Carl Sagan
- O Mundo Assombrado Pelos Demônios - 01 - A Coisa Mais Preciosa - (AudioBook)
Carl Sagan é professor de astronomia e ciências espaciais na Cornell University e
cientista convidado no Laboratório de Propulsão a Jato do Instituto de Tecnologia da
Califórnia. Autor de dezenas de artigos e livros científicos e agraciado com várias medalhas e
prêmios por suas contribuições ao desenvolvimento e divulgação da ciência, é também autor
de muitos best-sellers, entre eles Cosmos, o livro de ciência mais lido no mundo inteiro, e Pálido Ponto Azul , publicado pela Companhia das Letras. Carl Sagan é professor de astronomia e
ciências espaciais na Cornell University e cientista convidado no Laboratório de Propulsão a Jato do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Autor de dezenas de artigos e livros científicos e agraciado com várias medalhas e prêmios por suas contribuições ao desenvolvimento e divulgação da ciência, é também autor de muitos best-sellers, entre eles , o livro de ciência mais lido no mundo inteiro, e
, publicado pela Companhia das Letras.
ciências espaciais na Cornell University e cientista convidado no Laboratório de Propulsão a Jato do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Autor de dezenas de artigos e livros científicos e agraciado com várias medalhas e prêmios por suas contribuições ao desenvolvimento e divulgação da ciência, é também autor de muitos best-sellers, entre eles , o livro de ciência mais lido no mundo inteiro, e
, publicado pela Companhia das Letras.
Cosmos
Pálido Ponto Azul
Assombrado com a escuridão que parece tomar conta do mundo, onde explicações pseudocientíficas e místicas ocupam cada vez mais os espaços dos meios de comunicação, Carl Sagan acende a vela do
conhecimento científico para tentar iluminar os dias de hoje e recuperar os valores da racionalidade.
Em meio a anjos e ETs, astrólogos e médiuns, fundamentalismos religiosos e filosofias alternativas, dois mais dois continuam a ser quatro e as leis da mecânica quântica permanecem valendo em
qualquer parte do planeta. Este livro é uma reafirmação plena do poder positivo e
benéfico da ciência e da tecnologia.
qualquer parte do planeta. Este livro é uma reafirmação plena do poder positivo e
benéfico da ciência e da tecnologia.
Assombrado com a escuridão que parece tomar conta do mundo, onde explicações pseudocientíficas e místicas ocupam cada vez mais os espaços dos meios de comunicação, Carl Sagan acende a vela do
conhecimento científico para tentar iluminar os dias de hoje e recuperar os valores da racionalidade. Em meio a anjos e ETs, astrólogos e médiuns, fundamentalismos religiosos e filosofias alternativas, dois mais dois continuam a ser quatro e as leis da mecânica quântica permanecem valendo em
qualquer parte do planeta. Este livro é uma reafirmação plena do poder positivo e benéfico da ciência e da tecnologia. Este livro È uma defesa apaixonada e apaixonante da ciÍncia e da racionalidade humana. Carl Sagan,que não tem poupado esforços para divulgar os conhecimentos científicos de
forma correta e clara, ataca o vírus do analfabetismo científico que faz, por exemplo, com que a maioria dos americanos pense que os dinossauros conviveram com os seres humanos e
que desapareceram no Dilúvio porque não cabiam na Arca de Noé. Ou que acredite em explicaÁıes pseudocientíficas e ficçoes, do monstro de Loch Nessis est·tuas lacrimejantes da Virgem Maria, do Abominável Homem das Neves ao poder das pir‚mides e dos cristais, do Santo Sudário a terapias de
vidas passadas, de anjos e demônios a seres extraterrestres que sequestram e estupram. Para o autor de
Pálido Ponto Azul , longe de serem inócuas, essas crenças e modismos podem causar danos terríveis; nos Estados Unidos pais inocentes estão sendo condenados em decorrência de falsas lembranÁas de
abuso sexual de seus filhos, induzi das por terapeutas incompetentes. Da mesma forma, ele mostra que a crença nos argumentos de autoridade e o declínio da compreensão dos métodos da ciência prejudica
m a capacidade de escolha política e pıem em risco os valores da democracia.
