Hino da Mauritânia
- Mauritânia National Anthem - Vocal - 3min
Expedição Humanitária à Mauritânia 2008 - 23min.
O Olho do Saara - Visto do Espaço.
O Olho da África na Mauritânia - 1min.
Mauritânia
Brasão de Armas da Mauritânia
Lema: “ شرف إخاء عدل ” (“Honra
– Fraternidade – Justiça”, em árabe).
O Brasão de Armas, adotado em 01/04/1959, baseia-se na Bandeira
Nacional da República Islâmica de Mauritânia. O verde simboliza o Islã e
o ouro simboliza as areias do Deserto
do Saara. O crescente e a estrela
de 5 pontas também são símbolos do Islã, a religião principal do país, que
são adornados com uma palmeira e uma espiga de milho ou milheto. Nas bordas
está inscrito o nome da Nação em árabe e francês.
الجمهورية الإسلامية الموريتانية République Islamique de Mauritanie República Islâmica da Mauritânia |
|
Lema: Árabe: شرف إخاء عدل Francês: Honneur, Fraternité, Justice (Português: "Honra, Fraternidade, Justiça") |
|
Hino nacional: نشيد وطني موريتاني | |
Gentílico: Mauritano(a) | |
Capital | Nouakchott |
Cidade mais populosa | Nouakchott |
Língua oficial | Árabe (de jure) e francês (de facto) |
Governo | República islâmica1 |
- Presidente | Mohammed Ould Abdelaziz |
- Primeiro-ministro | Moulaye Ould Mohamed Laghdaf |
Independência | da França |
- Data | 28 de novembro de 1960 |
Área | |
- Total | 1.030.700 km² (29.º) |
- Água (%) | 0,03 |
Fronteira | Saara Ocidental, Argélia, Mali e Senegal |
População | |
- Estimativa de 20132 | 3 437 610 hab. (133.º) |
- Censo 1988 | 1.864.2361 hab. |
- Densidade | 3,0 hab./km² (221.º) |
PIB (base PPC) | Estimativa de 2013 |
- Total | US$ 7.824.000 bilhões (156.º) |
- Per capita | US$ 2.200 (189.º) |
IDH (2010) | 0,433 (136.º) – baixo3 |
Moeda | Ouguiya (MRO ) |
Fuso horário | GMT (UTC+1) |
- Verão (DST) | não segue (UTC0) |
Cód. ISO | MR |
Cód. Internet | .mr |
Cód. telef. | +222 |
¹Não reconhecida internacionalmente. Os líderes depostos, o Presidente, Sidi Ould Cheikh Abdallahi, e o Primeiro-Ministro, Yahya Ould Ahmed El Waghef, deixaram de ter poder desde que foram presos por forças militares. |
A Mauritânia (em árabe: موريتانيا; transl. Mūrītāniyā), oficialmente República Islâmica da Mauritânia (الجمهورية الإسلامية الموريتانية, transl. Al-Jumhūriyyah al-Islāmiyyah al-Mūrītāniyyah) é um país situado no noroeste da África. Situa-se na região do deserto do Saara, e faz fronteira com o oceano Atlântico a oeste, com o Senegal a sudoeste, Mali a leste e sudeste, com a Argélia a nordeste e com o Marrocos a noroeste. Recebeu o nome da antiga província romana da Mauritânia, que posteriormente batizou um reino berbere da região. A capital e maior cidade é Nouakchott, localizada na costa do Atlântico.
História
Ver artigo principal: História da Mauritânia
Do século V ao século VII, a migração de tribos berberes do Norte da África expulsou da região os bafours, habitantes originais da atual Mauritânia, ancestrais dos soninquês. Os bafours eram primordialmente agricultores, e estavam entre os primeiros povos do Saara a abandonar o seu estilo de vida tradicionalmente nômade. Com o gradual processo de desertificação da região, migraram para o sul. Seguiu-se uma migração em massa do povo que habitava a região do Saara Central para a África Ocidental, até que em 1076 monges-guerreiros islâmicos (almorávidas) atacaram e conquistaram o antigo Império Gana, e assumiram o controle da região. Pelos próximos 500 anos os árabes
foram a casta dominante da sociedade local, enfrentando resistência
feroz da população local (tanto berberes quanto não-berberes), da qual a
Guerra de Char Bubá
(1644-1674) foi o esforço derradeiro e malsucedido. Esta guerra colocou
a população da Mauritânia contra invasores árabes da tribo maquil, vindos do Iêmen, liderados pela tribo dos Beni Hassan. Os descendentes desta tribo tornaram-se a hassane, camada mais alta da sociedade moura.Os berberes mantiveram sua influência por terem a maior parte dos marabutos - indivíduos que preservam e ensinam a tradição islâmica. Muitas das tribos berberes alegam origem iemenita (ou árabe em geral), porém há pouca evidência que comprove o fato, embora existam estudos que façam uma ligação entre os dois povos.4 O hassaniya, um dialeto árabe influenciado pelo berbere, cujo nome é derivado de Beni Hassan, tornou-se o idioma dominante entre a população nômade da época.
