quarta-feira, 20 de novembro de 2013

MAYER AMSCHEL ROTHSCHILD e ZEITGEIST



ZEITGEIST 1 The Movie |
 HD COMPLETO Legendado e dublado-118min.

ZEITGEIST - Dublado -162min
 

ZEITGEIST- O Primeiro da Série - 123 - 118min.
Zeitgeist - Legendado -Português 2 - -174min.
Zeitgeit -Dublado p/Deuglécio Lima  1- 10min.
 
  
 
Zeitgeist - Dublado - 27min.
 
 
Zeitgeist- Dublado - 4min.
 
  
 
Zeitgeist- PT 159min

 
Zeitgeist- 3 - 161min.
Atentado :Torres Gêmeas - 33min.
 
Zeitgeit - 3 - 169min.

Família Rothschild



A Família Rothschild
Great coat of arms of Rothschild family
Etnia
Asquenazita
Local de Origem
Frankfurt am Main

Mayer Amschel Rothschild, fundador da dinastia
A Família Rothschild (Pronúncia francesa: [ʁɔt.ʃild], pronúncia inglesa: /rɒθs.tʃaɪld/, pronúncia em português: [ʁɔt.ʃild]) é uma família judia, com origem em Frankfurt am Main, Alemanha, que estabeleceu uma dinastia bancária na Europa. Prosperou no fim do século XVIII, e chegou a ultrapassar as mais poderosas famílias bancárias rivais da época, como a Família Baring e a Família Berenberg.

Acredita-se que quando a família estava no seu auge, no século XIX, possuía a maior fortuna privada no mundo — assim como a mais larga fortuna da Idade Moderna. Acredita-se que a fortuna subsequentemente diminuiu, pois foi dividida entre centenas de descendentes. Hoje, os negócios da família Rothschild estão numa escala muito menor que no século XIX, embora estejam envolvidos em diversos campos, incluindo: mineração, bancos, energia, agricultura mista, vinho e instituições de caridade.

Os Rothschild participaram dos negócios mais dinâmicos durante a Revolução Industrial,1 em especial a indústria têxtil, que florescia. As tecelagens mecanizadas da Inglaterra produziam tecidos de qualidade em grande quantidade. Os Rothschilds passaram a negociar também essa mercadoria. O comércio do algodão oriundo da América do Norte para as tecelagens na Grã-Bretanha permitiu que a Casa Rothschild criasse vínculos através do Atlântico, com a florescente economia estadunidense.

Diz-se que fizeram boa parte de sua fortuna no fim das guerras napoleónicas, quando tiveram conhecimento antecipado da vitória da Inglaterra e lançaram um rumor no mercado que Napoleão havia ganho a guerra. Com isto a bolsa caiu quase a zero, e os Rothschild praticamente compraram a economia inteira da Inglaterra. Quando foi dada a verdadeira notícia - a de que a Inglaterra havia vencido a guerra - os Rothschild emergiram como a família mais rica da Europa.2 3

Origem e ascensão do nome Rothschild

O primeiro membro da família que ficou conhecido por usar o nome "Rothschild" foi Izaak Elchanan Rothschild, nascido em 1577. O nome significa "Escudo Vermelho" em alto-alemão antigo. A ascensão da família para a proeminência internacional iniciou-se em 1744, com o nascimento de Mayer Amschel Rothschild em Frankfurt am Main, Alemanha. Foi filho de Amschel Moses Rothschild (nascido circa 1710), um cambista que havia negociado com o Príncipe de Hesse. Nascido no gueto judaico (chamado "Judengasse") , estabelecido pela Igreja em Frankfurt, Mayer construiu uma casa de finanças e espalhou seu império por instalar cada um de seus cinco filhos nos principais centros financeiros europeus, para conduzir negócios.
 

Mayer Amschel Rothschild


Mayer Amschel Rothschild (1744-1812)
 
Mayer Amschel Rothschild (Francoforte do Meno, 23 de fevereiro de 1744Francoforte do Meno, 19 de setembro de 1812) foi um banqueiro alemão de origem judaica, fundador do império bancário da Família Rothschild, que ficaria conhecida como uma das mais bem-sucedidas dinastias capitalistas da história. Em 2005, ele foi classificado em 7o lugar na lista organizada pela revista Forbes dos Vinte Mais Influentes Homens de Negócios de Todos os Tempos. A revista referiu-se a ele como um "pai fundador das finanças internacionais".

Nascido Mayer Amschel Bauer, , filho de Moses Amschel Bauer, ele mudou seu sobrenome para Rothschild, em referência ao escudo vermelho (roth schild, em alemão), que era o logotipo dos negócios da família, um banco fundado por seu pai.

O pequeno Mayer desde cedo demonstrou imensa habilidade intelectual e absorvia com grande rapidez tudo o que seu pai lhe ensinava, tudo o que sabia a respeito da usura e de outros assuntos de importância capital. Moses queria que seu filho se tornasse um rabino, mas a morte interrompeu seus planos. Não foram precisos muitos anos para que Mayer fosse trabalhar no estabelecimento bancário da família Oppenheimer, em Hanôver. Suas habilidades foram prontamente reconhecidas e ele se tornou sócio júnior da casa. Retornando a Francoforte, assumiu a direção do negócio que seu pai havia estabelecido. O velho escudo vermelho ainda se encontrava sobre a porta. Foi então que Mayer mudou seu sobrenome para Rothschild e, dessa forma, nasceu a poderosa dinastia Rothschild.

Muito da ascensão e riqueza precoce de Mayer Rothschild foi construída em negócios feitos com Guilherme IX, Landgrave de Hesse-Cassel. Guilherme havia herdado uma fortuna que era considerada uma das maiores da Europa e, em muitas ocasiões, veio a depender grandemente de Mayer para administrá-la e controlá-la, particularmente durante e após a invasão e conquista do Hesse por Napoleão.

Mayer chegou a Guilherme IX por intermédio do General von Estorff, para quem entregava recados, quando trabalhava na casa dos Oppenheimer, e que estava ligado à côrte do Landgrave. Quando Mayer descobriu que o general colecionava moedas raras, decidiu tirar vantagem da situação. Oferecendo peças valiosas a preços convidativos, rapidamente se tornou benquisto junto ao general e a outros membros influentes da côrte. Um dia, foi encaminhado à presença do Langrave. Sua Alteza adquiriu uma grande partida de moedas e medalhas raras. Esta foi a primeira transação entre Rothschild e um governante. Breve, estaria fazendo negócios com outros príncipes.

Quando Guilherme IX teve que se refugiar na Dinamarca, após a batalha de Iena e a conquista do Hesse por Napoleão, em 1806, deixou sua fortuna em dinheiro e obras de arte, equivalente a 3 milhões de libras esterlinas, sob a administração de Mayer Rothschild. Mayer usou de todos os expedientes para expandi-los, tornando-se então o primeiro banqueiro realmente internacional.
Em 29 de agosto de 1770, Mayer Amschel Rothschild se havia casado com Gutlé Schnaper (1753-1849)1 . Eles tiveram os seguintes filhos:
  1. Schönche Jeannette Rothschild (20 de agosto de 1771 - 1859) - casou-se com Benedikt Moses Worms (1772- 1824);
  2. Amschel Mayer (12 de junho de 1773 - 6 de dezembro de 1855)
  3. Salomon Mayer (9 de setembro de 1774 - 28 de julho de 1855) - fundador do ramo austríaco da Família Rothschild- ( Avô de Hitler)
  4. Nathan Mayer (16 de setembro de 1777 - 18 de julho de 1836) - fundador do ramo inglês da Família Rothschild
  5. Isabella Rothschild (2 de julho de 1781 - 1861)
  6. Babette Rothschild (29 de agosto de 1784 - 16 de março de 1869)
  7. Calmann (Carl) Mayer (24 de abril de 1788 - 10 de março de 1855) - fundador do ramo napolitano da Família Rothschild
  8. Julie Rothschild (1o de maio de 1790 - 19 de junho de 1815)
  9. Henriette ("Jette") (1791-1866), casou-se com Abraham Montefiore (1788-1824)
  10. Jacob Mayer de Rothschild (1792-1868) - fundador do ramo francês da Família Rothschild
Em 1804, Mayer enviara Nathan à Inglaterra para tomar conta dos negócios da família. Nathan tornou-se banqueiro em Londres. Investiu pesadamente na Companhia das Índias Orientais. O ouro obtido foi emprestado ao governo britânico em troca de papel-moeda, comprado a 50% de seu valor nominal e posteriormente resgatados ao par. Os lucros foram investidos na abertura das filiais da Casa Rothschild: Berlim (Amschel), Viena (Salomon), Paris (Jacob), Nápoles (Calmann). A sede da Casa Rothschild ficou em Londres (Nathan).


O Testamento de Mayer Amschel

Quando morreu, em 19 de setembro de 1812, o fundador da Casa de Rothschild deixou um testamento que tinha sido redigido apenas alguns dias antes. Nesse testamento, ele definiu regras específicas pelas quais a Casa que trazia seu nome deveria operar nos anos seguintes.
As regras eram as seguintes:

(1) Todos os cargos-chave na Casa de Rothschild deveriam ser ocupados por membros da família, e não por pessoas contratadas. Somente membros da família do sexo masculino teriam a permissão de participar dos negócios.
O filho mais velho do filho mais velho deveria ser o chefe da família, a não ser que a maioria dos demais concordasse de forma contrária. Foi por essa razão excepcional que Natã, que era particularmente brilhante, foi designado como chefe da Casa de Rothschild em 1812.

(2) Os membros da família deveriam se casar com seus próprios primos de primeiro e segundo graus, preservando assim a vasta fortuna. Essa regra foi rigidamente obedecida no início, porém mais tarde, quando outras casas bancárias judaicas entraram em cena, ela foi afrouxada para permitir que alguns dos Rothschilds se casassem com membros seletos da nova elite.

