quinta-feira, 11 de abril de 2013

NEO E O MUNDO DA MATRIX - UM ESTUDO INICIAL



Matrix- A Pílula -"Conhecereis a verdade e a verdade...".
Morpheu-É o mundo, que você acredita ser real para que não perceba a verdade...


Matrix: Neo e o Oráculo
Oráculo:E não se preocupe com o vaso
Neo: que vaso? - Oráculo: Esse vaso - 58s.





Matrix- Neo e Trinity -

Cena de Combate Impressionante - 3'
 
 
Matrix Sistema - Cena de Neo e Orfeu
Relato sobre o Sistema Matrix  e seus agentes - 2'



 

Matrix - Alto da Compadecida - Chicó chora...

Duas mortes e ressurreição - 2'

 
 
O que é Matrix?
Cena do filme Matrix - 1999 - Morpheus...Neo...

 
mATRIx - Resgate da Pílula Vermelha - 10
Neo detonado (?)
 
 
 
Matrix: O caminho de Neo -"Oráculo" - 2'

 
Matrix - A escolha de Neo -
 
 Matrix - Path e Neo :Ele é o escolhido - 09'

 
 
Matrix - Path e Neo - 07'


Neo The One.jpg
Caracterização do personagem Neo, O "Escolhido",
 interpretado por Keanu Reeves nos filmes: Matrix (1999),
 The Matrix Reloaded (2003) e The Matrix Revolutions (2003).

Outro(s) nome(s) Neo
Morada Mega City, US (Matrix)
Sexo Masculino
Espécie Humana

Actividade(s) Hacker, O Escolhido, Engenharia de Software
Especialidade(s) Shaolin Quan
Família Trinity (esposa falecida)

Criado por Andy e Larry Wachowski
Filme(s) The Matrix
The Matrix Reloaded
The Matrix Revolutions
Primeira aparição The Matrix
Interpretado por Keanu Reeves (filmes)
Andrew Bowen (voz no game The Matrix: Path of Neo)

Neo e o mundo da Matrix

O personagem Neo vive no mundo da Matrix, um ambiente ilusório em que os seres humanos são neuralmente ligados a um gigantesco sistema computacional que simula o mundo no período do século XX. Este sistema foi desenvolvido por uma inteligência artificial para manter a população humana como meio de subsistência para as máquinas - as máquinas usam a energia bioelétrica do ser humano como principal fonte de energia. Anteriormente, as máquinas usavam a energia solar, mas essa fonte de energia foi cortada durante a guerra, quando o homem utilizou armas nucleares para iniciar um inverno nuclear.

Aqueles que vivem suas vidas inteiras conectados à Matrix não têm conhecimento de que a sua realidade não é, de fato, real, nem que existe uma rebelião humana iniciada pelos poucos homens livres na cidade de Zion. De tempos em tempos, as pessoas são libertadas da Matrix, uma operação complexa e arriscada. Existe uma lenda ou profecia, em que alguns acreditam e que outros satirizam, de que entre os seres humanos haverá um homem que, conectado à Matrix, será capaz de vencer as regras estabelecidas no simulacro e manipular diretamente o seu código e, portanto, aparentemente, parece ser capaz de fazer milagres dentro da realidade simulada da Matrix. 

Essa pessoa é chamada, na lenda, "O Escolhido" (The One). Sua busca e descoberta são o objetivo de vida de Morpheus, um comandante de nave da frota Zion, assistido por Trinity e os outros de sua tripulação. Diz-se na lenda que O Escolhido trará o fim à guerra perpétua entre homem e máquina.

Quando a natureza da Matrix é revelada a Neo, ele se torna parte da resistência humana e revela-se O Escolhido; a trilogia do filme Matrix explora suas aptidões como tal para manipular à sua vontade a realidade simulada pelo computador, e sua missão messiânica como o salvador da humanidade.
A palavra 'Neo' é um anagrama da palavra 'One'. Neo também é a palavra grega para "novo", sugerindo assim uma pista para a sua missão na Matrix.

Na Matrix

No início do filme, Thomas A. Anderson é um entre os milhares de milhões de seres humanos adormecidos. Neuralmente conectado à Matrix, ignorava que o mundo em que vivia é diferente do que parece. Nesse mundo simulado, ele vive uma vida dupla. Nas suas atividades legais, ele é um tranquilo programador para a "respeitável companhia de software" Metacortex. Mas Anderson também é um hacker de computador, que penetra em sistemas de computador ilegalmente e rouba informações, sob o seu apelido hacker de "Neo". Durante a sua vida como um hacker, Anderson descobre algo conhecido apenas como a "Matrix". E é descrita por Morpheus como uma vaga intuição de que Neo teve durante toda a sua vida: "que há algo de errado com o mundo".

Durante os anos anteriores aos acontecimentos de Matrix, Anderson gasta o seu tempo tentando encontrar um homem: um suposto "terrorista" conhecido apenas como Morpheus. Mas o que Anderson não sabe é que Morpheus o tem observado por um longo período de tempo.

Morpheus identifica Anderson como sendo a pessoa dentro da Matrix a quem ele acredita ser o escolhido (The One). Mas as máquinas têm escutas telefónicas, e Anderson é encontrado, quase que simultâneamente, pelos mortais Agentes da Matrix. Os agentes são programas que tem aparêcia humanóide de agentes do governo FBI na realidade simulada. Eles entram na Matrix, conforme necessário, a fim de protegê-la, matando qualquer homem que ouse interferir com ela ou tentar conhecer sua verdadeira natureza.
Anderson é conectado por Morpheus, mas logo em seguida é capturado pelos Agentes. O Agente Smith lê com atenção um arquivo (Matrix DVD tempo índice 00:17:41) sobre "Thomas A. Anderson". O conteúdo seguir:

O Arquivo do agente

Recusando-se a cooperar com os agentes, ele tem um software eletrônico (bug) implantado no centro do seu corpo simulado pela Matrix, a fim de que seus atos possam ser monitorados e os que procuram fazer contato a partir do mundo livre possam ser rastreados e destruídos. No entanto, eles têm a sua importância subestimada. Ele é contatado por Trinity, o bug é removido e Neo é levado até Morpheus.

A Anderson, que eles chamam pelo nome de Neo (Anagrama de "One", o Escolhido), é oferecida a opção de se manter na sua vida cotidiana, ou ver a verdade e aprender o que é a Matrix. Aceitando aprender mais sobre a Matrix, ele toma uma droga (comumente chamada de "pílula vermelha") destinada a perturbar o seu corpo neuralmente conectado à Matrix, e acorda desorientado e alarmado para se encontrar fraco, sem pêlos e nu em uma capsula de líquido ligado a muitos fios. Como as Máquinas não têm uso para seres humanos despertos, ele é varrido automaticamente para o esgoto bruto para ser transformado em nutrientes, que é onde Morpheus e Trinity o resgatam e conduzem à rebelião.

As aventuras de Neo começam logo após ele ser resgatado e seu corpo recuperado dos anos de vida na usina. Depois que Neo recupera a sua consciência e é capaz de andar, Morpheus diz a verdade sobre a Matrix, sobre o mundo real e sobre o destino da humanidade. De primeira, Neo recusa-se a acreditar nele, mas finalmente percebe que a Matrix não é real e que não podia voltar atrás, não importa quanto queira. Depois de se recuperar do seu choque inicial, Morpheus também conta a Neo sobre a profecia do escolhido (The One) e de sua crença de que Neo é esse homem. No dia seguinte, Neo começa sua "formação", tornando-se especialista em muitas formas de combate, simplesmente carregando vários programas de treinamento diretamente em seu cérebro. Ele também recebe novas instruções de Morpheus, de como "libertar sua mente" e sobre os agentes.

