilson assinar essa Lei, o governo invisível do
poder monetário estará legalizado... O maior crime de todos os tempos
será perpetrado por essa lei da moeda e dos bancos."
O Plano Para Conquistar o Mundo
Tendo consolidado seu domínio financeiro sobre a
maioria dos países europeus por volta de meados do século XIX, os
banqueiros internacionais trabalharam freneticamente para estender sua
esfera de influência até os confins da Terra em preparação para o
assalto final aos Estados Unidos — um país que, por meio de sua singular
Constituição, permanecia livre.
Nas décadas que se seguiram, tornou-se aparente que,
de modo a alcançar seu objetivo de domínio mundial, eles teriam de
instigar uma série de guerras mundiais que resultariam no nivelamento do
velho mundo em preparação para a construção da Nova Ordem
Internacional. Esse plano foi delineado de forma explícita por Albert
Pike, o Soberano Grande Comandante do Rito Antigo e Aceito da Maçonaria e
o iluminista de mais alto nível na América. Em uma carta a Guisseppe
Mazzini, datada de 15 de agosto de 1871, Pike afirmou que a Primeira
Guerra Mundial deveria ser fomentada de modo a destruir a Rússia
czarista e colocar aquele vasto país sob o controle direto de agentes
iluministas. A Rússia seria então usada como o bicho-papão para expandir
os objetivos dos Illuminati em todo o mundo.
A Segunda Guerra Mundial seria fomentada por meio da
manipulação do antagonismo que existia entre os nacionalistas alemães e
os sionistas políticos. Isso resultaria em uma expansão da influência
russa e o estabelecimento do Estado de Israel no Oriente Médio.
A Terceira Guerra Mundial foi planejada para resultar
do antagonismo provocado pelos agentes dos Illuminati entre os
sionistas e os árabes. O conflito foi planejado para se alastrar
mundialmente. Os Illuminati, dizia a carta, planejavam "lançar os niilistas e os ateístas" e "provocar
um formidável cataclismo social que em todo seu horror mostrará
claramente para as nações os efeitos do ateísmo absoluto, origem da
selvageria e da mais sangrenta agitação.
Então, em todo o lugar, os
cidadãos, obrigados a se defenderem da minoria mundial dos
revolucionários, exterminará esses destruidores da civilização, e a
multidão, desiludida com o cristianismo, e cujos espíritos deístas
estarão a partir daquele momento sem bússola (sem direção), ansiosas por
um ideal, mas sem saber onde depositar sua adoração, receberá a
verdadeira luz por meio da manifestação universal da pura doutrina de
Lúcifer, trazida finalmente à vista do público, uma manifestação que
resultará do movimento reacionário geral que seguirá a destruição do
cristianismo e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo
tempo."
No tempo em que Pike escreveu essas palavras
impressionantes existiam cinco diferentes ideologias na cena mundial que
estavam envolvidas em uma luta por espaço e poder. Eram elas:
- A ideologia secreta dos banqueiros internacionais, ou os Illuminati, conforme delineada no Quarto Reich dos Ricos. O objetivo deles era a criação de um Governo Mundial Único a ser governado pelos "iluminados" no topo.
- A ideologia "pan-eslava" dos russos, que foi originalmente concebida por Guilherme, o Grande, e exposta em seu testamento. De acordo com A. H. Granger, autor de England World Empire, 1916, pág. 173, essa ideologia propunha a eliminação da Áustria e da Alemanha, depois a conquista da Índia e da Pérsia e termina com estas palavras: "... o que garantirá que a Europa seja subjugada."
- A ideologia da "Ásia para os Asiáticos" conforme exposta pelos japoneses. Propõe uma confederação de nações asiáticas dominadas pelo Japão.
- A ideologia do pangermanismo, que prevê o controle político alemão sobre o continente europeu, liberdade das restrições da Coroa nos altos mares e a adoção de uma política de "portas abertas" no comércio e trocas com o resto do mundo.
- O pan-americanismo, ou a ideologia da "América para os Americanos". Prevê "comércio e amizade com todos, mas alianças com ninguém". O Secretário de Estado Root afirmou em 1906 que, sob essa ideologia, que recebeu expressão na Doutrina Monroe de 1823, estamos "impedidos de compartilhar as responsabilidades, os objetivos e os interesses políticos da Europa, da mesma forma como pela doutrina igualmente potencial, agora com quase um século de idade, as potências européias estão impedidas de compartilharem ou de interferirem nos interesses dos estados soberanos no Hemisfério Ocidental."
Para que os planos da cabala internacional dos
banqueiros/Illuminati pudessem frutificar, a Rússia, Alemanha, Japão e
os Estados Unidos teriam de ser colocados de joelhos em entrega, pobreza
e ignomínia incondicionais.
O plano dos Illuminati para a conquista mundial,
referenciado por Albert Pike, foi uma obra-prima diabólica de
genialidade luciferiana que tiraria a vida de centenas de milhões de
seres humanos e custaria centenas de bilhões de dólares para sua
realização.
O plano que os Illuminati conceberam para concretizar
seu objetivo de conquista mundial é tão simples quanto eficiente. Ao
longo do caminho para o cumprimento do objetivo final esse plano tem
sido adaptado pelos banqueiros internacionais e seus camaradas de armas
em todo o mundo para amealhar vastas fortunas em patrimônio. Como
veremos, a implementação do plano foi tão bem executada que ele
freqüentemente recebe o aplauso até mesmo daqueles que estão sendo
destruídos. O plano deles pode ser chamado de Renovação Urbana.
