domingo, 14 de dezembro de 2014

UMA VISÃO DISTANTE DO ONZE DE SETEMBRO - E A GRANDE FARSA TERRORISTA DOS EUA




UMA VISÃO DISTANTE DO ONZE DE SETEMBRO


por Gupta Nama Dasa
Enviado por Jayadvaita Swami
Traduzido por Bk. Pedro Muniz



QUANDO TUDO AQUILO ACONTECEU em onze de setembro eu estava fora dos Estados Unidos -- no Oriente Médio, para ser mais exato. Não assisti a catástrofe pela televisão; eu não tinha uma (Eu quase não assisto televisão, e raramente leio jornal). E eu posso lhe contar que do meu vantajoso ponto de vista distante e imparcial os eventos pareceram bastante diferentes do que para os meus amigos na América.


Tão diferentes, de fato, que eu devo começar deixando claro para vocês que o que eu escrevo aqui NÃO representa a opinião oficial da Sociedade Internacional para Consciência de Krishna (ISKCON), e nem mesmo as opiniões de mais do que uma pequena porção de seus membros espalhada por aí. E com essa retratação eu posso agora dizer qualquer coisa que eu quiser, por mais estranho e radical que isso possa parecer.


Então este é um informe de como o dia onze de setembro -- e os eventos que se seguiram -- pode ser compreendido de um ponto de vista consciente de Krishna.


As torres caíram, e dentro de semanas tropas americanas estavam no Afeganistão, soldados de uma "guerra global contra o terrorismo". Mas para mim -- como eu poderia dizer isso? -- tudo aquilo não parecia real. Quero dizer, eu senti um sentimento crescente de que estava presenciando uma colossal e demoníaca fraude.


Aqui está uma nota que escrevi para mim mesmo com o objetivo de ajudar a organizar meus pensamentos, poucos dias depois que os Estados Unidos foram à guerra no Afeganistão.


O QUE SABEMOS COM CERTEZA SOBRE A GUERRA


> Não se pode confiar nos líderes políticos esperando que eles deem uma ideia verdadeira do que eles estão fazendo e por que.


> Também não podemos confiar nas notícias que os meios de comunicação nos trazem para termos uma ideia real do que está acontecendo e por que.


> Os Estados Unidos se opõem ao terrorismo do qual o próprio país é o alvo.


> Quando os Estados Unidos não são o alvo, o país geralmente se mostra indiferente ao terrorismo, ou mesmo o inicia ou suporta de maneira ativa.


> Os Estados Unidos não se opõem, por essa razão, totalmente ao terrorismo.


> O já conhecido objetivo dos Estados Unidos de "livrar o mundo do mal do terrorismo" é, então, uma grande mentira.


> Conseqüentemente, podemos supor que os Estados Unidos têm outros objetivos.


> Os Estados Unidos têm interesses econômicos e militares substanciais no Oriente Médio.


> Sem se importar com o que mais que esteja acontecendo, é improvável que os Estados Unidos vão colocar seus interesses de lado.


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Não se pode confiar nos líderes políticos esperando que eles deem uma ideia verdadeira do que eles estão fazendo e por que. Eu tomo isto como uma questão axiomática. Em todo o mundo a história dos políticos é em grande parte uma história de mentiras. E minha mente se volta para algo escrito por meu mestre espiritual, Sua Divina Graça A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada, em seu comentário sobre a escritura védica sagrada chamada Srimad-Bhagavatam. Escrevendo em 1964 ou 1965, ele descreveu os ultra-materialistas, moralmente corrompidos e demoníacos -- em sânscrito chamados de asuras -- de tal maneira que agora me parece oportuno relembrar suas palavras: "Os asuras querem apenas usufruir uma vida de gratificação dos sentidos, mesmo que isso lhes custe a felicidade de outros. Com o objetivo de satisfazer essa ambição, os asuras, especialmente os reis ateístas ou os líderes executivos, tentam se equipar com todo o tipo de armas mortais para trazer à tona a guerra em uma sociedade de paz. Eles não têm outra ambição se não o engrandecimento pessoal, e desta maneira a mãe terra se sente sobrecarregada por tamanho crescimento inadequado das forças militares."


Guarde essa frase: "Eles não têm outra ambição se não o engrandecimento pessoal." Nos voltaremos a ela mais tarde.


Também não podemos confiar nas notícias que os meios de comunicação nos trazem para termos uma ideia real do que está acontecendo e por que. Outro axioma. Nas palavras de ninguém menos americano que Thomas Jefferson: "O homem que nunca nem mesmo olha para um jornal é melhor informado que aqueles que os leem, já que aquele que não sabe nada está mais próximo da verdade do que aquele cuja mente está repleta de erros e mentiras."


Os estados unidos se opõem ao terrorismo do qual o próprio país é alvo. Bem, é óbvio.


Quando os estados unidos não são o alvo, o país geralmente se mostra indiferente ao terrorismo, ou o inicia ou suporta de maneira ativa. Há exemplos em abundância. A América suporta o Paquistão, notoriamente por seu contínuo terrorismo nos estados indianos de Jammu e Kashimira. E os Estados Unidos, por outro lado? Poderíamos escolher outro exemplo? Aqui está o que um oficial das Forças Armadas Britânicas, que no ano de 1980 ajudou a treinar o atrasado Afeganistão em guerrilhas modernas efetivas, escreveu para o jornal londrino Sunday Times: "Os americanos têm sido incisivos que ensinemos a eles também táticas de terrorismo urbano -- carros bomba e assim por diante -- de forma que eles poderiam golpear os russos em cidades maiores. Pessoalmente, eu não estava preparado para fazer isso, embora eu tenha percebido que eventualmente eles achariam alguém que estivesse.


Os estados unidos não se opõem, por essa razão, totalmente ao terrorismo. É apenas uma questão de lógica.


E o resto da história é pura lógica também.


Agora antes que mergulhemos de cabeça no assunto, por um momento nos voltemos outra vez para a ideia de asuras, ou "demônios". O termo aqui não se refere à seres diabólicos, com chifres, rabo e cascos, mas a seres humanos que fariam qualquer tipo de coisa monstruosa para servir aos seus próprios propósitos: os homens que cortariam os dedos dos tecelões de uma vila para que as pequenas fábricas não possam nem de longe ter um melhor rendimento. Os líderes do estado que matariam a tiro ou deixariam morrer de fome três milhões de pessoas do seu próprio povo. Os homens com charutos que pagariam psicólogos e agências publicitárias para vender tuberculose e câncer às crianças.


No Bhagavad-gita, além de tudo o que é dito sobre espiritualidade, a maior parte do capítulo dezesseis nos fala de homens demoníacos em natureza, homens luxuriosos, arrogantes, convencidos, rudes e cegos, homens que farão o que há de mais vil por riqueza e poder -- mentirosos, enganadores e assassinos, geralmente bastante sofisticados e refinados, que promoverão empreendimentos malignos, trazendo sofrimento e destruição ao mundo.


Nós sabemos quem são esses homens: podemos reconhecê-los facilmente dentre os líderes de outros países que não o nosso.


Voltando ao que eu vi do meu vantajoso e distante ponto de vista no Oriente Médio: o drama das torres gêmeas, os vôos seqüestrados e o Pentágono ardendo em chamas foi de um apelo emocional tão grande, a afronta  sofrida pelo povo americano tão forte, e a decisão deles de proteger sua pátria e seu modo de vida tão determinada que quem, afinal, poderia duvidar da honestidade de sua causa?


Ainda de bem distante no Oriente Médio, desligado da televisão, obtendo a maioria das informações em resumo, eu vi não detalhes, mas visões vastas, visões que pareceram familiares, e deslocadas. As seqüências eram uniformes demais, muito naturais, muito inevitáveis, parecidas demais com um script.