Depois de alguns dias a bordo da Nabucodonozor, Neo é levado para conhecer a Oráculo, que tem o poder de previsão no mundo simulado. Ela diz a ele que ele tem o "dom", mas parecia estar à espera de alguma coisa - "Sua próxima vida, talvez. Quem sabe?" Neo acredita que a Oráculo lhe diz que ele não é o escolhido. A Oráculo porém avisa-o de que um evento virá onde ele terá que escolher entre a sua própria vida ou a de Morpheus, e que um deles vai morrer.

Em seu caminho de volta para o telefone, o grupo da nave de Morpheus são traído por seu companheiro, Cypher, que conta o paradeiro de Neo, Trinity e Morpheus. Na batalha, Morpheus é capturado e detido pelos agentes dentro da Matrix. Cypher começa a desplugar todos os tripulantes da nave conectados a Matrix, os matando. No entanto, ele é morto pelo operador da nave antes de poder fazer isso com Trinity, Neo e Morpheus. Neo e Trinity sabem que os agentes pretendem usar Morpheus para dizer-lhes o acesso aos códigos da mainframes de Zion. A princípio eles decidem usar o método mais seguro, desplugando Morpheus e o matando. É então que Neo fica ciente de que este era o desafio que a Oraculo tinha-lhe dito, e decide que deve ir salvar Morpheus. Com Trinity ao seu lado, Neo luta com vários guardas. Eles chegam até o telhado do edifício só para serem confrontado por Agente Jones.

 Neo atira sem parar em Jones, mas este se desvia facilmente. Jones atira em retaliação, mas Neo se desvia das balas de uma forma que apenas Agentes eram capazes de conseguir. Logo após, com Jones quase matando Neo, é surpreendido por Trinity, que mata Jones com uma bala na cabeça. 

 Em seguida, usando uma metralhora e num helicóptero, Neo e Trinity salvam Morpheus com sucesso no piso do edifício em que ele estava. Tendo acabado de concluir com êxito a missão de salvamento num edifício protegido por guardas fortemente armados e agentes, um feito nunca antes alcançado, Morpheus leva isso como provas que Neo é o escolhido (The One), questionando Trinity: "Você acredita agora?". Neo tenta dizer que não é o Escolhido, mas Morpheus diz: "exatamente o que você necessitava ouvir, isto é tudo." Mais adiante, ele diz: "Neo, em breve você vai perceber como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho, e seguir este caminho".

Atingindo a linha de conexão, Morpheus e Trinity regressam ao mundo real, mas Neo é confrontado pelo Agente Smith. Em vez de correr, Neo decide lutar com Smith. Neo habilmente combate Smith, quase parecendo ter o mesmo nível de habilidade do Agente, algo considerado impossível para seres humanos. No final, Neo é capaz de vencê-lo, jogando-o na frente de um trem. Smith assume o corpo do condutor e sai da estação. Percebendo que se tratava de uma luta que não poderia vencer, Neo corre.

Neo é perseguido pelo agente Smith e seus companheiros agentes, mas Neo é capaz de driblá-los e atingir a linha de conexão, mas é atingido por vários tiros vindos da Desert Eagle de Smith e morre.. Quando isso acontece a uma pessoa conetada neuramente dentro da realidade simulada da Matrix, seu corpo fora da Matrix também morre. Trinity, vendo o corpo de Neo morrer com sua mente ainda na Matrix, diz ao seu corpo que ele não pode morrer e que a Oráculo tinha anunciado que ela ia se apaixonar pelo escolhido (The One). 

 Neo levanta com novas forças, e os agentes, tentam atirar nele. Ele levanta a sua mão e as balas param, suspensas no meio do ar e, em seguida, caem no chão. Então ele olha a sua volta e percebe que ele pode ver o código da Matrix que cria a tudo ao seu redor. Agora, vendo que pode usar o código da Matrix a seu favor, tem vários poderes, como super-força, voo e super-habilidades marciais. O Agente Smith tenta bater em Neo, mas este rechaça seus golpes com apenas um braço, e depois entra dentro do próprio corpo do agente, o destruindo por dentro.

Neo é então visto deixando uma mensagem para as máquinas via telefone, uma advertência de que Neo tem planos de se opor à máquinas, libertando tantas mentes humanas quanto o possível.

The Matrix Reloaded 

Aproximadamente seis meses depois dos acontecimentos de The Matrix, surge o segundo filme, The Matrix Reloaded. Neo está totalmente confiante na sua capacidade de manipular o mundo artificial dentro da Matrix - ele pode voar, Tem uma enorme força e velocidade, tem habilidades telecinéticas e curativas, e é quase invulnerável. (Link, o novo navegador, comenta sobre Neo usando seus poderes como "dando uma de Superman".) Exceto por esses incríveis poderes, Neo, utilizando o sua visão de código, pode ver através de objetos sólidos como um visão de raio-X.

Após uma parada em Zion, em que ele faz sexo com Trinity, Neo pede mais conselhos a Oráculo, dúvidas sobre a sua finalidade, enquanto Zion se prepara para um ataque maciço do Maquinas de mais de 250000 Sentinelas, máquinas cefalópodes que são capazes de voar e matar, e atuam como autônomos procurando e destruindo as naves da frota de Zion. A Oraculo direciona-o em uma busca para encontrar O chaveiro, uma personificação de um programa da Matrix que tem acesso a numerosas portas dentro do sistema. O chaveiro será capaz de conduzir Neo em segurança para a Fonte, a programação do coração do mundo das máquinas que realmente contém os programas que sustentam a ilusão da Matrix.

Depois que a Oráculo vai embora, o Agente Smith (agora conhecido simplesmente como Smith) aparece, e uma mudança dramática se torna aparente. De alguma forma, Smith tinha se separado do resto do código da Matrix quando Neo o destruiu, o tornando um homem livre e não mais um agente. O Agente Smith não é mais um agente da Matrix, ele tornou-se mais similar a um vírus, capaz de inserir o seu código em outros sistemas, e infectar outros programas e mentes humanas para fazer repetidas clonagens de si mesmo. Smith e seus clones atacam Neo, que luta de igual para igual com centenas de clones. Vendo que não poderia ganhar a batalha, vai embora.

Trinity, Neo e Morpheus tentam roubar o chaveiro de Merovingian, um programa de computador francês que se disfarça de humano na Matrix, acolhendo programas exilados/defeituosos, tais como lobisomens, fantasmas e outras criaturas sobrenaturais. A sua esposa, cansada do marido, revela ao trio o paradeiro do chaveiro. Neo é atacado pelos guardas de Merovingian. O Escolhido os vence, mas Merovingian foge.

O chaveiro explica que duas centrais nucleares na região da Matrix deve ser desativadas em um curto espaço de tempo para desativar a janela do sistema de segurança e permitir a Neo alcançar a fonte. "Apenas o escolhido ("The One") pode entrar nesta porta, e apenas durante o prazo que ela estiver aberta". Esta tarefa foi cumprida, mas não sem a morte do chaveiro e Trinity colocada em perigo mortal pelos Agentes da Matrix, Neo tem uma visão disto em seus sonhos. Abrindo a porta, Neo encontra-se com o Arquiteto, uma personificação do criador dos sistemas e design das sucessivas versões da Matrix.

O Arquiteto apresenta a Neo uma explicação radicalmente diferente da de Morpheus, alegando que Neo é realmente o sexto "One". Prossegue, dizendo que Zion foi destruída pelas máquinas cinco vezes antes, e os cinco escolhidos anteriores confrontados com o dilema de permitir que a humanidade ser destruída, ou reiniciando a Matrix e partindo com uma nave. 