A colonização francesa gradualmente absorveu os territórios da atual Mauritânia e Senegal a partir do início do século XIX. Em 1901 o militar francês Xavier Coppolani assumiu o controle da missão colonial. Através de uma combinação de alianças estratégicas com as tribos zawiya e pressão militar sobre os guerreiros nômades hassane, Coppolani conseguiu ampliar o domínio francês por todos os emirados mauritanos: Trarza, Brakna e Tagant rapidamente se submeteram a tratados com os poderes coloniais (1903-1904), porém o emirado de Adrar, situado ao norte, resistiu por mais tempo, auxiliado pela rebelião anticolonial (jihad) do xeque Maa al-Aynayn. Foi derrotado militarmente em 1912, e incorporado ao território da Mauritânia, que havia sido estabelecido em 1904. A Mauritânia passaria a fazer parte da África Ocidental Francesa a partir de 1920.
A dominação francesa trouxe proibições legais contra a escravidão, e pôs um fim às guerras entre os diferentes clãs. Durante o período colonial a população continuou nômade, porém diversos povos sedentários, cujos ancestrais haviam sido expulsos séculos atrás, começaram a retornar aos poucos à Mauritânia. Quando o país obteve sua independência, em 1960, e a capital Nouakchott foi fundada, no local duma pequena aldeia colonial, Ksar, 90% ainda era nômade. Com a independência, muitas populações indígenas da África subsaariana, como os haalpulaar, soninquês, e wolof, entraram na Mauritânia, movendo-se para a área ao norte do rio Senegal. Educados no idioma e nos costumes franceses, muitos destes recém-chegados tornaram-se funcionários, soldados e administradores do novo estado. Este fato, em conjunto com a opressão militar dos franceses, especialmente contra tribos hassane mais intransigentes, do norte do país, predominantemente mouro, afetou os antigos equilíbrios de poder, e criou novos motivos para conflito entre as populações subsaarianas do sul do país e os mouros e berberes do norte. Entre estes grupos estavam os haratin, uma enorme população de escravos arabizados, devidamente inseridos na sociedade moura, e integrados numa casta inferior. A escravidão é até hoje em dia uma prática comum no país, embora ilegal.5
Os mouros reagiram a estas mudanças, e aos apelos dos nacionalistas árabes do exterior, através de uma maior pressão para arabizar diversos aspectos da vida mauritana, como as leis e o idioma. Um cisma acabou por desenvolver-se entre os mouros que consideram a Mauritânia um país árabe, e aqueles que desejam um papel dominante para os povos não-mouros, com diversos modelos para a contenção da diversidade cultural do país tendo sido sugeridos sem que qualquer um deles tenha sido implementado com sucesso. Esta discórdia étnica ficou evidente durante os episódios de violência intercomunitária que eclodiram em abril de 1989 (eventos de 1989 e conflito senegalo-mauritano), que já arrefeceram. A tensão étnica e a questão delicada da escravidão - tanto no passado como, em diversas áreas do país, no presente - ainda é um tema de muita força no debate político nacional; porém um número significativo de pessoas de todos os grupos parece procurar uma sociedade mais diversa e pluralista.
História da Mauritânia
A história da Mauritânia encontra-se documentada, do ponto de vista arqueológico, na forma de fósseis correspondentes à Idade da Pedra. Em tempos mais recentes, nômades berberes povoaram a região, que foi conquistada pelos árabes no século XVI. Em 1896 é colonizada pela 1 Em 1903, foi um protetorado francês e em 1960 adquiriu a sua plena independência.2Sua economia se desenvolveu com a exploração das minas de ferro e cobre. Em 1970, a Mauritânia começa a emitir a sua própria moeda. Em 1976, de acordo com o Tratado de Madri, o Rio de Ouro, ou Saara espanhol (atual Saara Ocidental), foi anexado. A Frente Polisário enfraqueceu a Mauritânia com uma guerra sangrenta de guerrilhas.
Em 1979, a Mauritânia abdicou aos direitos que alegava ter sobre o Saara Ocidental assim fez a paz com Polisário.3 Em 1980, impôs a lei islâmica. Em 1982, foi o último país a abolir a escravidão. Em 1984 Noaouia Taya ganha o poder após um golpe de estado e será reeleito depois de 1992.4 Em 1991, o país adotou uma nova constituição e todos os partidos de oposição foram legalizados, ante as crescentes pressões internas.
Em 2005 o governo de Taya cai e as primeiras eleições livres em 2007 são ganhas por Sidi Ouid Abadallahi.5
REPÚBLICA ISLÂMICA DA MAURITÂNIA (28/11/1960)
ex-África Ocidental Francesa (U.F.)
Islamic Republic of Mauritania – République Islamique de Mauritanie
Nome oficial – Al-Jumhuriya al-Islamiya al-Muritaniya.
Capital – Nuakchott (Nomakahot).
Nome oficial – Al-Jumhuriya al-Islamiya al-Muritaniya.
Capital – Nuakchott (Nomakahot).
Religião – Islamismo 99,5% (sunitas), Cristianismo 0,2% (católicos), outras 0,3% (1994).
Moeda (numismática) – ugüia ou ouguiya. “Ouguiya” é uma palavra nativa da Mauritânia. O sistema monetário ouguiya não é decimal, ele é dividido em 5 “khoums”, cuja palavra árabe significa “quinto”.
Este país do noroeste da África é o único controlado por povos tradicionalmente nômades. Habitando uma área de transição entre o Deserto (de clima árido tropical na região Norte) e a Floresta Equatorial (de clima tropical de altitude na região Sul), a população da Mauritânia exprime duas realidades culturais africanas: o norte é habitado por maioria árabe, enquanto no sul os povos negros são majoritários, que vivem em atrito com o poder central.
O Deserto do Saara ocupa quase todo o território do país, cujo clima geral é quente e seco.
A única área fértil está no sul, às margens do rio Senegal,
usada para o cultivo de cereais e tâmaras, onde o nível de precipitação é maior,
com uma época de chuvas que vai de julho a setembro.