Como todos os livros de Sagan, O mundo assombrado pelos demônios está cheio de informaçoes surpreendentes, transmitidas com humor e graça. Seus ataques muitas vezes divertidos falsa ciência, s concepçıes excíntricas e aos irracionalismos do momento são acompanhados por lembranças felizes
da infância, quando seus pais o colocaram em contato pela primeira vez com os dois modelos de pensamento centrais para o método científico: o ceticismo e a admiração.
Para aqueles que vivem bombardeados diariamente pelos fenômenos "fantásticos" da vida, este livro
funciona como um tratamento de desintoxicação. Mais que uma vela bruxeleante, trata-se de um jato de luz destinado a varrer os demônios do obscurantismo que pairam sobre nosso tempo.
O MUNDO ASSOMBRADO PELOS DEMÔNIOS
ter, 10 de janeiro, 2006
Nas discussões esotéricas ou de teorias conspiratórias que acompanho
pela web, sempre surge um sabichão que, em vez de contra-argumentar,
apenas pergunta, com um certo desdém: Você já leu o livro "O mundo assombrado pelos demônios", de Carl Sagan?Esta é a bíblia dos céticos, pois nela o cientista mais popular dos anos 80 resolve rebater todas as teorias místicas, esotéricas, conspiratórias e, como a própria sinopse diz: "Nesse livro, Carl Sagan demonstra o quanto nossas vidas são influenciadas por crendices e bobagens sem nenhum fundamento. Mostra o quanto o universo é mais simples e mais compreensível do que se pensa".
Sabe, é realmente uma decepção ver aquele cientista, que parecia estar à frente do seu tempo na série "Cosmos", parecer um velho rabugento e frustrado cujo prazer é dizer que as coisas nas quais os "outros" (leia-se não-cientistas) acreditam e estudam não existem.
(Gibran Khalil Gibran; O profeta)
Vejamos o capítulo 10, que, muito convenientemente, fica na página 171 do livro:
UM DRAGÃO NA MINHA GARAGEM
Um dragão que cospe fogo pelas ventas vive na minha garagem.
Suponhamos que eu lhe faça seriamente essa afirmação. Com certeza você iria querer verificá-la por si mesmo. São inumeráveis as histórias de dragões no decorrer dos séculos, mas não há evidências reais. Que oportunidade!
- Mostre-me - você diz.
Eu o levo até minha garagem. Você olha para dentro e vê uma escada de mão, latas de tinta vazias, um velho triciclo, mas nada de dragão.
- Onde está o dragão? - você pergunta.
- Oh, está ali - respondo, acenando vagamente. Esqueci de lhe dizer que é um dragão invisível.
Você propõe espalhar farinha no chão da garagem parar tornar visíveis as pegadas do dragão.
- Boa ideia - digo eu -, mas esse dragão flutua no ar.
Então você quer usar um sensor infravermelho para detectar o fogo invisível.
- Boa ideia, mas o fogo invisível é também desprovido de calor.
Você quer borrifar o dragão com tinta para torná-lo visível.
- Boa ideia, só que é um dragão incorpóreo e a tinta não vai aderir.
E assim por diante. Eu me oponho a todo teste físico que você propõe com uma explicação especial de por que não vai funcionar.
Ora, qual é a diferença entre um dragão invisível, incorpóreo, flutuante, que cospe fogo atérmico, e um dragão inexistente? Se não há como refutar a minha afirmação, se nenhum experimento concebido vale contra ela, o que significa dizer que o meu dragão existe? A sua incapacidade de invalidar a minha hipótese não é absolutamente a mesma coisa que provar a veracidade dela. Alegações que não podem ser testadas, afirmações imunes a refutações não possuem caráter verídico, seja qual for o valor que possam ter por nos inspirar ou estimular nosso sentimento de admiração. O que estou pedindo a você é tão-somente que, em face da ausência de evidências, acredite na minha palavra.