Neo voltaria para Zion e escolheria vinte e três pessoas para o seguirem na construção da Nova Zion (sete machos e dezessete fêmeas). Matrix baseia-se neste ciclo repetido de destruição e recriação, para manter as mentes humanas em uma estrutura estável. É também revelado que Oráculo é a mãe de Matrix, e o Arquiteto pai.

O Arquiteto adverte que todas de todas as vidas humanas dentro e fora da Matrix vão morrer se ele não entrar na porta da Fonte. Neo recusa, e sai do lugar para salvar Trinity.

Juntos, os dois saem da simulação da Matrix, e voltam ao mundo real. Neo diz a Morpheus que a Profecia foi apenas mais um sistema de controle usado contra eles, e que a destruição de Zion é algo iminente. No entanto, eles não tem tempo para refletir sobre a sua situação atual, quando um grupo de Sentinelas começam a cercar a nave. Neo e os outros são forçados a abandonar a Nabucodonozor, e tentar fazer uma corrida para serem resgatados, pois a nave é destruída pelos Sentinelas. Mas Neo pára de repente, se vira para Trynit e diz, "Algo está diferente, posso sentir". Quando os Sentinelas o abordam, Neo descobre um novo talento, que pode influenciar as máquinas no mundo real, exatamente como ele influencia objetos no mundo simulado da Matrix.

O esforço é extremo, e/ou a ligação tem um efeito demasiado sobre ele: o Sentinela é destruído, e ele cai no chão, inconsciente. Ele e os tripulantes são resgatados pela aeronave Hammer, que estão lidando com outro mistério: Bane, um tripulante de outra nave, que é o único sobrevivente de um ataque das máquinas a uma outra nave de Zion. O corpo de Bane tornou-se infectado por uma cópia do programa Smith e traz Smith para o mundo de Zion através da mente de Bane.

Em The Matrix Revolutions

The Matrix Revolutions inicia imediatamente após os eventos do segundo filme. Como resultado de sua luta com o Sentinelas, Neo retorna à consciência em local isolado suspenso só acessível por despacho de Merovingian, na periferia da Matrix, a partir do qual sua mente é incapaz de libertar-se. 

Ordenado pelo Trainman (um empregado do Merovingian), que por ele poderia ficar lá para a eternidade, ele continua aprisionado até ser libertado por Trinity, que ameaça o Merovingian em um impasse mexicano libertando Neo.


Neo determina, através de suas novas habilidades que, na verdade, a profecia da Oraculo estava correta: O escolhido (The One) deve retornar à fonte para parar a guerra. No entanto, o Arquiteto alterou a profecia e obrigou os antecessores de Neo terminarem o seu caminho com a destruição de Zion e do reinício da Matrix. Após uma última visita a Oráculo, Neo aprende, que não deve se preocupar com os Sentinelas, mas com o Smith, cuja clonagem se multiplicam e não só irá conduzir a uma falha mortal da Matrix, matando todos os seres humanos e os programas dentro dela, Bem como danificar seriamente a própria Cidade das Máquinas. Além disso, baseando-se nas explicações anteriores da Oraculo acerca da natureza da escolha, Neo aprende que a afrimação do arquiteto de que a sua escolha para salvar Trinity seria inerentemente levar à extinção da humanidade estava incorreta. 

A Oracle afirma que, "Você e eu pode não ser capaz de ver passado nossas próprias escolhas, mas que o homem não pode ver qualquer escolha passado", devido à sua natureza como sendo puramente matemático. Neo informando que ele agora tem o poder de escolha para acabar com a guerra e derrotar o Smith, ela diz, "Tudo o que tem um começo tem um fim, Neo". Neo deve retornar à Fonte - neste caso, a fortemente vigiada - cidade das maquinas, na esperança de parar os Sentinelas e Smith.

A Neo e Trinity é dado o Logos, um aeronave comandada por Morpheus sua ex-amante, Niobe, o que nos parece como um suicida viagem a cidade das Maquinas. Entretanto, o Capitão Roland e os sobreviventes da tripulação de Nabucodonozor Link e Morpheus na aeronavce Hammer (Mjolnir), tenta retornar para Zion, agora cercada e diante o ataque das Maquinas. Neo e Trinity são emboscados pelo passageiro clandestino Bane/Smith, que cega Neo, mas é morto quando Neo descobre que ele ainda pode ver o aura do Smith com um misterioso terceiro olho concedido pelos seus poderes. Neo, com Trinity como piloto, guia o Logos pelas, defesas da cidade das máquinas, mas o esforço do Logos A trombada na terra, traz a Trinity ferimentos fatais que morre, deixando Neo sozinho para enfrentar a cidade das máquinas.

Neo encontra o Deus Ex-Machina, uma Maquina construída, e permuta a paz entre homens e máquinas, se ele parar o Smith, que tem emprignado todos os habitantes da Matrix com um clone de si mesmo e não ameace a Matrix apenas com uma sistema falha, mas uma invasão dos Smith infecionados no código da própria cidade das maquinas. A oferta é aceita; Neo entra na Matrix pela última vez, ao descobrir que o programa tem Smith clonou por todo o mundo simulado, e ele transformou em uma borrasca escura onde as cópias de Smith, vivem. Uma das cópias de Smith passa em frente e luta contra Neo, e parece ter finalmente conseguido poderes dentro da Matrix para fazê-lo (Smith assimilou a Oraculo, ganhando seus poderes). Os dois se envolver num aparentemente batalha sem fim entre as duas forças de igual poder. 

A luta catastróficas deixa os dois em posição de igualdade, como Smith não conseguia derrotar Neo, enquanto Neo percebeu que não poderia ganhar essa batalha. Tendo nada a perder (com a morte de Trinity), e tudo a ganhar pela humanidade e Machine, Neo intencionalmente sacrifica-se ao Smith Smith e permite a ele a sua vitória para finalmente infectar Neo com o programa Smith e Neo virar de corpo e mente em um clone do Smith. 

Mas quando ele tem sucesso, Neo/Smith clonado mostra rachaduras no seu pescoço e começa a explodir, e todas as outras encarnações de Smith na Matrix fazem o mesmo. Finalmente, o vírus- smith é totalmente eliminada do software da Matrix.

Este processo de destruição aparentemente destrói Smith e a consciência de Neo também. Porém há suspeita de neo ter sobrevivido porque ele enxerga a cidade das maquinas enquanto seu corpo é levado pelas Maquinas a cidade das Maquinas, enquanto em Zion as Maquinas interrompem o seu ataque e fogem, em deferência a permita pela paz que Neo propôs. Assim como a paz, Neo também tinha negociado que qualquer mentes humanas que se tornam conscientes da natureza da Matrix terá permitida a liberdade sem interferências.

Com o fim do filme, vemos um gato preto andando abaixo uma calçada destruída. Ela para, aparece para digitalizar como a própria Matrix é shutdown ou reiniciado, e repete e recomeça o seu funcionamento.[necessário esclarecer] (Esta foi uma alusão a uma cena onde Neo vê um gato preto aparece duas vezes em The Matrix ", um indício de que algo tenha sido alterado dentro do código da Matrix. Para Neo, isto foi uma experiência de déjà vu).

Sati (Matrix) Sati, um novo programa criado na Matrix, desperta, reúne-se com a Oraculo, e cria um colorido amanhecer em homenagem ao Neo. Sati pergunta se vamos ver Neo novamente. A Oraculo diz, "eu tenho suspeitas que sim".