(3) Amschel proibiu seus herdeiros "de forma bem explícita, de em quaisquer circunstâncias permitir que qualquer inventário de meu patrimônio seja tornado público pelas cortes, ou de qualquer outra forma... Também proibiu qualquer ação jurídica e qualquer publicação do valor da herança... Qualquer um que desrespeitar essas prescrições e tomar qualquer tipo de ação que entre em conflito com elas será imediatamente considerado como tendo disputado o testamento, e sofrerá as conseqüências de seu ato."

(4) Rothschild ordenou uma perpétua parceria na família e prescreveu que os membros de sexo feminino da família, seus maridos e filhos receberiam seus juros no patrimônio, sujeitos à administração dos membros masculinos. Eles não teriam parte alguma na administração dos negócios. Qualquer um que disputasses esse esquema perderia seus juros no patrimônio. (Esta última estipulação era especificamente destinada a tapar a boca de qualquer um que porventura viesse a romper com a família. Rothschild obviamente achava que havia muitas coisas debaixo do tapete da família que nunca deveriam ver a luz do dia.).
A poderosa força da Casa de Rothschild estava baseada em diversos fatores importantes:

(A) Um completo segredo resultante do total controle da família de todas as negociações comerciais.
(B) Uma estranha capacidade, pode-se até dizer quase sobrenatural, de ver o que estava à frente e tirar proveito daquilo. Toda a família era impulsionada por um desejo insaciável de acumulação de riquezas e de poder.
(C) Uma total frieza e rudeza em todas as transações comerciais.
O biógrafo Frederic Morton, em The Rothschilds, nos diz que Mayer Amschel Rothschild e seus cinco filhos eram "magos" das finanças, e "calculistas cruéis" que eram motivados por um "impulso demoníaco" para serem bem sucedidos em seus empreendimentos secretos.

Influência do Talmude

A partir da mesma fonte de autoridade, ficamos sabendo que "nas noites de sábado, quando a oração era feita na sinagoga, Mayer convencia o rabino a vir para sua casa. Eles se inclinavam um em direção ao outro no estofado verde, bebendo lentamente um cálice de vinho e discutindo sobre as primeiras e últimas coisas até a madrugada. Até mesmo em dias da semana... Mayer... pegava o grande livro do Talmude e leia porções dele... enquanto toda a família precisava sentar-se e ouvir calada." (pág. 31).

Poderia ser dito dos Rothschilds que "a família que preda unida permanece unida". E eles realmente eram predadores! Morton diz que é difícil para a pessoa mediana "compreender Rothschild e a razão por que ele, tendo tanto, quisesse conquistar mais". Todos os cinco irmãos estavam imbuídos desse mesmo espírito de esperteza e conquista.
Os Rothschilds não formavam nenhuma verdadeira amizade ou aliança. Seus associados eram apenas amizades que eram usadas para ampliar os interesses da Casa de Rothschild, e então lançados na lata de lixo da história quando já tinham servido seus propósitos ou perdido sua utilidade.

A verdade dessa afirmação é demonstrada por outra passagem do livro de Frederic Morton. Ele informa como, em 1805, Napoleão declarou que era "seu objetivo remover a casa de Hess-Cassel do governo e apagá-la da lista das potências."
"Assim, o homem mais poderoso da Europa decretou a destruição da rocha sobre a qual a nova firma dos Rothschilds tinha sido construída. Curiosamente, porém, a excitação não diminuiu na casa do Escudo Vermelho... Os Rothschilds aguardavam sentados, ávidos e impenetráveis, com suas carteiras de investimentos apertadas entre o peito e os braços.
"Eles não viam paz nem guerra, nem slogans ou manifestos, nem ordens do dia, nem morte, nem glória. Eles não viam nada das coisas que cegavam o mundo. Eles viam somente degraus a galgar. O príncipe Guilherme tinha sido um. Napoleão seria o próximo." (págs. 38-39).
'Curioso'? Não exatamente! A Casa de Rothschild estava ajudando a financiar o ditador francês e, como resultado, tinha livre acesso aos mercados franceses o tempo todo. Alguns anos mais tarde, quando a França e a Inglaterra estavam bloqueando as linhas costeiras uma da outra, os únicos negociantes que tinham a permissão de furar livremente o bloqueio eram — sim, você adivinhou — os Rothschilds. Eles estavam financiando os dois lados!
"A eficiência que energizava os filhos de Mayer produziu uma enorme limpeza econômica da primavera: a remoção fiscal da madeira morta; uma renovação das antigas estruturas de crédito e a invenção de novas estruturas; uma formação — implícita na pura existência de cinco diferentes bancos Rothschilds em cinco países diferentes — canais de dinheiro fresco via câmaras de compensação; um método para substituir a antiga e incômoda remessa de barras de ouro por um sistema internacional de débitos e créditos."
"Uma das principais contribuições foi a nova técnica de Natã para os empréstimos internacionais flutuantes. Ele não estava muito interessado em receber dividendos em todos os tipos de estranhas e inconvenientes moedas.
"Agora Natã atraiu a ele — a mais poderosa fonte de investimento do século dezenove — tornando os bônus estrangeiros pagáveis em libras esterlinas". (pág. 96).

A Batalha de Waterloo

À medida que a riqueza e o poder dos Rothschilds cresceram em tamanho e influência, assim também cresceu a rede de coleta de informações de inteligência. Eles tinham seus 'agentes' posicionados estrategicamente em todas as capitais e centros comerciais da Europa, coletando e desenvolvendo vários tipos de inteligência. Como a maioria dos negócios da família, ela era baseada em uma combinação de trabalho duro com pura esperteza.
O sistema de espionagem singular deles iniciou quando os 'meninos' começaram a enviar mensagens entre si por meio de uma rede de mensageiros. Ele logo se transformou em algo muito mais elaborado, eficiente e de maior alcance. Era uma rede de espionagem por excelência. Sua impressionante velocidade e eficiência deu aos Rothschilds uma clara vantagem em todas suas negociações em nível internacional.
"As carruagens dos Rothschilds percorriam velozmente as estradas; os barcos dos Rothschilds velejavam rapidamente pelo Canal da Mancha; os agentes dos Rothschilds eram sombras rápidas nas ruas. Eles transportavam dinheiro, ações, apólices de seguro, cartas e notícias. Acima de tudo, notícias — as mais recentes notícias exclusivas para serem vigorosamente processadas na Bolsa de Valores e na Bolsa de Mercadorias.
"E não havia notícia mais preciosa do que o resultado da batalha de Waterloo..." (The Rothschilds, pág. 94).
Da Batalha de Waterloo dependia o futuro do continente europeu. Se o Grande Exército de Napoleão emergisse vitorioso, a França seria a senhora de tudo o que tinha ocupado na frente européia. Se Napoleão fosse esmagado e levado a se submeter, a Inglaterra teria o poder na Europa, e estaria em condições de expandir grandemente sua esfera de influência.

O historiador John Reeves, um partidário de Rothschild, revela em seu livro The Rothschilds: Financial Rulers of the Nations, 1887, pág. 167, que "uma causa do sucesso de Natã foi o segredo com que ele ocultava, e a tortuosa política com a qual enganava aqueles que o observavam bem de perto."

Havia vastas fortunas a serem feitas — e perdidas — dependendo do resultado da Batalha de Waterloo. A Bolsa de Valores em Londres fervilhava, à medida que os operadores aguardavam as notícias do resultado dessa batalha de gigantes. Se a Grã-Bretanha perdesse, os papéis ingleses mergulhariam em uma baixa sem precedentes. Se a Grã-Bretanha fosse vitoriosa, o valor dos papéis rapidamente atingiria as alturas.

À medida que os dois imensos exércitos se aproximavam para a batalha mortal, Natã Rothschild tinha seus agentes trabalhando freneticamente em ambos os lados da linha para coletar as informações mais exatas possíveis durante o transcorrer da batalha. Agentes adicionais dos Rothschilds estavam de plantão para levar os boletins da inteligência para um posto de comando localizado estrategicamente nas imediações.

No fim da tarde de 15 de junho de 1815, um representante dos Rothschilds embarcou em um barco especialmente fretado e partiu apressadamente para o canal, em direção à costa inglesa. Em sua posse estava um relatório confidencial dos agentes do serviço secreto dos Rothschilds sobre o progresso da batalha crucial. Esse dado de inteligência seria indispensável para Natã tomar algumas decisões vitais.

O agente especial foi recebido em Folkstone no amanhecer do dia seguinte pelo próprio Natã Rothschild. Após ler rapidamente os pontos principais do relatório, Rothschild novamente pegou a estrada, indo depressa para Londres e dirigindo-se à Bolsa de Valores.

O Golpe dos Golpes

Chegando à Bolsa de Valores entre uma frenética especulação sobre o resultado da batalha, Natã tomou sua posição habitual ao lado do famoso 'pilar do Rothschild'. Sem qualquer indício de emoção, sem a menor mudança na expressão facial, o chefe da Casa de Rothschild, com sua cara e olhos de pedra deu um sinal predeterminado para seus agentes que estavam posicionados ali por perto.
Os agentes de Rothschild imediatamente começaram a vender os papéis no mercado. À medida que papéis no valor de centenas de milhares de dólares começaram a serem despejados no mercado, o valor deles começou a cair. Pouco tempo depois, o valor começou a afundar.

Natã continuava inclinado contra seu 'pilar'; impassível, sem qualquer expressão facial diferente. Ele continuou a vender, vender e vender. O valor dos papéis continuava caindo. Uma palavra começou a se espalhar pelo pregão da Bolsa de Valores: "Rothschild sabe; Rothschild sabe; Wellington foi derrotado em Waterloo."

A venda se transformou em pânico, à medida que os investidores se apressavam em se desfazer de seus papéis 'sem qualquer valor' e comprar ouro e prata, na esperança de reter pelo menos parte de sua riqueza. Os papéis continuavam em sua queda vertiginosa em direção ao pó. Após várias horas de fervilhante negociação, os papéis estavam em ruínas; sendo vendidos por aproximadamente cinco centavos a cada dólar do valor original.

