terça-feira, 17 de dezembro de 2013

HIPÁCIA - ANNAH ARENDT - PLATÃO - ARISTÓTELES e Filósofos Essenciais - Paulo Ghiraldelli Jr.



Annah Arendt - Hora da Coruja - Paulo Ghiraldelli

"Toda dor pode ser suportada se sobre ela puder ser contada uma história."
                                                                     Hannah Arendt
Os filósofos Paulo Ghiraldelli e Francielle Chies
 conversam sobre o filme de Hannah Arendt
 
1:53:38 Assistir Hannah Arendt Filme Legendadopor Luiz Kadh1.030 
 Hannah Arendt Filme Legendado por Luiz Kadh- 63min.

Hannah Arendt é um filme de drama teuto-francês de 2012, uma obra biográfica sobre a filósofa política alemã de origem judaica, Hannah Arendt. Ele é estrelado por Barbara Sukowa, dirigido por Margarethe von Trotta1 e distribuído por Zeitgeist Films, no Estados Unidos, onde entrou em cartaz em 29 de maio de 2013.

Para Hannah Arendt (Barbara Sukowa) os Estados Unidos dos nos 50 é um sonho realizado, depois de chegar lá com seu marido Heinrich (Axel Milberg) como refugiados de um campo de concentração nazista na França. Nos EUA, suge a oportunidade dela cobrir o julgamento do nazista Adolf Eichmann para a The New Yorker. 

Ela escreve sua avaliação sobre o caso e outros fatos desconhecidos, e a revista separa tudo em 5 artigos. Porém, aí começa o drama de sua vida, pois nos artigos motra que nem todos que participaram dos crimes de guerra eram verdadeiros monstros, segundo ela, judeus também estavam envolvido e ajudaram na matança dos seus iguais.

 A sociedade se volta contra ela e a New Yorker, 
e as críticas são tão fortes que até mesmo seus amigos mais próximos se assustam.

OBS:
J.P.Morgan ,os Rockefeller e o barão Rothischilds judeu Avô de Hitler,
foram os que financiaram toda a 2a.Guerra,
inclusive o NAZISMO.

Os Quatro Cavaleiros do sistema bancário (Bank of America, JP Morgan Chase, Citigroup e Wells Fargo) são proprietários dos Quatro Cavaleiros do petróleo (Exxon Mobil, Royal holandesa Shell, a BP Amoco e Chevron Texaco), juntamente com o Deutsche Bank , BNP, Barclays e outros gigantes europeus. Mas o seu monopólio sobre a economia mundial não pára por aí.


(A Nova Ordem Mundial: As Oito Famílias | - The Real Agenda

 real-agenda.com/2011/06/03/a-nova-ordem-mundial-as-oito-familias/‎)

Barbaridade!!!!
 
 Filósofos Essenciais - 70min.
 
Filosofia - Platão e Aristóteles - 6min.

HIPÁCIA
Belo vídeo - Recomendo

Hipátia

Hipátia de Alexandria
Hipátia de Alexandria - Gravura de Elbert Hubbard, 1908
Nascimento ca. 351–370
Alexandria, Egito
Morte 8 de março de 415 (60 anos)1
Alexandria, Egito
Ocupação Filósofa e Professora
Influências
Influenciados
Escola/tradição Neoplatonismo
Principais interesses Matemática, astronomia, filosofia, religião, poesia, retórica, oratória
Ideias notáveis Lógica, Matemática

Hipátia (ou Hipácia; em grego: Υπατία, transl. Ypatía) de Alexandria (ca. AD 350–370–8 de março de 4151 ) foi uma neoplatonista grega e filósofa do Egito Romano, a primeira mulher documentada como sendo matemática.2 Como chefe da escola platônica em Alexandria, também lencionou filosofia e astronomia.3 4 5 6