Um horror inesperado, uma ameaça inesperada, uniu todos os americanos. Um vilão maligno da Arábia -- seu próximo golpe poderia ser em qualquer lugar! -- comanda uma rede sombria de fanáticos que juram destruir a todos nós. Nosso presidente promete varrer esse mal do mundo. O congresso se manifesta para dar apoio ao presidente. Aliados por todo o mundo juntam suas forças em uma coalizão. Homens e aviões e navios e tanques e armas e as mais novas engrenagens de alta-tecnologia se movem em força para o Afeganistão para esmagar essa força maligna, onde quer que ela esteja.


Uma observação: um trágico desastre e uma ameaça terrível, e para proteger tudo o que é sagrado e querido para nós, mandamos os nossos jovens valentes para onde, por coincidência, é o lugar mais economica e estrategicamente importante do globo. Sudeste da Europa... nordeste da África... sul da Rússia e ex União Soviética... oeste da Índia e da China... e bem no meio das maiores reservas de petróleo conhecidas no mundo.


Quando eu era um adolescente, George Orwell e sua visão utópica e aterradora da vida sob a vigilância do "Grande Irmão", em seu romance satírico "1984" me deixou realmente desgostoso. Se vocês conhecem o romance, devem se lembrar de Emmanuel Goldstein, o inimigo do povo, o chefão (que nem existia, para ser mais exato) mortal, conspirador e intrigante do qual os seguidores do "Grande Irmão" eram incitados a ter um constante temor e ódio? Bem, é curioso que seja tão familiar.


Goldstein foi um judeu, é claro. Ontem os judeus, hoje os muçulmanos.


Agora temos nosso Bin Laden, aquele chefão mortal, sempre conspirando e intrigando a subversão dos Estados Unidos. Ele é real. Nós vimos sua foto. Ele nos odeia. Ele quer destruir nossa democracia. Precisamos enviar nossas tropas para capturá-lo -- encurralá-lo, cercá-lo, achá-lo. Mesmo que o astuto árabe fuja de nós.


O que mais pode estar faltando aqui?


Antes daquele onze de setembro, se o nosso presidente tivesse falado ao povo americano que nossos soldados precisavam fazer uma investida ao Afeganistão e ao Iraque, teríamos consentido? Mas logo depois de onze de setembro, para defender nossa pátria, nossa democracia, nosso estilo americano de vida -- de repente agora tudo terrivelmente em risco -- nós aceitamos estar preparados para mandar homens, mandar aviões, mandar armas, gastar qualquer quantia de dinheiro. Uma guerra mundial contra o terrorismo!


E note, se você puder, que essa é uma guerra que não tem um fim definido. Não é simplesmente uma questão de o imperador entregar sua espada e a guerra estar terminada. Mesmo que nós capturemos ou matemos Bin Laden, agora sabemos que não é mais o bastante, pois sua rede maligna vai continuar ativa, ameaçando nossa pátria, nossa democracia, nosso estilo americano de vida. E mesmo se acabássemos com a Al Qaeda... Em outras palavras: agora que a Guerra Fria teve um fim, a Guerra Mundial Contra o Terrorismo começou, e ela vai exigir nossa coragem, nossa determinação durante um grande período, nosso patriotismo, nosso sacrifício -- por anos, por décadas, talvez por mais uma geração.


Agora temos nossos soldados e armas plantados no Oriente Médio. E teremos que mantê-los lá por um tempo que ninguém sabe quanto seja. Porque a guerra contra o terror será bem longa. E nós vamos precisar estar lá, para "manter a paz na região".


Mas aquela passagem do Bhagavatam me persegue: Os líderes executivos do estado "tentam se equipar com todo o tipo de armas mortais para trazer à tona a guerra em uma sociedade de paz. Eles não têm outra ambição se não o engrandecimento pessoal..."


Isso poderia ser verdade?


Alguns meses depois, em um vôo do Oriente Médio para a América, por acaso eu me encontrei sentando ao lado de um alto e forte colega britânico que, quando perguntei sobre seu trabalho, me contou que trabalhava para a inteligência britânica. Ele estava trabalhando nos Estados Unidos -- temporariamente, ao que pareceu -- e estava voltando pra lá vindo do Iraque. Conversamos um pouco, e meio sem pensar eu comentei que talvez a guerra no Iraque fosse menos a respeito de armas e destruição em massa e mais sobre petróleo. Ele me corrigiu: não o petróleo -- geo-estratégia.


Tenho certeza que aquela não foi uma informação secreta. E eu não sondei por nenhuma informação assim. Eu nem mesmo sabia o que ele quis dizer.


Agora tenho uma idéia um pouco mais clara. Há um livro fascinante de Zbigniew Brzezinski, que antigamente foi o Conselheiro da Segurança Nacional para o presidente Carter, chamado the grand chessboard (O Grande Tabuleiro de Xadrez), publicado em 1997. Nesse livro Dr. Brzezinski, obviamente um homem brilhante, articula a essência da agenda da geo-política americana. Em essência: para que os Estados Unidos possam conservar sua posição como a supremacia militar, política e econômica no mundo, é preciso que o país exercite uma influência controladora na Eurásia (toda a larga extensão dos continentes europeu e asiático).
"Cerca de setenta e cinco por cento da população mundial vive na Eurásia, e a maior parte das riquezas físicas mundiais estão lá também, tanto nas empresas que existem lá como debaixo de seu solo. A Eurásia conta com sessenta por cento do PIB mundial e com cerca de três quartos dos recursos energéticos conhecidos do mundo". E no grande tabuleiro de xadrez que é a Eurásia, o fato é que o Oriente Médio -- sudeste da Europa... nordeste da África... sul da Rússia e ex União Soviética... oeste da Índia e da China... (e bem no meio das maiores reservas de petróleo conhecidas no mundo) -- é obviamente crucial.


Iriam os homens que lideram os Estados Unidos em perseguir seus objetivos invadir um país soberano do Oriente Médio sob o pretexto de combater o terrorismo mundial? Agora que nós sabemos com certeza que as espantosas armas de destruição em massa do Iraque na verdade nunca existiram, a resposta parece ser clara.


Países invadindo uns aos outros sob um pretexto qualquer não é algo novo. Outros países fazem isso, e certamente os Estados Unidos também. A noção de que os líderes americanos previram a invasão japonesa a Pearl Harbor ainda é um assunto a ser discutido. Que a Marinha Americana invadiu o Havaí em 1893 sob o pretexto de "proteger a vida e a propriedade americana" – quando  na verdade foi para assegurar um monopólio de cana de açúcar -- é uma história furada. E outros exemplos como esses (a guerra entre os Estados Unidos e o México vem à memória) não são difíceis de achar.


Aquele trecho ainda me persegue: Os líderes executivos do estado "tentam se equipar com todo o tipo de armas mortais para trazer à tona a guerra em uma sociedade de paz. Eles não têm outra ambição se não o engrandecimento pessoal..."


Eu não tenho nada contra os Estados Unidos. Um grande país. Mas se eu confio no Bhagavad-gita -- e eu confio no fato que os Estados Unidos (assim como todos os outros países no mundo) tem dois tipos de pessoas: as piedosas e as demoníacas. E quando líderes com ambições demoníacas prevalecem, o limite da vilania a qual tais líderes podem atingir desafia nosso poder de descrever, ou mesmo de compreender. "Os demônios, suas mentes deformadas, suas almas perdidas, promovem coisas horríveis, nocivas, horrendas, que trazem destruição ao mundo."


Sim, eu acredito. Eu não confio em websites conspiradores, ou vídeos que pretendem mostrar o World Trade Center explodindo em mil pedaços de dentro pra fora, ou o Pentágono sendo golpeado por um míssel ao invés de um avião, ou teorias de que o mundo é dirigido por um punhado de homens sentados em algum lugar de Nova York. Como nós podemos saber?!