Poderes e habilidades

Neo tem o seu início do código fonte da Matrix, conhecido como o Programa Prime. Isto dá-lhe a capacidade de manipular a realidade simulada da Matrix, uma habilidade que ele utiliza como diferentes super-poderes.
O poder que ele apresenta na maioria das vezes é a telecinese, que permite Neo levite, mova, eleve, e até mesmo divida objetos. Ao levitar o próprio Neo pode voar em velocidades surpreendentes e saltar grandes distâncias. Embora sua velocidade nunca é especificada, ele voa a partir da montanha herdade de Merovingian à rodovia "Sul 500 milhas", em menos de 15 minutos, o que implica que a sua "a velocidade de cruzeiro" é superior a três vezes o velocidade do som. A sua velocidade de vôo é mais exemplificado pela sua capacidade de "voar mais rápido" que uma explosão de fato acontecer, enquanto ele voa, os objetos ao seu redor tendem ficar distorcidos, ou esmagados; as emissões sônicas na esteira tem o poder de anular direção de veículos pesados.

Além disso, Neo possui uma força sobre-humana e agilidade, e é capaz de gama de ataques que mataria ou incapacitária um ser humano normal com relativa facilidade. Contudo, a sua força e resistência tem limites. Mesmo que ele pudesse bloquear uma espada com a ponta do seu dedo, ele recebeu um pequeno corte, indicando (como o Merovingian salientou), que ele ainda era humano, apesar de sua competência. Sua resistência também é finita: quando confrontado por massas de clones do Smith no segundo filme, Neo foi forçado a fugir, em vez de continuar lutando, e após a saída da Matrix, ele apareceu visivelmente cansado e sem respiração.

Ele também pode esquivar de balas de um modo semelhante ao Agents (ou detê-las abertamente com sua telecinese). Neo também possui a capacidade de executar uma série sem precedentes de programas de combate simultaneamente; ele é, portanto, um mestre de todos as artes marciais conhecidas, incluindo Kung Fu, Karate, Esgrima, e Taekwondo (Contudo, as séries de ações em comabtes de Keanu Reeve, assim como todo o elenco, enfatizam o Wushu).

Ele tem demonstrado a capacidade de curar as pessoas na Matrix, mesmo ao ponto de resurrectá-las quando recentemente falecidas (embora a dimensão e os limites dessa capacidade não sejam conhecidos) e de um pequeno tipo de precognição. Este tem sido descrito como "ver o mundo sem tempo", ou imagem possíveis futuros como um jogador de xadrez olhando vários movimentos futuros.

No mundo real, Neo tem um certo grau de conectividade sem fio com o sistema da Matrix: ele pode sentir a presença das máquinas, e até mesmo interferir na sua função. Aparentemente, devido ao seu estatuto como escolhido (The One), que tem uma ligação direta à fonte, e, portanto, pode também afetar as máquinas ligadas a ele. Além disso, depois que ele fica cego na luta contra o Smith/Bane, Neo recebe a habilidade de ver tudo ligado à fonte, incluindo a própria cidade das maquinas, como silhouetas de luz dourada.

Online

No início da sequência MMORPG, The Matrix Online, dispersos fragmentos do código de Neo RSI '(Residual Self Image) foram encontrados no organismos de Agentes impostores que aparecem em toda a cidade durante o capítulo 1,1. Quando detidos, estes fragmentos ecoaram algumas das reflexões finais de Neo durante o efeito da pílula vermelha. Não demorou muito antes de cada uma das três principais organizações políticas pós-guerra no interior da Matrix percebem a eventual importância destes fragmentos e começaram a lutar entre si para reunir tantos como eles podiam.

Com uma grande quantidade de fragmentos de Neo, Zion reúne seus especialistas codificadores e recriam uma tentativa de RSI, no entanto, eles foram apenas parcialmente capazes de fazê-lo e mesmo assim ele foi essencialmente imperfeito.

A Oraculo passou a revelar uma sociedade secreta de exilados conhecido apenas como The Shapers são os únicos com capacidade para trazer o conjunto de Fragmentos de forma significativa e que devem ser protegidos contra o agentes corruptos.

Mais tarde, no capítulo 1,2, Morpheus afirma que as Maquinas nunca devolveram a forma física a Neo (Thomas Anderson real em um corpo real) para Zion, as não ser que eles se "reciclem" (uma referência ao primeiro filme, em que Morpheus diz a Neo que as máquinas liquefazeram os falecido ocupantes do Matrix para fornecer sustento orgânico para ses habitantes).

Houve também um jornal encontrado em uma das missões do jogo detalhado, que uma mulher que de repente e inesperadamente acordada deixa o hospital sem uma palavra. O nome da mulher era Sarah Edmontons, que é um anagrama de Thomas Anderson. Isto foi recentemente confirmado como não sendo um fio solto como MxO escritor Paul Chadwick "tinha esquecido [SIC] no jornal".
A partir de Abril de 2007, um RSI transmissão aparecendo a ser a de Morpheus tem aparecido em toda a cidade de forma aleatória Neo alegando que ainda está vivo e que ele é cativo das maquinas. No entanto, estas transmissões recentemente revelam ser uma manobra feita pelo Exido conhecido como O General, planejamento semear discordância entre as piruylas vermelhas de Zion e as máquinas.

Ver também

 O mito da caverna, também conhecido como alegoria da caverna, prisioneiros da caverna ou parábola da caverna, foi escrito pelo filósofo grego Platão e encontra-se na obra intitulada no Livro VII de A República. Trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade, onde Platão discute sobre teoria do conhecimento, linguagem e educação na formação do Estado ideal.[1]

Mito da caverna

Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.


Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder mover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira.[1] Pelas paredes da caverna também ecoam os sons que vêm de fora, de modo que os prisioneiros, associando-os, com certa razão, às sombras, pensam ser eles as falas das mesmas. Desse modo, os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.


Imagine que um dos prisioneiros consiga se libertar e, aos poucos, vá se movendo e avance na direção do muro e o escale, enfrentando com dificuldade os obstáculos que encontre e saia da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.


Caso ele decida voltar à caverna para revelar aos seus antigos companheiros a situação extremamente enganosa em que se encontram, correrá, segundo Platão, sérios riscos - desde o simples ser ignorado até, caso consigam, ser agarrado e morto por eles, que o tomaram por louco e inventor de mentiras.
Platão não buscava as verdadeiras essências na simplesmente Phýsis, como buscavam Demócrito e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a essência das coisas para além do mundo sensível. 

E o personagem da caverna, que acaso se liberte, como Sócrates correria o risco de ser morto por expressar seu pensamento e querer mostrar um mundo totalmente diferente. Transpondo para a nossa realidade, é como se você acreditasse, desde que nasceu, que o mundo é de determinado modo, e então vem alguém e diz que quase tudo aquilo é falso, é parcial, e tenta te mostrar novos conceitos, totalmente diferentes. Foi justamente por razões como essa que Sócrates foi morto pelos cidadãos de Atenas, inspirando Platão à escrita da Alegoria da Caverna pela qual Platão nos convida a imaginar que as coisas se passassem, na existência humana, comparavelmente à situação da caverna: ilusoriamente, com os homens acorrentados a falsas crenças, preconceitos, ideias enganosas e, por isso tudo, inertes em suas poucas possibilidades.

O diálogo de Sócrates e Glauco

Trata-se de um diálogo metafórico onde as falas na primeira pessoa são de Sócrates, e seus interlocutores, Glauco e Adimanto, são os irmãos mais novos de Platão. No diálogo, é dada ênfase ao processo de conhecimento, mostrando a visão de mundo do ignorante, que vive de senso comum, e do filósofo, na sua eterna busca da verdade.