Como neoplatonista, pertencia à tradição matemática da Academia de Atenas, representada por Eudoxo de Cnido e 7 era da escola intelectual do pensador Plotino que a incentivou estudar Lógica e Matemática no lugar de investigação empírica e a estudar Direito em vez de ciências da natureza.2
De acordo com a única fonte contemporânea, Hipátia foi assassinada por uma multidão de cristãos depois de ser acusada de exacerbar um conflito entre duas figuras proeminentes na Alexandria: o governador Orestes e o bispo de Alexandria, Cirilo de Alexandria. 8

Kathleen Wider propõe que o assassinato de Hipátia marcou o fim da Antiguidade Clássica,9 e Stephen Greenblatt observa que o assassinato "efetivamente marcou a queda da vida intelectual na Alexandria"10 Por outro lado, Maria Dzielska e Christian Wildberg nota que filosofia helenística continuou a florescer nos séculos V e VI, e, talvez, até a era de Justiniano.11

Biografia

Hipátia era filha de Téon de Alexandria, um renomado filósofo, astrônomo, matemático, autor de diversas obras e professor em Alexandria. Criada em um ambiente de idéias e filosofia, tinha uma forte ligação com o pai, que lhe transmitiu, além de conhecimentos, a forte paixão pela busca de respostas para o desconhecido. Diz-se que ela, sob tutela e orientação paternas, submetia-se a uma rigorosa disciplina física, para atingir o ideal helênico de ter a mente sã em um corpo são.
Hipátia estudou na Academia de Alexandria, onde devorava conhecimento: matemática, astronomia, filosofia, religião, poesia e artes. A oratória e a retórica também não foram descuidadas.

Alguns autores pensam que, quando adolescente, viajou para Atenas, para completar a educação na Academia Neoplatônica, onde não demorou a se destacar pelos esforços para unificar a matemática de Diofanto com o neoplatonismo de Amónio Sacas e Plotino, isto é, aplicando o raciocínio matemático ao conceito neoplatônico do Uno (mônada das mônadas).12 Ao retornar, já havia um emprego esperando por ela em Alexandria: seria professora na Academia onde fizera a maior parte dos estudos, ocupando a cadeira que fora de Plotino. Aos 30 anos já era diretora da Academia, sendo muitas as obras que escreveu nesse período.

Um dos seus alunos foi o notável filósofo e bispo Sinésio de Cirene (370 - 413), que lhe escrevia freqüentemente, pedindo-lhe conselhos. Através destas cartas, sabemos que Hipátia desenvolveu alguns instrumentos usados na Física e na Astronomia, entre os quais o hidrômetro.13

Sabemos também que desenvolveu estudos sobre a Álgebra de Diofanto ("Sobre o Cânon Astronômico de Diofanto"), tendo escrito um tratado sobre o assunto, além de comentários sobre os matemáticos clássicos, incluindo Ptolomeu. Em parceria com o pai, escreveu um tratado sobre Euclides.
Ficou famosa por ser uma grande solucionadora de problemas. Matemáticos confusos, com algum problema em especial, escreviam-lhe pedindo uma solução. E ela raramente os desapontava. Obcecada pelo processo de demonstração lógica, quando lhe perguntavam porque jamais se casara, respondia que já era casada com a verdade.14

O seu fim trágico se desenhou a partir de 412, quando Cirilo foi nomeado Patriarca de Alexandria, título de dignidade eclesiástica, usado em Constantinopla, Jerusalém e Alexandria. Ele era um cristão fervoroso, que lutou toda a vida defendendo a ortodoxia da Igreja e combatendo as heresias, sobretudo o Nestorianismo, que negava a Divindade de Jesus Cristo e a Maternidade Divina de Maria.