Fortes secas nos últimos
anos prejudicaram a produção agrícola.
A Extração de ferro e a pesca marítima
são as principais fontes de renda.
História
No século XI surge entre os berberes a Dinastia dos Almorávidas, que conquistam Gana, Marrocos e Espanha. Foi explorada pelos portugueses no século XV... Tribos árabes derrotam os almorávidas no final do século XVII, introduzindo um sistema de castas cujos traços ainda se conservam na estrutura social do país. A casta dos hassanes (guerreiros) impõe aos berberes o exercício de atividades pacíficas (comércio e ensino). Abaixo deles na escala social ficam os haratans (pastores negros ou mestiços) e os párias (ferreiros e músicos).
A Mauritânia teve sua área organizada como território pelos franceses, em 1903-1904, tornando-se um Protetorado Francês... A crescente dependência dos emires hassanes em relação aos comerciantes europeus, aos quais vendem goma-arábica, leva à desagregação de seu poder. A França inicia a conquista da região em meados do século XIX e, em 1908, a Mauritânia se torna uma Colônia Francesa.
O primeiro selo impresso com o nome foi emitido em 1913 (Scott e SG: 18), com
valor facial de 1 centime, “MAURITANIE – AFRIQUE OCCIDENTALE FRANÇAISE”, ele
mostra mercadantes cruzando o deserto (Merchants crossing Desert).
O primeiro selo como República Islâmica foi emitido em 1960 (Scott: 116, SG:
130),
com valor facial de 25 francos (multicolorido), ele marca a Proclamação
da República Islâmica e mostra a Bandeirada Republica.
Selo com valor facial de 14 UM (ouguiyas), ampliado: “Halte aux feux de brousse”
(Parar os incêndios florestais),
cuja imagem mostra avestruz, guepardo e duas girafas fugindo de incêndio (queimada, fogo)... Thème / Motif: Sauvegarde de l’environnement, Nature, Protection de la nature, Déserts...
M A U R I T Â N I A
DADOS PRINCIPAIS:
Nome oficial: República Islâmica da Mauritânia (Al-Jumhuriya al-Islamiya al-Muritaniya).
Nacionalidade: Mauritana.
Data nacional: 28 de novembro (Independência).
Capital: Nuackchott
Cidades principais: Nuakchott (608.228), Nouadhibou (88.313), Kaédi (40.633) (1996); Kiffa (29.300), Rosso (27.800) (1988).
Idioma: árabe (oficial), francês, línguas regionais (principais: fulani, ulof, soninquê).
Religião: islamismo 99,5% (sunitas), cristianismo 0,2% (católicos), outras 0,3% (1994).
GEOGRAFIA:
Localização: noroeste da África.
Hora local: + 3h.
Área: 1.030.700 km2.
Clima: árido tropical (N) e tropical de altitude (S).
Área de floresta: 6 mil km2 (1995).
POPULAÇÃO:
Total: 2,7 milhões (2000), sendo árabes berberes 75%, sapinques, pulares, tuculeres, peules e ulofes 25% (1996).
Densidade: 2,62 hab./km2.
População urbana: 55% (1998).
População rural: 45% (1998).
Crescimento demográfico: 2,7% ao ano (1995-2000).
Fecundidade: 5,5 filhos por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F: 52/55 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil: 92 por mil nascimentos (1995-2000).
Analfabetismo: 60,1% (2000).
IDH (0-1): 0,451 (1998).
POLÍTICA:
Forma de governo: República com forma mista de governo (ditadura militar desde 1984).
Divisão administrativa: 13 províncias subdivididas em 208 distritos.
Principais partidos: Democrático e Social Republicano (PRDS), Ação pela Mudança.
Legislativo: bicameral - Senado, com 56 membros eleitos por líderes municipais para mandato de 6 anos (uma parte é renovada a cada 2 anos); Assembléia Nacional, com 79 membros eleitos por voto direto para mandato de 5 anos.
Constituição em vigor: 1991.
ECONOMIA:
Moeda: ugüia.
PIB: US$ 989 milhões (1998).
PIB agropecuária: 25% (1998).
PIB indústria: 30% (1998).
PIB serviços: 45% (1998).
Crescimento do PIB: 4,2% ao ano (1990-1998).
Renda per capita: US$ 410 (1998).
Força de trabalho: 1 milhão (1998).
Agricultura: arroz, sorgo, leguminosas, milhete. TÂMARAS
Pecuária: caprinos, ovinos, camelos, aves.
Pesca: 82 mil t (1997).
Mineração: ouro, minério de ferro, gipsita.
Indústria: alimentícia (peixe), refino de petróleo.
Exportações: US$ 359 milhões (1998).
Importações: US$ 319 milhões (1998).
Parceiros comerciais: França, Espanha, Alemanha, Japão, Itália.
Nome oficial: República Islâmica da Mauritânia (Al-Jumhuriya al-Islamiya al-Muritaniya).
Nacionalidade: Mauritana.
Data nacional: 28 de novembro (Independência).
Capital: Nuackchott
Cidades principais: Nuakchott (608.228), Nouadhibou (88.313), Kaédi (40.633) (1996); Kiffa (29.300), Rosso (27.800) (1988).
Idioma: árabe (oficial), francês, línguas regionais (principais: fulani, ulof, soninquê).
Religião: islamismo 99,5% (sunitas), cristianismo 0,2% (católicos), outras 0,3% (1994).