Sócrates – Agora imagina a maneira como segue o estado da nossa natureza relativamente à instrução e à ignorância. Imagina homens numa morada subterrânea, em forma de caverna, com uma entrada aberta à luz; esses homens estão aí desde a infância, de pernas e pescoços acorrentados, de modo que não podem mexer-se nem ver senão o que está diante deles, pois as correntes os impedem de voltar a cabeça; a luz chega-lhes de uma fogueira acesa numa colina que se ergue por detrás deles; entre o fogo e os prisioneiros passa uma estrada ascendente. Imagina que ao longo dessa estrada está construído um pequeno muro, semelhante às divisórias que os apresentadores de títeres armam diante de si e por cima das quais exibem as suas maravilhas.
Glauco – Estou vendo.

Sócrates – Imagina agora, ao longo desse pequeno muro, homens que transportam objetos de toda espécie, que os transpõem: estatuetas de homens e animais, de pedra, madeira e toda espécie de matéria; naturalmente, entre esses transportadores, uns falam e outros seguem em silêncio.
Glauco - Um quadro estranho e estranhos prisioneiros.

Sócrates — Assemelham-se a nós. E, para começar, achas que, numa tal condição, eles tenham alguma vez visto, de si mesmos e de seus companheiros, mais do que as sombras projetadas pelo fogo na parede da caverna que lhes fica defronte?
Glauco — Como, se são obrigados a ficar de cabeça imóvel durante toda a vida?

Sócrates — E com as coisas que desfilam? Não se passa o mesmo?
Glauco — Sem dúvida.

Sócrates — Portanto, se pudessem se comunicar uns com os outros, não achas que tomariam por objetos reais as sombras que veriam?
Glauco — É bem possível.

Sócrates — E se a parede do fundo da prisão provocasse eco sempre que um dos transportadores falasse, não julgariam ouvir a sombra que passasse diante deles?
Glauco — Sim, por Zeus!

Sócrates — Dessa forma, tais homens não atribuirão realidade senão às sombras dos objetos fabricados?
Glauco — Assim terá de ser.

Sócrates — Considera agora o que lhes acontecerá, naturalmente, se forem libertados das suas cadeias e curados da sua ignorância. Que se liberte um desses prisioneiros, que seja ele obrigado a endireitar-se imediatamente, a voltar o pescoço, a caminhar, a erguer os olhos para a luz: ao fazer todos estes movimentos sofrerá, e o deslumbramento impedi-lo-á de distinguir os objetos de que antes via as sombras. Que achas que responderá se alguém lhe vier dizer que não viu até então senão fantasmas, mas que agora, mais perto da realidade e voltado para objetos mais reais, vê com mais justeza? Se, enfim, mostrando-lhe cada uma das coisas que passam, o obrigar, à força de perguntas, a dizer o que é? Não achas que ficará embaraçado e que as sombras que via outrora lhe parecerão mais verdadeiras do que os objetos que lhe mostram agora?
Glauco - Muito mais verdadeiras.

Sócrates - E se o forçarem a fixar a luz, os seus olhos não ficarão magoados? Não desviará ele a vista para voltar às coisas que pode fitar e não acreditará que estas são realmente mais distintas do que as que se lhe mostram?
Glauco - Com toda a certeza.

Sócrates - E se o arrancarem à força da sua caverna, o obrigarem a subir a encosta rude e escarpada e não o largarem antes de o terem arrastado até a luz do Sol, não sofrerá vivamente e não se queixará de tais violências? E, quando tiver chegado à luz, poderá, com os olhos ofuscados pelo seu brilho, distinguir uma só das coisas que ora denominamos verdadeiras?
Glauco - Não o conseguirá, pelo menos de início.

Sócrates - Terá, creio eu, necessidade de se habituar a ver os objetos da região superior. Começará por distinguir mais facilmente as sombras; em seguida, as imagens dos homens e dos outros objetos que se refletem nas águas; por último, os próprios objetos. Depois disso, poderá, enfrentando a claridade dos astros e da Lua, contemplar mais facilmente, durante a noite, os corpos celestes e o próprio céu do que, durante o dia, o Sol e sua luz.
Glauco - Sem dúvida.

Sócrates - Por fim, suponho eu, será o sol, e não as suas imagens refletidas nas águas ou em qualquer outra coisa, mas o próprio Sol, no seu verdadeiro lugar, que poderá ver e contemplar tal qual é.
Glauco - Concordo.

Sócrates - Depois disso, poderá concluir, a respeito do Sol, que é ele que faz as estações e os anos, que governa tudo no mundo visível e que, de certa maneira, é a causa de tudo o que ele via com os seus companheiros, na caverna.
Glauco - É evidente que chegará a essa conclusão.

Sócrates - Ora, lembrando-se de sua primeira morada, da sabedoria que aí se professa e daqueles que foram seus companheiros de cativeiro, não achas que se alegrará com a mudança e lamentará os que lá ficaram?
Glauco - Sim, com certeza, Sócrates.

Sócrates - E se então distribuíssem honras e louvores, se tivessem recompensas para aquele que se apercebesse, com o olhar mais vivo, da passagem das sombras, que melhor se recordasse das que costumavam chegar em primeiro ou em último lugar, ou virem juntas, e que por isso era o mais hábil em adivinhar a sua aparição, e que provocasse a inveja daqueles que, entre os prisioneiros, são venerados e poderosos? Ou então, como o herói de Homero, não preferirá mil vezes ser um simples lavrador, e sofrer tudo no mundo, a voltar às antigas ilusões e viver como vivia?
Glauco - Sou de tua opinião. Preferirá sofrer tudo a ter de viver dessa maneira.

Sócrates - Imagina ainda que esse homem volta à caverna e vai sentar-se no seu antigo lugar: Não ficará com os olhos cegos pelas trevas ao se afastar bruscamente da luz do Sol?
Glauco - Por certo que sim.

Sócrates - E se tiver de entrar de novo em competição com os prisioneiros que não se libertaram de suas correntes, para julgar essas sombras, estando ainda sua vista confusa e antes que seus olhos se tenham recomposto, pois habituar-se à escuridão exigirá um tempo bastante longo, não fará que os outros se riam à sua custa e digam que, tendo ido lá acima, voltou com a vista estragada, pelo que não vale a pena tentar subir até lá? E se alguém tentar libertar e conduzir para o alto, esse alguém não o mataria, se pudesse fazê-lo?
Glauco - Sem nenhuma dúvida.

Sócrates - Agora, meu caro Glauco, é preciso aplicar, ponto por ponto, esta imagem ao que dissemos atrás e comparar o mundo que nos cerca com a vida da prisão na caverna, e a luz do fogo que a ilumina com a força do Sol. Quanto à subida à região superior e à contemplação dos seus objetos, se a considerares como a ascensão da alma para a mansão inteligível, não te enganarás quanto à minha idéia, visto que também tu desejas conhecê-la. Só Deus sabe se ela é verdadeira. Quanto a mim, a minha opinião é esta: no mundo inteligível, a idéia do bem é a última a ser apreendida, e com dificuldade, mas não se pode apreendê-la sem concluir que ela é a causa de tudo o que de reto e belo existe em todas as coisas; no mundo visível, ela engendrou a luz; no mundo inteligível, é ela que é soberana e dispensa a verdade e a inteligência; e é preciso vê-la para se comportar com sabedoria na vida particular e na vida pública.
Glauco - Concordo com a tua opinião, até onde posso compreendê-la.
(Platão. A República. Livro VII)
PLATÃO 
- Academia de Atenas, Rafael Sanzio
A Semente do Imperador  no castelo dos 5 prismas

 Plasma

Interpretação da alegoria

O mito da caverna é uma metáfora da condição humana perante o mundo, no que diz respeito à importância do conhecimento filosófico e à educação como forma de superação da ignorância,[1] isto é, a passagem gradativa do senso comum enquanto visão de mundo e explicação da realidade para o conhecimento filosófico, que é racional, sistemático e organizado, que busca as respostas não no acaso, mas na causalidade.
Segundo a metáfora de Platão, o processo para a obtenção da consciência, isto é, do conhecimento abrange dois domínios: o domínio das coisas sensíveis (eikasia e pístis) e o domínio das idéias (diánoia e nóesis). Para o filósofo, a realidade está no mundo das idéias - um mundo real e verdadeiro - e a maioria da humanidade vive na condição da ignorância, no mundo das coisas sensíveis - este mundo -, no grau da apreensão de imagens (eikasia), as quais são mutáveis, não são perfeitas como as coisas no mundo das idéias e, por isso, não são objetos suficientemente bons para gerar conhecimento perfeito.