Mas eu realmente acredito no Bhagavad-gita. Por isso não confio em homens que têm dedicado suas vidas a consolidar poder e dinheiro. Uma vez que você chega a um certo ponto -- uma vez que estamos falando de bilhões de dólares e países inteiros cheios de recursos -- as apostas se tornam altas demais para mim para confiar que pessoas ávidas por poder e plutocratas agem principalmente para a benevolência mundial. Sinto muito.


Segundo as palavras do próprio Gita, "Eles acreditam que satisfazer os sentidos é a principal necessidade da civilização humana. E para atingir esse fim eles juntarão todo o dinheiro possível através de qualquer meio desprezível".


O que eles não fariam? Por riqueza, por poder, por luxúria, reis e líderes de estado mataram seus pais, venderam suas irmãs, trancaram seus irmãos na Torre. O que eles não fariam?


Iriam os líderes da América invadir um país soberano do Oriente Médio sob o pretexto de combater um terrorismo mundial? Nós já respondemos isso, não é? Nós sabemos da guerra no Iraque.


Mas seja lá por que propósito, iriam os líderes americanos sacrificar vidas civis inocentes? Nós também já sabemos a resposta. Depois de empreender uma pesquisa entre a população geral sobre as mortes em certas áreas do Iraque e usando os resultados para avaliar o total de mortes no país, um time de pesquisadores escreveu em novembro de 2004 um artigo publicado no The Lancet, um jornal médico londrino, "Fazendo suposições conservadoras, achamos que cerca de 100.000 mortes excedentes ou ainda mais aconteceram desde a invasão do Iraque em 2003". E indo mais além, a maioria dessas mortes foi causada por violência, "e os embates aéreos das forças de coalizão foram a razão para a maioria das mortes violentas." E ainda mais além: "A maioria dos indivíduos segundo notícias mortos pelas forças de coalizão eram mulheres e crianças".


É claro que isso é muito mais que as 1.835 fatalidades na coalizão encabeçada pelos Estados Unidos, até Maio deste ano, (1.655 deles americanos) e 12.348 americanos reportados pelo Departamento de Defesa como feridos em ação.


Presumivelmente, os líderes políticos americanos que planejam a guerra têm estimativas mais ou menos exatas de como serão as casualidades militares e civis antecipadamente. E pelos objetivos que eles pretendem atingir, eles devem pensar que as perdas valem à pena.


Que outras perdas poderiam valer a pena?


Ao pensar mais, em 2001, sobre como os Estados Unidos pareceram estranho do meu refúgio no Oriente Médio e sobre o ataque ao World Trade Center e sobre a guerra global contra o terror, e enquanto eu pensava o quanto certos interesses requerem tanto para serem satisfeitos -- interesses por oleodutos de petróleo, por gastos com defesa, por razões secretas para se fazer certas coisas -- me pareceu que uma destas três coisas tinha acontecido:


O renegado Osama Bin Laden destruiu o World Trade Center, e os líderes políticos e militares dos Estados Unidos conseguiram a oportunidade de fazer exatamente o que eles tinham estado esperando fazer por todo o tempo: mandar suas forças armadas para assegurar a primazia política e militar no Oriente Médio.


Ou ainda além -- será que as pessoas realmente podem fazer esse tipo de coisa? --


Não estando dispostas a esperar por um pretexto, forças de dentro do governo americano ou ligadas a este criara elas mesmas o ataque.


Ou ainda uma terceira alternativa:


"Nós vamos sair da cidade na terça, Osama. A chave está debaixo do tapete."


Eu poderia levantar a seguinte questão: iriam pessoas de características demoníacas sarificar dois prédios enormes e as vidas de 3.000 civis americanos pela oportunidade de assegurar a primazia militar, econômica, e política no rico em petróleo e estrategicamente crucial Oriente Médio?


De volta para 1997, Dr. Brzezinski escreveu: "Também é um fato que os Estados Unidos é um país democrático demais para ser autocrático no exterior. Isso limita o uso do poder dos Estados Unidos, especialmente sua capacidade de intimidação militar. Nunca antes houve uma democracia populista ligada a uma supremacia internacional. Mas a busca pelo poder não é um objetivo que comanda os desejos do povo,exceto em condições de um desafio ou uma ameaça repentina contra a sensação de bem-estar doméstico da população. Mas a recusa econômica (maneirar nos gastos com segurança) e o sacrifício humano (casualidades mesmo entre soldados profissionais) exigidas no esforço dessa busca são incompatíveis com os instintos democráticos. A democracia é desfavorável a construção de um império." O trecho no meio do texto foi destacado por mim. As idéias são dele.


Não estou criticando Dr. Brzenzinski ou acusando-o do que quer que seja. Ele é conhecido como um realista político e militar, e está apenas expondo fatos. Mas na busca pelo poder, o que pessoas de uma natureza demoníaca podem vir a fazer? O Gita fala dessas pessoas, "Eles não sabem o que devem fazer, nem o que não devem".


Dois edifícios enormes, 3.000 civis. Na logística da guerra, não é tão grave.


De acordo com o Gita, "Uma pessoa demoníaca pensa: 'Hoje tenho tanta riqueza, e de acordo com os meus planos eu obterei ainda mais. Agora tanto é meu, e isto crescerá no futuro, mais e mais. Ele é meu inimigo e eu o matei, e eu também matarei meus outros inimigos. Eu estou no controle. Eu posso desfrutar. Eu sou perfeito, poderoso, e feliz. Estou cheio de opulências e sou aristocrático. Quem mais seria como eu? Eu sacrificarei, eu darei caridade -- e com isso ficarei contente.' Desta maneira, tais pessoas são iludidas pela ignorância espiritual."


Bem, aqui estamos nós: a opinião estranha de um homem a respeito do atentado de onze de setembro, vista de uma certa distância e com alguns argumentos do Bhagavad-gita. O que eu farei sobre tudo isso? Não muito. Eu não vou sair em uma campanha, ou devotar minha vida a investigações sem esperança, ou me unir aos teoristas de conspirações. A história de políticos tem sido sempre uma história de mentiras. O que quer que tenha acontecido naquele onze de setembro, meus objetivos de vida são os mesmos, e eles não tem nada a ver com ficar para sempre neste mundo material.


Mas enquanto eu estou lhes contando a história, eu poderia adicionar mais um item, porque há pessoas que fazem as coisas como se quisessem fazer várias coisas ao mesmo tempo.


Eu tenho um amigo que, sob felizes circunstâncias desenvolveu uma amizade íntima com um ex-membro do pessoal da CIA, um homem que passou vinte e seis anos com a agência. E esse homem, sem detalhes anti-éticos reveladores, iria às vezes falar um pouco sobre sua vida na CIA. Já que o trabalho da agência era reunir informações secretas, pelo menos em parte para a segurança nacional, as pessoas lá eram naturalmente favoráveis a esquemas que poderiam ajudá-las a manter controles mais rígidos dos cidadãos americanos: coisas como passaportes internos, por exemplo.


O problema, ele disse, era que logo que você possa tentar mover um centímetro que seja nessa direção, os americanos iriam começar a reclamar que estão infringindo a liberdade civil, etc., então você teria que parar. E por essa razão, disse ele, se referindo ao que ele chamou de "a estratégia da tensão" (criar um problema para que as pessoas possam aceitar a sua solução), a agência tinha o seguinte em mente: eles pretendiam criar um incidente para que depois disso os americanos implorassem pela ajuda da agência em aumentar a segurança. E eu estou lhes contando isso porque meu amigo me contou essa história cerca de um ano antes que dois aviões se chocaram com o World Trade Center.


 
 
 A Farsa de 11 de setembro - 25 min.