Natã Rothschild, impassível como sempre, ainda estava inclinado contra seu pilar. Ele continuou a dar sinais sutis. Mas agora os sinais eram outros. Eram tão sutilmente diferentes que somente os agentes altamente treinados de Rothschild podiam detectar a mudança. Ao sinal de seu chefe, dezenas de agentes de Rothschild dirigiram-se aos balcões na Bolsa e compraram todos os papéis por apenas uma fração do valor original deles!

Pouco tempo depois, a notícia 'oficial' chegou à capital britânica. A Inglaterra era agora a mestra da cena européia.

Em segundos, o valor dos papéis disparou para cima do valor original. À medida que o significado da vitória britânica começou a ser compreendido pela consciência popular, o valor dos papéis subiu ainda mais.
Napoleão tinha 'encontrado seu Waterloo'. Natã tinha obtido o controle da economia britânica. Da noite para o dia, sua já vasta fortuna tinha sido multiplicada por vinte.

The Jewish Encyclopedia — Vol. X, 1905 (pág. 494)

Devido à tomada da Holanda em 1803 por Napoleão, os líderes da liga antinapoleônica escolheram Frankfurt como centro financeiro a partir de onde receber as forças da guerra. Após a batalha de Jena em 1806, o landgrave de Hesse-Cassel fugiu para a Dinamarca, onde ainda tinha depositada uma grande parte de sua riqueza por meio de Mayer Amschel Rothschild, deixando nas mãos deste dinheiro e obras de arte no valor de 600.000 libras. De acordo com a lenda, esses foram escondidos em tonéis de vinho e, escapando da busca dos soldados de Napoleão quando eles entraram em Frankfurt, foram restaurados intactos nos mesmos tonéis em 1814, quando o príncipe eleitor retornou para seu território (veja Marbot, Memoirs, 1891, págs. 310-311). Os fatos são um pouco menos românticos e mais típicos do mundo dos negócios. Rothschild, longe de estar em perigo, tinha tão boas relações com o nomeado de Napoleão, o príncipe Dalberg, que foi indicado em 1810 membro do Colégio Eleitoral de Darmstadt. O dinheiro do príncipe eleitor tinha sido enviado para Natã em Londres, que em 1808 o utilizou para comprar 800.000 libras em ouro da Companhia Índias Orientais, sabendo que seria necessário para a campanha peninsular de Wellington. Ele lucrou não menos de quatro vezes com isso: (1) na venda dos papéis de Wellington; (2) na venda do ouro a Wellington; (3) na recompra e (4) ao encaminhá-lo a Portugal. Este foi o início das grandes fortunas da família.

Limpeza na França

Após a fragorosa derrota em Waterloo, os franceses lutaram para se colocar em pé financeiramente outra vez. Em 1817, eles negociaram um empréstimo substancial da prestigiosa casa bancária de Ouvrard e dos bem-conhecidos banqueiros Baring Brothers, de Londres. Os Rothschilds foram deixados de lado.

No ano seguinte, o governo francês precisou novamente de outro empréstimo. Como os títulos emitidos em 1817 com a ajuda dos bancos Ouvrard e Baring Brothers estavam aumentando de valor no mercado de Paris, e em outros centros financeiros europeus, parecia certo que o governo francês continuaria usando os serviços dessas duas distintas casas bancárias.
Os irmãos Rothschild tentaram todos os estratagemas em seu vasto repertório para influenciar o governo francês a lhes entregar o negócio. Os esforços foram em vão.

Os aristocratas franceses, que se orgulhavam de sua elegância e linhagem superior, viam os Rothschilds como meros camponeses, novos-ricos que precisavam ser colocados em seu devido lugar. O fato de os Rothschilds terem vastos recursos financeiros, viverem em casas luxuosas e vestirem-se da forma mais elegante e dispendiosa não impressionava a nobreza francesa, que dava muita importância à origem social das famílias. Os Rothschilds eram vistos como pouco refinados — sem a graça social. Se formos acreditar na maioria dos relatos históricos, a avaliação da primeira geração dos Rothschilds provavelmente era válida.

Uma peça importante do armamento no arsenal dos Rothschilds que os franceses ignoraram ou negligenciaram era a esperteza sem paralelos no uso e na manipulação do dinheiro.
Em 5 de novembro de 1818, algo muito inesperado ocorreu. Após um ano de contínua elevação, o valor dos bônus do tesouro francês começou a declinar. A cada dia o declínio no valor se tornava mais acentuado. Depois de um breve espaço de tempo, outros títulos do governo também começaram a sofrer uma perda do valor.

A atmosfera na corte de Luís XVIII tornou-se tensa. Aristocratas com a cara severa começaram a se preocupar com o futuro do país. Eles esperaram pelo melhor, mas temiam o pior! As únicas pessoas em volta da corte francesa que não estavam profundamente preocupadas eram Jaime e Carlos Rothschild. Eles riam — mas não diziam nada!

Lentamente, uma crescente suspeita começou a se formar na mente de alguns observadores. Poderiam esses irmãos Rothschild serem a causa dos problemas econômicos do país? Poderiam eles ter manipulado secretamente o mercado de títulos e planejado o pânico?
Eles tinham feito exatamente isto! Durante o mês de outubro de 1818, agentes dos Rothschilds, usando os recursos ilimitados de seus mestres, compraram enormes quantidades de títulos do tesouro francês por meio de seus rivais Ouvrard e Baring Brothers. Eles fizeram o valor dos títulos subir de preço. Depois, em 5 de novembro, começaram a despejar os bônus em enormes quantidades no mercado aberto nos principais centros comerciais da Europa, provocando pânico no mercado.

Subitamente, a cena no Palácio de Aix mudou. Os Rothschilds, que estavam paciente e silenciosamente aguardando nas ante-salas, foram levados à presença do rei. Eles eram agora o centro das atenções. As roupas deles eram agora a última moda. "O dinheiro deles era o querido dos melhores tomadores." Os Rothschilds tinham obtido o controle da França... e controle é o nome do jogo!

Benjamin Disraeli, que foi primeiro-ministro britânico, escreveu um livro intitulado Coningsby. A Jewish Encyclopedia, vol. 10, págs. 501, 502 descreve o livro como "um retrato ideal" do Império Rothschild. Disraeli caracterizou Natã (em conjunto com seus quatro irmãos) como "o senhor e mestre dos mercados financeiros do mundo e, é claro, senhor e mestre virtualmente de tudo o mais. Ele literalmente mantinha a receita do governo do sul da Itália sob penhor, e monarcas e ministros de todos os países cortejavam seus conselhos e se deixavam dirigir por suas sugestões."

Tornando sua Presença Inaudível e Invisível

Os golpes financeiros executados pelos Rothschilds na Inglaterra em 1815 e na França três anos mais tarde são apenas dois dos muitos que eles realizaram pelo mundo afora ao longo dos anos.
Entretanto, houve uma grande mudança nas táticas usadas para tosquiar o público de seu dinheiro suado. De serem descaradamente abertos em seu uso e exploração dos povos e países, os Rothschilds se afastaram do foco da atenção pública e agora operam por meio e por trás de uma ampla variedade de frentes.
A abordagem 'moderna' deles é explicada pelo biógrafo Frederic Morton:
"Os Rothschilds gostam de brilhar. Mas para tristeza dos socialmente ambiciosos, os Rothschilds brilham somente em particular, quando estão diante de seus próprios pares."
"Uma predileção deles pelo comportamento reservado e reticente parece ter crescido nas gerações recentes. O fundador da casa impôs esse comportamento um longo tempo atrás; mas alguns de seus filhos, embora invadindo os bastiões mais internos de poder da Europa, puseram suas mãos em todas as armas, incluindo a mais explícita publicidade. Hoje, a família procura tornar sua presença inaudível e invisível. Conseqüentemente, alguns acreditam que pouco restou além de uma grande lenda. E os Rothschilds estão bem contentes em ter a lenda como relações públicas.
"Embora eles controlem inúmeras corporações industriais, comerciais, empresas de mineração e de turismo, nem uma delas leva o nome Rothschild. Sendo sociedades privadas, as empresas da família não precisam publicar balanços ou qualquer outro relatório de sua condição financeira." (The Rothschilds, págs. 18-19).
Em toda sua longa história, os Rothschilds esforçaram-se para criar uma impressão de que operam dentro da estrutura da 'democracia'. Essa postura é planejada para enganar e levar as pessoas para longe do fato que o objetivo real deles é a eliminação de toda a concorrência e a criação de um monopólio em escala mundial. Escondendo-se atrás de inúmeras 'frentes', eles fazem um trabalho genial de dissimulação.

Os Rothschilds e a América

Seria extraordinariamente ingênuo considerar a possibilidade que uma família tão ambiciosa, tão esperta e de mentalidade tão monopolista quanto os Rothschilds poderiam resistir à tentação de se tornarem fortemente envolvidos na frente norte-americana.
Após sua conquista da Europa no início do século XIX, os Rothschilds lançaram seus olhos cobiçosos na gema mais preciosa de todas — os Estados Unidos.
Os EUA eram singulares na história moderna. Eram o segundo país na história que tinha sido formado com a Bíblia como seu livro da lei. Sua Constituição singularmente magnífica foi especificamente planejada para limitar o poder do governo e manter os cidadãos livres e prósperos. Os cidadãos americanos eram basicamente imigrantes esforçados que 'anelavam respirar o ar da liberdade' e que não pediam nada mais do que a oportunidade de viver e de trabalhar em um ambiente maravilhosamente estimulante.
Os resultados — o 'fruto' — dessa experiência singular foram tão indescritivelmente brilhantes que os EUA tornaram-se uma lenda em todo o mundo. Milhões de pessoas em todos os continentes viam a América como a terra prometida.
Entretanto, os grandes banqueiros na Europa — os Rothschilds e outros — viam os resultados maravilhosos gerados por essa experiência singular de uma perspectiva totalmente diferente; eles a viam como uma grande ameaça para seus planos futuros. O Times de Londres, um jornal do sistema, dizia:
"Se essa política financeira indisciplinada que teve sua origem na República norte-americana (isto é, dinheiro honesto constitucionalmente autorizado sem dívida), se tornar consolidada de forma permanente, então esse governo fornecerá seu próprio dinheiro sem custo. Ele pagará suas dívidas e ficará sem dívidas (junto aos banqueiros internacionais). Ele alcançará uma prosperidade sem precedentes na história dos governos civilizados do mundo. Os cérebros e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse governo precisa ser destruído, ou destruirá cada uma das monarquias no mundo."
Os Rothschilds e seus amigos enviaram seus cupins financeiros para destruir os EUA por que eles "estavam alcançando uma prosperidade sem precedentes"


A primeira evidência documentada do envolvimento dos Rothschilds nas questões financeiras dos EUA surgiu no fim dos anos 1820 e início dos anos 1830 quando a família, por meio de seu agente Nicholas Biddie, lutou para derrotar a tentativa de Andrew Jackson de colocar restrições aos banqueiros internacionais. Os Rothschilds perderam a primeira rodada quando em 1832, o presidente Jackson vetou a tentativa de renovar a carta patente do 'Banco dos Estados Unidos' (um banco central controlado pelos banqueiros internacionais). Em 1836 o banco fechou as portas.