Dizem que existem três tipos de pessoas no mundo:
- Aquelas que fazem as coisas acontecer;
- aquelas que observam as coisas acontecerem e
- aquelas que ficam se perguntando o que aconteceu.
A vasta maioria da humanidade encontra-se nas duas
últimas categorias. A maioria tem "olhos para ver", mas não enxerga o
que está acontecendo. A maioria tem "ouvidos para ouvir", mas não
compreende o que está acontecendo — LOCALMENTE, NACIONALMENTE, ou
INTERNACIONALMENTE.
Data da publicação: 4/8/2005
Revisão: http://www.TextoExato.com
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“Quanto
maior for a mentira,
mais pessoas acreditarão nela.”
- Hitler
HITLER
ERA UM ROTHSCHILD?
Por David Icke
Por David Icke
(Traduzido
do site http://www.davidicke.com/icke/articles/hitler.html)
A
história oficial é meramente um véu
para esconder a verdade do que
realmente aconteceu.
Quando o véu é levantado,
repetidamente nós
vemos que não apenas a versão oficial
não é verdadeira,
frequentemente ela é 100% errada.
Pegue
os Rothschilds, a linhagem anteriormente conhecida, entre outros nomes,
como os Bauers, uma das mais notórias linhagens ocultas da Alemanha da
Idade Média. Ela ficou conhecida como Rothschild (escudo-vermelho or
rotes-schild em alemão) no século 18 quando uma dinastia financeira
foi fundada em Frankfurt por Mayer Amschel Rothschild trabalhando
conjuntamente com a Illuminati House of Hesse e outros. Eles pegaram seu
nome do escudo vermelho ou hexagrama/Estrela de Davi em frente à casa
deles em Frankfurt.
A Estrela de Davi ou Selo de Salomão é um
símbolo esotérico e apenas se tornou associada aos judeus após
os Rothschilds adotarem-na para si.
Ela não tem absolutamente nenhuma
conexão com "Davi" ou "Salomão", como as fontes
históricas judaicas confirmam. Os Rothschilds são uma das principais
linhagens Illuminati no planeta e eles são reptilianos que mudam de
forma (veja O Maior Segredo - The Biggest Secret, 1998).
Guy de
Rothschild, da Casa Francesa, é quem encabeça essa dinastia
atualmente.
Ele é um dos mais grotescos expoentes
do controle da mente baseado em trauma, certamente o principal segundo
muitos dos que têm sofrido impiedosamente sob sua tortura.
Eu sempre
reluto em usar a palavra mal, mas se mal é o reverso de vida, então
Guy de Rothschild é totalmente mau. Ele representa o contrário de
vida. Ele tem sido pessoalmente responsável pela tortura e morte de
milhões de crianças e adultos, ou diretamente ou por intermédio
daqueles que ele controla. Ele conduz rituais satânicos, como todas
essas linhagens sempre fizeram, e só Deus sabe em quantos sacrifícios
humanos ele está envolvido.
Se o
que eu estou dizendo está errado, Guy de Rothschild,
então leve-me
para o tribunal e vamos analisar as evidências.
Você é um
multi-bilionário e você controla os tribunais e a mídia. Eu não
tenho quase nada. Eu devo, portanto, ser fácil de ser batido. Então
venha, Sr. Rothschild. Vamos levar essas alegações para a arena
pública e ter você e eu no banco de testemunhas. Faça meu dia valer a
pena.
Eu já posso ouvir os clamores se juntando para me condenar como "anti-semita" porque os Rothschilds alegam serem "Judeus". Organizações como a Liga Anti-Difamação e a B'nai B'rith já fizeram extenuantes esforços para me rotular dessa maneira por expor os Rothschilds e para me impedir de falar em público (mais detalhes em outros artigos deste website). É engraçado então que ambas as organizações foram criadas por, e continuam a ser financiadas pelos Rothschilds. Apenas uma coincidência, nada para se preocupar... B'nai B'rith significa, apropriadamente, "Filhos da Aliança" e foi estabelecida pelos Rothschilds em 1843 como um braço da inteligência para difamar e destruir pesquisadores legítimos com o rótulo "anti-semita". Muitos de seus oradores apoiaram abertamente a escravidão durante a Guerra Civil Americana e hoje eles procuram condenar alguns líderes negros como "anti-semitas" ou "racistas"! Todo ano, a Liga Anti-Difamação concede o prêmio "Tocha da Liberdade" (o clássico símbolo Illuminati) à pessoa que eles acreditam ter servido mais à sua causa. Um ano eles o deram a Morris Dalitz, um íntimo do notório sindicato do crime de Meyer Lansky que aterrorizou a América. Perfeita escolha.
