Shingetsu Coen -1947-
Entrevista da Sensei Coen à Revista TPM
Entrevista com Coen Sensei por Mariana Sayad
Próximo ao lago...
Textos
Paz
Qual o compromisso de minha religião com a paz?
O que é uma cultura de paz?
Gênero no budismo
Como dar vida as nossas vidas
Sobre a guerra
Zenguetsu Suigan Daiosho, Yogo Rosh
O equilibrista mantém o equilíbrio se equilibrando
A participação das religões na construção da paz
As Transformações Começam Conosco
Budismo, onde cada um é discípulo de si mesmo
Para o budismo, a crise religiosa é sinal de transformação
Monja Coen Sensei
Monja Coen Sensei (30 de junho de 1947), nascida Cláudia Dias Baptista de Souza, é uma monja zen budista brasileira e missionária oficial da tradição Soto Shu com sede no Japão.
Monja Coen também é a Primaz Fundadora da Comunidade Zen Budista criada em 2001 com sede em Pacaembu, São Paulo. Seu pai era filho de portugueses e sua mãe oriunda de familia paulista quatrocentona (Dias Baptista), de grandes proprietários de terra, de modo que é prima do Sérgio Dias, mais conhecido por seu trabalho com a banda Mutantes.
Criada no Cristianismo, dedicou-se para estudar no Zen Center of Los Angeles em 1983, logo depois partindo para ao Japão e convertendo-se à tradição budista deles no Convento Zen Budista de Nagoia, Aichi Senmon Nisodo e Tokubetsu Nisodo.
De volta à São Paulo, em 1995, liderou atividades no Templo Busshinji, tornando-se a primeira mulher e a primeira monja de descendência não-japonesa a assumir a Presidência da Federação das Seitas Budistas do Brasil por um ano.
A Monja Coen é mais conhecida por fazer palestras, participar de reuniões inter-religiosas e promover a Caminhada Zen, em parques públicos, projeto com objetivos ambientais e de paz.
Livros publicados
- Viva Zen: Reflexões Sobre o Instante e o Caminho, 1a. edição, 2004, Publifolha, ISBN 85-7402-760-X
- Sempre Zen: Aprender, Ensinar, Ser, 1a. edição, 2006, Publifolha, ISBN 85-7402-760-X
Ligações externas
- Site oficial de Monja Coen com vídeos, fotos, informações e textos sobre o Budismo.
- Comunidade Zen Budista Zen do Brasil
- A estrela do zen-ativismo. Revista Veja.
- Romance conta trajetória conturbada de Monja Coen, que já foi presa por tráfico
- Entrevista com Monja Coen sobre morte e luto.
Monja Coen Souza de Murayama (Cláudia Souza de Murayama), nascida em 1947, formada professora de monges e leigos dentro da tradicional escola Budista Soto Zen do Japão (fundada no Século XIII), é atualmente a presidente do Conselho Superior da Comunidade Budista Soto Zenshu da América do Sul e líder espiritual do Templo Busshinji de São Paulo, aonde ocupa também a posição de missionária oficial enviada pela Sede Administrativa do Japão.
Sua formação monástica teve início na Califórnia, USA, no Zen Center of Los Angeles, aonde depois de três anos de prática constante recebeu a ordenação monástica do falecido Reverendo Koun Taizan Daiosho (Hakuyu Maezumi Roshi). Em 1983 entrou para o mosteiro feminino de Nagoya, no Japão, com o sistema de internato nos primeiros cinco anos e semi-internato nos últimos três anos de Mestrado. Durante este último período participou também de um curso especial de aperfeiçoamento de professores da escola Soto e desenvolveu a tese ligando os problemas ecológicos com as discriminações humanas baseadas no antropocentrismo, oferecendo como antítese os ensinamentos Budistas da Escola Mahayana (Grande Veículo) com o ideal do Bodhisatva (ser que desperta para a mente iluminada e se coloca à disposição de todos os seres a fim de que todos possam realizar a Iluminação Suprema).
Em 1995 foi chamada para auxiliar no Templo Busshinji de São Paulo, que havia sido parcialmente reconstruído e, em seguida, foi nomeada como Superiora Espiritual da Comunidade Budista Soto Zenshu da América do Sul, posição que ocupa até hoje.