GEOGRAFIA:
Localização: noroeste da África.
Hora local: + 3h.
Área: 1.030.700 km2.
Clima: árido tropical (N) e tropical de altitude (S).
Área de floresta: 6 mil km2 (1995).
POPULAÇÃO:
Total: 2,7 milhões (2000), sendo árabes berberes 75%, sapinques, pulares, tuculeres, peules e ulofes 25% (1996).
Densidade: 2,62 hab./km2.
População urbana: 55% (1998).
População rural: 45% (1998).
Crescimento demográfico: 2,7% ao ano (1995-2000).
Fecundidade: 5,5 filhos por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F: 52/55 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil: 92 por mil nascimentos (1995-2000).
Analfabetismo: 60,1% (2000).
IDH (0-1): 0,451 (1998).
POLÍTICA:
Forma de governo: República com forma mista de governo (ditadura militar desde 1984).
Divisão administrativa: 13 províncias subdivididas em 208 distritos.
Principais partidos: Democrático e Social Republicano (PRDS), Ação pela Mudança.
Legislativo: bicameral - Senado, com 56 membros eleitos por líderes municipais para mandato de 6 anos (uma parte é renovada a cada 2 anos); Assembléia Nacional, com 79 membros eleitos por voto direto para mandato de 5 anos.
Constituição em vigor: 1991.
ECONOMIA:
Moeda: ugüia.
PIB: US$ 989 milhões (1998).
PIB agropecuária: 25% (1998).
PIB indústria: 30% (1998).
PIB serviços: 45% (1998).
Crescimento do PIB: 4,2% ao ano (1990-1998).
Renda per capita: US$ 410 (1998).
Força de trabalho: 1 milhão (1998).
Agricultura: arroz, sorgo, leguminosas, milhete. TÂMARAS
Pecuária: caprinos, ovinos, camelos, aves.
Pesca: 82 mil t (1997).
Mineração: ouro, minério de ferro, gipsita.
Indústria: alimentícia (peixe), refino de petróleo.
Exportações: US$ 359 milhões (1998).
Importações: US$ 319 milhões (1998).
Parceiros comerciais: França, Espanha, Alemanha, Japão, Itália.
População subnutrida: 8%.
Esperança de vida ao nascer: 63,6 anos.
Domicílios com acesso a água potável: 60%.
Domicílios com acesso a rede sanitária: 24%.
DEFESA:
Efetivo total: 15,7 mil (1998).
Gastos: US$ 25 milhões (1998).
RELAÇÕES EXTERIORES:
Organizações: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, OUA. Maior Divida Enterna com EUA:
Embaixada: Tel. (202) 232-5700 - Washington D.C., EUA. - Não há embaixada no Brasil.
Guerra Mauritânia-Senegal
Conflito mauritano-senegalês | |||||||||||
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Imagem da NASA do rio Senegal; o Senegal está ao sul, e a Mauritânia ao norte. |
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Combatentes | |||||||||||
Mauritânia | Senegal | ||||||||||
Principais líderes | |||||||||||
Maaouya Ould Sid'Ahmed Taya | Abdou Diouf | ||||||||||
Vítimas | |||||||||||
Centenas de mortos 160.000 repatriados | Centenas de mortos 70.000 repatriados |
A Guerra de fronteira Mauritânia-Senegal foi um conflito armado travado entre países do Oeste Africano, a Mauritânia e o Senegal, entre os anos de 1989 e 1991. O conflito começou ao redor da fronteira dos dois países no rio Senegal pelos direitos de pastagem.
Esta crise resultou na ruptura das relações diplomáticas entre ambos os países por muitos anos, dezenas de milhares de vítimas, milhares de refugiados de ambos os lados, para não mencionar um impacto significativo na política interna no Senegal.
Origem
Durante séculos, a região do rio é habitada tanto pelas populações negras autóctones Fulanis, Wolofs, Bambaras e Soninquês como por populações árabes - berberes do norte. Secas sucessivas exacerbam essas migrações e os mouros nômades tendem a se sedentarizar, especialmente nas cidades. A Organização para o desenvolvimento do vale do rio Senegal (OMVS), incluiu a construção de barragens, como a Barragem de Diama, inclusive alterando o delicado equilíbrio entre pastores e agricultores. A Mauritânia fez sua reforma agrária em 1983 reforçando o papel do Estado e distanciando de regimes alimentares tradicionais, aumentando de forma mais aguda o problema de muitos agricultores através de fronteiras. Em paralelo, o país, ansioso para reforçar a sua identidade após a independência, fortaleceu seus laços com o mundo árabe, enquanto o Senegal esteveligado à francofonia.Assim, o peso da história e especialmente a sua colonização pelas fronteiras artificiais, os confrontos inter-étnicos, a degradação do ambiente físico e econômico, levaram em 1988 a uma deterioração das relações entre os dois estados, que de incidente a incidente, endurecem as suas posições. Uma situação explosiva é criada, que certamente incitou os meios de comunicação a enfatizar a dimensão étnica do conflito 1 .