Mudança do paradigma pagão para o cristão

O reinado de Teodósio I (379-392) marca o auge de um processo de transformação do Cristianismo, que efetivamente se torna a religião oficial do estado.15 Em 391, atendendo pedido do então Patriarca de Alexandria, Teófilo, ele autorizou a destruição do Templo de Serápis (não confundir com o Museu e a Biblioteca existentes em Alexandria, que não tinham nenhuma relação física com este templo), um vasto santuário pagão onde eram oferecidos sacrifícios de sangue, segundo os relatos dos historiadores contemporâneos Sozomeno e Tirânio Rufino.16

Embora a legislação de 393 procurasse coibir distúrbios, surtos de violência popular entre cristãos e pagãos tornaram-se cada vez mais frequentes em Alexandria, principalmente após a ascensão de Cirilo ao Patriarcado.

Morte


"Hipátia antes de ser morta na igreja", pintura de Charles William Mitchell, 1885
De acordo com o relato de Sócrates, o Escolástico 17 , numa tarde de março de 415, quando regressava do Museu, Hipátia foi atacada em plena rua por uma turba de cristãos enfurecidos. Ela foi arrastada pelas ruas da cidade até uma igreja, onde foi cruelmente torturada até a morte. Depois de morta, o corpo foi lançado a uma fogueira.

Segundo o mesmo historiador, tudo isto aconteceu pouco tempo depois de Orestes, prefeito da cidade, ter ordenado a execução de um monge cristão chamado Amónio, acto que enfureceu o bispo Cirilo e seus correlegionários.18 Devido à influência política que Hipátia exercia sobre o prefeito, é bastante provável que os fiéis de Cirilo a tivessem escolhido como uma espécie de alvo de retaliação para vingar a morte do monge. Neste período em que a população de Alexandria era conhecida pelo seu caráter extremamente violento, Jorge de Laodiceia (m. 361) e Protério (m. 457), dois bispos cristãos, sofreram uma morte muito similar à de Hipátia: o primeiro foi atado a um camelo, esquartejado e os seus restos queimados; o segundo arrastado pelas ruas e atirado ao fogo.19

Dito isto, a eventual relação de Cirilo com o ocorrido continua a ser motivo de alguma controvérsia entre os historiadores. Embora Sócrates e Edward Gibbon afirmem que o episódio trouxe opróbrio para a Igreja de Alexandria, não mencionam qualquer envolvimento direto do patriarca.20 O filósofo pagão Damáscio, por sua vez, atribui explicitamente o assassinato ao patriarca, que invejaria Hipátia.21 Contudo, a Enciclopédia Católica lembra que Damáscio escreveu cerca de um século depois dos fatos e que os seus escritos manifestam um certo pendor anticristão.22 As últimas pesquisas crêem que o homicído de Hipátia resultou do conflito de duas facções cristãs: uma mais moderada, ao lado de Orestes, e outra mais rígida, seguidora de Cirilo, responsável pelo ataque.23

Presença de outras mulheres na filosofia

Também na Escola Pitagórica “ora integrada na sua vida particular (de Pitágoras), como esposa, ora simplesmente na vida da Escola, a presença marcante de uma mulher, Theano, que ocupou certamente um lugar de destaque nos primórdios do pitagorismo. É também interessante destacar que Jâmblico, no seu catálogo de pitagóricos ilustres, elenca não uma, mas dezessete mulheres, e isso dentre as mais célebres que aderiram à sua doutrina”24 .

Obras

Nenhum trabalho escrito, amplamente reconhecido pelos estudiosos como da própria Hipátia, sobreviveu até o presente momento. Muitas das obras comumente atribuídas a ela se acredita-se ter sido obra de colaboração com o seu pai, Téon de Alexandria, esse tipo de incerteza autoral é típico dos filósofos do sexo feminino na Antiguidade25 .
Uma lista parcial das obras de Hipátia, como mencionado por outros autores antigos e medievais ou como postulado por autores modernos:
Suas contribuições para a ciência incluem o mapeamento dos corpos celestes6 e supostamente a invenção do hidrômetro,31 utilizado para determinar a densidade relativa (ou massa específica) de líquidos. No entanto, o hidrômetro foi inventado antes de Hipátia e já era conhecido em seu tempo.32 33

