terça-feira, 14 de janeiro de 2014

RABINO ORTODOXO REVELA NOME DO MESSIAS


 
Rabino ortodoxo respeitado revela o nome do Messias que há de vir - IMPACTANTE!

 
Segundo o Grande mestre judaico, depois de mais de 30 anos de ortodoxismo judaico, o futuro Messias cósmico, que dominará o mundo e levará Israel a seu maior período de glória, se revelou a ele. Avalie por si mesmo e tire suas próprias conclusões.
O MESSIAS REVELADO - Nome do futuro messias é revelado a um Gran Rabino judaico
Rabino Yitzjak Kaduri



Morre Ariel Sharon, linha-dura e idealista israelense

De militar a político, biografia do líder conservador está intimamente ligada à do Estado israelense. Defensor intransigente da segurança nacional, para seu povo foi herói. Mas para muitos palestinos, um déspota.
O ex-primeiro-ministro de Israel Ariel Sharon morreu neste sábado (11/01) aos 85 anos de idade. A notícia foi divulgada no início da tarde (horário local) pela mídia israelense e confirmada posteriormente por parentes. Ele estava em coma havia oito anos após sofrer um derrame cerebral grave e vinha sendo acompanhado no Sheba Medical Center, em Tel Aviv.
O estado de saúde de Sharon piorou no início deste ano com a falência de órgãos vitais, entre eles os rins. "Ele se foi. Ele partiu quando decidiu partir", declarou Gilad Sharon pouco após a morte do pai.

Um linha-dura
Ariel Sharon foi muitas vezes descrito como brigão, linha-dura, "falcão". Segundo o título em inglês de sua autobiografia, Warrior, ele era um guerreiro. Dependendo da perspectiva, as reações a ele foram de reconhecimento e admiração ou de rejeição e ódio. Para muitos israelenses, ele era o "herói da guerra do Yom Kippur", carinhosamente apelidado "Arik". Para muitos palestinos, foi, juntamente com um chefe de milícia libanês, o "carniceiro de Sabra e Shatila".
Sharon nasceu em 26 de fevereiro 1928 como Ariel Scheinerman, nas proximidades de Tel Aviv. Seus pais eram judeus do Leste Europeu, que mais tarde mudaram o nome de família em homenagem ao Vale de Sharon.

A biografia do líder está estreitamente ligada à história do Estado de Israel. Na Guerra de Independência, em 1948, lutou contra as tropas árabes, como chefe de pelotão de uma brigada de infantaria. Em 1953, criou uma unidade especial para operações de retaliação a ataques de combatentes palestinos. Em 1973, sua travessia do Canal de Suez – temerária e aparentemente não autorizada – com uma unidade de encouraçados, ajudou a alcançar a vitória na Guerra do Yom Kippur.

De oficial a premiê

Ao lado de Shimon Peres (e), em 1975
Como tantos outros políticos israelenses de ponta, Sharon utilizou sua trajetória militar como trampolim para uma carreira política. Entrou para o Parlamento representando o partido conservador Likud ("Consolidação" em hebraico). Tornou-se ministro da Agricultura e, mais tarde, da Defesa.
Nessa época, Israel invadiu o Líbano, com o fim de expulsar de lá a Organização pela Libertação da Palestina (OLP). Depois, uma milícia cristã aliada aos israelenses atacou os campos de refugiados palestinos de Sabra e Shatila, em Beirute, matando centenas. O massacre, perpetrado em território controlado por Israel, provocou protestos internacionais.



Como líder militar, a caminho de Beirute, em 1982
Uma comissão de inquérito israelense considerou Sharon corresponsável pela matança dos palestinos. Em 1983, ele renunciou ao Ministério da Defesa, mas permaneceu no gabinete como ministro sem pasta. Na Bélgica, um processo contra ele, pelos atos de violência, foi iniciado, mas em seguida abandonado. Na época, o sistema legal belga possibilitava tal tipo de ação jurídica, segundo o assim chamado "princípio do direito universal".