Em 1997 foi nomeada Presidenta da Federação das Seitas Budistas do Brasil, pelo mandato de um ano. Esta Federação reúne as seis principais e mais tradicionais escolas budistas japonesas radicadas no Brasil e foi a primeira vez que uma monja de origem não-japonesa ocupou essa posição, nos quase cinqüenta anos de História do Budismo no Brasil.
Tem participado de encontros inter-religiosos e dado aulas em universidades, ministrado workshops, participado de simpósios e conferências como palestrante, entre outras atividades de divulgação do Budismo.
Antes de se tornar monja budista havia sido jornalista da empresa O Estado de São Paulo S.A., como repórter do Jornal da Tarde. Foi estudante de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e trabalhou como funcionária local da Agência de Los Angeles do Banco do Brasil S.A.
Sua formação monástica teve início na Califórnia, USA, no Zen Center of Los Angeles, aonde depois de três anos de prática constante recebeu a ordenação monástica do falecido Reverendo Koun Taizan Daiosho (Hakuyu Maezumi Roshi). Em 1983 entrou para o mosteiro feminino de Nagoya, no Japão, com o sistema de internato nos primeiros cinco anos e semi-internato nos últimos três anos de Mestrado. Durante este último período participou também de um curso especial de aperfeiçoamento de professores da escola Soto e desenvolveu a tese ligando os problemas ecológicos com as discriminações humanas baseadas no antropocentrismo, oferecendo como antítese os ensinamentos Budistas da Escola Mahayana (Grande Veículo) com o ideal do Bodhisatva (ser que desperta para a mente iluminada e se coloca à disposição de todos os seres a fim de que todos possam realizar a Iluminação Suprema).
Em 1995 foi chamada para auxiliar no Templo Busshinji de São Paulo, que havia sido parcialmente reconstruído e, em seguida, foi nomeada como Superiora Espiritual da Comunidade Budista Soto Zenshu da América do Sul, posição que ocupa até hoje.
Em 1997 foi nomeada Presidenta da Federação das Seitas Budistas do Brasil, pelo mandato de um ano. Esta Federação reúne as seis principais e mais tradicionais escolas budistas japonesas radicadas no Brasil e foi a primeira vez que uma monja de origem não-japonesa ocupou essa posição, nos quase cinqüenta anos de História do Budismo no Brasil.
Tem participado de encontros inter-religiosos e dado aulas em universidades, ministrado workshops, participado de simpósios e conferências como palestrante, entre outras atividades de divulgação do Budismo.
Antes de se tornar monja budista havia sido jornalista da empresa O Estado de São Paulo S.A., como repórter do Jornal da Tarde. Foi estudante de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e trabalhou como funcionária local da Agência de Los Angeles do Banco do Brasil S.A.
Coen foi discípula de Shundo Aoyama,
Abadessa Superiora de Aichi Senmom Nisodo,
onde praticou durante 8 anos e recebeu
a Transmissão do Dharma de
- Retirado do site http://www.nextis.com
- Retirado do site http://www.caravelas.net/
Referências/Biografia/Entrevistas/Textos/Linhagem
Shingetsu Coen -1947-
Shingetsu Coen é da 91a.geração desde Buda
e da 40a.geração desde Dogen.
Shingetsu Coen foi Herdeira
do Dharma de Zenguetsu Suigan
e é da 37a.geração da linhagem Gasan Joseki.
Shingetsu Coen -1947-
Shingetsu Coen é da 91a.geração desde Buda
e da 40a.geração desde Dogen.
Shingetsu Coen foi Herdeira
do Dharma de Zenguetsu Suigan
e é da 37a.geração da linhagem Gasan Joseki.
Fonte:
Wikipédia,
http://pt.wikipedia.org/wiki/Monja_Coen_Sensei
http://www.nossacasa.net/shunya/default.asp?menu=142
Retirado do site http://www.nextis.com
Retirado do site http://www.caravelas.net/
http://www.nossacasa.net/shunya/default.asp?menu=142
Sejam felizes todos os seres. Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.
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