Eu já posso ouvir os clamores se juntando para me condenar como "anti-semita" porque os Rothschilds alegam serem "Judeus". Organizações como a Liga Anti-Difamação e a B'nai B'rith já fizeram extenuantes esforços para me rotular dessa maneira por expor os Rothschilds e para me impedir de falar em público (mais detalhes em outros artigos deste website). É engraçado então que ambas as organizações foram criadas por, e continuam a ser financiadas pelos Rothschilds. Apenas uma coincidência, nada para se preocupar... B'nai B'rith significa, apropriadamente, "Filhos da Aliança" e foi estabelecida pelos Rothschilds em 1843 como um braço da inteligência para difamar e destruir pesquisadores legítimos com o rótulo "anti-semita". Muitos de seus oradores apoiaram abertamente a escravidão durante a Guerra Civil Americana e hoje eles procuram condenar alguns líderes negros como "anti-semitas" ou "racistas"! Todo ano, a Liga Anti-Difamação concede o prêmio "Tocha da Liberdade" (o clássico símbolo Illuminati) à pessoa que eles acreditam ter servido mais à sua causa. Um ano eles o deram a Morris Dalitz, um íntimo do notório sindicato do crime de Meyer Lansky que aterrorizou a América. Perfeita escolha.
Naturalmente,
a força do sentimento que alimenta as chamas de condenação contra
qualquer um chamado "anti-semita" hoje é a repugnante
perseguição ao povo judeu pelos nazistas de Adolf Hitler. Expor ou
questionar as ações dos Rothschilds ou de qualquer outra pessoa ou
organização Judaica é pedir para ser chamado de "nazista" e
"anti-semita", aquele rótulo abrangente que desacreditou
muitos pesquisadores e negou-lhes a oportunidade de falar em público
devido a protestos de robôs radicais não pensantes e à recusa dos
palcos de hospedar seus encontros e palestras. Eu tenho passado por isso
de tempos em tempos, principalmente no leste do Canadá graças à
campanha do B'nai B'rith e da Liga Anti-Difamação (que passa o tempo
todo tentando difamar pessoas). Ambas as organizações, eu repito,
foram criadas e são controladas pelos Rothschilds.
Que
estranho então que, como eu tenho documentado em "E A Verdade Vos
Libertará" e "O Maior Segredo", junto com inúmeros
outros pesquisadores e eruditos, Adolf Hitler e os Nazistas foram
criados e financiados pelos... Rothschilds. Foram eles que arranjaram
para que Hitler chegasse ao poder através das sociedades secretas
Illuminati na Alemanha, como a Sociedade Thule e a Sociedade Vril, que
eles criaram através de suas redes alemãs; foram os Rothschilds que
financiaram Hitler através do Banco da Inglaterra e de outras fontes
britânicas e americanas como o banco Kuhn, Loeb, que também financiou
a Revolução Russa.
O
verdadeiro coração da máquina de guerra de Hitler
era a gigante
química, I.G. Farben, que tinha um braço americano
que era controlado
pelos Rothschilds através de seus lacaios, os Warburgs.
Paul Warburg,
que manipulou à existência o privadamente-controlado "banco
central" da América, o Federal Reserve, em 1913, estava na
direção da I.G americana. De fato, a I.G. Farben de Hitler, que
controlava o campo de trabalho escravo em Auchwitz, era, na realidade,
uma divisão da Standard Oil, oficialmente pertencente aos Rockefellers,
mas na verdade o império Rockefeller foi trazido à existência
pelos... Rothschilds.
Veja "E A Verdade Vos Libertará" e
"O Maior Segredo", para o pano de fundo detalhado desse e de
outros aspectos dessa história.
Os Rothschilds também possuíam as
agências de notícias alemãs durante ambas as Guerras Mundiais e
portanto controlavam o fluxo de "informação" para os
alemães e o mundo externo. Incidentalmente, quanto as tropas Aliadas
entraram na Alemanha, ele descobriram que as fábricas da I.G. Farben, o
verdadeiro núcleo da operação de guerra de Hitler, não tinham sido
atingidas por bombardeios em massa, bem como as fábricas da Ford -
outra empresa Illuminati que apoiava Hitler. Outras fábricas nas
proximidades tinham sido demolidas por ataques de bombas.
Então a
força por trás de Adolf Hitler, no interesse da Illuminati, era a Casa
de Rothschild, essa linhagem "Judaica" que diz apoiar e
proteger a fé e o povo judeu. De fato eles doentiamente usam e abusam
do povo judeu para os seus próprios fins horríveis. Os Rothschilds,
como os Illuminati em geral, tratam a massa do povo judeu com profundo
desprezo. Eles são, como o resto da população global, apenas gado a
ser usado para avançar a agenda de controle global pela rede de
linhagens híbridas, impregnadas com um código reptiliano, e conhecida
pelos pesquisadores como a Illuminati.
De fato,
os Illuminati são tão profundamente obcecados por linhagem, devido a
esse código genético reptiliano, que não havia nenhuma possibilidade
de que alguém como Hitler chegasse ao poder naquelas circunstâncias
vitais para a Illuminati, exceto se ele fosse da linhagem reptiliana. Se
você pesquisar em outras páginas deste website verá como a mesma
linhagem genética tem mantido as posições de poder real,
aristocrático, financeiro, político, militar e da mídia no mundo por
literalmente milhares de anos.
Essa é a linhagem que produziu TODOS os
42 Presidentes dos Estados Unidos, desde e incluindo George Washington
em 1789. É a linhagem do favorito disparado para a eleição de 2000,
George W. Bush. Os líderes da Segunda Guerra Mundial, Roosevelt,
Churchill e Stalin, eram da linhagem, bem como eram Maçons e
Satanistas. Eles foram manipulados para dentro do governo e os esforços
de guerra de seus respectivos países foram financiados pelos
Rothschilds e as outras linhagens Illuminati.
