quarta-feira, 7 de setembro de 2011

PIERRE TEILHAR DE CHARDIN E O ÔMEGA

Teilhard de Chardin

"Vendo Pode-se dizer que o todo da vida está em ver -. Se não for em última instância, pelo menos, essencialmente. Para ser mais é ser mais unidos - e isto resume e é a conclusão muito do trabalho a seguir. Mas a unidade cresce, e nós afirmamos isso de novo, apenas se for suportado por um aumento da consciência, da visão. Isso é provavelmente porque a história do mundo dos vivos pode ser reduzida para a elaboração de olhos cada vez mais perfeita no coração de um cosmos onde é sempre possível discernir mais. Não são a perfeição de um animal e a supremacia do pensamento que está sendo medido pela penetração e poder de síntese de seu olhar? Para tentar ver mais e para ver melhor não é, portanto, apenas uma fantasia, a curiosidade, ou um luxo. Ver ou perecer.

Esta é a situação imposta

a cada elemento do universo

com o dom misterioso da existência.

E, assim, para um grau mais elevado,

esta é a condição humana. "

Pierre Teilhard de Chardin:

(O Fenômeno Humano, trans Sarah Appleton-Weber, p. 3.)

"Energia Humana apresenta-sea nossa visão como o termo de um vasto processo em que toda a massa do universo está envolvido.

Em nós, a evolução do mundo para o espírito torna-se consciente. A partir desse momento, a nossa perfeição, o nosso interesse, a nossa salvação, como elementos da criação só pode ser a avançar com esta evolução com toda nossa força.

Ainda não podemos compreender exatamente onde isso nos levará, mas seria um absurdo para nós para duvidar de que ele vai nos levar para algum final de valor supremo. Deste, há finalmente emerge em nossa consciência humana século XX, pela primeira vez desde o despertar da vida na Terra, o problema fundamental da ação. Não mais, como no passado, por nós mesmos pequenos, para a nossa pequena família, o nosso pequeno país, mas para a salvação e para o sucesso do universo, como devemos, os homens modernos, organizar em torno de nós o melhor, a manutenção, distribuição de energia e progresso humano? "

(Pierre Teilhard de Chardin: Construindo a Terra, "Energias Humanos", p. 67-68)

"Que nada pode ser condicionados, e para sublinhar a sua função de sintetizar e personalizar, vamos chamá-lo de Omega ponto. Vamos supor que a partir desse centro universal, este ponto Omega, há constantemente emanam radiações até então só perceptível para as pessoas a quem chamamos de "místicos".

Vamos ainda imaginar que, como a sensibilidade ou resposta ao misticismo dos aumentos raça humana com planetisation, a consciência da Omega torna-se tão generalizados que podem aquecer a terra psiquicamente, enquanto ela está crescendo fisicamente frio.

Não é concebível que a humanidade, no final da sua totalização, o seu dobrar-se sobre si mesma, pode atingir um nível crítico de maturidade que, deixando a Terra e as estrelas a cair lentamente de volta para a massa cada vez menor de energia primordial, que irá separar-se deste planeta e junte-se a uma essência, verdade irreversível das coisas, do ponto Omega? "
(Pierre Teilhard de Chardin: O Futuro do Homem, "Life And The Planets", p. 122-123)

Amiga do pai de Teilhard, o escultor, Lucile Swan.

Nota biográfica: Lucile Swan, pintor e escultor, nasceu em Sioux City, Iowa em 10 de maio de 1890. Ela recebeu sua educação precoce em Episcopal internato. Em 1903 ela se mudou para Chicago, e em 1908 começou a estudar no Art Institute de Chicago.

Swan casado artista Jerome Blum em 1912. De 1916 até 1923, ela trabalhou e viajou na Córsega, Japão, China, Tahiti e na França. Em 1924, ela se divorciou. Dois anos depois, ela fechou seu estúdio de Chicago e se mudou para New York City, onde continuou o seu trabalho.

Em 1929, Swan aceitou uma comissão do Laboratório Cenozóico em Pequim. Foi logo depois de sua chegada à China nesse ano que ela conheceu Pierre Teilhard de Chardin em um jantar dado pelo Dr. Amadeus Grabau. Ela foi mais tarde recordar que o encontro mudou sua vida. Swan e se tornaram amigos ao longo da vida Teilhard. Ele foi um dos convidados teatime freqüentes em sua casa em Pequim, onde passou horas em uma conversa sobre a filosofia de Teilhard.

Ao longo dos anos, uma copiosa correspondência foi trocada entre os dois amigos, a maioria dos quais só foi publicado postumamente em "As Cartas de Teilhard de Chardin e Lucile Swan", editado por Thomas M. King, SJ, e Wood Mary Gilbert (1993 ).

A mais antiga carta existente de Teilhard data de 30 de agosto de 1932, o último é datado de 30 de março de 1955, pouco antes de sua morte.

Entre os trabalhos mais lembrados Swan durante seu tempo na China 1929-1941, são os busto de Teilhard de Chardin, agora no Museu de História Natural de Paris, e uma reconstrução (apelidado de "Nelly" por Teilhard) de um dos crânios de Sinanthropus, o Homem de Pequim, sob a supervisão de Franz Weidenreich, anatomista alemão e paleontólogo.

Durante seu tempo na China, Swan também modelado muitos estudos de eminentes amigos chineses e ocidentais.

Arte Swan é especialmente revelada em números a argila de crianças, malabaristas chineses, dançarinos espada e outros personagens coloridos que chamou sua atenção.

Em agosto de 1941, Swan decidiu relutantemente a deixar a China em face da ocupação japonesa durante a Segunda Guerra Mundial. Ela passou a residir em Washington, DC Sete anos se passaram antes Swan e Teilhard de Chardin se encontraram novamente, em março de 1948, durante o que foi a sua sexta visita para os EUA

Ao longo dos anos seguintes, a comunicação epistolar continuava a poucos dias da morte de Teilhard, em Nova York, durante sua última visita para os EUA, no dia de Páscoa, 10 de abril de 1955.

Lucile Swan morreu dez anos depois, também em Nova York, em 02 de maio de 1965.

Nota biográfica: Lucile Swan, pintor e escultor, nasceu em Sioux City, Iowa em 10 de maio de 1890. Ela recebeu sua educação precoce em Episcopal internato. Em 1903 ela se mudou para Chicago, e em 1908 começou a estudar no Art Institute de Chicago.