O Plano de Destruição

Nos anos após a Independência, um sólido relacionamento comercial tinha se desenvolvido entre a aristocracia produtora de algodão no sul e os fabricantes de algodão na Inglaterra. Os banqueiros europeus decidiram que essa conexão era o calcanhar de Aquiles da América, a porta por meio da qual a jovem República Americana poderia ser atacada e vencida.

The Illustrated University History, 1878, pág. 504, nos diz que os estados do sul estavam repletos de agentes britânicos. Esses agentes conspiraram com políticos locais para trabalhar contra os melhores interesses dos Estados Unidos. Eles cuidadosamente semearam e alimentaram propaganda transformada em rebelião aberta, que resultou na secessão da Carolina do Sul em 29 de dezembro de 1860. Algumas semanas mais tarde, seis estados aderiram à conspiração contra a União e romperam, para formar os Estados Confederados da América, com Jefferson Davies como presidente.

Os conspiradores atacaram exércitos, tomaram fortes, arsenais, a Casa da Moeda, e outras propriedades da União. Até mesmo membros do gabinete do presidente Buchanan conspiraram para destruir a União, danificando o crédito público e trabalhando para levar o país à bancarrota. Buchanan afirmava deplorar a secessão, mas não tomou medidas para impedi-la, até que um navio da Marinha foi atacado por baterias antinavais na costa da Carolina do Sul.

Logo em seguida, Abraham Lincoln tornou-se presidente e foi empossado em 4 de março de 1861. Lincoln imediatamente ordenou um bloqueio aos portos do sul para cortar os suprimentos que chegavam da Europa. A data 'oficial' para o início da Guerra Civil é 12 de abril de 1861, quando o Forte Sumter, na Carolina do Sul, foi bombardeado pelos confederados, mas ela obviamente começou em uma data muito anterior.

Em dezembro de 1861, tropas européias (britânicas, francesas e espanholas) entraram em grande número no México, em desafio à Doutrina Monroe. Isto, junto com a ampla ajuda européia à Confederação indicava fortemente que a Coroa estava se preparando para entrar na guerra. O cenário para o Norte, e o futuro da União, eram realmente muito sombrios.
Nessa hora de crise extrema, o presidente Lincoln apelou para o inimigo perene da Coroa, a Rússia, em busca de ajuda. Quando o envelope que continha o apelo urgente de Lincoln foi entregue ao czar Alexandre II, ele o segurou fechado em suas mãos e disse: "Antes de abrirmos este documento ou de conhecermos seu conteúdo, atendemos a qualquer pedido que ele possa conter."

Sem ser anunciada, uma frota russa, sob o comando do almirante Liviski, entrou no porto de Nova York, em 24 de setembro de 1863, e ancorou ali. A Frota Russa do Pacífico, sob o comando do almirante Popov, chegou a San Francisco em 12 de outubro. Sobre esse ato dos russos, Gideon Wells escreveu: "Eles chegaram quando a maré estava alta do lado da Confederação e baixa no lado do Norte, fazendo a Inglaterra e a França hesitarem tempo o suficiente para virar a maré para o Norte." (Empire of 'The City', pág. 90).

A história revela que os Rothschilds estavam fortemente envolvidos em financiar ambos os lados na Guerra Civil. Lincoln atrapalhou as atividades deles quando, em 1862 e 1863, recusou-se a pagar as taxas de juros exorbitantes exigidas pelos Rothschilds e emitiu, autorizado pela Constituição, títulos do Tesouro sem juros. Por este e por outros atos de patriotismo Lincoln recebeu um tiro a sangue frio de John Wilkes Booth, em 14 de abril de 1865, exatamente cinco dias após o general sulista Robert E. Lee render-se ao general Ulysses Grant, em Appomattox Court House, na Virgínia.

A neta de Booth, Izola Forrester, diz em This One Mad Act que o assassino de Lincoln tinha estado em contato bem próximo com europeus misteriosos antes do assassinato, e tinha feito pelo menos uma viagem à Europa. Após o assassinato, Booth foi colocado em segurança por membros dos Cavaleiros do Círculo Dourado. De acordo com a autora, Booth viveu ainda por muitos anos após seu sumiço.

Os Banqueiros Internacionais Perseguem Seus Objetivos

Não desanimados por seus fracassos iniciais ao tentarem destruir os Estados Unidos, os banqueiros internacionais buscaram seus objetivos com zelo implacável. Entre o fim da Guerra Civil e 1814, seus principais agentes nos Estados Unidos foram Kuhn, Loeb and Company e J. P. Morgan and Company.
Uma breve história de Kuhn, Loeb and Co. apareceu na revista Newsweek de 1 de fevereiro de 1936:
"Abraham Kuhn e Salomon Loeb eram negociantes de produtos gerais de Lafayette, Indiana, em 1850. Como é comum em regiões recém-colonizadas, a maioria das transações era à base de crédito. Eles logo descobriram que eram banqueiros... Em 1867, fundaram Kuhn, Loeb and Co., banqueiros, na cidade de Nova York, aceitando um jovem imigrante alemão, Jacob Schiff, como sócio. O jovem Schiff tinha importantes conexões financeiras na Europa. Após dez anos, com a aposentadoria de Kuhn, Jacob Schiff tornou-se presidente da Kuhn, Loeb and Co. Sob a direção de Schiff, a casa trouxe capital europeu em contato com a indústria americana."
As "importantes conexões de Schiff na Europa" eram os Rothschilds e seus representantes alemães, os M. M. Warburg, de Hamburgo e Amsterdã. Dentro de vinte anos, os Rothschilds, por meio de sua conexão com os Warburg, tinham fornecido o capital que permitiu a John D. Rockefeller expandir grandemente seu império da Standard Oil (companhia petrolífera). Eles também financiaram as atividades de Edward Harriman (estradas de ferro) e Andrew Carnegie (siderurgia).

Na virada para o século XX, os Rothschilds, não satisfeitos com os progressos feitos por suas operações americanas, enviaram um de seus principais especialistas, Paul Moritz Warburg, para Nova York para assumir o controle direto do assalto ao único país que era um verdadeiro campeão da liberdade e da prosperidade individual — os Estados Unidos.

Em uma oitiva no Comitê Sobre Bancos e Moeda do Congresso, em 1913, Warburg revelou que ele era "membro da firma bancária Kuhn, Loeb and Co. Vim a este país em 1902, nasci e fui educado no negócio da atividade bancária em Hamburgo, na Alemanha, e estudei atividade bancária em Londres e Paris, e viajei por todo o mundo..."

No fim dos anos 1800, as pessoas não estudavam atividade bancária em Londres e em todo o mundo a não ser que tivessem uma missão especial a realizar!

No início de 1907, Jacob Schiff, o chefe controlado pelos Rothschilds, da Kuhn, Loeb and Co., em um discurso na Câmara de Comércio de Nova York, advertiu que "a não ser que tenhamos um Banco Central com controle adequado dos recursos de crédito, este país passará pelo mais severo e amplo pânico financeiro na história."

Pouco tempo depois, os EUA mergulharam em uma crise monetária que teve todas as características de um "serviço" habilmente preparado pelos Rothschilds. O pânico que se seguiu minou financeiramente dezenas de milhares de pessoas inocentes em todo o país — e gerou bilhões para a elite bancária. O propósito da "crise" foi duplo:
(1) Fazer um "assassinato" financeiro para os Insiders, e (2) convencer o povo americano da "grande necessidade" de um Banco Central.

Paul Warburg disse ao Comitê de Bancos e Moeda: "No pânico de 1907, a primeira sugestão que fiz foi 'que tenhamos uma Câmara de Compensação Nacional' [um Banco Central]. O Plano Aldrich [para a criação de um Banco Central] contém muitas coisas que são simplesmente regras fundamentais da atividade bancária. O objetivo dos senhores precisa ser o mesmo..."
Mexendo bem no fundo de sua bolsa de práticas enganosas, os banqueiros internacionais tiraram o maior de todos os seus golpes — a criação do Sistema da Reserva Federal, que pertence à iniciativa privada, e que colocou o controle das finanças dos Estados Unidos seguramente nas mãos dos monopolistas do dinheiro ávidos por poder. Paul Warburg tornou-se o primeiro presidente do "Fed"!

O congressista Charles Lindbergh colocou seu dedo firmemente na verdade quando declarou, logo após a Lei da Reserva Federal ter sido aprovada por um Congresso esvaziado, em 23 de dezembro de 1913: "A Lei estabelece o mais gigantesco truste do planeta. Quando o presidente Wilson assinar essa Lei, o governo invisível do poder monetário estará legalizado... O maior crime de todos os tempos será perpetrado por essa lei da moeda e dos bancos."