A única coisa que você realmente descobriu com a minha insistência de que há um dragão na minha garagem é que algo estranho está se passando na minha mente. Você se perguntaria, já que nenhum teste físico se aplica, o que me fez acreditar nisso. A possibilidade de que foi sonho ou alucinação passaria certamente pela sua cabeça. Mas, nesse caso, por que eu levo a história tão a sério? Talvez eu precise de ajuda.
Pelo menos, talvez eu tenha subestimado seriamente a falibilidade humana. Apesar de nenhum dos testes ter funcionado, imagine que você queira ser escrupulosamente liberal. Você não rejeita de imediato a noção de que há um dragão que cospe fogo na minha garagem. Apenas deixa idéia cozinhando em banho-maria. As evidências presentes são fortemente contrárias a ela, mas, se surgirem novos dados, você está pronto a examiná-los para ver se são convincentes. Decerto não é correto de minha parte ficar ofendido por não acreditarem em mim; ou criticá-lo por ser chato ou sem imaginação - só porque você apresentou o veredicto escocês de "não comprovado".
Imagine que as coisas tivessem acontecido de outra maneira. O dragão é invisível, certo, mas aparecem pegadas na farinha enquanto você observa. O seu detector infravermelho lê dados fora da escala. A tinta borrifada revela um espinhaço dentado oscilando à sua frente. Por mais cético que você pudesse ser a respeito da existência dos dragões - ainda mais dragões invisíveis -, teria de reconhecer que existe alguma coisa no ar, e que de forma preliminar ela é compatível com um dragão invisível que cospe fogo pelas ventas. Agora outro roteiro: vamos supor que não seja apenas eu. Vamos supor que vários conhecidos seus, inclusive pessoas que você tem certeza de que não se conheceram, lhe dizem que há dragões nas suas garagens - mas, em todos os casos, a evidência é enlouquecedoramente impalpável.
Todos nós admitimos nossa perturbação quando ficamos tomados por uma convicção tão estranha e tão mal sustentada pela evidência física. Nenhum de nós é lunático. Especulamos sobre o que isso significaria, caso dragões invisíveis estivessem realmente se escondendo nas garagens em todo o mundo, e nós, humanos, só agora estivéssemos percebendo. Eu gostaria de que não fosse verdade, acredite. Mas talvez todos aqueles mitos europeus e chineses sobre dragões não fossem mitos afinal... Motivo de satisfação, algumas pegadas compatíveis com o tamanho de um dragão são agora noticiadas. Mas elas nunca surgem quando um cético está observando. Outra explicação se apresenta: sob exame cuidadoso, parece claro que podem ter sido simuladas.
Outro crente nos dragões aparece com um dedo queimado e atribui a queimadura a uma rara manifestação física do sopro ardente do animal. Porém, mais uma vez, existem outras possibilidades. Sabemos que há várias maneiras de queimar os dedos além do sopro de dragões invisíveis. Essa "evidência" - por mais importante que seja para os defensores da existência do dragão - está longe de ser convincente. De novo, a única abordagem sensata é rejeitar em princípio a hipótese do dragão, manter-se receptivo a futuros dados físicos e perguntar-se qual poderia ser a razão para tantas pessoas aparentemente normais e sensatas partilharem a mesma desilusão estranha.
"Acho ridícula a idéia de que as frases podem aparecer como influência da mente do transcomunicador, como quer o Padre Quevedo.
Aliás, como se vê, ao dizer isso, ele está admitindo que as vozes acontecem - mas, dá a interpretação de que vem da mente de quem grava. Bobagem. Como, eu, no caso, poderia gravar coisas que nunca soube, ou produzir centenas de diferentes vozes? E, principalmente, temos dois casos autenticados por cientistas, um no Brasil (USP) e outro na Itália, identificando a voz comparada da pessoa falecida com a dela mesma quando viva."