Seu aluno Sinésio, bispo de Cirene, escreveu-lhe uma carta descrevendo a construção de um astrolábio34 . A existência do astrolábio antecede Sinésio em pelo menos um século35 36 ,e o pai de Hipátia ganhou fama por seu tratado sobre o assunto37 . No entanto, Sinésio afirmou que se tratava de um modelo melhorado34 .
Pablo Picasso

Ágora (filme)

Agora
Ágora (PT)
Alexandria (BR)
 Espanha
2009 •  cor •  127 min 
Produção
Realização 9 de outubro de 2009 (Espanha)
Direção Alejandro Amenábar
Produção Álvaro Augustín
Fernando Bovaira
Simón de Santiago
José Luis Escolar
Jaime Ortiz de Artiñano
Roteiro Alejandro Amenábar
Mateo Gil
Elenco original Rachel Weisz
Max Minghella
Oscar Isaac
Rupert Evans
Género drama, história
Idioma original inglês
Música Dario Marianelli
Cinematografia Xavi Giménez
Edição Nacho Ruiz Capillas
Distribuição Mod Producciones

Página no IMDb (em inglês)
Portal de Cinema

Ágora (Alexandria (título no Brasil) ou Ágora (título em Portugal)) é o título de um filme espanhol dirigido por Alejandro Amenábar, lançado na Espanha, em 9 de outubro de 2009. O filme é estrelado por Rachel Weisz e Max Minghella e relata a história da filósofa Hipátia, que viveu em Alexandria, no Egito, entre os anos 355 e 415, época da dominação romana.
Durante o relato, a história apresenta uma licença romântica, incluindo uma ligação entre Hipátia e um de seus escravos.

Sinopse

O filme relata a história de Hipátia, filósofa e professora em Alexandria, no Egito entre os anos 355 e 415 d.C. Única personagem feminina do filme, Hipátia ensina filosofia, matemática e astronomia na Escola de Alexandria, junto à Biblioteca. Resultante de uma cultura iniciada com Alexandre Magno, passando depois pela dominação romana, Alexandria é agitada por ideais religiosos diversos: o cristianismo, que passou de religião intolerada para religião intolerante, convive com o judaísmo e a cultura greco-romana.

Hipátia tem entre seus alunos Orestes, que a ama, sem ser correspondido, e Sinésio, adepto do cristianismo. Seu escravo Davus também a ama, secretamente. Hipátia não deseja casar-se, mas se dedica unicamente ao estudo, à filosofia, matemática, astronomia, e sua principal preocupação, no relato do filme, é com o movimento da terra em torno do sol.

Mediante os vários enfrentamentos entre cristãos, judeus e a cultura greco-romana, os cristãos se apoderam, aos poucos, da situação, e enquanto Orestes se torna prefeito e se mantém fiel ao seu amor, o ex-escravo Davus (que recebeu a alforria de Hipátia) se debate entre a fé cristã e a paixão. O líder cristão Cirilo domina a cidade e encontra na ligação entre Orestes e Hipátia o ponto de fragilidade do poder romano, iniciando uma campanha de enfraquecimento da influência de Hipátia sobre o prefeito, usando as escrituras sagradas para acusá-la de ateísmo e bruxaria.

Além de narrar a vida e a morte de Hipátia, pode-se observar de forma nítida o conflito entre cristãos e pagãos. De um lado temos o cristianismo, ganhando força de atuação junto ao judaísmo; do outro temos a religião politeísta Greco-romana, com a adoração de estátuas (condenada pelo cristianismo), que representavam seus numerosos deuses. Por outro lado, é interessante observar como a mulher era vista. No cristianismo, o papel da mulher era de subordinação, mas Hipátia não se permitia ser subordinada a ninguém. Por ter se recusado a se converter ao cristianismo, foi acusada de ateísmo e bruxaria, julgada de forma vil e apedrejada. A história real da filósofa está no artigo Hipátia.
Gtk-paste.svg Aviso: Terminam aqui as revelações sobre o enredo.