O conflito
Em 9 de abril de 1989, em Diawara, uma cidade do leste do Senegal, é o cenário de um novo choque entre pastores fulanis mauritanos e camponeses soninquês senegaleses. Com a intervenção do exército da Mauritânia, dois senegaleses foram mortos e vários feridos gravemente e uma dezena mantidos como reféns.2Durante o resto do mês, centenas de senegaleses são mortos ou mutilados em Nouakchott e várias outras cidades mauritanas, e quando as repatriações começaram, os mouros sofreram várias represálias a partir do dia 28 de abril. Até então, as cifras oficiais eram de 60 vítimas. Um toque de recolher, seguido de um estado de emergência, foi decretado na região de Dacar. A partir daí, cada país começou a repatriar seus habitantes, graças a uma ponte aérea feita por França, Argélia, Espanha e Marrocos. Como resultado, a população da margem sul do Senegal se revoltou. No Senegal, onde muitos comerciantes eram mauritanos, lojas foram saqueadas e mais mauritanos foram expulsos para a Mauritânia. Na Mauritânia, linchamentos e violência policial terminaram com o exílio forçado de cerca de 70 mil sulistas para o Senegal, apesar de a maioria delas sem ligações ao país.
Cerca de 250.000 pessoas fugiram de suas casas como ambos os lados envolvidos em ataques transfronteiriços.2 Centenas de pessoas morreram nos dois países..3 A Organização da Unidade Africana tentou negociar um acordo para reabrir a fronteira, mas acabou por ser um iniciativa do presidente senegalês Abdou Diouf, que levou a assinatura de um tratado em 18 de julho de 1991.
É neste momento que Abdou Diouf, presidente do Senegal, ordena ao exército que proteja os mauritanos, enviando-os ao batalhão de trens para que sejam repatriados à Mauritânia. Até então, cerca de 160.000 mauritanos e 70.000 senegaleses são repatriados. As relações diplomáticas entre os dois países são rompidas no dia 21 de agosto de 1989, e só serão relatadas em abril de 1992. A fronteira mauritano-senegalesa foi reaberta no dia 2 de maio de 1992.
Consequências
Mauritânia
O conflito trouxe várias consequências ambientais, entre as quais uma baixa da produção agrícola e o aumento do desmatamento. O setor de pesca da Mauritânia sofre com as expulsões, porque ele foi em grande parte exercido por senegaleses. O retorno dos refugiados (cerca de 250.000) no lado esquerdo do rio leva à uma menor disponibilidade de recursos naturais e equipamentos sanitários, e os departamentos do norte do Senegal tiveram um aumento populacional que osciou entre 12~14%.Várias associações e partidos políticos foram criados para ajudar os refugiados, mas duraram pouco.
A ajuda internacional diminui cada vez
mais,
e seu destino é desconhecido.
De acordo com o ACNUR
— o organismo internacional que mais ajudou os refugiados
—, as populações refugiadas ainda habitam o rio Senegal.4
Em 2007, o Presidente da Mauritânia, quando ainda candidato, discursou a
favor do retirno de seus compatriotas vivendo no Senegal e no Mali,
ainda que contra sua vontade5 .Em junho de 2007, o governo da Mauritânia, sob o presidente Sidi Ould Cheikh Abdallahi pediu ao ACNUR que o ajudasse a repatriar os negros mauritanos que tinham sido forçados para fora do país na guerra, e estavam vivendo em campos de refugiados no Mali e no Senegal. O ACNUR ajudou a repatriar mais de 24.000 mauritanos vivendo no Senegal, entre janeiro de 2008 e março de 2012, quando o programa terminou.6
Senegal
O conflito ajudou na ascensão do PDS (Partido Democrata Senegalês, Parti démocratique sénégalais), do político Abdoulaye Wade, que serviu para revelar as dificuldades do afluxo de refugiados. Desde o final do conflito, o Senegal tem sido fragilizado pelos países vizinhos, em especial a Mauritânia.O problema da demarcação de territórios com a Guiné-Bissau foi retomado após o final do conflito, e outras dificuldades com a Gâmbia levaram à dissolução da Confederação da Senegâmbia em 1989. No fim, este episódio da história contemporânea marcou duramente os espíritos e alimentou alguns ressentimentos em ambos os lados.
Geografia
Ver artigo principal: Geografia da Mauritânia
Com 1.030.700 km²6 , a Mauritânia é o 29º país do mundo em extensão, com dimensões comparáveis às do Egito.A Mauritânia é quase inteiramente plana, com a maior parte do seu território formando planícies vastas e áridas, cortadas por tergos e formações semelhantes a penhascos. Uma série de escarpas, voltadas para o sudoeste, divide longitudinalmente estas planícies, no meio do país. As escarpas também separam uma série de planaltos de arenito, dos quais o mais alto é o Platô de Adrar, que chega a uma altitude de 500 metros.
Diversos oásis sazonais percorrem os sopés de algumas destas escarpas. Alguns picos isolados, frequentemente ricos em minérios, se elevam sobre os planaltos; os menores deles são chamados de guelbs, e os mais altos de kedias. O Guelb er Richat, também conhecido como Estrutura de Richat, tem forma concêntrica, e é um marco importante da região norte-central. Kediet Ijill, próximo à cidade de Zouîrât, tem uma elevação de 1.000 metros, e é o pico mais alto.
Aproximadamente três quartos da Mauritânia são desérticos ou semidesérticos. Como resultado de secas intensas e prolongadas, o deserto vem se expandindo desde a década de 1960. A oeste, entre o oceano e os platôs, alternam-se áreas de planícies argilosas (regs) e dunas de areia (ergs), muitas dos quais deslocam-se ao longo do tempo, movimentadas pelos fortes ventos. As dunas geralmente aumentam de tamanho e movimentam-se mais rapidamente nas regiões situadas ao norte do país.