Exemplos

Este tema - realidade ou aparência - foi retomado ao longo da história da cultura ocidental por muitos filósofos e alguns escritores, embora com perspectivas distintas. Um deles Calderón de la Barca na obra A vida é um sonho.
Exemplos mais modernos podem ser a série Persons Unknown, o livro Admirável Mundo Novo (Aldous Huxley, 1932), o filme Matrix (Irmãos Wachowski, 1999) e também A Ilha livro de (Aldous Huxley), dirigido no cinema por Michael Bay de 2005. Outro autor que utilizou, paródicamente, essa parábola platônica foi o autor José Saramago, em seu livro A Caverna.

  • A trilogia Matrix: 
  • A perspectiva de um homem-maquina:
  •  um estudo da trilogia sob um ponto de vista estritamente tecnológico 
  • opondo-se a visão filosófica      
04 de fevereiro de 2006A Trilogia Matrix: Uma Perspectiva de Interface Homem-Máquina

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Resumo: Desde debate online em torno da trilogia Matrix foi espancado até a morte, acho que agora você já há muito tempo fez a sua mente se você gostou ou odiou o Matrix e suas seqüelas posteriores. Verdadeiramente, o que você decidiu é bom para mim. Como se vê, eu os amo e, geralmente, acho que eles são ótimos. E não, eu não estou realmente interessado em ter uma matriz suga / Sem Você só não entendo a discussão. Por favor iniciar um novo tópico no Meatspace se você ainda estiver interessado em brincadeiras tal. Este ensaio é para outra coisa - é sobre a exibição da trilogia, especificamente Neo, a partir de uma interface homem-máquina, ou perspectiva cibernética.Enquanto a maioria da discussão em torno das ofertas trilogia com as filosofias clássicas expressa, muito pouca discussão parece focada em uma perspectiva estritamente sci-fi. Por que, eu não posso dizer, mas o propósito aqui é tentar explicar como a trilogia realmente faz sentido a partir de uma perspectiva cibernética - um ponto de vista que é tão intencional quanto a jornada filosófica / religiosa. Se você tomar o tempo para ler isso, esquecer as coisas filosóficas e metafísicas por um minuto, e esquecer qualquer diálogo e questões agindo você pode ter com as seqüelas. Em vez disso, eu quero que você olhe para a trilogia apenas como ficção científica. Especificamente eu quero discutir Neo não como uma figura messiânica, mas como uma Cyborg - uma combinação simbiótica de um programa consciente e ser humano que se desenvolve e integra ao longo de três filmes. Este ensaio assume que você está familiarizado com todos os três filmes, e será preenchido com spoilers (vou mencionar também como a integração de Neo homem-máquina refere-se ao final de Ghost in the Shell).

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Uma palavra sobre Pessoas Bateria: Bateria pessoas são aqueles seres humanos que nasceram e criado na Matriz. Ambos Animatrix eo primeiro filme Matrix deixa claro que a bateria-ex (pessoas essas pessoas preso nas vagens Matrix desde o nascimento, mas que agora vive em Zion) são REPLEAT com peças eletrônicas. Todo o seu sistema nervoso é com fio da cabeça aos pés. Eles têm grandes quantidades de eletrônica em seu cérebro que permitem uma simulação de realidade virtual para assumir completamente todos os elementos sensoriais e de percepção. Mas o objectivo dos implantes cibernéticos é duplo -, é utilizado para permitir o controle perceptual das pessoas da bateria (cyborgs) e sua colheita e concebida para transferir energia humana gerada em eletricidade.


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O que é a Matrix? A Matrix é a planta da cidade aparelho. Não é o foco da existência da máquina, que é apenas a sua fonte de sua energia. Meu palpite é de que máquinas mais sensíveis e programas importam pouco mais sobre a Matrix do que você faz sobre sua companhia elétrica local. Apenas o gerente da fábrica de energia - o arquiteto - e aqueles que trabalham para ele são verdadeiramente obcecado com o funcionamento da Matrix.Comunicar com a cidade da máquina: Todos os aspectos da sociedade da cidade máquina (o pouco que sabemos sobre ele) é de cerca de comunicações sem fio. As sentinelas líderes (os únicos com os pratos mini-satélites) parecem ser uma comunicação quase constante com a "fonte", e em seguida, comunica ordens para os drones sentinelas (que não aparecem senciente). As sentinelas só pode "ver" a energia. Esta é a razão que os seres humanos desligar toda a energia quando os sentinelas vir (desta forma eles não podem ver o navio). No entanto, dada a discussão acima sobre as pessoas de bateria, também é claro que Sentinelas podem "ver" pessoas de bateria quando executado (O fim da Matrix Reloaded e mostra isso). A pessoa da bateria, ou "Cyborg" implantes, parte de cuja função é coletar a energia humana, emite algum tipo de energia que é perceptível. 

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Como é Neo diferente das pessoas da outra bateria? Agora vamos começar a Neo - na interpretação Sci-fi, descobrimos que Neo realmente tinha um pacote especial implantado em sua cabeça no nascimento, que era diferente das outras pessoas da bateria (re: conversa do arquiteto). Este pacote inclui um programa sensível aprende ao longo do tempo, e um método para comunicar directamente com a fonte. Neo a "pessoa" não é, na verdade, apenas uma pessoa ou até mesmo uma pessoa normal "bateria", mas é uma combinação simbiótica de humano e programa de aprendizagem consciente. O programa consciente em um sentido muito real é "parte" do Neo. Não é um vírus que vivem fora de um hospedeiro - é uma entidade totalmente integrado, que transforma em um organismo Neo homem-máquina verdade como Motoko estava no final de Ghost in the Shell. O pacote de programa sensível de comunicação é necessário para o "One" destino eventual planejado - isto é parte do circuito do arquiteto de controle pelo qual os One retorna para a fonte e livremente concorda em deixar a parte humana de ele morrer, e então livremente comunica a AI senciente parte dele volta para a fonte de reiniciar a matriz. A porção consciente da pessoa não está morta, e podem, eventualmente, voltar para a Matrix, semelhante à forma como a parte sensível de Seraph (a "Um" ex-) tem feito.Então Neo tem a capacidade de se comunicar com a Fonte e, por causa de seu propósito original (para entender e atualizar o Matrix, ele tem "sysadmin-como" poderes de máquinas da cidade em um sentido do computador necessário para reiniciar a matriz (afinal, este é sua finalidade) Estes dois aspectos -. sua capacidade sys-admin e capacidade de comunicação sem fio - fornecer essa lógica para a capacidade de Neo para comunicar / ataque / destruição de outras máquinas e programas a partir da fonte, tanto internamente na matriz e externamente (sem fio) no mundo real É também claro que Neo tem a capacidade de ver a energia semelhante às sentinelas -.. isso é diferente de um sinal de transmissão Basicamente, Neo foi dado as mesmas capacidades de percepção sensorial como as máquinas, e é o único humano que tem o capacidade de enviar e receber comunicações sem fio. Aliás, para os fãs de matriz assistindo em casa, é por isso que o cenário 13 º andar (matriz a uma matriz) não faz sentido.Com esta base, a cena muito falado e muitas vezes incompreendido perto do fim da Revolução, onde o "fantasma" sentinela atravessa Neo também faz sentido. Neo tem estado a atacar as sentinelas e outras máquinas sem fio por algum tempo. O guarda fantasma passando por ele é apenas um ataque sem fio retorno por um inimigo que está mudando suas táticas para atender a agressão do inimigo. O guarda fez essencialmente um ataque tipo fantasma-hack, onde a energia do sentinela é enviado de volta ao Neo. E, de fato, o ataque foi bem sucedido - tanto sucesso que momentaneamente bate para fora a parte do programa sensível de Neo, portanto, apenas a parte humana é consciente. Neste ponto, Neo não pode ver as máquinas e não pode lutar, então ele diz para Trindade  ir acima das nano-nuvens que destroem toda a eletricidade e bloquear o sol.