 Missel disparado ANTES do choque do avião 757


  Missel disparado ANTES do choque do avião 757





As provas conclusivas da Farsa de 11 de Setembro
n.Douglas Vieira

Douglas Vieira2 meses atrás


AS PERGUNTAS SEM RESPOSTA SOBRE O 11 DE SETEMBRO.

O 11 de Setembro ainda está envolto em mistérios, explicações que não satisfazem a todos e muitas perguntas sem respostas. Em meio a diversas teorias que levantam a possibilidade de os ataques terem sido um plano arquitetado pelas autoridades americanas - pelo fato de as ações coordenadas terem sido lançadas por terroristas sem grandes conhecimentos técnicos e de o então presidente George W. Bush (2001-2009) ter tido pressa em invadir o Afeganistão menos de um mês depois -, acadêmicos e especialistas se baseiam em evidências científicas para pedir uma nova investigação dos atentados terroristas.



1. Fogo 
A teoria oficial é vista como problemática por afirmar que o colapso das torres foi causado não apenas pelo incêndio, mas por uma combinação de fogo e danos nas estruturas no momento do impacto dos aviões. Segundo seus contestadores, além de o fogo decorrente do impacto ser incapaz de derreter estruturas de aço, as torres foram desenhadas para resistir ao impacto de aviões tão grandes quanto Boeings 707 e até mesmo furacões e bombas.

Em resposta a tais argumentos, o Instituto Nacional de Padrões e Teconologia (NIST, na sigla em inglês) – responsável pela investigação dos ataques ao WTC – disse em 2006 que as torres foram projetadas para resistir a impactos múltiplos de Boeings, mas foram destruídas por um 767 porque o choque de aviões danificou as colunas do prédio, prejudicando a resistência a incêndios e dispersando combustível nos andares, terreno fértil para o fogo se espalhar pós-ignição em diversos pisos e levar à queda simétrica dos prédios. A explicação oficial foi confirmada ao iG pelo ex-chefe dos bombeiros de Nova York Vincent Dunn, especialista em incêndios em prédios altos.

2. Aço
O derretimento do aço nas estruturas internas das torres também é visto com desconfiança. Para conseguir derreter o aço são necessárias temperaturas que ultrapassem os 1.537º C. Cientistas observam que a energia decorrente de explosões com hidrocarbonetos, que são combustíveis de aeronaves, como querosene, podem chegar no máximo a 926,6º C, ou seja: cerca de 610 graus abaixo do necessário para o ponto de derretimento do aço.

Segundo o NIST, no entanto, quando o aço atinge 1.000º C começa a amolecer e sua resistência diminui até chegar a 10% de sua capacidade inicial. Esse amolecimento teria levado ao colapso dos edifícios.

3. Nuvens de poeira
Outro sinal de que haveria explosão controlada nas torres seria a presença de nuvens de poeira, que ocorrem quando explosões expulsam a poeira do edifício com grande energia. Segundo Griffin, o colapso das torres produziu nuvens muito similares às observadas em demolições controladas de prédios e estruturas grandes, com a diferença de que a proporção de fumaça durante a queda das torres era muito maior.

De acordo com o NIST, a queda dos edifícios comprimiu o ar, forçando fumaça e dejetos para fora das janelas, enquanto os pisos caíam em sequência. Esse tipo de jato (de fumaça e poeira) é esperado, de acordo com o instituto, desde que o ar no interior do prédio seja comprimido enquanto o prédio desmorona.

4. Barulho de explosões
Em relatos, alguns sobreviventes e mesmo equipes de emergência enviadas para o resgate no WTC afirmam ter ouvido barulhos de explosões antes e durante a queda dos edifícios. “Originalmente, pensamos que havia detonações internas e explosivas, porque foi uma sucessão de boom, boom, boom, boom, e então a torre caiu”, disse o bombeiro Edward Cachia ao jornal americano The New York Times em dezembro de 2001.

5. Colapso abaixo da zona de impacto
De acordo com a versão oficial, o “efeito panqueca” de um andar desmoronar sobre o outro começou quando andares acima do rombo deixado pelos aviões caíram sobre os andares de baixo. Testemunhas, no entanto, dizem que o colapso da Torre Sul (a primeira a desabar) começa em um ponto abaixo da zona de impacto.

O NIST, porém, afirma que a queda começou do topo para o chão e disse não haver evidências coletadas pelo órgão, pela polícia de Nova York, bombeiros ou mesmo pela Autoridade Portuária de quaisquer explosões na região sob a zona diretamente atingida pelos aviões.

Além disso, de acordo com o ex-chefe dos bombeiros Dunn, como cada andar suportava o peso apenas do andar imediatamente acima, assim que os andares mais altos começaram a desmoronar pela destruição causada pelo fogo, todos os andares foram pressionados consecutivamente. Isso ajuda a explicar por que os prédios desabaram completamente: assim que os andares superiores começaram a desabar, a pressão sobre os andares mais baixos era superior ao que eles podiam aguentar.

6. Pulverização 
Um outro indicativo de demolição controlada, segundo especialistas, seria a presença de muita poeira decorrente da destruição do material de construção das torres, como afirmou ao History Channel o coronel John O’Dowd da equipe de engenharia das Forças Armadas americanas. “Por todos os lados do WTC parecia que tudo havia sido pulverizado”, disse ao canal em 2002.

O fato, segundo cientistas, seria um problema para a versão oficial, que se baseia na gravidade para explicar a destruição das estruturas. A energia gravitacional poderia ser forte o suficiente para quebrar a maior parte do concreto em pedaços muito pequenos, mas não conseguiria transformar concreto e estruturas não metálicas dos prédios em partículas de poeira.

7. WTC 7
O colapso do prédio 7 do WTC é ainda mais difícil de explicar por que não foi atingido por nenhuma aeronave. Assim, cientistas afirmaram que nenhuma das justificativas de colapso das estruturas apresentadas pela comissão investigadora do governo podem ser utilizadas para explicar o edifício que caiu às 17h21 de 11 de Setembro, quase nove horas depois do primeiro ataque contra as torres. Segundo especialistas que pedem uma nova investigação, o WTC 7 é o primeiro prédio construído com aço a desmoronar sozinho.

8. Pentágono 
Em Washington, o ataque ao símbolo da Defesa dos EUA, o Pentágono, também levantou dúvidas e perguntas sem respostas. Muitos estranham a pressa do FBI em recolher gravações do circuito interno de câmeras imediatamente após a explosão, assim como o fato de as fitas disponíveis não mostrarem o choque de um avião 757 ou mesmo marca das asas.

A funcionária April Gallup, que no dia em que o Pentágono foi atingido voltava ao trabalho da licença-maternidade, disse não ter visto avião algum no momento do ataque à sede do Departamento de Defesa.

Vista do Pentágono após ataque terrorista em 11 de setembro de 2001
“Sei que vi concretos, blocos, computadores, mesas, tudo destruído”, contou em entrevista de 2007 ao programa Guns & Butter da rádio americana KPFA. “Naquele dia especifico não havia alarmes, alertas, nada. É impressionante. Me pergunto qual a probabilidade de, naquele dia específico, não haver alarmes ou alertas?”, questionou.

Em entrevista à CNN em 15 de setembro de 2001, ex-presidente egípcio Hosni Mubarak (aliado dos EUA), que é piloto de formação, estranhou o fato de um avião ter conseguido chegar ao Pentágono sem obstáculos. “Quem o fez, deve ter sobrevoado a área por muito tempo. O Pentágono não é muito alto. Um piloto que pode se aproximar dele dessa maneira deve ter sobrevoado muito a área para conhecer os obstáculos que poderia encontrar”, disse o ex-líder egípcio.

Ao iG, Griffin ressaltou também que “o trajeto feito pelo avião que atingiu o Pentágono era tão confuso que pilotos de 757 experientes disseram ser impossível ser feito por um amador, como supostamente era o terrorista Hani Hanjour”.