Demografia
Ver artigo principal: Demografia da Mauritânia
- População
- 3.364.940 (estimativas de julho de 2008)7
- Expectativa de vida ao nascimento
- 53.91 anos (estimativa de 2008)7
- Grupos étnicos
- 40% mistura de mouros/negros; 30% mouros; 30% negros7
- Religiões
- 99.84% muçulmanos, a maioria sunita
- Idiomas
- Dialeto hassaniya do árabe (língua oficial e nacional); outros idiomas são falados no país, como fula (pulaar), soninquê, uólofe e francês.
Cidades mais populosas
Cidades mais populosas da Mauritânia http://www.geonames.org/MR/largest-cities-in-mauritania.html |
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Nouakchott |
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Posição | Localidade | Região | Pop. | ||||||||
1 | Nouakchott | Nouakchott | 661 400 | ||||||||
2 | Nouadhibou | Dakhlet Nouadhibou | 72 337 | ||||||||
3 | Tidjikja | Tagant | 6 000 | ||||||||
4 | Chingueṭṭi | Adrar | 4 711 | ||||||||
5 | Barkéwol | Assaba | 1 100 | ||||||||
6 | - | - | |||||||||
7 | - | - | |||||||||
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Política
Ver artigo principal: Política da Mauritânia
A situação política da Mauritânia sempre foi determinada mais por indivíduos e tribos específicas do que por ideologias.
A habilidade dos líderes em exercer seu poder político esteve sempre
intimamente ligada ao controle dos recursos, à visão comunitária a
respeito de sua habilidade e integridade e considerações tribais,
étnicas, familiares e pessoais. O conflito entre os chamados "mouros
brancos", "mouros negros" (haratine) e grupos étnicos não mouros (haal pulaars, soninquês, uólofes e bambaras), com ênfase no idioma, propriedade de terras e outras questões, continua a ser o principal desafio à unidade nacional.A burocracia governamental é composta de ministérios tradicionais, além de agências especiais e companhias paraestatais. O Ministério do Interior comanda um sistema de governadores e prefeitos regionais, que seguem o modelo do sistema francês de administração local. Sob este sistema, a Mauritânia se divide em treze regiões (wilaya), incluindo o distrito da capital, Nouakchott. O controle está fortemente centralizado no ramo executivo do governo central; no entanto, uma série de eleições nacionais e municipalis desde 1992 já produziram alguma descentralização, ainda que limitada em seu escopo.
A Mauritânia, juntamente com o Marrocos, anexou o território vizinho do Saara Ocidental em 1976, capturando o terço sul do país a pedido da antiga potência colonial, Espanha. Após diversas derrotas militares na luta contra a resistência local, o Polisário, fortemente armada e apoiada pela Argélia, a Mauritânia foi forçada a recuar em 1979 e sua parte foi tomada pelo Marrocos. Devido à sua economia enfraquecida, a Mauritânia tem tido um papel pouco significante nas discussões sobre as disputas territoriais daquele país e sua posição oficial é de que ela deseja uma solução rápida que seja aceita unanimamente por todas as partes envolvidas. Enquanto o antigo Saara Espanhol ou Ocidental acabou sendo incorporado ao Marrocos, a Organização das Nações Unidas ainda o considera um território que precisa expressar seus desejos a respeito da sua soberania e planeja um futuro referendo a este respeito.
O Ministro do Exterior da Mauritânia Ahmed Sid’Ahmed e seu equivalente israelense David Levy assinaram um acordo em Washington, DC, nos Estados Unidos, em 28 de outubro de 1999, estabelecendo as relações diplomáticas entre os dois países, na presença da secretária de estado estadunidense Madeleine Albright. A Mauritânia se juntou ao Egito e à Jordânia como únicos membros da Liga Árabe a ter embaixadores em Israel.
Em 31 de janeiro de 2008, o representante permanente da República da Armênia nas Nações Unidas, Armen Martirosyan, assinou um protocolo com Abderahim Ould Hadrami, representante da Mauritânia, estabelecendo as relações diplomáticas entre os dois países.
Em 6 de agosto de 2008, ocorreu um golpe militar que depôs o governo civil eleito democraticamente em 2007. Presidente e primeiro-ministro foram presos. A rádio e a televisão nacionais saíram do ar pouco antes do anúncio.
Nouakchott
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— Cidade —
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Localização de Nouakchott na Mauritânia | ||
País | Mauritânia | |
Região | Nouakchott | |
Departamento | Nouakchott | |
Distritos | Distritos | |
Administração | ||
- Prefeito | Ahmed Ould Hamza | |
Área | ||
- Total | 1 000 km² | |
População (Censo 1999) | ||
- Total | 881 000 | |
- Densidade | 881/km2 | |
Fuso horário | UTC (UTC+0) |
Nouakchott ou Nuaquechote1 2 3 4 5 (em Árabe: نواكشوط ou انواكشوط) é a capital e maior cidade da Mauritânia. A cidade fica no distrito da capital, não fazendo parte de qualquer das regiões da Mauritânia. Com uma população estimada em 881 000 habitantes (1999), fica localizada nas coordenadas 18° 6' Norte, 15° 57' Oeste (18.1, -15.95).6
Como parte da colónia da África Ocidental Francesa, a Mauritânia não tinha capital. A capital da colónia era Saint-Louis, no Senegal. A pequena cidade portuária e piscatória de Nouakchott foi escolhida para capital do novo país em 1957, tendo-se iniciado um ambicioso programa de construção para aumentar a população da cidade para 15 000 habitantes. Em 1958, a Mauritânia transformou-se numa república autónoma, dentro da Comunidade Francesa. Quando esta organização se tornou moribunda em 1962, Nouakchott tornou-se capital da Mauritânia independente.