Devemos
acreditar, portanto, que embora este mesmo grupo provavelmente tenha
financiado a subida ao poder de Adolf Hitler bem como a sua máquina de
guerra, que ele foi um líder de importância crucial para a agenda que
NÃO era da linhagem?
Mas
espere. Hitler não podia ser da mesma linhagem de, digamos, os
Rothschilds porque, como todos nós sabemos, os Rothschilds são
defensores do povo judeu e Hitler os chacinou, junto com comunistas,
ciganos e outros que se opuseram a ele ou que ele gostaria de eliminar.
Os Rothschilds são judeus, eles nunca fariam isso.
Oh realmente.
De acordo com um livro de um psicanalista, Walter Langer, chamado a
Mente de Hitler, não apenas Hitler foi apoiado pelos Rothschilds, ele
ERA um Rothschild. Esta revelação cai como uma luva com as ações dos
Rothschilds e outras linhagens Illuminati na Alemanha que trouxeram
Hitler à frente como ditador daquela nação. Ele também era apoiado
pela Família Real Britânica, a Casa de Windsor (na verdade a
Casa Alemã de Saxe-Coburg-Gotha), e essas incluíam o "herói de
guerra" real britânico Lorde Mountbatten, um Rothschild e um
Satanista. Seus parentes reais na Alemanha, que você nunca pensaria que
normalmente apoiariam um aparente homem da rua como Hitler, estavam
entre seus apoiadores mais entusiasmados. Mas, naturalmente, eles sabiam
quem ele realmente era. Quando você faz qualquer estudo sobre a
obsessão dos Illuminati com linhagem genética, você logo vê que não
há possibilidade nenhuma de Hitler não ser um deles.
Langer
escreve:
"O
pai de Adolf, Alois Hitler, era o filho ilegítimo de Maria Anna
Schicklgruber. Era geralmente suposto que o pai de Alois Hitler
(Schicklgruber) era Johann Georg Hiedler. Há algumas pessoas que
duvidam seriamente que Johann Georg Hiedler era o pai de Alois... (um
documento austríaco foi) preparado que provava que Maria Anna
Schicklgruber estava vivendo em Vienna na época em que ela concebeu.
Nesse tempo ela estava empregada como criada na casa do Barão
Rothschild. Logo que a família descobriu sua gravidez ela foi mandada
de volta para casa... onde Alois nasceu."
A
informação de Langer partiu do oficial de alto escalão da
Gestapo,
Hansjurgen Koehler, publicado em 1940, sob o título "Inside the
Gestapo" (Dentro da Gestapo). Ele escreve sobre as investigações
sobre as origens de Hitler feitas pelo Chanceler Austríaco, Dolfuss,
nos arquivos da família de Hitler.
Koehler
realmente viu uma cópia dos documentos de Dolfuss que foram dados a ele
por Heydrich, o soberano do Serviço Secreto Nazista. O arquivo, ele
escreveu, "causou um estrago que nenhum arquivo no mundo tinha
causado antes" (Inside the Gestapo, p 143). Ele também revelou
que:
-
"...O segundo maço no arquivo azul continha os documentos coletados por Dolfuss. O Chanceler Austríaco de pequena estatura mas de grande coração, deveria saber por tal ficha pessoal que ele poderia ser capaz de checar Hitler... Sua tarefa não era difícil; como governante da Áustria ele poderia facilmente descobrir os dados pessoais e da família de Adolf Hitler, que havia nascido em solo austríaco... Através das certidões de nascimento originais, registros da polícia, protocolos, etc, tudo contido no arquivo original, o Chanceler Austríaco teve sucesso em juntar as partes do quebra-cabeças, criando uma entidade mais ou menos lógica...
-
Uma pequena garota servente... (avó de Hitler)... veio para Viena e tornou-se uma empregada doméstica, trabalhando na maior parte para famílias muito ricas.Mas ela não teve sorte; tendo sido seduzida, ela estava a ponto de dar a luz. Ela voltou para casa em seu vilarejo para seu confinamento... Onde estava a pequena criada servindo em Viena? Esse não era um problema muito difícil de solucionar. Viena havia instituído muito cedo o sistema de registro policial compulsório. Ambos empregados e empregadores eram expostos a multas pesadas se eles negligenciassem essa obrigação. O Chanceler Dolfuss conseguiu descobrir o cartão de registro. A pequena, inocente servente tinha sido uma criada na... mansão Rothschild. ... e o avô desconhecido de Hitler deveria provavelmente ser procurado naquela magnífica casa. O arquivo de Dolfuss parou nessa afirmação."
Teria algo
a ver a
determinação de Hitler em conquistar a Áustria com seu desejo de
destruir registros de sua linhagem?
Um
correspondente que tem pesquisado esse assunto extensivamente escreve:
-
"Me parece que Hitler sabia sobre sua conexão antes de se tornar chanceler. Como seu pai antes dele, quando as coisas ficaram difíceis, os Hitlers foram para Viena. O pai de Hitler deixou seu vilarejo natal ainda bem jovem para buscar sua fortuna em Viena. Quando Hitler ficou órfão, depois que sua mãe morreu em dezembro de 1907, ele partiu para Viena não muito tempo após o funeral. Lá ele pareceu desaparecer de vista por 10 meses! O que aconteceu durante esta estadia de dez meses em Viena é um completo mistério no qual a história não traz luz. Faz sentido, agora que se estabeleceu que Hitler era um Rothschild, que ele e os seus primos estivessem se familiarizando, e o seu potencial para futuros empreendimentos da família estivesse sendo medido".