O Plano Para Conquistar o Mundo

Tendo consolidado seu domínio financeiro sobre a maioria dos países europeus por volta de meados do século XIX, os banqueiros internacionais trabalharam freneticamente para estender sua esfera de influência até os confins da Terra em preparação para o assalto final aos Estados Unidos — um país que, por meio de sua singular Constituição, permanecia livre.

Nas décadas que se seguiram, tornou-se aparente que, de modo a alcançar seu objetivo de domínio mundial, eles teriam de instigar uma série de guerras mundiais que resultariam no nivelamento do velho mundo em preparação para a construção da Nova Ordem Internacional. Esse plano foi delineado de forma explícita por Albert Pike, o Soberano Grande Comandante do Rito Antigo e Aceito da Maçonaria e o iluminista de mais alto nível na América. Em uma carta a Guisseppe Mazzini, datada de 15 de agosto de 1871, Pike afirmou que a Primeira Guerra Mundial deveria ser fomentada de modo a destruir a Rússia czarista e colocar aquele vasto país sob o controle direto de agentes iluministas. A Rússia seria então usada como o bicho-papão para expandir os objetivos dos Illuminati em todo o mundo.

A Segunda Guerra Mundial seria fomentada por meio da manipulação do antagonismo que existia entre os nacionalistas alemães e os sionistas políticos. Isso resultaria em uma expansão da influência russa e o estabelecimento do Estado de Israel no Oriente Médio.

A Terceira Guerra Mundial foi planejada para resultar do antagonismo provocado pelos agentes dos Illuminati entre os sionistas e os árabes. O conflito foi planejado para se alastrar mundialmente. Os Illuminati, dizia a carta, planejavam "lançar os niilistas e os ateístas" e "provocar um formidável cataclismo social que em todo seu horror mostrará claramente para as nações os efeitos do ateísmo absoluto, origem da selvageria e da mais sangrenta agitação. 

Então, em todo o lugar, os cidadãos, obrigados a se defenderem da minoria mundial dos revolucionários, exterminará esses destruidores da civilização, e a multidão, desiludida com o cristianismo, e cujos espíritos deístas estarão a partir daquele momento sem bússola (sem direção), ansiosas por um ideal, mas sem saber onde depositar sua adoração, receberá a verdadeira luz por meio da manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer, trazida finalmente à vista do público, uma manifestação que resultará do movimento reacionário geral que seguirá a destruição do cristianismo e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo."
No tempo em que Pike escreveu essas palavras impressionantes existiam cinco diferentes ideologias na cena mundial que estavam envolvidas em uma luta por espaço e poder. Eram elas:
  1. A ideologia secreta dos banqueiros internacionais, ou os Illuminati, conforme delineada no Quarto Reich dos Ricos. O objetivo deles era a criação de um Governo Mundial Único a ser governado pelos "iluminados" no topo.
  2. A ideologia "pan-eslava" dos russos, que foi originalmente concebida por Guilherme, o Grande, e exposta em seu testamento. De acordo com A. H. Granger, autor de England World Empire, 1916, pág. 173, essa ideologia propunha a eliminação da Áustria e da Alemanha, depois a conquista da Índia e da Pérsia e termina com estas palavras: "... o que garantirá que a Europa seja subjugada."
  3. A ideologia da "Ásia para os Asiáticos" conforme exposta pelos japoneses. Propõe uma confederação de nações asiáticas dominadas pelo Japão.
  4. A ideologia do pangermanismo, que prevê o controle político alemão sobre o continente europeu, liberdade das restrições da Coroa nos altos mares e a adoção de uma política de "portas abertas" no comércio e trocas com o resto do mundo.
  5. O pan-americanismo, ou a ideologia da "América para os Americanos". Prevê "comércio e amizade com todos, mas alianças com ninguém". O Secretário de Estado Root afirmou em 1906 que, sob essa ideologia, que recebeu expressão na Doutrina Monroe de 1823, estamos "impedidos de compartilhar as responsabilidades, os objetivos e os interesses políticos da Europa, da mesma forma como pela doutrina igualmente potencial, agora com quase um século de idade, as potências européias estão impedidas de compartilharem ou de interferirem nos interesses dos estados soberanos no Hemisfério Ocidental."
Para que os planos da cabala internacional dos banqueiros/Illuminati pudessem frutificar, a Rússia, Alemanha, Japão e os Estados Unidos teriam de ser colocados de joelhos em entrega, pobreza e ignomínia incondicionais.

O plano dos Illuminati para a conquista mundial, referenciado por Albert Pike, foi uma obra-prima diabólica de genialidade luciferiana que tiraria a vida de centenas de milhões de seres humanos e custaria centenas de bilhões de dólares para sua realização.

O plano que os Illuminati conceberam para concretizar seu objetivo de conquista mundial é tão simples quanto eficiente. Ao longo do caminho para o cumprimento do objetivo final esse plano tem sido adaptado pelos banqueiros internacionais e seus camaradas de armas em todo o mundo para amealhar vastas fortunas em patrimônio. Como veremos, a implementação do plano foi tão bem executada que ele freqüentemente recebe o aplauso até mesmo daqueles que estão sendo destruídos. O plano deles pode ser chamado de Renovação Urbana.
Dizem que existem três tipos de pessoas no mundo:
  1. Aquelas que fazem as coisas acontecer;
  2. aquelas que observam as coisas acontecerem e
  3. aquelas que ficam se perguntando o que aconteceu.
A vasta maioria da humanidade encontra-se nas duas últimas categorias. A maioria tem "olhos para ver", mas não enxerga o que está acontecendo. A maioria tem "ouvidos para ouvir", mas não compreende o que está acontecendo — LOCALMENTE, NACIONALMENTE, ou INTERNACIONALMENTE.

Traduzido a partir do original em http://www.biblebelievers.org.au/slavindx.htm

Data da publicação: 4/8/2005
Revisão: http://www.TextoExato.com
Patrocinado por: Luís de Oliveira Gonçalves — Rio de Janeiro / RJ
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/dinastia.asp Fale conosco direcionando sua mensagem a um dos membros da equipe de voluntários.



“Quanto maior for a mentira, 
mais pessoas acreditarão nela.” 
- Hitler

HITLER ERA UM ROTHSCHILD?
Por David Icke
(Traduzido do site http://www.davidicke.com/icke/articles/hitler.html)




A história oficial é meramente um véu 
para esconder a verdade do que realmente aconteceu. 

Quando o véu é levantado, 
repetidamente nós vemos que não apenas a versão oficial
 não é verdadeira, frequentemente ela é 100% errada.


 


















Pegue os Rothschilds, a linhagem anteriormente conhecida, entre outros nomes, como os Bauers, uma das mais notórias linhagens ocultas da Alemanha da Idade Média. Ela ficou conhecida como Rothschild (escudo-vermelho or rotes-schild em alemão) no século 18 quando uma dinastia financeira foi fundada em Frankfurt por Mayer Amschel Rothschild trabalhando conjuntamente com a Illuminati House of Hesse e outros. Eles pegaram seu nome do escudo vermelho ou hexagrama/Estrela de Davi em frente à casa deles em Frankfurt.

 A Estrela de Davi  ou Selo de Salomão é um símbolo esotérico e apenas  se tornou associada aos judeus após os Rothschilds adotarem-na para si. 

Ela não tem absolutamente nenhuma conexão com "Davi" ou "Salomão", como as fontes históricas judaicas confirmam. Os Rothschilds são uma das principais linhagens Illuminati no planeta e eles são reptilianos que mudam de forma (veja O Maior Segredo - The Biggest Secret, 1998).


Guy de Rothschild, da Casa Francesa, é quem encabeça essa dinastia atualmente. 

Ele é um dos mais grotescos expoentes do controle da mente baseado em trauma, certamente o principal segundo muitos dos que têm sofrido impiedosamente sob sua tortura. 

Eu sempre reluto em usar a palavra mal, mas se mal é o reverso de vida, então Guy de Rothschild é totalmente mau. Ele representa o contrário de vida. Ele tem sido pessoalmente responsável pela tortura e morte de milhões de crianças e adultos, ou diretamente ou por intermédio daqueles que ele controla. Ele conduz rituais satânicos, como todas essas linhagens sempre fizeram, e só Deus sabe em quantos sacrifícios humanos ele está envolvido.


Se o que eu estou dizendo está errado,  Guy de Rothschild
então leve-me para o tribunal e vamos analisar as evidências. 

Você é um  multi-bilionário e você controla os tribunais e a mídia. Eu não tenho quase nada. Eu devo, portanto, ser fácil de ser batido. Então venha, Sr. Rothschild. Vamos levar essas alegações para a arena pública e ter você e eu no banco de testemunhas. Faça meu dia valer a pena.

Eu já posso ouvir os clamores se juntando para me condenar como "anti-semita" porque os Rothschilds alegam serem "Judeus". Organizações como a Liga Anti-Difamação e a B'nai B'rith já fizeram extenuantes esforços para me rotular dessa maneira por expor os Rothschilds e para me impedir de falar em público (mais detalhes em outros artigos deste website). É engraçado então que ambas as organizações foram criadas por, e continuam a ser financiadas pelos Rothschilds. Apenas uma coincidência, nada para se preocupar... B'nai B'rith significa, apropriadamente, "Filhos da Aliança" e foi  estabelecida pelos Rothschilds em 1843 como um braço da inteligência para difamar e destruir pesquisadores legítimos com o rótulo "anti-semita". Muitos de seus oradores apoiaram abertamente a escravidão durante a Guerra Civil Americana e hoje eles procuram condenar alguns líderes negros como "anti-semitas" ou "racistas"! Todo ano, a Liga Anti-Difamação concede o prêmio "Tocha da Liberdade" (o clássico símbolo Illuminati) à pessoa que eles acreditam ter servido mais à sua causa. Um ano eles o deram a Morris Dalitz, um íntimo do notório sindicato do crime de Meyer Lansky que aterrorizou a América. Perfeita escolha.