 

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The View Scifi é diferente: Mais uma vez, estou separando claramente a visão de ficção científica do ponto de vista metafísico / religiosa aqui. Se alguém toma a visão metafísica, Neo torna-se auto-realizado, e isso não tem nada a ver com programas sencientes ou todo o resto -, mas depois a "crença" em seus poderes tem a ver com mais metafísicos / religiosos conotações. Ele se torna o "One", da mesma forma Buda ou Jesus - através de seu caminho para a auto-realização. Esta é uma história muito diferente, mas paralelo. Tanto a visão religiosa e as histórias de ficção científica são significativamente diferentes, mas apenas como intencional. Para reiterar - a trilogia Matrix é totalmente alegórico no sentido de que toda a trilogia foi destinado a ser visto de enredos distintos e separados. Isso também resolve um dos muitos bate na trilogia - batida muitos muitas das cenas-chave como incoerente ou vaga. Esta foi a acção intencional por parte dos Wachowski. A maioria das cenas-chave são "especificamente" vaga apenas para que eles possam ser devidamente interpretado de duas histórias completamente distintas. Mais do que qualquer outra coisa, isso realmente é a magnificência da linha da história em todos os três filmes.

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Recap e Explicação: Para reiterar, todas as pessoas da bateria estão totalmente integrado com os componentes cyborg que pode assumir completamente o controle perceptual total - este foi muito claro no primeiro filme. Os componentes cyborg executado completamente todo o seu sistema nervoso - apenas as peças externas são sempre removidos. Se você ver a trilogia com esses pontos em mente, aqui estão alguns pontos da trama reais para reconsiderar:

    
O programa senciente em primeiro Neo "ativa" e temporariamente "assume" o corpo "Neo" quando a parte humana dele morre no primeiro filme Matrix (M1).


    
Isso explica por que os agentes querem matar Neo em M1, mesmo que ele é a chave para o sistema de controle do arquiteto (uma outra pergunta feita freqüentemente). Para atender às necessidades do arquiteto, a parte do programa sensível de Neo tem de se empenhar plenamente e isso só acontece com a morte do hospedeiro. A Oracle sabia disso, e é por isso que ela "previu" isso.


    
Os recursos de integração ao longo Matrix Reloaded (M2) - esta é a forma como Neo "vê" o verde da matriz de energia e agora "amarelo" do código da cidade máquina. Alguns dizem que os biscoitos e doces fornecidos pelo Oracle ajudou com o processo de simbiose (outros dizem que esta era a sua maneira de subverter a intenção do arquiteto).


    
O arquiteto afirma que as necessidades Neo livremente fornecer esse código de volta para a cidade das máquinas (que se comunica embora comunicações sem fios), a fim de reiniciar a matriz. Isto explica a capacidade do fio e a necessidade de o programa sensível, a qual é um produto da cidade da máquina, para ter a mesma percepção sensorial como outras coisas da cidade da máquina.


    
O objetivo do programa consciente é compreender processo de pensamento corrente humana e da natureza de sua percepção evoluiu para que ele possa reiniciar a Matrix efetivamente para retornar o sistema de controle de feedback negativo (que é um termo cibernética, não significando feedback "ruim" ") volta ao seu estado meta inicial. Isto explica a razão para os poderes sys-admin-como.


    
Combinando a capacidade sem fio e máquinas da cidade sysadmin-como poderes, a parte do programa sensível de Neo tem agora a capacidade de "atacar" máquinas fora do sinal matrix.The claro disso foi perto do fim das revoluções, quando a máquina "fantasma" lançou um ataque em volta Neo quando ele se aproximou da cidade Machine. A parte sem fio de Neo foi nocauteado, então Neo, agora atordoado, não era mais capaz de ver ou ferir as máquinas - em um reverso de sua morte, em M1, agora na parte humana da Neo estava operando sozinho.


    
Isto também explica como o Sr. Smith foi capaz de obter poderes fora da Matrix. Porque ele misturado com essência de Neo, na verdade o que aconteceu é que o Sr. Smith obteve uma parte do programa senciente Neo, que misturado com o agente, a criação de algo completamente novo e deformado. (É por isso que o Sr. Smith é laranja em cores Matrix contra algo amarelo ou verde). Sr. Smith como um programa sensível invadiu uma bateria pessoa que ainda tinha todos os implantes que qualquer pessoa faz bateria, mas o Sr. Smith não poderia atacar Neo sem fio, como ele não tem o hardware extra necessário.


    
Serafim também fornece suporte para esse entendimento. Ele é um "Um" ex. A parte do programa consciente dele é tudo o que existe agora, e voltou da cidade máquina através da estação de trem - é por isso que ele era um trabalhador escravo para o merovíngia. Como um aparte, Serafim também proporciona clareza à parcela a que se destina religiosa do arco da história - Neo vai surgir de novo, mas apenas a parte do programa sensível de Neo permanecerá.


    
Provavelmente, vou escrever um ensaio separado sobre isso, mas só para ficar claro, esse ponto de vista mostra que a trilogia Matrix é a sequela filosófico Ghost in the Shell (GITS). GITS2: Inocência não segue viagem Motoko, depois que ela integra - Neo faz. GITS2: Inocência é realmente um aprofundamento das filosofias que Oshii avançado em Avalon, o que significa que, conceitualmente, GITS2: Inocência é a sequela de Avalon, não os GITS originais.
 

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No fechamento: O objetivo deste ensaio foi mostrar que a trilogia Matrix, de fato, faz sentido a partir de uma perspectiva puramente sci-fi. Não há conversas religiosas necessário aqui - Eu não estou esperando magicamente para amar as seqüelas agora mesmo se você entender e aceitar o meu raciocínio - Eu só estou fornecendo-lhe alguns pontos para você considerar. 

 Sinta-se livre para rejeitá-los ou chamar-me um louco. Mas se você encontrar-se re-assistir a esses filmes, tente este ponto de vista e ver como ele se encaixa.Este post foi arquivado em Ensaios por SFAM.



DESVENDANDO A MATRIX
 Matrix é um filme que gerou muita polêmica, devido às altas doses de adrenalina em suas cenas de ação e a complexidade de seu roteiro. Muitos não entenderam o contexto de Matrix e o taxaram como mais um filme de ação com coreografias tão perfeitas quanto vazias.