A longo prazo, porém, tais percalços não prejudicaram a carreira de Ariel Sharon. Nos anos seguintes, ele assumiu os ministérios das Relações Exteriores, da Indústria e Comércio e da Construção Civil, entre outros. Em 2001, foi eleito primeiro-ministro. Após uma luta de poder dentro de seu partido, em 2005 renunciou à chefia de governo e abandonou o Likud, para fundar o novo partido centrista Kadima ("Adiante").

Intransigência e provocação
Em relação aos palestinos, Sharon destacou-se como linha-dura intransigente, tendo sempre a segurança de Israel como objetivo principal. Por ver com olhos críticos a ideia de um Estado palestino autônomo, manteve distância das negociações sobre autonomia.
Após uma série de atentados suicidas contra israelenses, ele responsabilizou o então presidente da Autoridade Nacional Palestina, Yasser Arafat, pela violência. Apesar das criticas internacionais, colocou o líder palestino sob prisão domiciliar, em sua sede presidencial, em Ramallah, na Cisjordânia.

Sharon também não hesitava em provocar, como ao mudar-se para um apartamento em plena zona árabe da cidade velha de Jerusalém. Em setembro de 2000, sua visita ostensiva a um dos locais mais sagrados para os muçulmanos, o Monte do Templo, acompanhado por mil policiais, desencadeou protestos dos palestinos. As batalhas de rua culminaram na Segunda Intifada, revolta violenta que durou quatro anos e meio.
"Falcão" se abranda

 
  Primeiro-ministro em 2001
Mais tarde, o líder israelense abandonou em parte essa atitude inflexível. Justamente o veterano "falcão" ordenou a retirada das tropas militares e dos assentamentos judaicos da Faixa de Gaza. Em sua autobiografia, Sharon afirmava acreditar que judeus e árabes podem viver juntos.
Entretanto, na opinião do ex-embaixador israelense na Alemanha Avi Primor, o líder conservador permaneceu fiel a suas convicções fundamentais. "Ariel Sharon não mudou sua ideologia, nem sua política, e muito menos seus instintos", afirmou o diplomata em artigo para a revista Cicero. Sharon foi, antes, um realista que aceitou as circunstâncias em mutação.
Em 4 de janeiro de 2006, o então premiê sofreu um derrame cerebral grave e encontrava-se em coma desde então.

DW.DE

 Para judeus, morte de Sharon é sinal da vinda do Messias

Profecia do rabino Yitzhak Kaduri é levada a sério por milhares de judeus

por Jarbas Aragão


A morte do ex-primeiro-ministro Ariel Sharon, parou Israel por alguns dias. Em coma desde 4 de janeiro de 2006, por causa de um AVC, ele teve falência múltipla dos órgãos no dia 11 de janeiro.

Contudo, para muitos judeus sua morte teve um sinal profético. Considerado o mais importante rabino na história moderna de Israel, Yitzhak Kaduri é tido como um profeta por milhares de seus seguidores.

Durante muitos anos foi chamado de “rabino dos rabinos” pois não era rara que outros líderes judaicos o procurassem pedindo aconselhamento. Mesmo com a idade avançada, era responsável pela escola de rabinos Nahalat Yitzhak Yeshiva. No dia de seu enterro, cerca de 200 mil pessoas seguiram o caixão pelas ruas.

Ele faleceu em 2007, aos 108 anos de idade, e deixou uma enigmática carta que só poderia ser divulgada um ano depois que tivesse morrido. Nela, ele conta que encontrou-se pessoalmente com o Messias e lhe foi revelado o seu nome. Para a surpresa geral, escreveu que era Yehoshua, ou Jesus.

Obviamente isso chocou o meio religioso em Israel, mas a família assegurou a veracidade do documento.  Contudo, as ameaças começaram a surgir e a mídia israelense negou-se a repercutir o assunto.

A profecia de Kaduri não cita a data ou a hora em que o Messias seria revelado, mas deixa um adendo perturbador. Só ocorreria depois que Ariel Sharon tivesse morrido. Não há explicação de qual seria a ligação entre os dois acontecimentos, mas os seguidores de Kaduri voltaram a ser assunto com o óbito do ex-premiê.

O pastor Carl Gallups foi um investigador de polícia antes de se dedicar ao ministério. Ele escreveu o livro The Rabbi Who Found Messiah [O rabino que encontrou o Messias] em 2010, onde faz uma investigação da vida e das profecias de Kaduri. Para ele, está claro que muito em breve algo grande deve acontecer em Israel.

Chuck Missler, um conhecido pastor e pregador, autor de dezenas de livros sobre profecia bíblica, declarou que “as implicações destas declarações surpreendentes, vindas do rabino ultra ortodoxo mais venerado em Israel causam impacto em cada um de nós que acreditam que Deus não esqueceu Israel”.

Muitos sites especializados nos estudos das profecias afirmam que os cristãos não podem levar em consideração esse tipo de afirmação, pois o rabino Kaduri nunca afirmou ter recebido Cristo, tornando-se um cristão. Contudo, muitos outros estão fazendo uma conexão com os eventos cósmicos que começarão em Israel este ano, as chamadas “4 luas de sangue”. Segundo estudiosos, existe uma conexão direta entre os quatro próximos eclipses lunares (chamados de lua de sangue) e o que eles anunciam para Israel e para toda a humanidade. Com informações de WND.

 Judeus creem mais em Jesus e menos em Israel

Pesquisa mostra mudança no perfil do judaísmo.

por Jarbas Aragão

Israel define-se como o primeiro e único Estado judeu. Após mais de 3000 mil anos da fundação de Jerusalém, o perfil dos judeus apresenta mudanças significativas entre os judeus. Uma pesquisa publicada este mês pelo Instituto Pew de Pesquisas sobre Religião, 30% dos judeus afirmam estar “emocionalmente muito ligado” a Israel, enquanto 39% afirmam estar “um pouco ligado”.

Outro número que chama a atenção é que apenas 10% dos judeus afirmam ser ortodoxos. Isso comprova a diminuição entre a população desse grupo que para a maioria do mundo é o típico judeu, que mantém as tradições bíblicas à risca. Entre as gerações também há um abismo: 93% dos maiores de 60 dizem ser judeus fundamentalmente por causa de sua religião. Apenas 68% das pessoas com menos de 35 anos afirmam o mesmo, sendo que outros 32% dizem que são judeus apenas porque nasceram judeus.

Alguns dados da pesquisa surpreendem. Dois mil anos atrás um judeu dizer que acreditava em Jesus como Messias podia ser a diferença entre vida ou morte.

Em 2013, 34% dos entrevistados afirmam que uma pessoa pode acreditar em Jesus sem deixar de ser judeu, enquanto 60% dizem que isso não é possível. “Eles não estão dizendo o judaísmo permite a crença em Jesus. Estão dizendo que se você nasceu judeu mas se converter ao cristianismo, ainda assim será um judeu”, explica Alan Cooperman, vice-diretor do Instituto Pew de Pesquisas sobre Religião e coautor do estudo.

Como apontavam pesquisas anteriores, cresce o número de judeus que dizem não acreditar em Deus (23%) enquanto 5% dizem não saber. Somente 19% dizem que ser judeu é cumprir as leis da Torá (primeiros 5 livros do Antigo Testamento). Cerca de 40% dos judeus dizem acreditar que a terra de Israel foi dada por Deus ao povo judeu.

Para efeitos de comparação, 82% dos evangélicos dizem crer que Israel foi dado aos judeus por Deus. Quando perguntados se aceitam a possibilidade de Israel e um Estado palestino independente coexistirem pacificamente, 61% dos judeus dizem que sim, enquanto um terço (32%) discordam. Entre os evangélicos, 42% dizem que Israel e um Estado palestino independente podem coexistir pacificamente, enquanto 50% dizem que isso não é possível. Com informações Times of Israel e Pew Forum.

A Morte de Ariel Sharon, e a falsa volta de Yeshu/Iesu

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O ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon, 85, morreu neste sábado (11) de falência múltipla de órgãos, no hospital de Tel Hashomer, perto de Tel Aviv, confirmaram o governo israelense e a família de Sharon. A notícia tinha sido dada mais cedo pela Rádio Militar de Israel, citando familiares do líder.
Ele estava internado na unidade de saúde em coma desde 2006, quando teve um acidente vascular cerebral.
Sharon participou da criação do Estado de Israel, em 1948, e teve vários postos nas Forças Armadas e em sucessivos governos do país. Por sua atuação no Exército e na política, foi acusado pela Justiça de seu país e por grupos de direitos humanos de ser responsável por diversos massacres de civis palestinos desde 1952.
Como primeiro-ministro, foi idealizador do muro que separa os territórios palestinos de cidades e assentamentos judeus e ordenou a retirada das colônias ilegais da faixa de Gaza.
Relembre a trajetória de Ariel Sharon

Sharon nasceu na região da Palestina em 1928, quando a região estava sob domínio britânico. Ele participou da milícia Haganá - que lutava pelo fim da autoridade inglesa na região - em 1942, quando tinha apenas 14 anos de idade.
Posteriormente foi comandante de brigadas do Exército de Israel durante a ofensiva das tropas árabes logo após a criação do país, em 1948.
Em 1952, ele se tornou líder da Unidade 101, responsável por ações militares de retaliação em territórios palestinos – muitas das quais criticadas por violações dos direitos humanos, tal como o Massacre de Qibya, no qual 69 palestinos morreram - mais da metade dos mortos eram mulheres e crianças.
Sharon ingressou na política em 1973, eleito para o parlamento israelense pelo partido de direita Likud. Ele renunciou em seguida para trabalhar como assessor de segurança nacional para o premiê Ytzhak Rabin.
Em 1977 foi reeleito. Em 1981, se tornou ministro da Defesa do governo de Menachem Begin. Como chefe da pasta, Sharon comandou a invasão do Líbano, em 1982, em represália aos ataques com mísseis lançados deste país por militantes da OLP (Organização para a Libertação da Palestina), de Yasser Arafat (1929-2004).
À época, ele foi acusado de agir sem a autorização do primeiro-ministro. A ação no país vizinho expulsou a OLP do Líbano, mas deixou um saldo de centenas de civis palestinos mortos, grande parte deles dentro de dois campos de refugiados de Beirute que estavam sob o controle do Exército de Israel – episódios conhecidos como os massacres de Sabra e Shatila.
Em 1983, Sharon foi forçado a deixar o cargo por um tribunal israelense que investigava os massacres. A Justiça concluiu que o ministro foi indiretamente responsável pelas mortes.

Retorno à política

Apesar da renúncia, Sharon continuou popular entre a direita israelense, tendo participado de sucessivos governos.
Como ministro da Habitação, em 1990, foi um entusiasta da política de assentamentos judeus em territórios palestinos, tendo sido responsável pela maior construção de colônias e estradas na faixa de Gaza e na Cisjordânia desde que os territórios foram ocupados por Israel, em 1967.
Sharon foi ministro do Exterior do governo de Benjamin Netanyahu, em 1998, e em 1999 se tornou o líder do Likud.
Depois do fracasso das conversações entre Israel e a Autoridade Palestina, em Camp David (EUA), em 2000, Sharon tentou colocar a opinião pública contra o premiê Ehud Barak, dizendo que ele era um usurpador disposto a trocar Jerusalém por um acordo de paz.

Estopim da segunda intifada

Ainda em 2000, Sharon despertou a ira dos palestinos ao visitar o complexo religioso conhecido como Haram al-Sharif pelos muçulmanos em um dia sagrado islâmico. O episódio, visto como provocação pelos árabes, deu início à segunda intifada (revolta).
Em 2001, ele foi eleito primeiro-ministro com um discurso de "segurança e paz", afirmando que não iria "se dobrar" aos palestinos.
Foi de Sharon a ideia de construir um muro separando cidades e assentamentos judeus dos territórios palestinos. Ele ordenou a retirada de assentamentos judeus em Gaza, mas descartou outras remoções.
Em 2005, Sharon deixou o Likud e criou o partido Kadima, no qual esperava ser reeleito como premiê. O acidente vascular cerebral, no entanto, frustrou os planos de Sharon. (Com informações da BBC e de agências de notícias)


Segunda-feira 7 de Janeiro - 29 de Tevet Falecimento do Rabino Yitzchak Kaduri (2006) Rabino Yitzchak Kaduri, nasceu em Bagdá, Iraque, em 1898 e ficou conhecido nos anos recentes como “o mais antigo dos cabalistas” na Terra Santa. Quando jovem estudou com “Ben Ish Chai” (Rabino Yosef Chaim de Bagdá, 1840-1913) e foi considerado um illui (prodígio) pelos sábios da prestigiada comunidade judaica de sua cidade. Em 1922, Rabino Kaduri emigrou para a Terra Santa integrando-se ao grupo dos grandes cabalistas de Jerusalém embora ganhasse seu sustento como encadernador. Ao longo dos anos sua fama cresceu, e milhares o procuravam em busca de conselhos e bênçãos. Rabino Yitzchak Kaduri faleceu dia 29 de Tevet de 2006 aos 108 anos. Centenas de milhares compareceram ao seu funeral em Jerusalém. Pessoas mal intencionadas e idólatras, teceram comentários inverídicos a seu respeito, dizendo que ele, antes de sua morte teria visto o Messias, Ídolo do cristianismo, como Mashiach, e teria lhe dito seu nome e que voltaria após a morte de Ariel Sharon.

Veja como a mensagem do bilhete foi adulterada.
Rabi Kaduri - Rabbi Itzkhaq Kaduri

O desespero para vender Jesus, de Nazaré como messias faz com que alguns missionários messiânicos cheguem ao absurdo de colocar palavras na boca daqueles que já partiram e por isso estão impedidos de se defenderem destes covardes ataques. O caso mais recente de violação do Judaísmo é uma agressão ao Rabbi Kaduri, que teve seu nome associado, infelizmente, a mais uma agressão evangélico messiânica.


Este texto esclarece as inverdades (comum no movimento messiânico) acerca de uma nota deixada pelo Rabbi Kaduri, que grosseiramente afirmam, reconheceu Jesus como messias. Os missionários messiânicos não tem limites para seus delírios.


Texto original da nota


בענין קר"ת של משיח


ירים העם ויוכיח
שדברי ותורתו עומדים
באתו על החתום בחודש
הרחמים התשס"ה



יצחק כדורי


Explicando cada trecho da nota:


Assunto de interesse – בענין
proclamação - קר"ת - abreviação da palavra (קריאת)
(acerca) de Messias - של משיח


Atenção - A palavra "acerca" é colocada na tradução em português adequar o texto que na forma original hebraica é desnecessária. Em português parece estar faltando algo, deixando a frase estranha.


Levantará o povo - ירים העם
e provará - ויוכיח
que minha palavra - שדברי
e Sua Torah - ותורתו
permanecem imutáveis – עומדים


Atenção - A palavra עומדים é plural de עומד que significa de pé, parado, imóvel.


Sobre ele assino - באתו על החתום– aqui a tradução para o português, representa idéia correlata pois não condiz literalmente com as palavras no hebraico que seriam “com ele, sobre [o texto] assinatura”


no mês da misericórdia – בחודש הרחמים


Ano de 2005 - התשס"ה


Itzkhaq Kaduri - 
יצחק כדורי




Que significa:


Assunto de interesse proclamação [acerca] de Messias
Levantará o povo e provará que minha palavra
e Sua Torah permanecem imutáveis.


Sobre ele assino, no mês da misericórdia


Ano de 2005


Itzkhaq Kaduri




Explicando as inconsistências da tradução cristã:


Os tradutores cristãos utilizam a tradução e idéia abaixo para justificar suas conclusões, baseando-se nas primeiras letras de cada palavra da segunda frase para extrair uma outra palavra (acróstico). Como esquema abaixo.


ירים העם ויוכיח שדברו ותורתו עומדים
“Yarím Ha’âm Veyochíach Shedvarô Vetoratô Omdím”.


Ele levantará o povo e provará que a sua palavra e a sua lei são válidas.


Os tradutores copiaram da nota ao menos uma palavra hebraica erradamente, pois a palavra שדברו acima não condiz com a nota de R Kaduri, pois na nota está escrito שדברי. Veremos mais à frente como este erro altera completamente o assunto, contudo existem mais erros em outros trechos da tradução efetuada por cristãos.


Admitem aparentemente, sem melhor análise, que se trata do nome de Yechua, com estes caracteres: "יהושוע" que, entre outras coisas, se referem aos nomes Yehochua ou Yahuchua e segundo os messiânicos, representam o nome Yechua "ישוע". Porém neste caso é necessário interpretar! Mas vemos que é também uma frase completa “יה-ושוע -Iah veChéva” cujo significado é:


O Nome Divino e a invocação; a súplica; o clamor, etc.!


Interessante notar que eles discutem o assunto sob o ponto de vista cabalístico apelando para um SOD, mas uma das regras fundamentais para a interpretação de um SOD é que o segredo depois de descoberto forneça uma explicação literal satisfatória como chave do assunto. Que siga a fórmula Pardes. No caso a frase “יה-ושוע” “Iah veChéva”, reúne força e direito de escolha em oposição ao outro acróstico uma vez que é uma frase líquida e está de plena e direta conexão com o contexto, enquanto o outro é apenas uma possibilidade.


Vejamos agora como eles acomodam as palavras do sábio:


Os tradutores Ephraim e Rimona:


Não apresentam a tradução das primeiras e últimas linhas, apenas da segunda.



ירים העם ויוכיח שדברי ותורתו עומדים


Ele levantará o povo e provará que a sua palavra (o correto é minha palavra) e a sua lei são válidas (mais adequado é, permanecem imutáveis)


O sentido do texto é alterado porque copiaram e leram palavra שדברי (minha palavra) erroneamente como se estivesse escrito שדברו (palavra dele)


Erram ainda na palavra עומדים (vide comentário plural do presente de עומד que signifca parado, em pé dando portanto idéias de imutabilidade)


Outra tradução cristã, esta do evangélico Sr. Matheus, do movimento missionário messiânico Ensinando de Sião:


Ele escreve em seu artigo, denotando uma autoridade que não tem:


"- Utilizando o nome bíblico de Yeshua, Kaduri descreveu o Messias utilizando seis palavras e indicando que as iniciais da frase continham o nome do Messias. O bilhete diz:"


“Em relação à abreviação das letras do nome do Messias,
Ele levantará o povo e provará que sua palavra e sua lei são válidas.
A este assino no mês da misericórdia”;


Itzchak Kaduri


Em seu trabalho, o sr. Matheus do movimento evangélico Ensinando de Sião escreve que o R' Kaduri afirma que Yechua é o Messias. Contudo em sua tradução, ele já começa escrevendo uma frase que nada tem com a nota de R' Kaduri:


“Em relação à abreviação das letras do nome do Messias”.


A frase original não é essa, porque na nota não está escrito


“Em relação à abreviação ”, uma vez que (בענין) se aplica objetivamente a assunto de interesse, e também a palavra seguinte não é


“abreviação”,mas (קר"ת) que é sim uma abreviação da palavra (קריאת) que significa ”proclamação.. etc.”.


Quanto ao restante da frase é impossível saber de onde o sr. Matheus e seus missionários tiraram tais palavras.


“das letras do nome do”.


Uma tradução razoável para esta linha seria:


“Assunto de interesse [uma] proclamação acerca de Machiakh..


Seguindo a mesma visão dos tradutores cristãos Ephraim e Rimona, ele (sr. Matheus) semelhantemente avalia erroneamente o sentido das palavras שדברי da terceira frase na sua tradução:


- Ele levantará o povo e provará que sua palavra (deve ser minha palavra) e sua lei são válidas (deve ser permanecem imutáveis).


Como já sabemos que o motivo do erro foi copiar da nota de R' Kaduri, a palavra שדברי - (minha palavra) como שדברו- (sua palavra) e aí continua traduzindo a palavra errada como se fosse correta, o que altera o sentido da nota. Isto causa em pessoas sem instrução no hebraico a dedução de traduções e afirmações de erros.


Ao que parece, se ele (sr. Matheus) traduzisse a palavra como foi escrita, não haveria como atribuir o texto a Yechua ou Jesus. De fato a palavra שדברי refere-se a R' Kaduri, enquanto autor das palavras da nota e também às palavras que vinha ensinando aos seus discípulos sobre o Messias.


Atenção - No caso da palavra קר"ת, ao que parece ele (Sr. Matheus) confundiu a "abreviação da palavra" com a palavra "abreviação".


Por outro lado ele (Sr. Matheus) aparenta crer piamente que R' Kaduri de fato se cristianizou e acrescenta uma nota no seu texto que insinua que o filho de R' Kaduri não tenha sido muito honesto em suas explicações, conforme registra no seu texto; Ele diz:


"Infelizmente, o próprio filho do rabino Kaduri, David Kaduri, afirmou em nota oficial que o bilhete era falso e que tudo isso não passava de uma grande conspiração missionária visando converter os judeus ortodoxos em cristãos. “É verdade que meu pai já teve encontros com o Messias. O Messias lhe afirmou que viria em breve, e esta é a mensagem que meu pai sempre pregava. Mas tenho certeza que meu pai confundiu ou trocou os nomes antes de sua morte”, afirmou David Kaduri em entrevista a revista israelense Israel Today.


Mas a estratégia não surte efeito, porque as prováveis desculpas feitas por David Kaduri: “Mas tenho certeza que meu pai confundiu ou trocou os nomes antes de sua morte” , como o sr. Matheus registra no seu amadorístico texto, são de fato desnecessárias diante da tradução, do texto da nota, correta e livre de tendências. Isso deixa muito claro o verdadeiro teor da nota de R' Kaduri.


Realmente não está isenta de dúvidas as conclusões dos tradutores cristãos sobre a opinião de R' Kaduri, mesmo porque suas conclusões baseiam-se em premissas, senão falsas, no mínimo errôneas.


Agora vamos oferecer nossa interpretação do outro acróstico que também pode ser extraído do texto. O acróstico é na verdade uma frase que complementa o sentido do texto sem que se aplique ou introduza qualquer tipo de mudança na fé judaica referente ao Messias.


O acróstico "יהושוע" pode, com muito mais propriedade, e literalmente ser a frase "יה-ושוע"; cujo significado é "O Nome divino e a Súplica, invocação, etc...", porque representa uma frase que complementa e é compatível com o restante da nota de R' Kaduri como a palavra do mestre e a Sua Torá que não mudam "עומדים" , ou seja; permanece como sempre. Aliás, a eternidade da Torá, é um dos princípios do judaísmo definidos pelo Rambam e também defendido por R' Kaduri. Como um dos mestres do judaísmo, não poderia contradizer, mesmo porque o ensinava, e é isto o que a nota do grande sábio nos revela.


Vejamos então uma tradução combinada com o acróstico que extraímos do texto da Nota:


Assunto de interesse proclamação acerca de Messias


---> “O Nome Divino e a Suplica” <--- span="">


Levantará o povo [como um monte] e provará que a minha palavra [do R' Kaduri] e a Sua Torah [do Eterno] permanecem imutáveis


sobre isso assino no mês da misericórdia ano de 2005


Itzhack Kaduri


Aparentemete a falta de formação judaica e no Tanach destas pessoas justificam os erros que eles cometem, por ignorar as tradições e princípios que regem a mente de cada judeu que ama e serve a D'us.


Algo intrigante. Por quê R Kaduri, se de fato pensasse como os tradutores cristãos afirmam (e insinuam), não teria dito estas coisas aos seus discípulos em vida, uma vez que a vinda e o reconhecimento do Messias tem sido fundamental aos judeus? Pesarosamente para nós, o autor do texto (Sr. Matheus), no seu contexto, em artigo intitulado “O Rabino e o nome do Messias” chega a insinuar que ele provavelmente tenha temido declarar-se. Ora, se o R' Kaduri temeu declarar uma verdade de tal monta, em que acreditava como poucos, e fez isso porque temia, e se insinua que temia, também se insinua que ele estaria mentindo! Tudo isto para nós é muito triste e lamentamos pois, este tipo de postura não cria pontes entre os homens. O respeito ao outro é o minimo que alguém pode oferecer e lamentavelmente missionários messiânicos como sr. Matheus da Igreja Evangélica Ensinado de Sião e outras instituições não o fazem. Este mais novo triste episódio, ao contrário, só serve para reabrir velhas feridas e reascender desconfianças.


ATENÇÃO


Devemos registrar que esta montagem e agressão ao judaísmo, infelizmente empreendida por muitos movimentos evangélicos missionários, Graças a D'us, não foi unanimidde. No Brasil, vários movimentos "messiânicos" - nem por isso menos nocivos e perigosos - rejeitaram de forma contudente ás alegações propagadas pelo movimento Ensinando de Sião.

Por exemplo, a Congragação Messiânica Beit Teshuva, de outro conhecido evangélico messiânico brasileiro, que executa ações ao estilo da Ensinando de Sião, registrou em nota:

"Boato cristão sobre Rav. Kaduri...""O boato que correu o mundo de que o Grão Rabino Kaduri, cria em Yeshua com messias, foi na realidade uma notícia falsa, um boato gerado pelos evangélicos [como se eles não fossem]. Para o judaísmo messiânico seria interessante se realmente fosse verdade, no entanto para nosso movimento o fato do rabino Kaduri não crer em Yeshua era o esperado, já que ele fez parte do movimento rabínico que sempre procurou se defender de todas as maneiras possíveis e inimgináveis, da simples idéia de Yeshua ser considerado o mashiach. 

 
Nossa fé em Yeshua é incondicional ao fato de qualquer autoridade aderir ou não a crença no messias de nazaré. Segundo o rabino Yosef Shulam:

[A nota do pastor Joseph Shulam contém uma dose de anti-semitismo, ao insinuar que judeus odeiam cristãos, nada mais longe da verdade.]

"Querido David, Shalom de Jerusalém,
Eu conferi com o pessoal de Rabino Kaduri e Yeshiva. Não há nenhuma verdade em qualquer desta propaganda Cristã. Rabino Kaduri não acreditou em Yeshua e nunca acreditou em Yeshua e na realidade ele odiou Yeshua e todo os que acreditam Nele.

As publicações que foram publicadas em visões de letras israelitas eram tudo baseado em falsa informação, baseado em leitura de uma nota pequena que foi escrita pelo Rabino vinte anos atrás.

Melhores desejos para você o David e para todos os irmãos e irmãs em Norte o Brasil Oriental.

Jerusalém, 24 de abril de 2007.

Sinceramente, Joseph Shulam

Fonte:
http://www.beiteshuva.com/noticia.php?noticia=71&categoria=12&nome=Internacional
Última atualização em Sáb, 11 de Janeiro de 2014 18:27

Publicado em 03/05/2013-Licença padrão do YouTube
 http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisa-judeus-jesus-israel/
 http://noticias.gospelprime.com.br/morte-ariel-sharon-sinal-vinda-messias/
 http://www.dw.de/morre-ariel-sharon-linha-dura-e-idealista-israelense/a-17338244
 http://www.israelitasdocaminho.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=175:a-morte-de-ariel-sharon-e-afalsa-volta-de-yeshuiesu&catid=34:diversos&Itemid=37

Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

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