Naturalmente, a força do sentimento que alimenta as chamas de condenação contra qualquer um chamado "anti-semita" hoje é a repugnante perseguição ao povo judeu pelos nazistas de Adolf Hitler. Expor ou questionar as ações dos Rothschilds ou de qualquer outra pessoa ou organização Judaica é pedir para ser chamado de "nazista" e "anti-semita", aquele rótulo abrangente que desacreditou muitos pesquisadores e negou-lhes a oportunidade de falar em público devido a protestos de robôs radicais não pensantes e à recusa dos palcos de hospedar seus encontros e palestras. Eu tenho passado por isso de tempos em tempos, principalmente no leste do Canadá graças à campanha do B'nai B'rith e da Liga Anti-Difamação (que passa o tempo todo tentando difamar pessoas). Ambas as organizações, eu repito, foram criadas e são controladas pelos Rothschilds.


Que estranho então que, como eu tenho documentado em "E A Verdade Vos Libertará" e "O Maior Segredo", junto com inúmeros outros pesquisadores e eruditos, Adolf Hitler e os Nazistas foram criados e financiados pelos... Rothschilds. Foram eles que arranjaram para que Hitler chegasse ao poder através das sociedades secretas Illuminati na Alemanha, como a Sociedade Thule e a Sociedade Vril, que eles criaram através de suas redes alemãs; foram os Rothschilds que financiaram Hitler através do Banco da Inglaterra e de outras fontes britânicas e americanas como o banco Kuhn, Loeb, que também financiou a Revolução Russa.


O verdadeiro coração da máquina de guerra de Hitler 
era a gigante química, I.G. Farben, que tinha um braço americano 
que era controlado pelos Rothschilds através de seus lacaios, os Warburgs. 


Paul Warburg, que manipulou à existência o privadamente-controlado "banco central" da América, o Federal Reserve, em 1913, estava na direção da I.G americana. De fato, a I.G. Farben de Hitler, que controlava o campo de trabalho escravo em Auchwitz, era, na realidade, uma divisão da Standard Oil, oficialmente pertencente aos Rockefellers, mas na verdade o império Rockefeller foi trazido à existência pelos... Rothschilds. 

Veja "E A Verdade Vos Libertará" e "O Maior Segredo", para o pano de fundo detalhado desse e de outros aspectos dessa história. 

Os Rothschilds também possuíam as agências de notícias alemãs durante ambas as Guerras Mundiais e portanto controlavam o fluxo de "informação" para os alemães e o mundo externo. Incidentalmente, quanto as tropas Aliadas entraram na Alemanha, ele descobriram que as fábricas da I.G. Farben, o verdadeiro núcleo da operação de guerra de Hitler, não tinham sido atingidas por bombardeios em massa, bem como as fábricas da Ford - outra empresa Illuminati que apoiava Hitler. Outras fábricas nas proximidades tinham sido demolidas por ataques de bombas.


Então a força por trás de Adolf Hitler, no interesse da Illuminati, era a Casa de Rothschild, essa linhagem "Judaica" que diz apoiar e proteger a fé e o povo judeu. De fato eles doentiamente usam e abusam do povo judeu para os seus próprios fins horríveis. Os Rothschilds, como os Illuminati em geral, tratam a massa do povo judeu com profundo desprezo. Eles são, como o resto da população global, apenas gado a ser usado para avançar a agenda de controle global pela rede de linhagens híbridas, impregnadas com um código reptiliano, e conhecida pelos pesquisadores como a Illuminati.


De fato, os Illuminati são tão profundamente obcecados por linhagem, devido a esse código genético reptiliano, que não havia nenhuma possibilidade de que alguém como Hitler chegasse ao poder naquelas circunstâncias vitais para a Illuminati, exceto se ele fosse da linhagem reptiliana. Se você pesquisar em outras páginas deste website verá como a mesma linhagem genética tem mantido as posições de poder real, aristocrático, financeiro, político, militar e da mídia no mundo por literalmente milhares de anos.

 Essa é a linhagem que produziu TODOS os 42 Presidentes dos Estados Unidos, desde e incluindo George Washington em 1789. É a linhagem do favorito disparado para a eleição de 2000, George W. Bush. Os líderes da Segunda Guerra Mundial, Roosevelt, Churchill e Stalin, eram da linhagem, bem como eram Maçons e Satanistas. Eles foram manipulados para dentro do governo e os esforços de guerra de seus respectivos países foram financiados pelos Rothschilds e as outras linhagens Illuminati.


Devemos acreditar, portanto, que embora este mesmo grupo provavelmente tenha financiado a subida ao poder de Adolf Hitler bem como a sua máquina de guerra, que ele foi um líder de importância crucial para a agenda que NÃO era da linhagem?


 
















Mas espere. Hitler não podia ser da mesma linhagem de, digamos, os Rothschilds porque, como todos nós sabemos, os Rothschilds são defensores do povo judeu e Hitler os chacinou, junto com comunistas, ciganos e outros que se opuseram a ele ou que ele gostaria de eliminar. Os Rothschilds são judeus, eles nunca fariam isso. Oh realmente.
De acordo com um livro de um psicanalista, Walter Langer, chamado a Mente de Hitler, não apenas Hitler foi apoiado pelos Rothschilds, ele ERA um Rothschild. Esta revelação cai como uma luva com as ações dos Rothschilds e outras linhagens Illuminati na Alemanha que trouxeram Hitler à frente como ditador daquela nação. Ele também era apoiado pela Família Real Britânica, a Casa de Windsor (na verdade a  Casa Alemã de Saxe-Coburg-Gotha), e essas incluíam o "herói de guerra" real britânico Lorde Mountbatten, um Rothschild e um Satanista. Seus parentes reais na Alemanha, que você nunca pensaria que normalmente apoiariam um aparente homem da rua como Hitler, estavam entre seus apoiadores mais entusiasmados. Mas, naturalmente, eles sabiam quem ele realmente era. Quando você faz qualquer estudo sobre a obsessão dos Illuminati com linhagem genética, você logo vê que não há possibilidade nenhuma de Hitler não ser um deles.


Langer escreve:

"O pai de Adolf, Alois Hitler, era o filho ilegítimo de Maria Anna Schicklgruber. Era geralmente suposto que o pai de Alois Hitler (Schicklgruber) era Johann Georg Hiedler. Há algumas pessoas que duvidam seriamente que Johann Georg Hiedler era o pai de Alois... (um documento austríaco foi) preparado que provava que Maria Anna Schicklgruber estava vivendo em Vienna na época em que ela concebeu. Nesse tempo ela estava empregada como criada na casa do Barão Rothschild. Logo que a família descobriu sua gravidez ela foi mandada de volta para casa... onde Alois nasceu."


A informação de Langer partiu do oficial de alto escalão da Gestapo, Hansjurgen Koehler, publicado em 1940, sob o título "Inside the Gestapo" (Dentro da Gestapo). Ele escreve sobre as investigações sobre as origens de Hitler feitas pelo Chanceler Austríaco, Dolfuss, nos arquivos da família de Hitler.


Koehler realmente viu uma cópia dos documentos de Dolfuss que foram dados a ele por Heydrich, o soberano do Serviço Secreto Nazista. O arquivo, ele escreveu, "causou um estrago que nenhum arquivo no mundo tinha causado antes" (Inside the Gestapo, p 143). Ele também revelou que:

  • "...O segundo maço no arquivo azul continha os documentos coletados por Dolfuss. O Chanceler Austríaco de pequena estatura mas de grande coração, deveria saber por tal ficha pessoal que ele poderia ser capaz de checar Hitler... Sua tarefa não era difícil; como governante da Áustria ele poderia facilmente descobrir os dados pessoais e da família de Adolf Hitler, que havia nascido em solo austríaco... Através das certidões de nascimento originais, registros da polícia, protocolos, etc, tudo contido no arquivo original, o Chanceler Austríaco teve sucesso em juntar as partes do quebra-cabeças, criando uma entidade mais ou menos lógica...

  • Uma pequena garota servente... (avó de Hitler)... veio para Viena e tornou-se uma empregada doméstica, trabalhando na maior parte para famílias muito ricas. 

    Mas ela não teve sorte; tendo sido seduzida, ela estava a ponto de dar a luz. Ela voltou para casa em seu vilarejo para seu confinamento... Onde estava a pequena criada servindo em Viena? Esse não era um problema muito difícil de solucionar. Viena havia instituído muito cedo o sistema de registro policial compulsório. Ambos empregados e empregadores eram expostos a multas pesadas se eles negligenciassem essa obrigação. O Chanceler Dolfuss conseguiu descobrir o cartão de registro. A pequena, inocente servente  tinha sido uma criada na... mansão Rothschild. ... e o avô desconhecido de Hitler deveria provavelmente ser procurado naquela magnífica casa. O arquivo de Dolfuss parou nessa afirmação."

Teria algo a ver a determinação de Hitler em conquistar a Áustria com seu desejo de destruir registros de sua linhagem?


Um correspondente que tem pesquisado esse assunto extensivamente escreve:

  • "Me parece que Hitler sabia sobre sua conexão antes de se tornar chanceler. Como seu pai antes dele, quando as coisas ficaram difíceis, os Hitlers foram para Viena. O pai de Hitler deixou seu vilarejo natal ainda bem jovem para buscar sua fortuna em Viena. Quando Hitler ficou órfão, depois que sua mãe morreu em dezembro de 1907, ele partiu para Viena não muito tempo após o funeral. Lá ele pareceu desaparecer de vista por 10 meses! O que aconteceu durante esta estadia de dez meses em Viena é um completo mistério no qual a história não traz luz. Faz sentido, agora que se estabeleceu que Hitler era um Rothschild, que ele e os seus primos estivessem se familiarizando, e o seu potencial para futuros empreendimentos da família estivesse sendo medido".

Os Rothschilds e os Illuminati produzem muitos filhos fora do casamento em seus programas secretos de procriação e essas crianças são criadas sob outros nomes com outros pais. Como Bill Clinton, que é quase certamente um Rockefeller produzido do mesmo jeito, esses "garotos comuns de origem comum" tornam-se extraordinariamente bem sucedidos no seu campo escolhido. Hitler, também, teria produzido crianças não oficiais para manter sua parte da linha sanguínea e obviamente existirão pessoas com essa linhagem vivas hoje em dia.