Devido ao seu pequeno tamanho até 1958, existem poucos factos relevantes na história de Nouakchott, com excepção da possibilidade de os Almorávidas serem originários desta área.
Nouakchott fica na costa atlântica do Deserto do Saara. Com excepção do porto de Nouakchott, a faixa costeira é deixada vazia e sujeita a inundações. O crescimento explosivo da cidade (20 000 habitantes em 1969, 150 000 em 1980) deve-se à seca que começou no início da década de 1970, com muitas pessoas a migrarem para a capital em busca de uma vida melhor.
Devido ao rápido crescimento, a cidade está espalhada por uma grande área, com poucos edifícios altos. A cidade está centrada na Avenida Abd-el-Nasser, uma rua larga e flanqueada por árvores, que liga o aeroporto ao centro da cidade.
Nouakchott age como ponto de ligação entre a população urbana e a população nómada do país. Parte da população tem um estilo de vida nómada, tornando difícil estimar a sua população. Apesar de as rochas sob a cidade possuírem um vasto reservatório de água potável, conhecido como Lago Trarza, o rápido crescimento da cidade provoca a escassez de água potável.
Entre os pontos importantes da cidade incluem-se o Museu de Nouakchott, vários mercados, incluindo o Mercado da Prata de Nouakchott, e as praias, uma das quais serve de base à frota de pesca.
Cidades-irmãs
Nouakchott é geminada com:Ligações externas
Ver artigo principal: Subdivisões da Mauritânia
A Mauritânia está dividida em doze regiões (régions) e um distrito capital, que por sua vez estão subdivididos em 44 departamentos (département). As regiões, o distrito capital (em ordem alfabética), juntamente com suas capitais, são:Região | Capital |
---|---|
Adrar | Atar |
Assaba | Kifa |
Brakna | Aleg |
Dakhlet Nouadhibou | Nouadhibou |
Gorgol | Kaédi |
Guidimaka | Sélibaby |
Hodh ech Chargui | Néma |
Hodh el Gharbi | Ayoun el Atrous |
Inchiri | Akjoujt |
Nouakchott (distrito capital) | |
Tagant | Tidjikdja |
Tiris Zemmour | F'dérik |
Trarza | Rosso |
Economia
Ver artigo principal: Economia da Mauritânia
Uma maioria da população depende da agricultura e da pecuária
para a sobrevivência, ainda que a maioria dos nômades e praticantes do
cultivo de subsistência tenham sido forçados para as cidades, devido às
secas recorrentes ocorridas nas décadas de 1970 e 1980. A Mauritânia tem
amplos depósitos de minério de ferro, que totalizam quase 50% do total das exportações do país. Com o aumento dos preços dos metais, companhias mineradores de ouro e cobre abriram minas no interior do país. As águas territoriais mauritanas estão entre as mais ricas em peixes no mundo, porém a exploração abusiva por parte de pescadores estrangeiros tem ameaçado esta fonte vital de renda. O primeiro porto de águas profundas foi aberto perto de Nouakchott, capital do país, em 1986. Nos últimos anos, as secas e as crises financeiras ocasionaram o aumento da dívida externa. Em março de 1999 o governo assinou um acordo com uma missão conjunta do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, visando a fazer os ajustes necessários na situação econômica do país e estabelecer metas de crescimento.O petróleo foi descoberto na Mauritânia em 2001 no Depósito de Chinguetti. Embora sejam potencialmente significativas para a economia do país, as jazidas foram descritas como "de pequeno porte."8 A Mauritânia possui 51 blocos confirmados de petróleo - 19 offshore e 32 onshore - mas existem pesquisas em andamento visando a futuras descobertas de campos petrolíferos.
Cultura
Ver artigo principal: Cultura da Mauritânia
A Mauritânia, juntamente com Madagascar, é um dos únicos dois países do mundo que não utilizam o sistema decimal para a sua moeda, cuja unidade básica, o ouguiya, é composto por cinco khoums.Outros aspectos da cultura mauritana podem ser vistos em:
- Música da Mauritânia
- Islã na Mauritânia
- Liberdade religiosa na Mauritânia
- Lista de filmes rodados na Mauritânia
- Al-Mahethra (Sistema educacional tradicional da Mauritânia)
África Contemporânea - 9min.
Fome na África - 4min.
A Incrível Jornada Humana - 59min.
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A
Alice é bonita ,mas não é das Maravilhas , embora seja uma boa atriz,
fingindo medo ao dormir na selva debaixo da árvore.Seus lábios brilhavam
de baton ali na escuridão. Claro que não estava sozinha como queria
que acreditássemos - havia por certo uma boa equipe, no mínimo, o
cinegrafista fazendo closes excelentes. Valeu a intenção, mas pra que a
encenação?
E sobre a raça humana ter 'começado' ali na África , pode esquecer, a coisa vem de muito mais longe, na verdade, pasme, veio da terra mais antiga que existe no planeta, o Planalto de Goiás, aqui no Brasil. A África foi sim o berço desta nossa nova raça - a Raça Adâmica - Adão e Eva eram negros e parece que chegaram/foram criados após o afundamento da Atlântida,por sua vez surgida da Lemúria,onde os seres gigantes evoluíam reduzindo a estatura. Aí sim está uma história incrivelmente guardada por milênios, mas que atualmente está sendo revelada não só por novos estudos arqueológicos mas também pelo desvelar da Tradição ocultada de propósito,esperando a muturação da mente desta sociedade para enfim conhecer a sua verdadeira origem.
E sobre a raça humana ter 'começado' ali na África , pode esquecer, a coisa vem de muito mais longe, na verdade, pasme, veio da terra mais antiga que existe no planeta, o Planalto de Goiás, aqui no Brasil. A África foi sim o berço desta nossa nova raça - a Raça Adâmica - Adão e Eva eram negros e parece que chegaram/foram criados após o afundamento da Atlântida,por sua vez surgida da Lemúria,onde os seres gigantes evoluíam reduzindo a estatura. Aí sim está uma história incrivelmente guardada por milênios, mas que atualmente está sendo revelada não só por novos estudos arqueológicos mas também pelo desvelar da Tradição ocultada de propósito,esperando a muturação da mente desta sociedade para enfim conhecer a sua verdadeira origem.
A TV Floripa
por 8 anos apresentou o "Programa Vida Inteligente ",que trata com muita
seriedade esta questão extraordinária.Recomendo ver os vídeos aqui no
YouTube ou www.mosaicosdonovociclo, com mais de uma centena de temas
relacionados. São vídeos sérios disponíveis para estudo ou curiosidade.É
no mínimo,uma chance de conhecer o outro lado da história do homem e
daí repensar o que somos neste fabuloso planeta Terra.
Entidade governamental: Ministère de l’Hydraulique, de l’Énergie et des Techniques de l’Information et de la Communication
Operador designado para cumprir as obrigações decorrentes da adesão à Convenção da UPU: Société Mauritanienne des Postes – MauriPost
Regulador independente distinto da entidade governamental: Autorité de Régulation
Société Mauritanienne des Poste – MauriPost
Avenue Fayçal BP 10000 Nouakchott – R.I. Mauritanie
philatelie@mauripost.mr – www.mauripost.mr
Avenue Fayçal BP 10000 Nouakchott – R.I. Mauritanie
philatelie@mauripost.mr – www.mauripost.mr
África: Reinventando o Futuro - 16min.
Transformadores do Futuro - 6min.
77 Reinventando a História -16min.
Hino Nacional da Mauritânia - 2min.
* * *
كلمان
النشيد الوطني الموريتاني كتبها الشاعر بابا ولد الشيخ سيديا في القرن
التاسع عشر الميلادي، ولحنها سيداتي ولد اب. واختارته الحكومة الموريتاني
عام 1960م حين استقلت.كن للاله ناصرا وأنكر المناكرا
وكن مع الحق الذي يرضاك منك دائرا
ولا تعد نافعا سواه أو ضائرا
واسلك سبيل المصطفى ومت عليه سائرا
وكن لقوم احدثوا في أمره مهاجرا
قد موهوا بشبه واعتذروا معاذرا
وزعموا مزاعما وسودوا دفاترا
واحتنكوا أهل الفلا واحتنكوا الحواضرا
وأورثت أكابر بدعتها أصاغرا
وإن دعا مجادل في أمرهم إلى مرا
فلا تمار فيهم إلا مراء ظاهرا
Tradução Google do Árabe
Hino nacional Kellman pelo poeta Mauritânia Baba Ould Cheikh Cydia no século XIX, e Ladies compostas Nascido agosto. E escolhida pelo governo da Mauritânia em 1960, quando pedi demissão.
Seja ajudantes de Deus e negado Almanakra
Seja bem com você acontecendo que Aarzak
Daura Não é mais útil ou mais
Tomemos, por Mustafa e húmicas ele andando
Eles foram para as pessoas que estavam causando em seu imigrante
Pode Muhua semi e pediu desculpas Maadhira
Alegaram Mazzama e Sodoa Dvatra
E as pessoas Ahtankoa Fila e Ahtankoa Alhawwadhara
E legou nobreza Bdatha Osagra
Se chamado em Argumentative ordenou-lhes que MRA
Tamar-lhes não só espelha visível
Seja bem com você acontecendo que Aarzak
Daura Não é mais útil ou mais
Tomemos, por Mustafa e húmicas ele andando
Eles foram para as pessoas que estavam causando em seu imigrante
Pode Muhua semi e pediu desculpas Maadhira
Alegaram Mazzama e Sodoa Dvatra
E as pessoas Ahtankoa Fila e Ahtankoa Alhawwadhara
E legou nobreza Bdatha Osagra
Se chamado em Argumentative ordenou-lhes que MRA
Tamar-lhes não só espelha visível
(?)
Kun lil-ilāhi nāṣirā / wa-ankiri-l-manākirā
Wa-kun ma'a-l-ḥaqqi-l-ladhī / yarḍāhu minka dā'irā
Wa-lā ta'udd nāfi'ā / siwāhu au ḍā'irā
Wa-sluk sabīla-l-muṣṭafā / wa-mut 'alaihi sā'irā
Fa-mā kafā awwalanā / a-laisa yakfī-l-ākhirā
Wa-kun li-qaumin aḥdathū / fī amrihi muhājirā
Qad mawwahū bi-šibhin / wa-'tadharū mu'ādhirā
Wa-za'amū muzā'imā / wa-sawwadū dafātirā
Wa-ḥtanakū ahla-l-falā / wa-ḥtanakū-l-ḥawāḍirā
Wa-aurathat akābira / bid'atuhā aṣāghirā
Wa-in da'ā majādila / fī amrihim ilā mirā
Fa-lā tumāri fīhim / illā mirā'a ẓāhirā.
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://www.brasilescola.com/geografia/mauritania.htm
http://www.girafamania.com.br/africano/mauritania.html
Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.
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