9. A reação do então presidente George W. Bush
Quando recebeu a notícia do ataque à primeira torre do WTC, Bush estava a caminho de uma escola na Flórida, mas mesmo assim decidiu manter a programação. Ao receber a notícia da segunda torre atingida, o então presidente participava da leitura de um livro infantil e quase não esboçou nenhum espanto, permanecendo na sala de aula com os alunos.
Chefe de gabinete Andy Card avisa o presidente George W. Bush de ataque com aviões contra o World Trade Center durante uma visita a uma escola na Flórida
A atitude considerada “estranha” por alguns críticos foi retratada no filme Fahrenheit 9/11, de Michael Moore. Criticado por ter permanecido na sala de aula com os alunos, Bush explicou neste ano que sua reação teve a intenção de não causar pânico.

Entre os que acreditam que o 11 de Setembro não foi obra de extremistas muçulmanos, muitos apostam que o governo americano esteve por trás dos atentados. “Eles não querem uma nova investigação porque isso implicaria em mostrar o verdadeiro terrorista por trás do 11 de Setembro, que não são membros da Al-Qaeda”, disse Hufferd.

“Para mim 
é muito claro que
 o 11 de Setembro
 é uma suposta operação terrorista
 para dar ao governo desculpas para invadir o Afeganistão. 
Eles fizeram de tudo para levar o Congresso e o povo americano a pedir vingança.”

Segundo Griffin, o 11 de Setembro surgiu como “pretexto também para a guerra no Iraque, um enorme aumento dos gastos militares e para a doutrina de que os EUA poderiam atacar quaisquer nações que representassem ameaça iminente”.

Uma atmosfera de terror pós-ataques que teria levado a “crimes de guerra contra a democracia”, segundo artigo de 2010 da neurocientista canadense Laurie Manwell, especialmente depois do Patriot Act, controvertida medida que prevê espionagem de cidadãos, escutas telefônicas e invasão de lares de suspeitos.

A legislação, aprovada pela primeira vez pelo Congresso americano em 26 de outubro de 2001 durante a gestão Bush, foi prorrogada em 26 de maio deste ano pelo presidente Barack Obama.

Segundo Jonathan Kay, autor do livro sobre teorias conspiratórias relacionadas ao 11 de Setembro "Among the Truthers – A Journey Through America’s Growing Conspiracist Undergound" ("Entre os Íntegros - Uma Jornada Através do Crescente Submundo Conspiratório", em tradução livre), a ameaça terrorista substituiu o perigo comunista, novamente com efeitos diretos na consciência coletiva e nas vidas dos americanos.
rfx30004 meses atrás

Uma equipa de oito investigadores liderados pelo professor Niels Harrit da Universidade de Copenhaguem (Dinamarca), comprovaram a existência de explosivos altamente tecnológicos em amostra dos escombros das torres gêmeas e do edifício 7.

Esta investigação vem confirmar um trabalho semelhante realizado anteriormente, nos Estados Unidos, pelo professor Steven Jones. A equipa de Arquitetos que também investigou os atentados do 11 de Setembro apresenta conclusões idênticas. Os diversos relatórios comprovam e explicam a "queda livre" dos edifícios através de um processo de "implosão" habitualmente utilizado nas demolições controladas intencionais.


Os aviões não poderiam causar a derrocada das torres gémeas uma vez que a temperatura do combustível não era suficiente para derreter aço. O impacto também não pode ter afetado a estrutura conforme afirmou o Governo Americano, uma vez que o edifício foi desenhado para suportar embates de aviões daquela envergadura.


Fotos de satélites tiradas através de sistema de infravermelhos evidenciaram zonas de "alto calor" nas três torres durante três meses. O ferro da base dos edifícios derretido com nano-thermite permaneceu ativo durante várias semanas após a implosão das torres.


Larry A. Silverstein, um investidor americano, comprou muitos edifícios de Manhattan na década de 1970. Em 1980, Silverstein venceu a tão disputada "competição" para construir o edifício 7 do World Trade Center. Viria a comprar o leasing do World Trade Center, tendo adquirido todo o complexo a 24 de Julho de 2001, pouco antes dos atentados terroristas de 11 de Setembro. Curiosamente, 2 meses antes do "ataque" assegurou os edifícios em dois bilhões de dólares contra ataques terroristas, algo como todos sabemos um tanto incomum.







O MUNDO TODO JÁ SABE, DA DINAMARCA AO CANADÁ,
 NÃO ADIANTA MAIS ENGANAREM NINGUEM


Última Prova  da Farsa - 15 min.

Fahrenheit - A Farsa de 11 de setembro - 245 min.

A Grande Farsa - 78 min.

Loose Change - Provas da farsa de 11 de Setembro - 89 min.

A Grande farsa  11 de Setembro - 78 min.

A Servidão Moderna | Completo DUBLADO HD Brasil - 57 min.
Conhecimento | Photo Amaral 

A servidão moderna é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente; o livro (e o DVD contido) é distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na América latina. O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários. 

O objetivo principal deste filme é de por em dia a condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de ATACAR DE FRENTE A ORGANIZAÇÂO DOMINANTE DO MUNDO.

Não devemos deixar que o inimigo nos vença, 
as antigas discussões de capela no campo revolucionário devem, 
com toda nossa ajuda, deixar lugar à unidade de ação. 
Deve-se duvidar de tudo, até mesmo da dúvida.

Capítulos do Filme e do Livro:
I: Epigrafo
II: A servidão voluntária
III: A organização territorial e o habitat
V: A Alimentação
VI: A destruição do meio ambiente
VIII: A colonização de todos os setores da vida
IX: A medicina mercantil
X: A obediência como segunda natureza
XI: A repressão e a violência
XII: o dinheiro
XIII: Não há alternativa na organização social dominante
XIV: A imagem
XV: A diversão
XVI: A linguagem
XVII: A ilusão do voto e da democracia parlamentar
XVIII: O sistema mercantil totalitário
XIX: Perspectivas
XX: Epílogo

O texto e o filme são isentos de direitos autorais,
 podem ser recuperados, divulgados, e projetados sem nenhuma restrição. 
Inclusive são totalmente gratuitos, ou seja, não devem de nenhuma maneira ser comercializados. Pois seria incoerente propor uma crítica sobre a onipresença das mercadorias com outra mercadoria. A luta contra a propriedade privada, intelectual ou outra, 
é nosso golpe fatal contra a dominação presente.

Este filme é difundido fora de todo circuito legal ou comercial, 
ele depende da boa vontade daqueles que asseguram sua difusão 
da maneira mais ampla possível. Ele não é nossa propriedade,
 ele pertence àqueles que queiram apropriar-se 
para que seja jogado na fogueira de nossa luta.
( Jean-François Brient e Victor León Fuentes )


"Toda verdade passa por três estágios.
No primeiro, ela é ridicularizada.
No segundo, é rejeitada com violência.

No terceiro, é aceita como evidente por si própria."

Schopenhauer

FAIR USE AVISO: Nós estamos fazendo esse material disponível em nossos esforços para fazer avançar a compreensão dos direitos humanos, políticos, ambientais, econômicos, a democracia, científico, e da justiça social questões, etc. Acreditamos que este constitui um "uso justo" de qualquer desses direitos de autor material como previsto na seção 107 da Lei de Direitos Autorais os EUA. Em conformidade com o título 17 U.S.C. Seção 107, o material neste local é distribuído sem lucro para aqueles que tenham manifestado interesse em receber uma prévia da incluídas informações para fins educativos e de investigação.