Elenco

  • Rachel Weisz … Hipátia
  • Max Minghella … Davus
  • Oscar Isaac … Orestes
  • Ashraf Barhom … Ammonius
  • Michael Lonsdale … Téon
  • Rupert Evans … Sinésio
  • Richard Durden … Olympius
  • Sami Samir … Cirilo
  • Manuel Cauchi … Teófilo
  • Homayoun Ershadi … Aspasius
  • Oshri Cohen … Medorus
  • Harry Borg … Prefeito Evagrius
  • Charles Thake … Hesiquius
  • Yousef 'Joe' Sweid … Peter
  • Andre Agius … Menino
  • Christopher Dingli … Estudante
  • Clint Dyer … Hierax
  • Wesley Ellul … Guarda
  • George Harris … Heladius
  • Jordan Kiziuk … Discípulo de Hypatia
  • Amber Rose Revah … Sidonia

Detalhes da produção

  • O filme comercialmente tem 127 minutos, mas na França, pelo Festival de Cannes, apresentou-se com 141 min.
  • O filme foi co-financiado pela companhia espanhola Sogecable.1
  • As locações foram em
  1. Delimara, Malta
  2. Fort Ricasoli, Kalkara, Malta
  3. Marsaxlokk, Malta
  4. Mdina, Malta
  5. Valletta, Malta

Controvérsias

  • O filme foi proibido no Egito pela censura, por conter cenas consideradas um insulto para a religião.2
  • O “Observatório Anti-difamação Religiosa”3 protestou contra o filme por "promover ódio ao cristianismo e reforçar falsos clichés sobre a Igreja Católica"4 . O filme teve problemas de distribuição nos Estados Unidos da América e Itália4 5 6 7

Recepção

O filme ganhou 7 Prêmios Goya, incluindo o de melhor roteiro original por Alejandro Amenabar e Mateo Gil, que fez o segundo filme mais premiado da edição do XXIV Prêmio Goya para a academia de cinema espanhol. Realizado na Espanha em 2009.,8 foi o filme espanhol mais visto daquele ano.9

Premiações

  • Em 2010 foi indicado no Cinema Writers Circle Awards, na Espanha, para Melhor Fotografia (Xavi Giménez), Melhor Diretor (Alejandro Amenábar), Melhor Edição (Nacho Ruiz Capillas), Melhor Filme e Melhor Música (Dario Marianelli).
  • Em 2010 foi indicado ao Prêmio Goya de Melhor Cinematografia (Xavi Giménez), Melhor Vestuário (Gabriella Pescucci), Melhor Maquiagem e Cabelo (Jan Sewell, Suzanne Stokes-Munton), Melhor Direção Artística (Guy Dyas), Melhor Direção de Produção (José Luiz Escolar), Melhor Roteiro Original (Alejandro Amenábar e Mateo Gil), Melhores Efeitos Especiais (Chris Reynolds e Félix Bergés).
  • Em 2010 venceu o Prêmio Goya de Melhor Atriz (Rachel Weisz), Melhor Diretor (Alejandro Amenábar), Melhor Edição (Nacho Ruiz Capillas), Melhor Filme, Melhor Música Original (Dario Marianelli) e Melhor Som (Peter Glossop e Glenn Freemantle).
 Fontes:
Wikipédia 
Publicado em 06/08/2013- Licença padrão do YouTube
Programa Hora da Coruja, todas as terças-feiras, às 22h, AO VIVO, na JustTV (http://www.justtv.com.br).
http://www.dailymotion.com/video/x7i9wm_o-olhar-da-filosofa_creation
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres. 
Sejam abençoados todos os seres.

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