Pois é... as pegadas estão por toda a parte... mas a melhor parte do livro é quando Sagan dá sua explicação "científica" para "a sensação de estar caindo de uma altura, ao adormecer, e nossos membros se movem por si. Talvez seja um resíduo dos tempos em que nossos antepassados dormiam nas árvores". Será que eu li direito? ISSO é ciência? Vocês aí, têm sonhado muito com o tempo em que pulavam de galho em galho? Será que acreditar em memória residual dos antepassados é mais científico que acreditar em reencanação?
AMBOS estão baseados em terreno imaterial e movediço, incomprováveis por métodos científicos. Então, por que ridicularizar um e não o outro?
Lendo o texto do dragão,até parece que os cientistas estão realmente interessados em analisar se existe ou não o tal dragão invisível, mas é público e notório o desdém com qualquer coisa que pareça "mística". Freud e Jung que o digam... Se houvesse mesmo, por que os cientistas não se debruçam com afinco sobre o caso da Noite oficial dos UFOs no Brasil? Onde estão os "cientistas" pra analisar o fenômeno do "chupa-chupa" em Colares? Por que só a Aeronáutica foi destacada? Onde estão os relatórios? Onde estão as CONCLUSÕES?
De acordo com o "mundo de Sagan", a resposta é que as pessoas envolvidas nos dois casos ou forjaram tudo, ou tiveram uma alucinação coletiva e precisam de tratamento psiquiátrico. É simples assim! Isso responde por qualquer anormalidade que ocorra no mundo! Deviam usar isso na física quântica também: Quando alguém se questionar o porquê da luz se comportar ora como onda, ora como partícula, simplesmente lhe diga: "eu conheço um bom psiquiatra que pode lhe ajudar". Afinal, pra que perder tempo com coisas controversas? Um Universo com 11 dimensões? Tarja preta nele!
É interessante como Sagan pega exemplos calculadamente revoltantes para associá-los com o que ele quer denegrir.
O hinduísmo ele associa ao Mararishi, cuja organização de 3 bilhões de dólares promete, mediante o pagamento de uma contribuição, "dar às pessoas, através da meditação, o poder de atravessar paredes, tornar-se invisível e voar". A percepção extra-sensorial e a cura pela fé ele associa ao Aum Shinrikyo, aquela seita japonesa que espalhou gás sarin no metrô de Tóquio. E associa o advento da pseudociência (como ele chama tudo quanto é metafísico) a épocas de ditadura, como a ascensão de Hitler e dos Czares russos. Parabéns, Sagan... totalmente imparcial e isento, assim como o subtítulo do livro: "A ciência vista como uma vela no escuro". Temos uma nova religião:
Gevaerd conta neste artigo que Hynek falou que "ele e Sagan discutiam sempre sobre UFOs – e Sagan era super interessado pelo assunto. Na época, Hynek estava deixando sua posição de cético ufológico de plantão da USAF para adotar uma outra mais progressiva e de resultados. Pensava-se que Hynek, já não mais como cético, mas sim como ufólogo, faria revoluções na forma como a Ufologia era vista (e fez, mas não tão grandes assim). E Carl Sagan, segundo o Dr. Hynek, teve parte nisso, pois também era consultor da USAF para assuntos de Ufologia. (Imagine só!)
E também tinha visto muitas evidências extraordinárias sobre os UFOs: seus contatos, suas abduções, suas quedas etc. Mas seu cargo o impedia de falar a respeito. Ambos discutiam horas e horas sobre Ufologia, quando Sagan tinha oportunidade de encontrar em Hynek um colega e confidente discreto. Alguns anos depois, no entanto, Hynek falecia e Sagan exibia sua série Cosmos, mentindo sobre UFOs e seu conhecimento a respeito. Hynek morreu honrado: fundou um fantástico centro de estudos, viajou pelo mundo instruindo e incentivando ufólogos, deixou vários livros e foi honesto consigo mesmo. Sagan ainda é um vilão que não tem coragem – como Hynek teve – de vir a público e confessar o que sabe. Por quê? Por razões inconfessáveis que só os contracheques do governo norte-americano um dia poderão atestar."