Os
Rothschilds e os Illuminati produzem muitos filhos fora do casamento em
seus programas secretos de procriação e essas crianças são criadas
sob outros nomes com outros pais. Como Bill Clinton, que é quase
certamente um Rockefeller produzido do mesmo jeito, esses "garotos
comuns de origem comum" tornam-se extraordinariamente bem sucedidos
no seu campo escolhido. Hitler, também, teria produzido crianças não
oficiais para manter sua parte da linha sanguínea e obviamente
existirão pessoas com essa linhagem vivas hoje em dia.
Então
qual Rothschild era o avô de Hitler? Meus agradecimentos a um
correspondente do site pela informação adicional e atualizada a esse
artigo, um homem que pesquisou essa história em detalhes. Alois, pai de
Hitler, nasceu em 1837 no período quando Salomon Mayer era o único
Rothschild que vivia na mansão de Viena. Nem mesmo sua esposa vivia ali
porque o casamento deles ia tão mal que ela permanecia em Frankfurt. O
filho deles, Anselm Salomon, passou a maior parte de sua vida de
trabalho em Paris e Frankfurt longe de Viena e do seu pai.
Salomon
Mayer pai, vivendo sozinho na mansão de Viena onde a avó de Hitler
trabalhou, é o primeiro e mais óbvio candidato. E Hermann von
Goldschmidt, o filho do escriturário de Salomon Mayer, escreveu um
livro, publicado em 1917, que dizia sobre Salomon:
-
"...por volta de 1840 ele tinha desenvolvidoum entusiasmo irrefreável por meninas jovens..."
-
e
-
"Ele tinha uma paixão luxuriosa por meninas muito jovens,e suas aventuras com elas tinham que ser acobertadas pela polícia."
E a avó
de Hitler, uma jovem trabalhando sob o mesmo teto não teria sido o
objeto de desejo de Salomon? E essa mesma garota ficou grávida enquanto
trabalhou lá? E seu neto se tornaria chanceler da Alemanha, financiado
pelos Rothschilds, e ele começaria a Segunda Guerra Mundial que era
tão vital para a agenda dos Rothschild-Illuminati? E os Illuminati são
obcecados em colocar suas linhagens no poder em todos os
"lados" de um conflito? E os Rothschilds são uma de suas
linhagens chave? E tudo isso é apenas coincidência?
HITLER
ERA UM ROTHSCHILD!!
A Segunda
Guerra Mundial foi incrivelmente produtiva para a agenda de
controle global da Illuminati.
Ela levou a uma explosão de instituições globalmente centralizadas,
como as Nações Unidas e a Comunidade Européia, agora União
Européia, e muitas outras nas finanças, nos negócios e na área
militar. Precisamente o que eles queriam. Isso também deixou países
sob um enorme fardo com as dívidas dos empréstimos feitos para todos
os lados pelos... Rothschilds e os Illuminati.
Os
Rothschilds tinham há muito tempo um plano de criar um feudo
pessoal para eles mesmos e para os Illuminati na Palestina e esse
plano envolvia manipular o povo judeu a estabelecer a área como sua
"terra natal." Charles Taze Russell, da linhagem Russell
Illuminati-reptiliana, foi o homem que fundou a Sociedade Watchtower,
mais conhecida como as Testemunhas de Jeová. Ele foi um Satanista, um
pedófilo segundo sua esposa, e mais do que certamente um Illuminati.
Sua nova "religião" (culto de controle da mente) foi
financiado pelos Rothschilds e ele era amigo deles, bem como os
fundadores dos Mórmons que eram também financiados pelos Rothschilds
por intermédio de Kuhn, Loeb, and Co. Russell e os fundadores dos
Mórmons eram todos Maçons. Em 1880, Charles Taze Russell, este amigo
dos Rothschilds, previu que os judeus iriam retornar à sua terra natal.
Essa provavelmente foi a única previsão de Russell que se realizou.
Por que? Porque ele sabia que esse era o plano. Ele escreveu aos
Rothschilds louvando seus esforços em estabelecer uma terra natal dos
judeus na Palestina.
Então,
em 1917, veio a famosa Declaração Balfour, quando o Ministro
Britânico de Assuntos Estrangeiros, Lorde Balfour, declarou em nome do
seu governo que eles apoiavam a criação de uma terra natal dos judeus
na Palestina. Agora quando você ouve essa frase, a Declaração
Balfour, você tem a impressão de que ela era uma espécie de nota
dirigida ao público. Mas não era.
A
Declaração Balfour foi uma carta de Lorde Balfour para... Lorde Lionel
Walter Rothschild.
Pesquisadores dizem que a carta foi de fato ESCRITA
por Lorde Rothschild e seu empregado, o banqueiro, Alfred Milner. Agora
veja isso. Uma das mais importantes sociedades secretas do século XX é
chamada a Mesa Redonda (Round Table). Ela é baseada na Inglaterra com
sub-sedes no mundo todo. É a Mesa Redonda que no final das contas
orquestra a rede do Grupo Bilderberg, O Conselho de Relações
Exteriores, A Comissão Trilateral e O Instituto Real para Assuntos
Internacionais. Veja meus livros para mais detalhes. Que fascinante
então, que Lorde Balfour era um membro do círculo interno da Mesa
Redonda, Alfred Milner era o líder oficial da Mesa Redonda
quando da morte de Cecil Rhodes, e a Mesa Redonda era financiada por...