Conhecimento | Photo Amaral

Publicado em 25 de ago de 2012
Esta é uma versão Dublada realizada por Rodrigo Nishino.
Agradecimentos pelo excelente trabalho.
Link do canal = http://www.youtube.com/user/rodrigons...
Link Oficial = http://www.delaservitudemoderne.org/

Texto completo - em Português 
- para leitura em tela: http://www.delaservitudemoderne.org/t... 
Texto - em Português - para download em PDF: http://www.delaservitudemoderne.org/D...
Revisão das legendas :
http://www.youtube.com/user/photoamar...

Versão LEGENDADA : 
http://www.youtube.com/playlist?list=...


NÃO VIOLAÇÃO DE DIREIT DE AUTOR É DESTINADO




A Farsa desmascarada - 10 min.

Dossié - A grande Farsa 11 de setembro 2001 - 14 min.


13 ANOS  DA GRANDE FARSA - 139 min.
Prof.Ricardo Augusto Felício - USP


Controvérsias e erros de Inteligência
A CIA é frequentemente acusada de envolvimento com o tráfico internacional de drogas na Ásia (especialmente no Afeganistão e no Vietnã) e América Latina (como ilustrado pelo seu longo e controverso envolvimento com Manuel Noriegano Panamá). A agência, comprovadamente, ofereceu apoio e proteção à produção e transporte de ópio, heroína e cocaína junto a grupos considerados anticomunistas (fato amplamente documentado em livros como The Politics of Heroin in Southeast Asia de Alfred W. McCoy).

Em 24 de Agosto de 2009, documentos descrevendo2 parte das instruções do Programa de Tortura da CIA sendo praticado a partir de 2001, foram liberados através de uma ação na Justiça iniciada pela União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU). Os documentos mostram, segundo especialistas, vários casos de violação de Leis e Tratados Internacionais bem como de Leis americanas. Uma investigação criminal acerca das atividades de tortura pela CIA foi também iniciada em 24 de Agosto de 2009, pelo Procurador-Geral dos Estados Unidos, Eric Holder.

Em 1993, o Escritório Central da CIA foi atacado por Mir Aimal Kansi, e dois funcionários da CIA foram mortos - Frank Darling e Lansing Bennett.

Os documentos chamados de "Jóias da Família" (The "Family Jewels" em Inglês) e outros documentos revelam várias atividades ilegais da CIA incluindo o envolvimento em atividades policiais domésticas, das quais a CIA é proibida por Lei em participar.

A CIA esteve envolvida em várias atividades ilegais de pesquisa em seres humanos com resultados devastadores para suas vítimas (Projecto MKULTRA).

Recentemente a CIA tem estado envolvida em uma série de controvérsias ligadas a tortura e assassinatos tanto em Guantánamo, Cuba, como nos chamados "buracos negros".

Envolvimento em Golpes de Estado

Ver artigo principal:
- Ações de derrubada de governos patrocinadas pela CIA

-Articulação da deposição de líderes eleitos em vários países da América Latina;

-A deposição do Dr. Mohammad Mossadegh, Primeiro Ministro do Irã e o golpe de Estado que leva o Xá ao poder em 1953;

- Financiamento dos opositores ao regime de Salvador Allende, favorecendo o golpe militar de 11 de setembro de 1973 no Chile que resultou na Ditadura do General Augusto Pinochet, posteriormente processado por Crimes contra a Humanidade, bem como outros golpes de estado na América Latina;

- Envolvimento com o Golpe Militar no Brasil, em 1º de Abril de 1964 (ver: Ações da KGB no Brasil).

- Financiamento dos contras da Nicarágua inclusive utilizando dinheiro vindo do tráfico de cocaína;

- Ações anti-soviéticas no Afeganistão, tendo armado os Talibãs (e treinado Osama Bin Laden);

-Assassinato de líderes políticos e militantes de esquerda como foi o caso de Che Guevara;

- Fabricação de provas falsas quanto a existência de Armas de destruição maciça no Iraque visando criar as justificativas para a Guerra no Iraque;

- Tortura de inocentes que a CIA rotulou como terroristas da Al Qaeda e cujas acusações foram posteriormente verificadas como falsas;

- Criação de bases secretas no Leste Europeu, no Oriente Médio e África para tortura e desaparecimento de prisioneiros de guerra em patente violação às Leis Internacionais (tortura é crime contra a humanidade);

- Perda do rastro de Bin Laden e de outros líderes da Al Qaeda e do Taliban;

- Criação de uma rede de voos clandestinos para o transporte para locais de tortura de vários indivíduos que a CIA acusava de terroristas;

- Recentes revelações de que a CIA omitiu do Congresso e Senado Americanos informações sobre a criação de um programa de assassinatos vigilantes a serem executados em qualquer país e sem qualquer verificação legal de tais atividades ou da inteligência envolvida em tais execuções.

- Em 1 de maio de 2011 foi confirmada a morte do terrorista Osama Bin Laden.

Envolvimento da CIA em Tortura
As estratégias de tortura da CIA foram desenvolvida ao longo de anos (ver MKULTRA ) e mais recentemente resultaram do trabalho para a CIA de vários profissionais que se dedicaram a desenvolver métodos de tortura. Entre estes destacam-se os psicólogos militares James Elmer Mitchelle Bruce Jessen que estão atualmente sob investigação.De acordo com a ABC News, atuais e ex-oficiais da CIA teem revelado detalhes do Programa de Tortura criado pelo governo de George Bush e implementado pela CIA. Entre as várias técnicas de tortura visando "quebrar" o prisioneiro, incluem-se: afogamento, choques elétricos, espancamentos, ameaças contra a pessoa e contra a família, estupros e ameaças de estupro, e várias outras.5

As técnicas de tortura adotadas pela CIA se baseiam, entre outros, em experimentos feitos pelo psicólogo Martin Seligman em que cachorros eram colocados em jaulas e submetidos a choques elétricos severos até o ponto em que os animais já não apresentavam qualquer capacidade de resistir aos choques elétricos. Essa técnica de tortura foi denominada "aprendizado em impotência" (“learned helplessness.”)

Muitas das outras técnicas de tortura utilizadas pela CIA constituem degradação e humilhação de acordo com a Convenção de Direitos Humanos das Nações Unidas.

Relatório Sobre o Programa de técnicas avançadas de interrogatório

Guantanamo
 - Programa de técnicas avançadas de interrogatório

Em Abril de 2014, foi publicado pelo The Washington Post 6 parte de um relatório do Senado americano sobre o Programa de Tortura da CIA, criado e executado desde os primeiros anos do Governo de George Bush com a utilização das técnicas eufemisticamente chamadas pelo governo americano de "Técnicas avançadas de interrogatório" (Enhanced Interrogation Techniques, em inglês).

 O relatório concluiu que "a CIA enganou o público sobre a extensão de seus abusos de prisioneiros e sobre inteligência adquirida como resultado. Os senadores que avaliaram o Programa de Tortura da CIA, concluíram que o chamado Programa de técnicas avançadas de interrogatório da CIA, ao contrario do que a CIA divulgou, não produziu informações confiável ou útil sobre qualquer atividade terrorista, incluindo qualquer informação  que levou à descoberta e morte de Osama bin Laden. Um oficial americano que viu parte do relatório disse:

 "A CIA descreveu programa de tortura
 como a obtenção de inteligência única , caso contrário, inalcançável que ajudou a atrapalhar os planos terroristas e salvar milhares de vidas...Isso foi verdade? 
A resposta é não".

Em certos casos, agentes da CIA continuaram a torturar prisioneiros , mesmo depois de haver sido concluído que não tinham mais informações para dar.

 O relatório também expõe táticas de tortura anteriormente não revelados , incluindo imergindo repetidamente prisioneiros em tanques de água gelada. O relatório desencadeou um confronto público entre a CIA e o Comitê de Inteligência do Senado americano, com acusações de espionagem por parte da CIA contra os membros do comitê investigando o Programa de Tortura.