Então qual Rothschild era o avô de Hitler? Meus agradecimentos a um correspondente do site pela informação adicional e atualizada a esse artigo, um homem que pesquisou essa história em detalhes. Alois, pai de Hitler, nasceu em 1837 no período quando Salomon Mayer era o único Rothschild que vivia na mansão de Viena. Nem mesmo sua esposa vivia ali porque o casamento deles ia tão mal que ela permanecia em Frankfurt. O filho deles, Anselm Salomon, passou a maior parte de sua vida de trabalho em Paris e Frankfurt longe de Viena e do seu pai.


Salomon Mayer pai, vivendo sozinho na mansão de Viena onde a avó de Hitler trabalhou, é o primeiro e mais óbvio candidato. E Hermann von Goldschmidt, o filho do escriturário de Salomon Mayer, escreveu um livro, publicado em 1917, que dizia sobre Salomon:

  • "...por volta de 1840 ele tinha desenvolvido 
    um entusiasmo irrefreável por meninas jovens..."
  • e
  • "Ele tinha uma paixão luxuriosa por meninas muito jovens,
     e suas aventuras com elas tinham que ser acobertadas pela polícia."

E a avó de Hitler, uma jovem trabalhando sob o mesmo teto não teria sido o objeto de desejo de Salomon? E essa mesma garota ficou grávida enquanto trabalhou lá? E seu neto se tornaria chanceler da Alemanha, financiado pelos Rothschilds, e ele começaria a Segunda Guerra Mundial que era tão vital para a agenda dos Rothschild-Illuminati? E os Illuminati são obcecados em colocar suas linhagens no poder em todos os "lados" de um conflito? E os Rothschilds são uma de suas linhagens chave? E tudo isso é apenas coincidência?


HITLER ERA UM ROTHSCHILD!!


A Segunda Guerra Mundial foi incrivelmente produtiva para a  agenda de controle global da Illuminati. Ela levou a uma explosão de instituições globalmente centralizadas, como as Nações Unidas e a Comunidade Européia, agora União Européia, e muitas outras nas finanças, nos negócios e na área militar. Precisamente o que eles queriam. Isso também deixou países sob um enorme fardo com as dívidas dos empréstimos feitos para todos os lados pelos... Rothschilds e os  Illuminati.


Os Rothschilds tinham há muito tempo um plano de criar um feudo pessoal  para eles mesmos e para os Illuminati na Palestina e esse plano envolvia manipular o povo judeu a estabelecer a área como sua "terra natal." Charles Taze Russell, da linhagem Russell Illuminati-reptiliana, foi o homem que fundou a Sociedade Watchtower, mais conhecida como as Testemunhas de Jeová. Ele foi um Satanista, um pedófilo segundo sua esposa, e mais do que certamente um Illuminati. Sua nova "religião" (culto de controle da mente) foi financiado pelos Rothschilds e ele era amigo deles, bem como os fundadores dos Mórmons que eram também financiados pelos Rothschilds por intermédio de Kuhn, Loeb, and Co. Russell e os fundadores dos Mórmons eram todos Maçons. Em 1880, Charles Taze Russell, este amigo dos Rothschilds, previu que os judeus iriam retornar à sua terra natal. Essa provavelmente foi a única previsão de Russell que se realizou. Por que? Porque ele sabia que esse era o plano. Ele escreveu aos Rothschilds louvando seus esforços em estabelecer uma terra natal dos judeus na Palestina.


Então, em 1917, veio a famosa Declaração Balfour, quando o Ministro Britânico de Assuntos Estrangeiros, Lorde Balfour, declarou em nome do seu governo que eles apoiavam a criação de uma terra natal dos judeus na Palestina. Agora quando você ouve essa frase, a Declaração Balfour, você tem a impressão de que ela era uma espécie de nota dirigida ao público. Mas não era.


A Declaração Balfour foi uma carta de Lorde Balfour para... Lorde Lionel Walter Rothschild.

Pesquisadores dizem que a carta foi de fato ESCRITA por Lorde Rothschild e seu empregado, o banqueiro, Alfred Milner. Agora veja isso. Uma das mais importantes sociedades secretas do século XX é chamada a Mesa Redonda (Round Table). Ela é baseada na Inglaterra com sub-sedes no mundo todo. É a Mesa Redonda que no final das contas orquestra a rede do Grupo Bilderberg, O Conselho de Relações Exteriores, A Comissão Trilateral e O Instituto Real para Assuntos Internacionais. Veja meus livros para mais detalhes. Que fascinante então, que Lorde Balfour era um membro do círculo interno da Mesa Redonda, Alfred Milner era o líder oficial  da Mesa Redonda  quando da morte de Cecil Rhodes, e a Mesa Redonda era financiada por... Lorde Lionel Walter Rothschild. Essas eram as três pessoas envolvidas na Declaração Balfour de 1917.


Dois anos depois, em 1919, veio a Conferência de Paz de Versalhes perto de Paris, quando a elite da Mesa Redonda da Inglaterra e dos Estados Unidos, pessoas como Alfred Milner, Edward Mandel House e Bernard Baruch, foram designadas para representar seus países nas reuniões que decidiram como o mundo seria mudado como resultado da guerra que essas mesmas pessoas haviam criado. Eles decidiram impor à Alemanha pagamentos de indenizações de guerra impossíveis, assegurando então o colapso da República Weimar pós-guerra em meio ao inacreditável colapso econômico que levou o Rothschild, Hitler, ao poder. Foi enquanto estavam em Paris que esses Illuminati membros da Mesa Redonda se reuniram no Hotel Majestic para iniciar o processo de criação da rede Bilderberg-CRE-IRAI-Comissão Trilateral. Eles também decidiram em Versalhes que eles então apoiariam a criação de uma pátria para os judeus na Palestina. Como eu mostro em meus livros, CADA UM DELES ou era da linhagem Rothschild ou era controlado por eles.


O Presidente Americano, Woodrow Wilson, foi "aconselhado" em Versalhes pelo Coronel House e Bernard Baruch, ambos clones Rothschild e líderes da Mesa Redonda  nos Estados Unidos; O Primeiro Ministro Britânico, Lloyd George, foi " aconselhado" por Alfred Milner, empregado de Rothschild e líder da Mesa Redonda, e Sir Phillip Sassoon, um descendente direto de Mayer Amschel Rothschild, o fundador da dinastia; o líder francês, Georges Clemenceau, foi "aconselhado" por seu Ministro do Interior, Georges Mandel, cujo nome real era Jeroboam Rothschild.


Quem você acha que estava fazendo as decisões aqui??

Mas isso foi bem mais longe. Na delegação americana também estavam os irmãos Dulles, John Foster Dulles, que se tornaria Secretário de Estado dos EUA, e Allen Dulles, que se tornaria o primeiro cabeça da nova CIA após a Segunda Guerra Mundial. Os irmãos Dulles eram da linhagem genética, tornar-se-iam mais tarde apoiadores de Hitler, e eram empregados pelos Rothschilds na Kuhn, Loeb, and Co. Eles também estavam envolvidos no assassinato de John F. Kennedy e Allen Dulles iria servir na Commissão Warren que investigou o assassinato. A delegação americana em Versalhes também foi representedada por Paul Warburg, controlado pelos Rothschild, do Kuhn, Loeb e da filial americana da I.G. Farben, enquanto a delegação alemã incluía seu irmão, Max Warburg, que tornar-se-ia banqueiro de Hitler!! O anfitrião deles na França durante a conferência de "paz" foi o... Barão Edmond de Rothschild, a principal força da época pressionando para a criação de uma pátria judaica em Israel. Veja meus livros para mais detalhes.


Os Rothschilds sempre foram a verdadeira força por trás do Movimento Sionista. Sionismo é de fato SIONismo, Sion = o Sol (the Sun), logo o nome da sociedade secreta de elite por trás da linhagem Merovíngia, o Priorato de Sião (Priory of Sion). Ao contrário do entendimento da maioria das pessoas, Sionismo não é o povo judeu. Muitos judeus não são sionistas e muitos não-judeus são. Sionismo é um movimento político, não uma raça. Dizer que Sionismo é o povo judeu é como dizer que o Partido Democrata é o povo americano. Judeus que se opõem ao Sionismo, no entanto, têm sofrido muita oposição.


Agora, tendo manipulado seus governos-marionete para apoiar seu plano de um feudo pessoal no Oriente Médio, os Rothschilds iniciaram o processo de acomodar pessoas judias na Palestina. Como sempre eles trataram seu próprio povo com desprezo. Entra o Barão Edmond de Rothschild, o"Pai de Israel", que morreu em 1934, o homem que  hospedou as delegações de "paz" de Versalhes. Edmond era da casa francesa, como Guy de Rothschild. 

Edmond, de fato, começou a instalar judeus na Palestina desde a década de 1880 (quando Charles Taze Russell estava fazendo sua previsão). Ele financiou judeus russos para estabelecerem-se na Palestina, mas isso não tinha nada a ver com sua liberdade ou direito de nascença, isso era para avançar a agenda Rothschild-Illuminati. Edmond financiou a criação de fazendas e fábricas e dirigiu toda a operação com uma barra de ferro. Aos fazendeiros judeus era dito o que plantar e eles logo descobriram quem estava no comando se eles questionassem suas ordens. Em 1901, esse povo judeu reclamou a Rothschild da ditadura sobre suas terras ou "Yishuv". Eles perguntaram-lhe:


"...se você deseja salvar a Yishuv,
 primeiro tire suas mãos dela e... pelo menos por uma vez
 permita aos colonos a possibilidade de corrigir por eles mesmos 
qualquer coisa que necessite ser corrigida..."


Barão Rothschild respondeu:

"Eu criei a Yishuv, eu somente.
 Portanto, nenhum homem, nem colonos ou organizações, 
tem o direito de interferir em meus planos..."