Deve-se admitir que está longe de ter todos os requisitos para se tornar um clássico, mas não será esquecido tão cedo. Houve até um comentário de que o contexto do filme seria muito melhor explicado e explorado dramaticamente em um bom romance ou filme de ficção científica. Discordo, afinal, o ritmo em que a história anda é mais do que proposital. Em um mundo digital, frio e minucioso, em que uma informação viaja mais rápido que a luz, tudo tem a obrigação de ser breve, objetivo e interativo. Talvez por isso seja difícil entender certas coisas.

O que é Matrix? Essa é a principal questão mas, apesar de Morfeu explicar da melhor maneira possível, poucas pessoas poderiam responder sem vacilar. Matrix é uma simulação neurointerativa criada por uma raça de máquinas inteligentes artificialmente para transformar o ser humano em uma fonte de energia. Ou, simbolicamente, uma prisão para a mente humana. Para conseguir ver essas respostas no filme é preciso assisti-lo várias vezes e com muita atenção, pois elas estão escondidas em diálogos aparentemente inúteis ou sem sentido e em ações dos personagens.

Uma das perguntas mais difíceis de responder é: "Por que os agentes da Matrix não podem interferir mais facilmente na falsa realidade, em vez de perder tanto tempo e energia lutando kung fu contra rebeldes?" Pode-se até pensar que o roteiro apresenta uma falha nesse sentido, com o objetivo de tornar o filme mais atraente do que realista. Puro engano, pois, mesmo que muito sutilmente, Morfeu explica isso também. Os agentes fazem tudo que está ao seu alcance dentro de um limite.

Como a Matrix é um programa de computador, existem regras básicas, como a gravidade por exemplo. "Essas regras são como regras de um sistema de computador. Algumas podem ser distorcidas, outras quebradas." Isso deixa claro que existe uma burocracia dentro da Matrix. "A força e a velocidade deles (os agentes) se baseiam num mundo de regras. Por causa disso, eles nunca serão tão fortes ou rápidos quanto você." Morfeu deixa claro para Neo que tudo o que ele, como o Escolhido, deve fazer para vencer um agente é libertar sua mente destas regras que dominam a Matrix, tornar-se flexível e acreditar em si mesmo.

Uma cena que intrigou muitas pessoas foi o final, em que Trinity beija Neo, morto, e ele ressuscita. Isso gerou a seguinte pergunta: "Por que, de repente, um beijo de uma princesa (que nem é encantada) pode ressuscitar nosso herói?" Essa pergunta pode ser respondida por duas citações do Oráculo.

Primeiro: Trinity se apaixonaria por um homem, e este homem seria o Escolhido. Quando Neo morre na Matrix, Trinity, que até o momento se conservava compenetrada, revela seu amor por ele. Essa é a peça-chave do quebra-cabeça. Durante o filme, percebe-se que Trinity esconde algo, principalmente quando Neo está presente. É a profecia que o Oráculo revelou a ela. Isso a torna diretamente ligada a profecia da volta do Escolhido. Nota-se, nos momentos em que Trinity oscila sobre seu sentimento, que a profecia está se concretizado. A traição de Cypher ao entregar Morfeu deixa Trinity mais confusa e seus sentimentos tornam-se cada vez mais um peso nas costas.

Segundo: Neo tem o dom (de ser o Escolhido), mas parece que está esperando a próxima vida. Na sua visita ao Oráculo é revelado, além do presságio acima, que ele se submeteria a uma escolha difícil. "Numa mão, você terá a vida de Morfeu. Na outra, você terá a sua vida. Um de vocês vai morrer. Qual de vocês? Você escolherá." A partir daí, é sabido que ou Neo ou Morfeu morreria. Mas Neo decide arriscar sua própria vida, já que descrê ser o Escolhido. E morre. É nesse momento que todas as profecias se concretizam. Trinity finalmente admite que ama Neo; Neo ressuscita; Neo manifesta seu dom.

Um detalhe não pode ser esquecido, se Trinity não tivesse revelado seu sentimento e concretizado a primeira profecia, Neo não ressuscitaria e muito menos revelaria ser o Escolhido. O amor de Trinity por Neo venceu sua própria desconfiança, triunfou sobre a traição de Cypher, desafiou as possibilidades quando tudo indicava que não havia mais saída possível e, no final de tudo, venceu a morte, fazendo de Matrix uma sugestão de que, mesmo numa época de onipresente tecnologia, os sentimentos ainda podem determinar o rumo da espécie humana.


Realidade simulada é a proposição de que a realidade poderia ser simulada – talvez por modelagem computacional – a uma qualidade indistinguível da realidade “verdadeira”. Ela poderia conter mentes conscientes que poderiam ou não saber que estão vivendo dentro de uma simulação. Na sua forma mais intensa, a “hipótese da simulação” (simulation hypothesis) ou "simulismo" (simulism) alega que é provável que estejamos vivendo tal simulação.


É diferente do conceito corrente e tecnologicamente atingível de realidade virtual. Realidade virtual é facilmente distinguível da experiência da realidade “verdadeira” – participantes nunca tem dúvida sobre em qual realidade estão. Em contraste, seria difícil ou mesmo impossível definir quando se está dentro de uma realidade simulada.
A idéia de realidade simulada levanta uma série de questões:

  • É possível, mesmo em princípio, dizer se estamos ou não em uma realidade simulada?
  • Há alguma diferença entre uma realidade simulada e uma “realidade real”?
  • Como deveríamos nos comportar se descobríssemos que estamos dentro de uma simulação?
Os cientistas que estudam essa possibilidade afirmam que coisas simples da vida, como um dejà-vu por exemplo, poderiam ser sinais de uma provável realidade simulada existente. Apesar de não haver prova concreta, acredita-se que sensações como o dejà-vu seriam falhas no sistema que controla essa situação de simulismo, permitindo que as mentes tivessem plena consciência de fatos antes de seu ocorrido. Deve se levar em conta a percepção humana de que o tempo "corre para frente", ou seja, o dejá-vu seria fisicamente impossível, já que não há como ter uma sensação de já ter visto algo, se ainda não aconteceu. 

As falhas desse sistema nos permite portanto antever situações que ainda não ocorreram, já que são apenas simulação e já estão pré-programadas dentro da mente inconsciente. Esses exemplos entre outros provariam que o que entendemos por realidade possa de alguma forma estar co-relacionada a idéia de simulismo. Entretanto, vê-se num paradigma, já que a mente humana, apesar de inconsciente, já conseguiu chegar a esse tipo de conclusão sobre o sistema que, hipoteticamente, nos manteria inconscientes. Seria-mos portanto conscientes de nossa inconsciência, o que é algo a se pensar nesse sentido.

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Mensagem Subliminar Matrix Parte 1

Publicado em 10/08/2012
Mensagem subliminar no filme Matrix
 Mensagem subliminar no filme Matrix
 
Mensagem Subliminar Matrix Parte 1- 09'
 
Mensagem Subliminar Matrix Parte 2 -10'
 Mensagem subliminar no filme Matrix-Cabala - 3'
Mensagem subliminar no filme Matrix- 22'
 
A verdade revelada  -14'
 
Imperceptível - mensagens subliminares - 10'
 A verdade revelada - Disney
Liga da justiça - 3'
5 de 6
 
Saga Crepúsculo 10'
 
A mídia Iluminati 13'
 
Musica chinesa - Final - 1'

  Li-Sol-30

 Fontes:
Wikipédia - cyberpunkreview.com 
 www.angelfire.com/droid/.../desvendando_a_matrix.ht.

Wagner Parmissano  
Publicado em 10/08/2012- Licença padrão do YouTube
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres. 
Sejam abençoados todos os seres.

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