 O Comitê de Inteligência está decidido a para votar uma recomendação de que todo o relatório expondo as mentiras sobre o sucesso do programa da CIA possam ser expostas com a divulgação do relatório, caso possam obter autorização para a desclassificação sumária do relatório e as principais conclusões .
Ninguém jamais foi processado ou responsabilizado pelo Programa de tortura da CIA, eufemisticamente chamado de Programa de técnicas avançadas de interrogatório da CIA, autorizado através de pareceres legais de advogados do governo americano e criado por médicos e psicólogos muitos dos quais membros da American Psychological Association (APA)9 12 , sob orientação de psicólogos militares , entre eles Bruce Jessen e James Mitchell, considerados os pais do programa de "técnicas avançadas de interrogatório" da CIA.

O Programa foi revelado em parte pela repórter Jane Mayer em seu livro Best-seller de 2008 e premiado como um dos melhores livros de não ficção de 2008,15 The Dark Side: The Inside Story of How The War on Terror Turned into a War, disponível em inglês no Google Books.

Envolvimento em Experimentos em humanos
A CIA criou e executou o programa ilegal e clandestino de experiências em seres humanos, denominado MKULTRA.Foram realizados, sem consentimento e na maioria das vezes sem o conhecimento das vitimas, experiências em seres humanos visavam, entre outros, identificar e desenvolver drogas e procedimentos a serem usados em interrogatórios e tortura, visando debilitar o indivíduo para forçar confissões por meio de controle de mente.

 O autor e psiquiatra Harvey Weinstein estabeleceu o relacionamento direto das pesquisas em controle da mente feitas na Inglaterra pelo psiquiatra britânico William Sargant, envolvido nas pesquisas do MKULTRA na Inglaterra, com as experiências de Ewen Cameron no Canadá também para o MKULTRA.20 Ewen Cameron frequentemente contou com a colaboração de William Sargant, tendo ambos sido ligados aos experimentos da CIA.21

As experiências foram coordenadas pelo Departamento de Ciências da CIA - Central Intelligence Agency Directorate of Science & Technology|Office of Scientific Intelligence, em Inglês.

Há pesquisadores que afirmam que o programa provavelmente foi apenas interrompido ou escondido, tendo prosseguido clandestinamente. Como cobaias humanas, MKULTRA realizou testes sem consentimento em estrangeiros.

 O programa secreto começou 
no início dos anos 1950 e continuou 
até pelo menos o fim dos anos 1960.

A Pesquisa ilegal da CIA veio a público pela primeira vez em 1975 , quando da realização pelo Congresso americano de investigação das atividades da CIA por uma comissão de inquérito do Congresso dos Estados Unidos da América e por um Comitê do Senado americano. Foram os inquéritos chamados de Church Committee e Rockefeller Commission – Comitê Church e Comissão Parlamentar Rockefeller, em Português.

As investigações foram prejudicadas pelo fato de que,em 1973,24 considerando a possibilidade de uma futura investigação, o então diretor do CIA, Richard Helms, ordenou a destruição de todos os dados e arquivos ligados aos experimentos em humanos feitos durante o Projeto MKULTRA.

Victor Marchetti, em uma entrevista em 1977, especificamente afirmou que as declarações feitas de que a CIA teria abandonado as atividades ilegais do MKULTRA após os inquéritos, são em si mais uma maneira de encobrir os projetos secretos e clandestinos que a CIA continua a operar, sendo a próprias revelações do MK-ULTRA e subsequentes declarações de abandono do projeto seriam em si mais um artifício para deslocar a atenção de outras atividades e operações clandestinas não reveladas pelos Comites. 


Documento do MKULTRA .
Em 1977, o Senador Americano Ted Kennedy, disse no Senado:

"O Vice-Diretor da CIA revelou que mais de trinta (30) Universidades e Instituições participaram em "testes e experimentos " em um programa que incluiu a aplicação de drogas em seres humanos sem o conhecimento ou o consentimento destas pessoas, tanto americanos como estrangeiros. Muitos destes testes incluíram a administração de LSD a indivíduos em situações sociais que não tinham conhecimento de que estavam sendo drogados e posteriormente a aplicação do LSD sem o consentimento destas pessoas, elas não sabiam que estavam sob o efeito da droga.

 No mínimo uma morte, a de Dr. Olson, ocorreu como resultado destas atividades. A própria CIA diz reconhecer que tais experimentos faziam pouco sentido científico. Os agentes da CIA que monitoravam tais testes com drogas não eram sequer qualificados como cientistas especializados à observação de experiências"

Até o presente, 2014, a grande maioria de informação mais específica sobre o Projeto MKULTRA continua classificada como secreta.

Recentes revelações 
de experimentos em seres humanos realizados pelas agencias americanas emergiram em 2011 quando veio a conhecimento publico que o Governo americano secretamente infectou guatemaltecos com sífilis. Foram deliberadamente infectados órfãos, prostitutas, prisioneiros e recrutas militares também com gonorreia e cancroide, sem o conhecimento das vítimas, para testar tratamento com penicilina.

Uso de Mercenários (Blackwater USA)
Em 19 de Agosto de 2009, o jornal New York Times revelou que a CIA (Central Intelligence Agency) contratou a firma Blackwater USA para realizar o programa secreto de assassinatos que a CIA seria legalmente impedida de realizar. Grande parte dos detalhes sobre os acordos da CIA com a empresa Blackwater não foi revelada.


A Senadora Dianne Feinstein, Democrata da Califórnia e que preside o Comitê de Inteligência no Senado, em 20 de Agosto de 2009 se recusou a dar detalhes sobre o programa secreto, mas afirmou 

"É fácil contratar terceiros para realizar o serviço 
pelos quais não se deseja aceitar responsabilidade".

No livro Blackwater - A Ascensão do Exército Mercenário Mais Poderoso do Mundo, o pesquisador Jeremy Scahill apresenta fatos detalhados das relações da CIA com a empresa de mercenários.

Organização
Departamentos da CIA:

Diretoria de Inteligência Central no Congresso, são atribuições da diretoria a prestação de contas ao Congresso ao mesmo tempo em que são observados os congressistas e suas ações.
Diretoria Executiva da Agência de Inteligência Central, cabe a esta diretoria o controle e tomadas de decisões inerentes à administração central, a diretoria executiva interage com todas as outra diretorias com a finalidade de melhorar o desempenho e administração inter diretorias, além de coordenar e melhorar a distribuição de dados entre todos os departamentos.

Diretoria de Inteligência, é nesta diretoria que são feitas todas as análises, processamento de dados e estatísticas, que saem para a presidência tomar a decisão correta no momento certo sobre os dados coletados e processados, a diretoria de inteligência, vigia as outras diretorias e departamentos da agência central.

Diretoria de Ciência e Tecnologia, é responsável para a criação de possibilidade de utilização das tecnologias de informação adequadas ao uso da agência, equipamentos de vigilância, comunicações armamentos, equipamentos para observação, informação, contra informação, espionagem convencional, espionagem espacial, contra espionagens de todos os tipos, é responsável para a possibilitação de condições de vigilância em território nacional ou inimigo.

Diretoria de Operacional, todos os agentes são subalternos desta diretoria, onde são dadas as ordens de serviço e execução de ações em território nacional ou em território inimigo, tais como vigilâncias e intervenções, quando necessárias nas políticas locais, visando o bem da Segurança Nacional dos Estados Unidos.

Centro de Estudos de Inteligência e materiais históricos e estatística, todos os dados, utilizados ou não, após processados e catalogados, vão para esta diretoria, para utilização a qualquer tempo e momento em que se fizerem necessários, é nesta diretoria que se faz o processamento estatístico a longo prazo dos rumos do poder mundial e suas nações, é dela que emanam os conselhos para o presidente analisar juntamente com a opiniões das demais diretorias, e agências para a tomada de decisões estratégicas.