Lorde Lionel Walter Rothschild. Essas eram as três pessoas envolvidas
na Declaração Balfour de 1917.
Dois anos
depois, em 1919, veio a Conferência de Paz de Versalhes perto de Paris,
quando a elite da Mesa Redonda da Inglaterra e dos Estados Unidos,
pessoas como Alfred Milner, Edward Mandel House e Bernard Baruch, foram
designadas para representar seus países nas reuniões que decidiram
como o mundo seria mudado como resultado da guerra que essas mesmas
pessoas haviam criado. Eles decidiram impor à Alemanha pagamentos de
indenizações de guerra impossíveis, assegurando então o colapso da
República Weimar pós-guerra em meio ao inacreditável colapso
econômico que levou o Rothschild, Hitler, ao poder. Foi enquanto
estavam em Paris que esses Illuminati membros da Mesa Redonda se
reuniram no Hotel Majestic para iniciar o processo de criação da rede
Bilderberg-CRE-IRAI-Comissão Trilateral. Eles também decidiram em
Versalhes que eles então apoiariam a criação de uma pátria para os
judeus na Palestina. Como eu mostro em meus livros, CADA UM DELES ou era
da linhagem Rothschild ou era controlado por eles.
O
Presidente Americano, Woodrow Wilson, foi "aconselhado" em
Versalhes pelo Coronel House e Bernard Baruch, ambos clones Rothschild e
líderes da Mesa Redonda nos Estados Unidos; O Primeiro Ministro
Britânico, Lloyd George, foi " aconselhado" por Alfred
Milner, empregado de Rothschild e líder da Mesa Redonda, e Sir Phillip
Sassoon, um descendente direto de Mayer Amschel Rothschild, o fundador
da dinastia; o líder francês, Georges Clemenceau, foi
"aconselhado" por seu Ministro do Interior, Georges Mandel,
cujo nome real era Jeroboam Rothschild.
Quem
você acha que estava fazendo as decisões aqui??
Mas isso
foi bem mais longe. Na delegação americana também estavam os irmãos
Dulles, John Foster Dulles, que se tornaria Secretário de Estado dos
EUA, e Allen Dulles, que se tornaria o primeiro cabeça da nova CIA
após a Segunda Guerra Mundial. Os irmãos Dulles eram da linhagem
genética, tornar-se-iam mais tarde apoiadores de Hitler, e eram
empregados pelos Rothschilds na Kuhn, Loeb, and Co. Eles também estavam
envolvidos no assassinato de John F. Kennedy e Allen Dulles iria servir
na Commissão Warren que investigou o assassinato. A delegação
americana em Versalhes também foi representedada por Paul Warburg,
controlado pelos Rothschild, do Kuhn, Loeb e da filial americana da I.G.
Farben, enquanto a delegação alemã incluía seu irmão, Max Warburg,
que tornar-se-ia banqueiro de Hitler!! O anfitrião deles na França
durante a conferência de "paz" foi o... Barão Edmond de
Rothschild, a principal força da época pressionando para a criação
de uma pátria judaica em Israel. Veja meus livros para mais detalhes.
Os
Rothschilds sempre foram a verdadeira força por trás do Movimento
Sionista. Sionismo é de fato SIONismo, Sion = o Sol (the Sun), logo o
nome da sociedade secreta de elite por trás da linhagem Merovíngia, o
Priorato de Sião (Priory of Sion). Ao contrário do entendimento da
maioria das pessoas, Sionismo não é o povo judeu. Muitos judeus não
são sionistas e muitos não-judeus são. Sionismo é um movimento
político, não uma raça. Dizer que Sionismo é o povo judeu é como
dizer que o Partido Democrata é o povo americano. Judeus que se opõem
ao Sionismo, no entanto, têm sofrido muita oposição.
Agora,
tendo manipulado seus governos-marionete para apoiar seu plano de um
feudo pessoal no Oriente Médio, os Rothschilds iniciaram o processo de
acomodar pessoas judias na Palestina. Como sempre eles trataram seu
próprio povo com desprezo. Entra o Barão Edmond de Rothschild,
o"Pai de Israel", que morreu em 1934, o homem que
hospedou as delegações de "paz" de Versalhes. Edmond era da
casa francesa, como Guy de Rothschild.
Edmond, de fato, começou a
instalar judeus na Palestina desde a década de 1880 (quando Charles
Taze Russell estava fazendo sua previsão). Ele financiou judeus russos
para estabelecerem-se na Palestina, mas isso não tinha nada a ver com
sua liberdade ou direito de nascença, isso era para avançar a agenda
Rothschild-Illuminati. Edmond financiou a criação de fazendas e
fábricas e dirigiu toda a operação com uma barra de ferro. Aos
fazendeiros judeus era dito o que plantar e eles logo descobriram quem
estava no comando se eles questionassem suas ordens. Em 1901, esse povo
judeu reclamou a Rothschild da ditadura sobre suas terras ou
"Yishuv". Eles perguntaram-lhe:
"...se
você deseja salvar a Yishuv,
primeiro tire suas mãos dela e... pelo
menos por uma vez
permita aos colonos a possibilidade de corrigir por
eles mesmos
qualquer coisa que necessite ser corrigida..."
Barão
Rothschild respondeu:
"Eu
criei a Yishuv, eu somente.
Portanto, nenhum homem, nem colonos ou
organizações,
tem o direito de interferir em meus planos..."
Em uma
sentença, você tem a verdadeira atitude dos Rothschilds para com o
povo judeu, e de fato, para com a população humana em geral.
Essas pessoas NÃO são judias, elas são um linhagem não-humana com um
código genético reptiliano que se escondem atrás do povo judeu,
usando-o como uma cortina de fumaça e como um meio para um fim.
Conforme o livro de Simon Schama, Two Rothschilds and the Land of Israel
(Collins, London, 1978), os Rothschilds adquiriram 80% da terra de
Israel.
Edmond de
Rothschild trabalhou conjuntamente com Theodore Herzl, que apenas
aconteceu de ser o fundador do Sionismo, o movimento político criado
para assegurar uma pátria "judaica" na Palestina. Rothschild
era também o poder por trás de Chaim Weizmann, um outro líder do
Sionismo. Como Rothschild disse a Weizmann:
"Sem
mim o Sionismo não teria sido bem-sucedido, mas sem o Sionismo meu
trabalho estaria fadado ao fracasso."
Então,
agora com os Rothschilds aumentando seu financiamento de colônias
judias na Palestina, e com seus agentes nos governos oficialmente
apoiando seus planos para uma terra natal Rothschild, digo judia, eles
precisavam de um catalisador que demolisse os protestos árabes à
invasão de seu país. Esse catalisador foi o horrível tratamento dado
aos judeus na Alemanha e nos países que eles conquistaram por seus
Nazistas Rothschild-financiados e por um dos seus, um Rothschild chamado
Adolf Hitler.
A onda de
repugnância aos campos de concentração nazistas deu um ímpeto vital
e, finalmente, crucial à agenda Rothschild. Foram eles que patrocinaram
operações terroristas judias como a Gangue Stern e Irgun, que chegaram
a cometer mutilações e assassinatos para trazer o Estado de Rothschild
(Israel) à existência em 1948. Esses grupos terroristas, que
chacinaram pessoas judias com igual entusiasmo, eram liderados pelas
mesmas pessoas que posteriormente ascenderam para liderar a nova
Israel... pessoas como Menachem Begin, David Ben-Gurion, Yitzhak Rabin e
Yitzhak Shamir. Foram essas gangues Sionistas Rothschild-controladas que
assassinaram o mediador internacional Conde Bernadotte em 17 de setembro
de 1948, aparentemente porque ele intencionava apresentar uma nova
resolução de partilha às Nações Unidas.
E os
Rothschilds não estavam satisfeitos ao causarem o inimaginável
sofrimento do povo judeu sob o regime Nazista, eles também roubaram sua
riqueza quando a guerra terminou, da mesma forma que roubaram a riqueza
russa durante a revolução que eles haviam financiado.
No
começo de 1998, durante uma turnê de palestra na África do Sul, eu
tive um encontro pessoal com P.W. Botha, o Presidente da África do Sul
nos anos 80 durante o apartheid. O convite veio de repente quando eu
estava palestrando a umas poucas milhas de sua casa.
Nós falamos por
uma hora e meia sobre a manipulação da África do Sul e não demorou
muito para nomes como Henry Kissinger, Lorde Carrington, e os
Rothschilds surgirem.
"Eu
tive estranhas negociações com os Rothschilds ingleses em Cape Town
quando eu era presidente", ele disse, e então prosseguiu me
contando uma história que resume os Rothschilds perfeitamente.
Ele disse que eles haviam requerido uma reunião com ele e seu ministro
de relações exteriores, o operativo Illuminati Pik Botha (sem
parentesco).
Nessa reunião, ele disse, os Rothschilds disseram-lhe que
havia uma enorme riqueza em contas de bancos suíços que haviam
pertencido a judeus alemães anteriormente e estava disponível para
investimento na África do Sul se eles pudessem entrar em acordo quanto
aos juros. Essa é a mesma riqueza, roubada dos judeus alemães que
sofreram sob os nazistas, que veio à luz entre grande escândalo nos
anos recentes.
Os Rothschilds têm feito uma fortuna com isso desde a
guerra!! Botha contou-me que ele se recusou a aceitar o dinheiro, mas
Pik Botha deixou a reunião com os Rothschilds e ele não tinha certeza
se eles tinham chegado a um acordo.
De
tirar o fôlego?
Com certeza que sim, mas o mundo não é como
imaginamos que ele seja.
Até hoje
os Rothschilds continuam a controlar o Estado que tem o seu símbolo de
família em sua bandeira e são eles que usam aquele país e seu povo
para manter o conflito, tanto dentro de suas fronteiras quanto com os
países árabes vizinhos, o que permitiu aos Illuminati-Rothschilds
controlar o chamado "Arco da Crise" no Oriente Médio por meio
do dividir, governar e conquistar. Isso tem permitido a eles, não
menos, controlar os países produtores de petróleo desde a guerra
quando o petróleo realmente tornou-se importante.
POR
FAVOR, POVO JUDEU DE ISRAEL E DO MUNDO, VEJAM ISSO.
VOCÊS
ESTÃO SENDO JOGADOS CONTRA AS RAÇAS NÃO JUDIAS E VISA-VERSA.
VOCÊS E TODOS NÓS QUE NOS IMPORTAMOS COM NOSSAS CRIANÇAS E A
LIBERDADE DO MUNDO DEVEMOS NOS UNIR E NOS FOCAR NA FORÇA QUE ESTÁ
TOCANDO TODAS AS PESSOAS COMO UM VIOLINO. MEDO UNS DOS OUTROS E O
DIVIDIR E COMANDAR TÊM SEMPRE SIDO AS FERRAMENTAS BÁSICAS DE
DITADORES, GLOBAIS OU NÃO.
E EU DIGO
ISSO AO POVO ÁRABE:
NUNCA,
NUNCA, NUNCA, OS ROTHSCHILDS E OS ILLUMINATI CONTROLAM APENAS UM
LADO EM UM CONFLITO. SE ELES O FIZESSEM ELES NÃO PODERIAM TER CERTEZA
DO RESULTADO E ESSA NÃO É A FORMA QUE ELES JOGAM O JOGO. EM CADA
CONFLITO IMPORTANTE ELES CONTROLAM AS LIDERANÇAS DE TODAS AS FACÇÕES,
MESMO QUE ELES POSSAM BATALHAR ENTRE ELES NO PALCO PÚBLICO.
ENTÃO
NÓS SABEMOS QUEM CONTROLA A LIDERANÇA JUDIA EM ISRAEL.
OS ROTHSCHILDS
E OS ILLUMINATI.
MAS QUEM,
PORTANTO, CONTROLA YASSER ARAFAT? EU VOU DAR UM PALPITE.
AS MESMAS
PESSOAS QUE CONTROLARAM MENACHEM BEGIN DE ISRAEL E O PRESIDENTE SADAT DO
EGITO DURANTE O "ACORDO DE PAZ" DA PRESIDÊNCIA DE CARTER.
BEGIN, SADAT E CARTER, ERAM TODOS FANTOCHES DOS ILLUMINATI, COMO A
LIDERANÇA DE ISRAEL, ARAFAT, E CLINTON SÃO HOJE. É UMA FARSA, UMA
SIMULAÇÃO, APENAS UM FILME PARA CONSUMO PÚBLICO.
O QUE
ESTÁ FEITO ESTÁ FEITO E O POVO DE ISRAEL-PALESTINA PRECISAM TRABALHAR
E VIVER JUNTOS EM HARMONIA E RESPEITO MÚTUO. NÃO HÁ OUTRA MANEIRA,
EXCETO MAIS MORTES, MAIS SOFRIMENTO, MAIS CONFLITO - EXATAMENTE O QUE OS
ILLUMINATI E OS ROTHSCHILDS QUEREM. ELES TÊM PLANOS TERRÍVEIS PARA
ISRAEL NOS QUAIS TODOS OS LADOS VÃO SOFRER, PRINCIPALMENTE SEUS
PLANOS PARA UM GRANDE EVENTO NO TEMPLO MONTE MOSQUE, O LOCAL DO CHAMADO
"TEMPLO DE SALOMÃO" CONFORME O SISTEMA DE CRENÇA JUDAICO.
VAMOS LÁ
POVOS DO MUNDO, NÃO IMPORTA A SUA RAÇA, COR OU CULTURA. NÃO IMPORTA
SUA CRENÇA RELIGIOSA OU SUA ROTAÇÃO DE VIDA. A LIBERDADE, O QUE SOBRA
DELA, ESTÁ EM JOGO PARA TODOS NÓS E ENQUANTO NÓS ESTAMOS DIVIDIDOS
NESSES SOLOS IRRELEVANTES, ESSA LIBERDADE ESTÁ CONDENADA.
VAMOS
TRABALHAR JUNTOS
ENQUANTO
AINDA HÁ TEMPO.
A
GUERRA TERMINA QUANDO NÓS QUISERMOS.
O
MUNDO É O QUE PERMITIMOS QUE ELE SEJA.
NÓS
QUEREMOS MUDAR O MUNDO. OK,
MUDEMOS
A NÓS MESMOS.
POR
FAVOR DIVULGUEM ESSE ARTIGO
O MAIS AMPLAMENTE POSSÍVEL.
OBRIGADO.
DAVID
ICKE
NOTA: O livro, "The
Bloodlines of the Illuminati"
(As Linhagens Genéticas da
Illuminati), de Fritz Springmeier
é uma outra excelente fonte de
informação sobre esses assuntos.
Blood Lines of the Illuminati by Fritz Springmeier
(Agosto de 2001 - este livro está fora de catálogo)
Blood Lines of the Illuminati by Fritz Springmeier
(Agosto de 2001 - este livro está fora de catálogo)
Traduzido
por Andrea - andrea@umanovaera.com
Referências
- ↑ Zeitgeist. Peter Joseph. EUA, Google Vídeo, junho de 2007 (116 min, legendado).
- ↑ Victor Gray and Melanie Aspey, "Rothschild, Nathan Mayer (1777–1836)", Oxford Dictionary of National Biography, Oxford University Press, Setembro 2004; edição online, maio 2006 accesso em 21 maio 2007.
- ↑ Rothschild and the Battle Of Waterloo: Napoleon vs the Duke of Wellington.
Li-Sol-30
Fontes:
Wikipédia
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Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.
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