Após o exposto, não seria razoável da minha parte terminar o post sem dizer que Sagan também teve bons motivos pra escrever esse livro do jeito que escreveu. Logo no primeiro capítulo vemos a razão: Depois do sucesso da série Cosmos, ele virou uma espécie de "embaixador da ciência", e ele não aguentava mais as pessoas que lhes perguntavam coisas sobre a Atlântida, Roswell, cristais, terapias alternativas... o cara era um astrofísico, poxa! E o norte-americano, mais do que qualquer outro cidadão do planeta, acredita em tudo o que passa na TV como a verdade absoluta. E a TV estava (ainda está) cheia de pessoas "místicas" prometendo curas milagrosas, rejuvenescimento, felicidade eterna, bastando apenas ligar 011 1406 e fornecer o número do seu cartão de crédito! O livro está cheio de casos onde o bom-senso passou longe, mas que, infelizmente, para muitos é preciso que um cientista de reputação venha e diga: "acordem, isso é uma farsa!" Pena que ele não tenha separado o joio do trigo...
(Carl Sagan)
Resumo:Publicidade
Carl Sagan, astrônomo de renome internacional, discorre de maneira clara e objetiva sobre o obscurantismo que várias crenças atuais e remotas trazem sobre o ser humano. Direcionado a leigos e cientistas, a linguagem não é complexa e através de exemplos como as aparições de santos para jovens europeus e as abduções de pessoas por extraterrestres, o autor critica, através do seu conhecimento em várias áreas da ciência, a ênfase que a mídia e as pessoas que não são familiares ao método científico dão a fenômenos paranormais.
A crítica é bastante incisiva, principalmente aos tabloides especializados em ETs, psicólogos e psicanalistas que aceitam as histórias fantásticas de seus pacientes como verdadeiras, partindo do princípio de que se eles têm um problema, devem ser ouvidos e sua história deve ter fundamento. Algumas histórias são valorizadas pelos especialistas, tornando a alucinação destas pessoas, a mais real possível, afinal, agora, tem o apoio de um profissional dos problemas mentais.
Carl Sagan explica cientificamente, o por que, por exemplo, que a esmagadora maioria dos fantasmas, espíritos e ETs só aparecem à noite e normalmente, nos momentos de transição entre a vigília e o sono. É interessante o fato de o autor encontrar semelhança entre as aparições de ETs, santos, fantasmas, espíritos e santos que choram ou curas paranormais. Mostra claramente com nomes, inclusive, como a polêmica dos sinais nas plantações, supostamente provocados por discos voadores. Relaciona os fenõmenos mais famosos de aparecimento de discos voadores nos EUA com o comportamento das autoridades, da imprensa especializada ou não e da população.
O livro se torna muito interessante a partir do momento que esclarece diversos medos humanos em relação a estas supostas entidades paranormais. Um exemplo a ser destacado é o famoso sonho que a maioria das pessoas já deve ter vivenciado, o sonho de cair de algum lugar alto e acordar segurando na cama.
A explicação científica é simples: evoluímos das árvores para o chão. Quando dormíamos nos galhos das árvores e o chão era cheio de predadores,escapavam aqueles que acordavam assustados, antes da queda, logo esta capacidade foi passada hereditariamente por nossos ancestrais que sobreviveram. Outro fato interessante explicado por Sagan é o medo do escuro que a maioria das crianças apresentam. Quando vivíamos em bando dentro das cavernas ou em outros abrigos, as crianças cresciam dormindo sempre junto a muitos adultos, como a civilização é muito recente, as crianças ainda não se adaptaram a dormirem no escuro em quartos isolados dos seus pais. O livro tenta mostrar a ciência como uma chama na escuridão vivida por algumas pessoas que se apegam e valorizam muito estes medos antigos e mantidos pela mídia global.
Li-Sol-30
Fontes:
http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_45442.html
http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2006/01/mundo_assombrado.html
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Sejam abençoados todos os seres.
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