Escritório de Deliberação Geral, neste escritório é executado o processamento de decisões importantes para a agência, é subordinado diretamente ao presidente.

Escritório de Negócios públicos, nestes escritórios são feitos os contatos com os países alinhados e de onde emana a informação necessária para seu uso.

Influência Internacional
Cabe à CIA contribuir efetivamente com a comunidade global de inteligência (informações), administrando serviços de interesse comum, análise de imagens, recolha e processamento de dados de forma participativa com outras agências de inteligência (serviços de inteligência), nas áreas de pesquisa e desenvolvimento e tecnologia.

Enfatizando a adaptabilidade em sua aproximação, a CIA propõe-se a fornecer apoio aos usuários de inteligência, satisfazendo suas necessidades bélicas, quando necessário, intervindo ou alterando as condições sociais das nações envolvidas de maneira a aumentar a proteção à Segurança Nacional dos Estados Unidos.
Fontes:
 http://inacreditavel.com.br

Licença padrão do YouTube

          http://pensamentosnomadas.wordpress.com-; 
http://www.oarquivo.com.br/oarquivo-verdades-incovenientes/5169-melhores-argumentos-contra-versao-oficial-do-11-9
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres. 
Sejam abençoados todos os seres.

  1. Parabéns pelo blog,tem 15 anos nasci em 2000 não tive a oportunidade de ver a torres gêmeas do world trade center pois tinha 1 ano quando aquele mega sacrifício aconteceu,mais sempre quero desvendar os mistérios do sacrifício do 11 de setembro patrocinado pelos ILLUMINATI, como tem gente idiota,burra e ingênua que vai ser muito difícil de abrir os olhos destas pobres ovelhinhas ameaçadas a destruição total,espero que vcs não sejam tão otários acreditando em farsas da TV pois a TV é uma farsa,99% e farsa e apenas 1% e verdade ou seja tudo que passa na TV é uma farsa como o ataque terrorista que segundo a tv, as torres gêmeas do world trade center derreteram com sorvete com o acido com temperatura de lava nano thermite achatada na barriga dos aviões da U.S air force que misturaram com as torres em completo impacto que despejou seu querosene para fora das torres desmentindo assim o fato de que 6 mil litros de querosene de meros jatos causaram a queda de duas torres de 410 metros de altura reforçada de milhões de toneladas de aço puro,que podiam resistir até mesmo aqueles meros jatos, quanta burrice em acreditar nisso,sempre tento despertar as pessoas sobre isso, vcs que estiverem lendo esse comentário reflitam, pensem sobre esse assunto,pois como nesse ditado,O pior cego e aquele que não quer ver,enxergar a verdade desse sacrifício do 11 de setembro, então que eu não escute criticas a respeito desse comentário pois conspiração não e teoria,não e coincidência, mais e fato e real,espero ter me expressado melhor,que haja mais duvidas de que o 11 de setembro de 2001 seja uma farsa ou um mega sacrifício global orquestrado pela administração Bush manipulada pelos ILLUMINATI
  2. Meu querido Amigo "Anônimo", muito me alegra ver suas considerações, absolutamente certa com relação ao que você chama como "sacrifício".

    Sim foi e até hoje se mantém como um SACRIFÍCIO interminável, para todas as Nações afetadas por aquela imunda farsa feita pelo própro governo Buch e que teve por finalidade principal, enganar o povo norte-americano e com uma " tragédia tão holywoodiana" TODOS exigem VINGANÇA . A CIA juntamente com o governo fizeram as IMPLOSÕES das torres, numa encenação PREMEDITADA - foram semanas de encapamento das colunas com explosivos potentes e de tal modo impactante que até as pessoas inteligentes acreditaram na MALIGNA FARSA, na que verdade tinha por objetivo inaugurar nova onda de guerras no Oriente Médio.

    Bin Laden foi o bode da hora e para caçá-lo, invadiram o Afeganistão, terra riquíssima em minerais e principalmente onde EUA/CIA queriam e conseguem agora EXPLORAR as plantações de Papoulas, a que produz toneladas de "Opio" altamente rendoso financeiramente, além de espalharem pelo mundo o vício que culmina em morte, lenta, mas certeira.

    Os EUA e a CIA logo em seguida inventaram que Iraque possuía Armas Químicas , uma oportunidade de " salvarem a população iraquiana dos crimes de guerra", mas só queriam eram os imensos poços de Petróleo. Interessante, se Iraque tivesse armas químicas, nos pacotes estaria o selo do fabricante: EUA ! Iraque está destruído,mas em Erbil ao Norte, funciona uma rica cidade com famílias de soldados americanos - um paraíso onde Petróleo jorra para os bolsos dos demônios dos EUA e com esta fortuna eles financiam matadores MERCENÁRIOS , Al Quaeda, ISIS e principalmente o " temível Estado Islâmico, bem abastecido com armas e drones e estão sempre aprontando novas invasões nas nações vizinhas.

    Aquelas imagens terríveis de pessoas sendo degoladas em vídeos espalhados pela internet, pode apostar, são mega produções para horrorizar mais ainda o mundo , criando medos dos Islâmicos, gente que vive para rezar ajoelhado, que veste mantos longos ao invés de gravatas e ternos caros. EUA e os ANGLO-SIONISTAS destroem a cultura, as famílias e destroçam tudo que cheira lucros em terras onde os JUDEUS estão a invadir desde 1948.

    1948 - parece que o inferno se reacendeu aí em 1948 - ( eu tinha 1 um ano) e até hoje , 68 anos depois a DOENÇA SIONISTA ainda está imperando.

    Sabia que foram os banqueiros anglo-SIONISTAS que financiaram a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial e INCLUSIVE O NAZISMO????

    Na ocasião da derrubada/IMPLOSÃO das torres gêmeas era plano do governo dos EUA/CIA invadirem e destruir 5 cinco governos do Oriente Médio em 7 sete anos.? Invadiram , mataram milhares de pessoas, criança e tudo que respira, muito mais e agora estão produzindo genocídios na Ucrânia para contaminarem a Rússia com guerras, mas com olhos postos num breve futuro invadirem se apossarem da SIBÉRIA !!!

    E porque a desgraça da queda dos prédios afetou muitas multinacionais, os EUA EXIGIRAM do MUNDO que entrassem nessa caçada dos TERRORISTAS que invadiram os EUA e praticaram tais destruições. Se observar, nem precisa, está na cara, o terceiro prédio, o número 7 nem foi tocado pelos aviões com gasolina.... o prédio desceu, esfarelou ao poder do vento raivoso...

    E agora em janeiro, aquela chacina em Paris, no Jornal Charlie, você ainda pensa que foram mesmo os Islâmicos do Iêmen? Outra farsa, um segundo 11 de setembro para de novo destruírem uma Nação de gente pobre em sua maioria...

    É, meu querido Amigo Anônimo, a terra virou um inferno e isto já dura um século - desde 1914 até agora...

    Não há aqui na humanidade quem possa cortar este mal pela raiz... só se vier uma Corte Celeste de Anjos Gigantes - que existem, pode apostar - para pegar pelo rabo todos os ratazanas que estão roendo e corrompendo a nossa civilização !

    QUE VENHAM LOGO OS ANJOS GIGANTE - SEMI-DEUSES PROTETORES DA TERRA ! AGORA !

Nota do Editor:
Veja aqui os melhores documentários (infelizmente em Inglês!) 
expondo as mentiras da versão oficial dos ataques de 9 de setembro de 2001:
-
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Anti-Virus.
UMA VISÃO DISTANTE DO ONZE DE SETEMBRO 
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.21/96 - Release Date: 10/9/2005
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.
 Sejam abençoados todos os seres.

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