Em uma sentença, você tem a verdadeira atitude dos Rothschilds para com o povo judeu, e de fato, para com a população humana  em geral. Essas pessoas NÃO são judias, elas são um linhagem não-humana com um código genético reptiliano que se escondem atrás do povo judeu, usando-o como uma cortina de fumaça e como um meio para um fim. Conforme o livro de Simon Schama, Two Rothschilds and the Land of Israel (Collins, London, 1978), os Rothschilds adquiriram 80% da terra de Israel.


Edmond de Rothschild trabalhou conjuntamente com Theodore Herzl, que apenas aconteceu de ser o fundador do Sionismo, o movimento político criado para assegurar uma pátria "judaica" na Palestina. Rothschild era também o poder por trás de Chaim Weizmann, um outro líder do Sionismo. Como Rothschild disse a Weizmann:

"Sem mim o Sionismo não teria sido bem-sucedido, mas sem o Sionismo meu trabalho estaria fadado ao fracasso."


Então, agora com os Rothschilds aumentando seu financiamento de colônias judias na Palestina, e com seus agentes nos governos oficialmente apoiando seus planos para uma terra natal Rothschild, digo judia, eles precisavam de um catalisador que demolisse os protestos árabes à invasão de seu país. Esse catalisador foi o horrível tratamento dado aos judeus na Alemanha e nos países que eles conquistaram por seus Nazistas Rothschild-financiados e por um dos seus, um Rothschild chamado Adolf Hitler.


A onda de repugnância aos campos de concentração nazistas deu um ímpeto vital e, finalmente, crucial à agenda Rothschild. Foram eles que patrocinaram operações terroristas judias como a Gangue Stern e Irgun, que chegaram a cometer mutilações e assassinatos para trazer o Estado de Rothschild (Israel) à existência em 1948. Esses grupos terroristas, que chacinaram pessoas judias com igual entusiasmo, eram liderados pelas mesmas pessoas que posteriormente ascenderam para liderar a nova Israel... pessoas como Menachem Begin, David Ben-Gurion, Yitzhak Rabin e Yitzhak Shamir. Foram essas gangues Sionistas Rothschild-controladas que assassinaram o mediador internacional Conde Bernadotte em 17 de setembro de 1948, aparentemente porque ele intencionava apresentar uma nova resolução de partilha às Nações Unidas.


E os Rothschilds não estavam satisfeitos ao causarem o inimaginável sofrimento do povo judeu sob o regime Nazista, eles também roubaram sua riqueza quando a guerra terminou, da mesma forma que roubaram a riqueza russa durante a revolução que eles haviam financiado.


No começo de 1998, durante uma turnê de palestra na África do Sul, eu tive um encontro pessoal com P.W. Botha, o Presidente da África do Sul nos anos 80 durante o apartheid. O convite veio de repente quando eu estava palestrando a umas poucas milhas de sua casa. 

Nós falamos por uma hora e meia sobre a manipulação da África do Sul e não demorou muito para nomes como Henry Kissinger, Lorde Carrington, e os Rothschilds surgirem.


"Eu tive estranhas negociações com os Rothschilds ingleses em Cape Town quando eu era presidente", ele disse, e então prosseguiu me contando uma história  que resume os Rothschilds perfeitamente. Ele disse que eles haviam requerido uma reunião com ele e seu ministro de relações exteriores, o operativo Illuminati Pik Botha (sem parentesco). 

Nessa reunião, ele disse, os Rothschilds disseram-lhe que havia uma enorme riqueza em contas de bancos suíços que haviam pertencido a judeus alemães anteriormente e estava disponível para investimento na África do Sul se eles pudessem entrar em acordo quanto aos juros. Essa é a mesma riqueza, roubada dos judeus alemães que sofreram sob os nazistas, que veio à luz entre grande escândalo nos anos recentes. 

Os Rothschilds têm feito uma fortuna com isso desde a guerra!! Botha contou-me que ele se recusou a aceitar o dinheiro, mas Pik Botha deixou a reunião com os Rothschilds e ele não tinha certeza se eles tinham chegado a um acordo.


De tirar o fôlego? 
Com certeza que sim, mas o mundo não é como imaginamos que ele seja.


Até hoje os Rothschilds continuam a controlar o Estado que tem o seu símbolo de família em sua bandeira e são eles que usam aquele país e seu povo para manter o conflito, tanto dentro de suas fronteiras quanto com os países árabes vizinhos, o que permitiu aos Illuminati-Rothschilds controlar o chamado "Arco da Crise" no Oriente Médio por meio do dividir, governar e conquistar. Isso tem permitido a eles, não menos, controlar os países produtores de petróleo desde a guerra quando o petróleo realmente tornou-se importante.


POR FAVOR, POVO JUDEU DE ISRAEL E DO MUNDO, VEJAM ISSO.

VOCÊS ESTÃO SENDO JOGADOS CONTRA AS RAÇAS NÃO JUDIAS E VISA-VERSA. VOCÊS  E TODOS NÓS QUE NOS IMPORTAMOS COM NOSSAS CRIANÇAS E A LIBERDADE DO MUNDO DEVEMOS NOS UNIR E NOS FOCAR NA FORÇA QUE ESTÁ TOCANDO TODAS AS PESSOAS COMO UM VIOLINO. MEDO UNS DOS OUTROS E O DIVIDIR E COMANDAR TÊM SEMPRE SIDO AS FERRAMENTAS BÁSICAS DE DITADORES, GLOBAIS OU NÃO.


E EU DIGO ISSO AO POVO ÁRABE:

NUNCA, NUNCA, NUNCA, OS  ROTHSCHILDS E OS ILLUMINATI CONTROLAM APENAS UM LADO EM UM CONFLITO. SE ELES O FIZESSEM ELES NÃO PODERIAM TER CERTEZA DO RESULTADO E ESSA NÃO É A FORMA QUE ELES JOGAM O JOGO. EM CADA CONFLITO IMPORTANTE ELES CONTROLAM AS LIDERANÇAS DE TODAS AS FACÇÕES, MESMO QUE ELES POSSAM BATALHAR ENTRE ELES NO PALCO PÚBLICO.

ENTÃO NÓS SABEMOS QUEM CONTROLA A LIDERANÇA JUDIA EM ISRAEL. 

OS ROTHSCHILDS E OS ILLUMINATI.


MAS QUEM, PORTANTO, CONTROLA YASSER ARAFAT? EU VOU DAR UM PALPITE.

AS MESMAS PESSOAS QUE CONTROLARAM MENACHEM BEGIN DE ISRAEL E O PRESIDENTE SADAT DO EGITO DURANTE O "ACORDO DE PAZ" DA PRESIDÊNCIA DE CARTER. BEGIN, SADAT E CARTER, ERAM TODOS FANTOCHES DOS ILLUMINATI, COMO A LIDERANÇA DE ISRAEL, ARAFAT, E CLINTON SÃO HOJE. É UMA FARSA, UMA SIMULAÇÃO, APENAS UM FILME PARA CONSUMO PÚBLICO.


O QUE ESTÁ FEITO ESTÁ FEITO E O POVO DE ISRAEL-PALESTINA PRECISAM TRABALHAR E VIVER JUNTOS EM HARMONIA E RESPEITO MÚTUO. NÃO HÁ OUTRA MANEIRA, EXCETO MAIS MORTES, MAIS SOFRIMENTO, MAIS CONFLITO - EXATAMENTE O QUE OS ILLUMINATI E OS ROTHSCHILDS QUEREM. ELES TÊM PLANOS TERRÍVEIS PARA ISRAEL NOS QUAIS TODOS OS LADOS VÃO SOFRER,  PRINCIPALMENTE SEUS PLANOS PARA UM GRANDE EVENTO NO TEMPLO MONTE MOSQUE, O LOCAL DO CHAMADO "TEMPLO DE SALOMÃO" CONFORME O SISTEMA DE CRENÇA JUDAICO.


VAMOS LÁ POVOS DO MUNDO, NÃO IMPORTA A SUA RAÇA, COR OU CULTURA. NÃO IMPORTA SUA CRENÇA RELIGIOSA OU SUA ROTAÇÃO DE VIDA. A LIBERDADE, O QUE SOBRA DELA, ESTÁ EM JOGO PARA TODOS NÓS E ENQUANTO NÓS ESTAMOS DIVIDIDOS NESSES SOLOS IRRELEVANTES, ESSA LIBERDADE ESTÁ CONDENADA.


VAMOS TRABALHAR JUNTOS

ENQUANTO AINDA HÁ TEMPO.

A GUERRA TERMINA QUANDO NÓS QUISERMOS.

O MUNDO É O QUE PERMITIMOS QUE ELE SEJA.

NÓS QUEREMOS MUDAR O MUNDO. OK,

MUDEMOS A NÓS MESMOS.



POR FAVOR DIVULGUEM ESSE ARTIGO 
O MAIS AMPLAMENTE POSSÍVEL.

OBRIGADO.

DAVID ICKE

NOTA: O livro, "The Bloodlines of the Illuminati" 
(As Linhagens Genéticas da Illuminati), de Fritz Springmeier
 é uma outra excelente fonte de informação sobre esses assuntos.

Blood Lines of the Illuminati by Fritz Springmeier
(Agosto de 2001 - este livro está fora de catálogo)

Traduzido por Andrea - andrea@umanovaera.com
 









Referências



  1. Zeitgeist. Peter Joseph. EUA, Google Vídeo, junho de 2007 (116 min, legendado).
  2. Victor Gray and Melanie Aspey, "Rothschild, Nathan Mayer (1777–1836)", Oxford Dictionary of National Biography, Oxford University Press, Setembro 2004; edição online, maio 2006 accesso em 21 maio 2007.
  3. Rothschild and the Battle Of Waterloo: Napoleon vs the Duke of Wellington.

 Li-Sol-30
 Fontes:
Wikipédia
Licença padrão do YouTube
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.
 Sejam abençoados todos os seres.

Nenhum comentário: