Segundo o Grande mestre judaico, depois de mais de 30 anos de ortodoxismo judaico, o futuro Messias cósmico, que dominará o mundo e levará Israel a seu maior período de glória, se revelou a ele. Avalie por si mesmo e tire suas próprias conclusões.
O MESSIAS REVELADO - Nome do futuro messias é revelado a um Gran Rabino judaico
Rabino Yitzjak Kaduri
O MESSIAS REVELADO - Nome do futuro messias é revelado a um Gran Rabino judaico
Rabino Yitzjak Kaduri
Morre Ariel Sharon, linha-dura e idealista israelense
De militar a político, biografia do líder conservador está intimamente
ligada à do Estado israelense. Defensor intransigente da segurança
nacional, para seu povo foi herói. Mas para muitos palestinos, um
déspota.
O ex-primeiro-ministro de Israel Ariel Sharon morreu neste sábado
(11/01) aos 85 anos de idade. A notícia foi divulgada no início da tarde
(horário local) pela mídia israelense e confirmada posteriormente por
parentes. Ele estava em coma havia oito anos após sofrer um derrame
cerebral grave e vinha sendo acompanhado no Sheba Medical Center, em Tel
Aviv.
O estado de saúde de Sharon piorou no início deste ano com a falência de órgãos vitais, entre eles os rins. "Ele se foi. Ele partiu quando decidiu partir", declarou Gilad Sharon pouco após a morte do pai.
Um linha-dura
Ariel Sharon foi muitas vezes descrito como brigão, linha-dura, "falcão". Segundo o título em inglês de sua autobiografia, Warrior, ele era um guerreiro. Dependendo da perspectiva, as reações a ele foram de reconhecimento e admiração ou de rejeição e ódio. Para muitos israelenses, ele era o "herói da guerra do Yom Kippur", carinhosamente apelidado "Arik". Para muitos palestinos, foi, juntamente com um chefe de milícia libanês, o "carniceiro de Sabra e Shatila".
Sharon nasceu em 26 de fevereiro 1928 como Ariel Scheinerman, nas proximidades de Tel Aviv. Seus pais eram judeus do Leste Europeu, que mais tarde mudaram o nome de família em homenagem ao Vale de Sharon.
A biografia do líder está estreitamente ligada à história do Estado de Israel. Na Guerra de Independência, em 1948, lutou contra as tropas árabes, como chefe de pelotão de uma brigada de infantaria. Em 1953, criou uma unidade especial para operações de retaliação a ataques de combatentes palestinos. Em 1973, sua travessia do Canal de Suez – temerária e aparentemente não autorizada – com uma unidade de encouraçados, ajudou a alcançar a vitória na Guerra do Yom Kippur.
De oficial a premiê
Como tantos outros políticos israelenses de ponta, Sharon utilizou sua trajetória militar como trampolim para uma carreira política. Entrou para o Parlamento representando o partido conservador Likud ("Consolidação" em hebraico). Tornou-se ministro da Agricultura e, mais tarde, da Defesa.
Nessa época, Israel invadiu o Líbano, com o fim de expulsar de lá a Organização pela Libertação da Palestina (OLP). Depois, uma milícia cristã aliada aos israelenses atacou os campos de refugiados palestinos de Sabra e Shatila, em Beirute, matando centenas. O massacre, perpetrado em território controlado por Israel, provocou protestos internacionais.
Uma comissão de inquérito israelense considerou Sharon corresponsável pela matança dos palestinos. Em 1983, ele renunciou ao Ministério da Defesa, mas permaneceu no gabinete como ministro sem pasta. Na Bélgica, um processo contra ele, pelos atos de violência, foi iniciado, mas em seguida abandonado. Na época, o sistema legal belga possibilitava tal tipo de ação jurídica, segundo o assim chamado "princípio do direito universal".
A longo prazo, porém, tais percalços não prejudicaram a carreira de Ariel Sharon. Nos anos seguintes, ele assumiu os ministérios das Relações Exteriores, da Indústria e Comércio e da Construção Civil, entre outros. Em 2001, foi eleito primeiro-ministro. Após uma luta de poder dentro de seu partido, em 2005 renunciou à chefia de governo e abandonou o Likud, para fundar o novo partido centrista Kadima ("Adiante").
Intransigência e provocação
Em relação aos palestinos, Sharon destacou-se como linha-dura intransigente, tendo sempre a segurança de Israel como objetivo principal. Por ver com olhos críticos a ideia de um Estado palestino autônomo, manteve distância das negociações sobre autonomia.
Após uma série de atentados suicidas contra israelenses, ele responsabilizou o então presidente da Autoridade Nacional Palestina, Yasser Arafat, pela violência. Apesar das criticas internacionais, colocou o líder palestino sob prisão domiciliar, em sua sede presidencial, em Ramallah, na Cisjordânia.
Sharon também não hesitava em provocar, como ao mudar-se para um apartamento em plena zona árabe da cidade velha de Jerusalém. Em setembro de 2000, sua visita ostensiva a um dos locais mais sagrados para os muçulmanos, o Monte do Templo, acompanhado por mil policiais, desencadeou protestos dos palestinos. As batalhas de rua culminaram na Segunda Intifada, revolta violenta que durou quatro anos e meio.
"Falcão" se abranda
Mais tarde, o líder israelense abandonou em parte essa atitude inflexível. Justamente o veterano "falcão" ordenou a retirada das tropas militares e dos assentamentos judaicos da Faixa de Gaza. Em sua autobiografia, Sharon afirmava acreditar que judeus e árabes podem viver juntos.
Entretanto, na opinião do ex-embaixador israelense na Alemanha Avi Primor, o líder conservador permaneceu fiel a suas convicções fundamentais. "Ariel Sharon não mudou sua ideologia, nem sua política, e muito menos seus instintos", afirmou o diplomata em artigo para a revista Cicero. Sharon foi, antes, um realista que aceitou as circunstâncias em mutação.
Em 4 de janeiro de 2006, o então premiê sofreu um derrame cerebral grave e encontrava-se em coma desde então.
O estado de saúde de Sharon piorou no início deste ano com a falência de órgãos vitais, entre eles os rins. "Ele se foi. Ele partiu quando decidiu partir", declarou Gilad Sharon pouco após a morte do pai.
Um linha-dura
Ariel Sharon foi muitas vezes descrito como brigão, linha-dura, "falcão". Segundo o título em inglês de sua autobiografia, Warrior, ele era um guerreiro. Dependendo da perspectiva, as reações a ele foram de reconhecimento e admiração ou de rejeição e ódio. Para muitos israelenses, ele era o "herói da guerra do Yom Kippur", carinhosamente apelidado "Arik". Para muitos palestinos, foi, juntamente com um chefe de milícia libanês, o "carniceiro de Sabra e Shatila".
Sharon nasceu em 26 de fevereiro 1928 como Ariel Scheinerman, nas proximidades de Tel Aviv. Seus pais eram judeus do Leste Europeu, que mais tarde mudaram o nome de família em homenagem ao Vale de Sharon.
A biografia do líder está estreitamente ligada à história do Estado de Israel. Na Guerra de Independência, em 1948, lutou contra as tropas árabes, como chefe de pelotão de uma brigada de infantaria. Em 1953, criou uma unidade especial para operações de retaliação a ataques de combatentes palestinos. Em 1973, sua travessia do Canal de Suez – temerária e aparentemente não autorizada – com uma unidade de encouraçados, ajudou a alcançar a vitória na Guerra do Yom Kippur.
De oficial a premiê
Como tantos outros políticos israelenses de ponta, Sharon utilizou sua trajetória militar como trampolim para uma carreira política. Entrou para o Parlamento representando o partido conservador Likud ("Consolidação" em hebraico). Tornou-se ministro da Agricultura e, mais tarde, da Defesa.
Nessa época, Israel invadiu o Líbano, com o fim de expulsar de lá a Organização pela Libertação da Palestina (OLP). Depois, uma milícia cristã aliada aos israelenses atacou os campos de refugiados palestinos de Sabra e Shatila, em Beirute, matando centenas. O massacre, perpetrado em território controlado por Israel, provocou protestos internacionais.
Uma comissão de inquérito israelense considerou Sharon corresponsável pela matança dos palestinos. Em 1983, ele renunciou ao Ministério da Defesa, mas permaneceu no gabinete como ministro sem pasta. Na Bélgica, um processo contra ele, pelos atos de violência, foi iniciado, mas em seguida abandonado. Na época, o sistema legal belga possibilitava tal tipo de ação jurídica, segundo o assim chamado "princípio do direito universal".
A longo prazo, porém, tais percalços não prejudicaram a carreira de Ariel Sharon. Nos anos seguintes, ele assumiu os ministérios das Relações Exteriores, da Indústria e Comércio e da Construção Civil, entre outros. Em 2001, foi eleito primeiro-ministro. Após uma luta de poder dentro de seu partido, em 2005 renunciou à chefia de governo e abandonou o Likud, para fundar o novo partido centrista Kadima ("Adiante").
Intransigência e provocação
Em relação aos palestinos, Sharon destacou-se como linha-dura intransigente, tendo sempre a segurança de Israel como objetivo principal. Por ver com olhos críticos a ideia de um Estado palestino autônomo, manteve distância das negociações sobre autonomia.
Após uma série de atentados suicidas contra israelenses, ele responsabilizou o então presidente da Autoridade Nacional Palestina, Yasser Arafat, pela violência. Apesar das criticas internacionais, colocou o líder palestino sob prisão domiciliar, em sua sede presidencial, em Ramallah, na Cisjordânia.
Sharon também não hesitava em provocar, como ao mudar-se para um apartamento em plena zona árabe da cidade velha de Jerusalém. Em setembro de 2000, sua visita ostensiva a um dos locais mais sagrados para os muçulmanos, o Monte do Templo, acompanhado por mil policiais, desencadeou protestos dos palestinos. As batalhas de rua culminaram na Segunda Intifada, revolta violenta que durou quatro anos e meio.
"Falcão" se abranda
Mais tarde, o líder israelense abandonou em parte essa atitude inflexível. Justamente o veterano "falcão" ordenou a retirada das tropas militares e dos assentamentos judaicos da Faixa de Gaza. Em sua autobiografia, Sharon afirmava acreditar que judeus e árabes podem viver juntos.
Entretanto, na opinião do ex-embaixador israelense na Alemanha Avi Primor, o líder conservador permaneceu fiel a suas convicções fundamentais. "Ariel Sharon não mudou sua ideologia, nem sua política, e muito menos seus instintos", afirmou o diplomata em artigo para a revista Cicero. Sharon foi, antes, um realista que aceitou as circunstâncias em mutação.
Em 4 de janeiro de 2006, o então premiê sofreu um derrame cerebral grave e encontrava-se em coma desde então.
DW.DE
Para judeus, morte de Sharon é sinal da vinda do MessiasProfecia do rabino Yitzhak Kaduri é levada a sério por milhares de judeus
por Jarbas Aragão
A morte do ex-primeiro-ministro Ariel Sharon, parou Israel por alguns dias. Em coma desde 4 de janeiro de 2006, por causa de um AVC, ele teve falência múltipla dos órgãos no dia 11 de janeiro.
Contudo, para muitos judeus sua morte teve um sinal profético. Considerado o mais importante rabino na história moderna de Israel, Yitzhak Kaduri é tido como um profeta por milhares de seus seguidores.
Durante muitos anos foi chamado de “rabino dos rabinos” pois não era rara que outros líderes judaicos o procurassem pedindo aconselhamento. Mesmo com a idade avançada, era responsável pela escola de rabinos Nahalat Yitzhak Yeshiva. No dia de seu enterro, cerca de 200 mil pessoas seguiram o caixão pelas ruas.
Ele faleceu em 2007, aos 108 anos de idade, e deixou uma enigmática carta que só poderia ser divulgada um ano depois que tivesse morrido. Nela, ele conta que encontrou-se pessoalmente com o Messias e lhe foi revelado o seu nome. Para a surpresa geral, escreveu que era Yehoshua, ou Jesus.
Obviamente isso chocou o meio religioso em Israel, mas a família assegurou a veracidade do documento. Contudo, as ameaças começaram a surgir e a mídia israelense negou-se a repercutir o assunto.
A profecia de Kaduri não cita a data ou a hora em que o Messias seria revelado, mas deixa um adendo perturbador. Só ocorreria depois que Ariel Sharon tivesse morrido. Não há explicação de qual seria a ligação entre os dois acontecimentos, mas os seguidores de Kaduri voltaram a ser assunto com o óbito do ex-premiê.
O pastor Carl Gallups foi um investigador de polícia antes de se dedicar ao ministério. Ele escreveu o livro The Rabbi Who Found Messiah [O rabino que encontrou o Messias] em 2010, onde faz uma investigação da vida e das profecias de Kaduri. Para ele, está claro que muito em breve algo grande deve acontecer em Israel.
Chuck Missler, um conhecido pastor e pregador, autor de dezenas de livros sobre profecia bíblica, declarou que “as implicações destas declarações surpreendentes, vindas do rabino ultra ortodoxo mais venerado em Israel causam impacto em cada um de nós que acreditam que Deus não esqueceu Israel”.
Muitos sites especializados nos estudos das profecias afirmam que os cristãos não podem levar em consideração esse tipo de afirmação, pois o rabino Kaduri nunca afirmou ter recebido Cristo, tornando-se um cristão. Contudo, muitos outros estão fazendo uma conexão com os eventos cósmicos que começarão em Israel este ano, as chamadas “4 luas de sangue”. Segundo estudiosos, existe uma conexão direta entre os quatro próximos eclipses lunares (chamados de lua de sangue) e o que eles anunciam para Israel e para toda a humanidade. Com informações de WND.
Judeus creem mais em Jesus e menos em Israel
Pesquisa mostra mudança no perfil do judaísmo.
por Jarbas Aragão
Israel define-se como o primeiro e único Estado judeu. Após mais de 3000 mil anos da fundação de Jerusalém, o perfil dos judeus apresenta mudanças significativas entre os judeus. Uma pesquisa publicada este mês pelo Instituto Pew de Pesquisas sobre Religião, 30% dos judeus afirmam estar “emocionalmente muito ligado” a Israel, enquanto 39% afirmam estar “um pouco ligado”.
Outro número que chama a atenção é que apenas 10% dos judeus afirmam ser ortodoxos. Isso comprova a diminuição entre a população desse grupo que para a maioria do mundo é o típico judeu, que mantém as tradições bíblicas à risca. Entre as gerações também há um abismo: 93% dos maiores de 60 dizem ser judeus fundamentalmente por causa de sua religião. Apenas 68% das pessoas com menos de 35 anos afirmam o mesmo, sendo que outros 32% dizem que são judeus apenas porque nasceram judeus.
Alguns dados da pesquisa surpreendem. Dois mil anos atrás um judeu dizer que acreditava em Jesus como Messias podia ser a diferença entre vida ou morte.
Em 2013, 34% dos entrevistados afirmam que uma pessoa pode acreditar em Jesus sem deixar de ser judeu, enquanto 60% dizem que isso não é possível. “Eles não estão dizendo o judaísmo permite a crença em Jesus. Estão dizendo que se você nasceu judeu mas se converter ao cristianismo, ainda assim será um judeu”, explica Alan Cooperman, vice-diretor do Instituto Pew de Pesquisas sobre Religião e coautor do estudo.
Como apontavam pesquisas anteriores, cresce o número de judeus que dizem não acreditar em Deus (23%) enquanto 5% dizem não saber. Somente 19% dizem que ser judeu é cumprir as leis da Torá (primeiros 5 livros do Antigo Testamento). Cerca de 40% dos judeus dizem acreditar que a terra de Israel foi dada por Deus ao povo judeu.
Para efeitos de comparação, 82% dos evangélicos dizem crer que Israel foi dado aos judeus por Deus. Quando perguntados se aceitam a possibilidade de Israel e um Estado palestino independente coexistirem pacificamente, 61% dos judeus dizem que sim, enquanto um terço (32%) discordam. Entre os evangélicos, 42% dizem que Israel e um Estado palestino independente podem coexistir pacificamente, enquanto 50% dizem que isso não é possível. Com informações Times of Israel e Pew Forum.
A Morte de Ariel Sharon, e a falsa volta de Yeshu/Iesu
O
ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon, 85, morreu neste sábado
(11) de falência múltipla de órgãos, no hospital de Tel Hashomer, perto
de Tel Aviv, confirmaram o governo israelense e a família de Sharon. A
notícia tinha sido dada mais cedo pela Rádio Militar de Israel,
citando familiares do líder.
Ele estava internado na unidade de saúde em coma desde 2006, quando teve um acidente vascular cerebral.
Sharon
participou da criação do Estado de Israel, em 1948, e teve vários
postos nas Forças Armadas e em sucessivos governos do país. Por sua
atuação no Exército e na política, foi acusado pela Justiça de seu país
e por grupos de direitos humanos de ser responsável por diversos
massacres de civis palestinos desde 1952.
Como
primeiro-ministro, foi idealizador do muro que separa os territórios
palestinos de cidades e assentamentos judeus e ordenou a retirada das
colônias ilegais da faixa de Gaza.
Relembre a trajetória de Ariel Sharon
Sharon
nasceu na região da Palestina em 1928, quando a região estava sob
domínio britânico. Ele participou da milícia Haganá - que lutava pelo
fim da autoridade inglesa na região - em 1942, quando tinha apenas 14
anos de idade.
Posteriormente
foi comandante de brigadas do Exército de Israel durante a ofensiva
das tropas árabes logo após a criação do país, em 1948.
Em
1952, ele se tornou líder da Unidade 101, responsável por ações
militares de retaliação em territórios palestinos – muitas das quais
criticadas por violações dos direitos humanos, tal como o Massacre de
Qibya, no qual 69 palestinos morreram - mais da metade dos mortos eram
mulheres e crianças.
Sharon
ingressou na política em 1973, eleito para o parlamento israelense
pelo partido de direita Likud. Ele renunciou em seguida para trabalhar
como assessor de segurança nacional para o premiê Ytzhak Rabin.
Em
1977 foi reeleito. Em 1981, se tornou ministro da Defesa do governo de
Menachem Begin. Como chefe da pasta, Sharon comandou a invasão do
Líbano, em 1982, em represália aos ataques com mísseis lançados deste
país por militantes da OLP (Organização para a Libertação da
Palestina), de Yasser Arafat (1929-2004).
À
época, ele foi acusado de agir sem a autorização do primeiro-ministro.
A ação no país vizinho expulsou a OLP do Líbano, mas deixou um saldo
de centenas de civis palestinos mortos, grande parte deles dentro de
dois campos de refugiados de Beirute que estavam sob o controle do
Exército de Israel – episódios conhecidos como os massacres de Sabra e
Shatila.
Em
1983, Sharon foi forçado a deixar o cargo por um tribunal israelense
que investigava os massacres. A Justiça concluiu que o ministro foi
indiretamente responsável pelas mortes.
Retorno à política
Apesar da renúncia, Sharon continuou popular entre a direita israelense, tendo participado de sucessivos governos.
Como
ministro da Habitação, em 1990, foi um entusiasta da política de
assentamentos judeus em territórios palestinos, tendo sido responsável
pela maior construção de colônias e estradas na faixa de Gaza e na
Cisjordânia desde que os territórios foram ocupados por Israel, em 1967.
Sharon foi ministro do Exterior do governo de Benjamin Netanyahu, em 1998, e em 1999 se tornou o líder do Likud.
Depois
do fracasso das conversações entre Israel e a Autoridade Palestina, em
Camp David (EUA), em 2000, Sharon tentou colocar a opinião pública
contra o premiê Ehud Barak, dizendo que ele era um usurpador disposto a
trocar Jerusalém por um acordo de paz.
Estopim da segunda intifada
Ainda
em 2000, Sharon despertou a ira dos palestinos ao visitar o complexo
religioso conhecido como Haram al-Sharif pelos muçulmanos em um dia
sagrado islâmico. O episódio, visto como provocação pelos árabes, deu
início à segunda intifada (revolta).
Em
2001, ele foi eleito primeiro-ministro com um discurso de "segurança e
paz", afirmando que não iria "se dobrar" aos palestinos.
Foi
de Sharon a ideia de construir um muro separando cidades e
assentamentos judeus dos territórios palestinos. Ele ordenou a retirada
de assentamentos judeus em Gaza, mas descartou outras remoções.
Em
2005, Sharon deixou o Likud e criou o partido Kadima, no qual esperava
ser reeleito como premiê. O acidente vascular cerebral, no entanto,
frustrou os planos de Sharon. (Com informações da BBC e de agências de
notícias)
Segunda-feira
7 de Janeiro - 29 de Tevet Falecimento do Rabino Yitzchak Kaduri
(2006) Rabino Yitzchak Kaduri, nasceu em Bagdá, Iraque, em 1898 e ficou
conhecido nos anos recentes como “o mais antigo dos cabalistas” na
Terra Santa. Quando jovem estudou com “Ben Ish Chai” (Rabino Yosef
Chaim de Bagdá, 1840-1913) e foi considerado um illui (prodígio) pelos
sábios da prestigiada comunidade judaica de sua cidade. Em 1922, Rabino
Kaduri emigrou para a Terra Santa integrando-se ao grupo dos grandes
cabalistas de Jerusalém embora ganhasse seu sustento como encadernador.
Ao longo dos anos sua fama cresceu, e milhares o procuravam em busca
de conselhos e bênçãos. Rabino Yitzchak Kaduri faleceu dia 29 de Tevet
de 2006 aos 108 anos. Centenas de milhares compareceram ao seu funeral
em Jerusalém. Pessoas mal intencionadas e idólatras, teceram
comentários inverídicos a seu respeito, dizendo que ele, antes de sua
morte teria visto o Messias, Ídolo do cristianismo, como Mashiach, e
teria lhe dito seu nome e que voltaria após a morte de Ariel Sharon.
Veja como a mensagem do bilhete foi adulterada.
Rabi Kaduri - Rabbi Itzkhaq Kaduri
O
desespero para vender Jesus, de Nazaré como messias faz com que alguns
missionários messiânicos cheguem ao absurdo de colocar palavras na
boca daqueles que já partiram e por isso estão impedidos de se
defenderem destes covardes ataques. O caso mais recente de violação do
Judaísmo é uma agressão ao Rabbi Kaduri, que teve seu nome associado,
infelizmente, a mais uma agressão evangélico messiânica.
Este
texto esclarece as inverdades (comum no movimento messiânico) acerca
de uma nota deixada pelo Rabbi Kaduri, que grosseiramente afirmam,
reconheceu Jesus como messias. Os missionários messiânicos não tem
limites para seus delírios.
Texto original da nota
בענין קר"ת של משיח
ירים העם ויוכיח
שדברי ותורתו עומדים
באתו על החתום בחודש
הרחמים התשס"ה
שדברי ותורתו עומדים
באתו על החתום בחודש
הרחמים התשס"ה
יצחק כדורי
Explicando cada trecho da nota:
Assunto de interesse – בענין
proclamação - קר"ת - abreviação da palavra (קריאת)
(acerca) de Messias - של משיח
proclamação - קר"ת - abreviação da palavra (קריאת)
(acerca) de Messias - של משיח
Atenção - A palavra "acerca"
é colocada na tradução em português adequar o texto que na forma
original hebraica é desnecessária. Em português parece estar faltando
algo, deixando a frase estranha.
Levantará o povo - ירים העם
e provará - ויוכיח
que minha palavra - שדברי
e Sua Torah - ותורתו
permanecem imutáveis – עומדים
Atenção - A palavra עומדים é plural de עומד que significa de pé, parado, imóvel.
e provará - ויוכיח
que minha palavra - שדברי
e Sua Torah - ותורתו
permanecem imutáveis – עומדים
Atenção - A palavra עומדים é plural de עומד que significa de pé, parado, imóvel.
Sobre
ele assino - באתו על החתום– aqui a tradução para o português,
representa idéia correlata pois não condiz literalmente com as palavras
no hebraico que seriam “com ele, sobre [o texto] assinatura”
no mês da misericórdia – בחודש הרחמים
Ano de 2005 - התשס"ה
Itzkhaq Kaduri -
יצחק כדורי
יצחק כדורי
Que significa:
Assunto de interesse proclamação [acerca] de Messias
Levantará o povo e provará que minha palavra
e Sua Torah permanecem imutáveis.
Levantará o povo e provará que minha palavra
e Sua Torah permanecem imutáveis.
Sobre ele assino, no mês da misericórdia
Ano de 2005
Itzkhaq Kaduri
Explicando as inconsistências da tradução cristã:
Os
tradutores cristãos utilizam a tradução e idéia abaixo para justificar
suas conclusões, baseando-se nas primeiras letras de cada palavra da
segunda frase para extrair uma outra palavra (acróstico). Como esquema
abaixo.
ירים העם ויוכיח שדברו ותורתו עומדים
“Yarím Ha’âm Veyochíach Shedvarô Vetoratô Omdím”.
“Yarím Ha’âm Veyochíach Shedvarô Vetoratô Omdím”.
Ele levantará o povo e provará que a sua palavra e a sua lei são válidas.
Os tradutores copiaram da nota ao menos uma palavra hebraica erradamente, pois a palavra שדברו acima não condiz com a nota de R Kaduri,
pois na nota está escrito שדברי. Veremos mais à frente como este erro
altera completamente o assunto, contudo existem mais erros em outros
trechos da tradução efetuada por cristãos.
Admitem
aparentemente, sem melhor análise, que se trata do nome de Yechua, com
estes caracteres: "יהושוע" que, entre outras coisas, se referem aos
nomes Yehochua ou Yahuchua e segundo os messiânicos, representam o nome
Yechua "ישוע". Porém neste caso é necessário interpretar! Mas vemos que
é também uma frase completa “יה-ושוע -Iah veChéva” cujo significado é:
O Nome Divino e a invocação; a súplica; o clamor, etc.!
Interessante notar que eles discutem o assunto sob o ponto de vista cabalístico apelando para um SOD, mas uma das regras fundamentais para a interpretação de um SOD é que o segredo depois de descoberto forneça uma explicação literal satisfatória como chave do assunto.
Que siga a fórmula Pardes. No caso a frase “יה-ושוע” “Iah veChéva”,
reúne força e direito de escolha em oposição ao outro acróstico uma vez
que é uma frase líquida e está de plena e direta conexão com o
contexto, enquanto o outro é apenas uma possibilidade.
Vejamos agora como eles acomodam as palavras do sábio:
Os tradutores Ephraim e Rimona:
Não apresentam a tradução das primeiras e últimas linhas, apenas da segunda.
ירים העם ויוכיח שדברי ותורתו עומדים
Ele levantará o povo e provará que a sua palavra (o correto é minha palavra) e a sua lei são válidas (mais adequado é, permanecem imutáveis)
O
sentido do texto é alterado porque copiaram e leram palavra שדברי
(minha palavra) erroneamente como se estivesse escrito שדברו (palavra
dele)
Erram
ainda na palavra עומדים (vide comentário plural do presente de עומד
que signifca parado, em pé dando portanto idéias de imutabilidade)
Outra tradução cristã, esta do evangélico Sr. Matheus, do movimento missionário messiânico Ensinando de Sião:
Ele escreve em seu artigo, denotando uma autoridade que não tem:
"-
Utilizando o nome bíblico de Yeshua, Kaduri descreveu o Messias
utilizando seis palavras e indicando que as iniciais da frase continham o
nome do Messias. O bilhete diz:"
“Em relação à abreviação das letras do nome do Messias,
Ele levantará o povo e provará que sua palavra e sua lei são válidas.
A este assino no mês da misericórdia”;
Ele levantará o povo e provará que sua palavra e sua lei são válidas.
A este assino no mês da misericórdia”;
Itzchak Kaduri
Em
seu trabalho, o sr. Matheus do movimento evangélico Ensinando de Sião
escreve que o R' Kaduri afirma que Yechua é o Messias. Contudo em sua
tradução, ele já começa escrevendo uma frase que nada tem com a nota de R' Kaduri:
“Em relação à abreviação das letras do nome do Messias”.
A frase original não é essa, porque na nota não está escrito
“Em
relação à abreviação ”, uma vez que (בענין) se aplica objetivamente a
assunto de interesse, e também a palavra seguinte não é
“abreviação”,mas (קר"ת) que é sim uma abreviação da palavra (קריאת) que significa ”proclamação.. etc.”.
Quanto ao restante da frase é impossível saber de onde o sr. Matheus e seus missionários tiraram tais palavras.
“das letras do nome do”.
Uma tradução razoável para esta linha seria:
“Assunto de interesse [uma] proclamação acerca de Machiakh..
Seguindo
a mesma visão dos tradutores cristãos Ephraim e Rimona, ele (sr.
Matheus) semelhantemente avalia erroneamente o sentido das palavras
שדברי da terceira frase na sua tradução:
-
Ele levantará o povo e provará que sua palavra (deve ser minha
palavra) e sua lei são válidas (deve ser permanecem imutáveis).
Como
já sabemos que o motivo do erro foi copiar da nota de R' Kaduri, a
palavra שדברי - (minha palavra) como שדברו- (sua palavra) e aí continua
traduzindo a palavra errada como se fosse correta, o que altera o
sentido da nota. Isto causa em pessoas sem instrução no hebraico a
dedução de traduções e afirmações de erros.
Ao
que parece, se ele (sr. Matheus) traduzisse a palavra como foi
escrita, não haveria como atribuir o texto a Yechua ou Jesus. De fato a
palavra שדברי refere-se a R' Kaduri, enquanto autor das palavras da
nota e também às palavras que vinha ensinando aos seus discípulos sobre
o Messias.
Atenção - No caso da palavra קר"ת, ao que parece ele (Sr. Matheus) confundiu a "abreviação da palavra" com a palavra "abreviação".
Por
outro lado ele (Sr. Matheus) aparenta crer piamente que R' Kaduri de
fato se cristianizou e acrescenta uma nota no seu texto que insinua que o
filho de R' Kaduri não tenha sido muito honesto em suas explicações,
conforme registra no seu texto; Ele diz:
"Infelizmente,
o próprio filho do rabino Kaduri, David Kaduri, afirmou em nota
oficial que o bilhete era falso e que tudo isso não passava de uma
grande conspiração missionária visando converter os judeus ortodoxos em
cristãos. “É verdade que meu pai já teve encontros com o Messias. O
Messias lhe afirmou que viria em breve, e esta é a mensagem que meu pai
sempre pregava. Mas tenho certeza que meu pai confundiu ou trocou os
nomes antes de sua morte”, afirmou David Kaduri em entrevista a revista
israelense Israel Today.
Mas a estratégia não surte efeito, porque as prováveis desculpas feitas por David Kaduri: “Mas tenho certeza que meu pai confundiu ou trocou os nomes antes de sua morte”
, como o sr. Matheus registra no seu amadorístico texto, são de fato
desnecessárias diante da tradução, do texto da nota, correta e livre de
tendências. Isso deixa muito claro o verdadeiro teor da nota de R'
Kaduri.
Realmente
não está isenta de dúvidas as conclusões dos tradutores cristãos sobre
a opinião de R' Kaduri, mesmo porque suas conclusões baseiam-se em
premissas, senão falsas, no mínimo errôneas.
Agora
vamos oferecer nossa interpretação do outro acróstico que também pode
ser extraído do texto. O acróstico é na verdade uma frase que
complementa o sentido do texto sem que se aplique ou introduza qualquer
tipo de mudança na fé judaica referente ao Messias.
O acróstico "יהושוע" pode, com muito mais propriedade, e literalmente ser a frase "יה-ושוע"; cujo significado é "O Nome divino e a Súplica, invocação, etc...",
porque representa uma frase que complementa e é compatível com o
restante da nota de R' Kaduri como a palavra do mestre e a Sua Torá que
não mudam "עומדים" , ou seja; permanece como sempre. Aliás, a
eternidade da Torá, é um dos princípios do judaísmo definidos pelo
Rambam e também defendido por R' Kaduri. Como um dos mestres do
judaísmo, não poderia contradizer, mesmo porque o ensinava, e é isto o que a nota do grande sábio nos revela.
Vejamos então uma tradução combinada com o acróstico que extraímos do texto da Nota:
Assunto de interesse proclamação acerca de Messias
---> “O Nome Divino e a Suplica” <--- span="">--->
Levantará o povo [como um monte] e provará que a minha palavra [do R' Kaduri] e a Sua Torah [do Eterno] permanecem imutáveis
sobre isso assino no mês da misericórdia ano de 2005
Itzhack Kaduri
Aparentemete
a falta de formação judaica e no Tanach destas pessoas justificam os
erros que eles cometem, por ignorar as tradições e princípios que regem a
mente de cada judeu que ama e serve a D'us.
Algo
intrigante. Por quê R Kaduri, se de fato pensasse como os tradutores
cristãos afirmam (e insinuam), não teria dito estas coisas aos seus
discípulos em vida, uma vez que a vinda e o reconhecimento do Messias
tem sido fundamental aos judeus? Pesarosamente para nós, o autor do
texto (Sr. Matheus), no seu contexto, em artigo intitulado “O Rabino e o nome do Messias”
chega a insinuar que ele provavelmente tenha temido declarar-se. Ora,
se o R' Kaduri temeu declarar uma verdade de tal monta, em que
acreditava como poucos, e fez isso porque temia, e se insinua que temia,
também se insinua que ele estaria mentindo! Tudo isto para nós é muito
triste e lamentamos pois, este tipo de postura não cria pontes entre
os homens. O respeito ao outro é o minimo que alguém pode oferecer e
lamentavelmente missionários messiânicos como sr. Matheus da Igreja
Evangélica Ensinado de Sião e outras instituições não o fazem. Este mais
novo triste episódio, ao contrário, só serve para reabrir velhas
feridas e reascender desconfianças.
ATENÇÃO
Devemos
registrar que esta montagem e agressão ao judaísmo, infelizmente
empreendida por muitos movimentos evangélicos missionários, Graças a
D'us, não foi unanimidde. No Brasil, vários movimentos "messiânicos"
- nem por isso menos nocivos e perigosos - rejeitaram de forma
contudente ás alegações propagadas pelo movimento Ensinando de Sião.
Por exemplo, a Congragação Messiânica Beit Teshuva, de outro conhecido evangélico messiânico brasileiro, que executa ações ao estilo da Ensinando de Sião, registrou em nota:
"Boato cristão sobre Rav. Kaduri...""O boato que correu o mundo de que o Grão Rabino Kaduri, cria em Yeshua com messias, foi na realidade uma notícia falsa, um boato gerado pelos evangélicos [como se eles não fossem]. Para o judaísmo messiânico seria interessante se realmente fosse verdade, no entanto para nosso movimento o fato do rabino Kaduri não crer em Yeshua era o esperado, já que ele fez parte do movimento rabínico que sempre procurou se defender de todas as maneiras possíveis e inimgináveis, da simples idéia de Yeshua ser considerado o mashiach.
Nossa fé em Yeshua é incondicional ao fato de qualquer autoridade aderir ou não a crença no messias de nazaré. Segundo o rabino Yosef Shulam:
[A nota do pastor Joseph Shulam contém uma dose de anti-semitismo, ao insinuar que judeus odeiam cristãos, nada mais longe da verdade.]
"Querido David, Shalom de Jerusalém,
Eu conferi com o pessoal de Rabino Kaduri e Yeshiva. Não há nenhuma verdade em qualquer desta propaganda Cristã. Rabino Kaduri não acreditou em Yeshua e nunca acreditou em Yeshua e na realidade ele odiou Yeshua e todo os que acreditam Nele.
As publicações que foram publicadas em visões de letras israelitas eram tudo baseado em falsa informação, baseado em leitura de uma nota pequena que foi escrita pelo Rabino vinte anos atrás.
Melhores desejos para você o David e para todos os irmãos e irmãs em Norte o Brasil Oriental.
Jerusalém, 24 de abril de 2007.
Sinceramente, Joseph Shulam
Fonte: http://www.beiteshuva.com/noticia.php?noticia=71&categoria=12&nome=Internacional
Por exemplo, a Congragação Messiânica Beit Teshuva, de outro conhecido evangélico messiânico brasileiro, que executa ações ao estilo da Ensinando de Sião, registrou em nota:
"Boato cristão sobre Rav. Kaduri...""O boato que correu o mundo de que o Grão Rabino Kaduri, cria em Yeshua com messias, foi na realidade uma notícia falsa, um boato gerado pelos evangélicos [como se eles não fossem]. Para o judaísmo messiânico seria interessante se realmente fosse verdade, no entanto para nosso movimento o fato do rabino Kaduri não crer em Yeshua era o esperado, já que ele fez parte do movimento rabínico que sempre procurou se defender de todas as maneiras possíveis e inimgináveis, da simples idéia de Yeshua ser considerado o mashiach.
Nossa fé em Yeshua é incondicional ao fato de qualquer autoridade aderir ou não a crença no messias de nazaré. Segundo o rabino Yosef Shulam:
[A nota do pastor Joseph Shulam contém uma dose de anti-semitismo, ao insinuar que judeus odeiam cristãos, nada mais longe da verdade.]
"Querido David, Shalom de Jerusalém,
Eu conferi com o pessoal de Rabino Kaduri e Yeshiva. Não há nenhuma verdade em qualquer desta propaganda Cristã. Rabino Kaduri não acreditou em Yeshua e nunca acreditou em Yeshua e na realidade ele odiou Yeshua e todo os que acreditam Nele.
As publicações que foram publicadas em visões de letras israelitas eram tudo baseado em falsa informação, baseado em leitura de uma nota pequena que foi escrita pelo Rabino vinte anos atrás.
Melhores desejos para você o David e para todos os irmãos e irmãs em Norte o Brasil Oriental.
Jerusalém, 24 de abril de 2007.
Sinceramente, Joseph Shulam
Fonte: http://www.beiteshuva.com/noticia.php?noticia=71&categoria=12&nome=Internacional
Publicado em 03/05/2013-Licença padrão do YouTube
http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisa-judeus-jesus-israel/
http://noticias.gospelprime.com.br/morte-ariel-sharon-sinal-vinda-messias/
http://www.dw.de/morre-ariel-sharon-linha-dura-e-idealista-israelense/a-17338244
http://www.israelitasdocaminho.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=175:a-morte-de-ariel-sharon-e-afalsa-volta-de-yeshuiesu&catid=34:diversos&Itemid=37
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Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.
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